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Luca Parte 29 Duas Ninfas na Minha Cama

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Petruchio

Aos acordar pela manhã, tendo ao meu lado a Laurinha e sua amiga, pareciam duas ninfas. E a Beth, sem dúvida, a minha deusa

Espíritos naturais que habitavam as florestas, os mares, lagos, riachos e montanhas, as ninfas eram divindades femininas que personificavam a fertilidade, a beleza e a juventude. Na mitologia grega, são frequentemente associadas à metamorfose, simbolizando a renovação cíclica da vida.
Amaram e foram amadas por vários deuses, dos quais tiveram filhos. As Híades, filhas de Atlas e irmãs de Hías, que representavam a navegação. As Plêiades, filhas de Pleione e Atlas e irmãs de Híades, que simbolizavam a chuva. As Hespérides, filhas de Atlas e Hesperia, associadas ao entardecer. E, dentre todas, a mais bela era Leuce, filha do titã Oceano.
Quanto àquela linha imaginária traçada no chão, as primeiras horas daquele domingo pareciam mostrar que se havia algum limite, estávamos agora em um terreno totalmente novo, uma terra virgem a ser explorada e também de perigos e ameaças iminentes. Eu olhava minha filha com a cabecinha recostada no ombro da mãe, o movimento da sua respiração de encontro ao seio, onde ela tinha uma das mãos ainda pousada.
Atrás dela, sua amiga dormia com uma das pernas sobre ela, as duas agarradas meio de conchinha, tocadas pela delicada poeira de sol que entrava pela janela, ressaltando os finos pêlinhos do seu braço. E, do meu lado, o Lipinho dormia com a mão no meu peito. Seu piruzinho molinho entre as pernas, começando a revelar os primeiros pêlos que já começavam a aparecer na pele branquinha.
Não sei quanto à minha sorte na vida, se ela ainda estaria correndo a meu favor, se estava no fim ou se eu havia abusado demais. Talvez sim, talvez não. A verdade é que aquela manhã de domingo, enquanto muitos homens estavam acordando pra um dia de preguiça e fastio, enquanto alguns estavam ainda de ressaca, depois de uma transa qualquer com uma desconhecida que provavelmente nunca mais veriam, eu tinha na minha cama um jardim florido, habitado por ninfas de um paraíso só meu.
E aquele seria um dia pra regar as minhas flores e me saciar do seu nectar precioso, cujo aroma, ainda em cada canto do meu quarto, era uma mistura de saliva no canto da boca e o leitinho que escorria das bucetinhas.
Ao me levantar e ir lavar o rosto, tentando recobrar os detalhes da noite passada, eu ainda me surpreendia com tudo o que aconteceu. A água em meu rosto diante do espelho me trazia à lembrança os fragmentos e sabores que me chegavam aos sentidos. Sons de gemidos e o gosto de saliva na ponta da língua se misturavam ao que na pele ainda restava do contato macio do corpo das meninas e a sensação que permanecia gravada, o prazer que invadia a boca, os poros, a alma.
Na cozinha, o cheiro de café na cafeteira me despertava os sentidos, novamente ansioso para o correr do tempo, mas que naqueles breves instantes que viam o nascer do dia pareciam mais lentos, como se a prolongar a espera. Até que sinto braços que me envolvem por trás. Os seios que se comprimem contra a pele me dizem da nudez que meus olhos não vêem, e a boca em meu pescoço traz o mesmo gosto que a lembrança guardada, uma mistura de espórra e bucetinha de menina.
“Bom dia!”, ela me sussurra enquanto mãos me percorrem o corpo, até encontrarem o meu pau, que prontamente responde ao primeiro toque. E, ao me virar e perder minhas palavras na sua boca, ela me enche mais uma vez do contato com seus seios contra o meu peito. “Aquela sua filha... a quem foi que ela puxou?!”, minha mulher me provoca, como se a culpa fosse minha.
“Mas, me diz uma coisa... você bem que gostou, né? Especialmente os peitinhos da amiguinha dela!?”, soltei um suspiro. Meu pau novamente desperto entre as suas pernas me enche de uma vontade incontida, mas antes que possa, a casa se enche de vozes e no instante seguinte, duas figuras se juntam a nós na mesa da cozinha e, novamente, pequenas mãos percorrem o meu corpo num abraço por trás naquele seu melhor “Bom dia!”, que agora procura minha boca pra um rápido selinho.
Depois de beijar minha filha, vou até sua amiga, sentada à mesa, e lhe dou um selinho, que me sorri, agora meio corada em sua nudez. Sua amiga, bem diferente dela, parece totalmente à vontade, ao abrir a geladeira em busca de leite para o seu achocolatado. As duas conversam animadamente, por vezes em cochichos ao ouvido, que terminam em risadinhas e olhares que me medem de cima abaixo.
Por fim, quando o Lipinho se junta nós, ainda um olhar meio sonolento e um ou dois bocejos até vir me abraçar e me beijar, e em seguida à mãe, estamos todos em volta da mesa para o café da manhã. Segurando o risinho, a amiga da minha filha se admira da nossa nudez, e pergunta se tomamos café daquele jeito sempre. E, diante da sua indagação, em minha expressão mais do que séria, eu me levanto e olho em volta, e depois para o meu próprio pau semi-flácido. “Olha como estamos bem apresentados!”, e sorria, fazendo pose com meu pau pendendo entre as pernas. A Laurinha então solta um gracejo e as duas riem. “Olha só esta senhora. Que classe!”, e a Beth balançava os peitos, tirando uma risada de todos na mesa.
Após tomarmos café, fomos pra sala e, com as duas bucetinhas lado a lado no sofá, estava na hora de uma pequena aula inicial. Mesmo em pleno domingo, nada como ensinar a uma menina um pouco de educação sexual caseira. Comecei então chupando uma, depois a outra. E enquanto as duas se beijavam, eu me perdia entre as suas pernas, sorvendo o seu melzinho, me surpreendendo a amiguinha da minha filha já estar molhadinha aquela hora da manhã.
De joelhos à sua frente, eu acariciava os seus peitinhos, ao mesmo tempo em que chupava a sua bucetinha e tirava dela um ou dois suspiros. Na outra ponta do sofá, minha mulher corria os dedos pelo cabelo do Lipinho, enquanto ele tinha a cara entre as pernas dela. Fui então às duas meninas e beijei cada uma delas, sentindo o gosto de achocolatado na boquinha das duas. Mas, antes de mais nada, a primeira lição do dia era a mais importante. Não que ela já não tivesse se saído bem na noite passada, mas acho que tinha umas coisinhas que ela precisava aprender sobre a arte do boquete.
Com uma das pernas sobre o sofá, coloquei meu pau bem pertinho do seu rosto e ela sorriu ao dar um beijinho. Primeiro, ponha a linguinha pra fora e sinta o gosto do sexo masculino. Não tenha pressa e percorra toda a sua extensão, passeando desde o saco, entre um ovo e outro, até ir subindo de volta. E quando chegar no topo, descubra os contornos e a maciez da cabecinha. Sinta a textura da carne e detenha-se um pouco no orifício no meio, deixe a sua linguinha correr pela pequena abertura, como se ansiosa, na expectativa que se forma.
Mas não se apresse, é preciso um pouco mais de paciência e curiosidade. Agora, abra bem os lábios e deixe que ele aos poucos percorra do céu da boca até a garganta. Respire fundo, relaxe e torne a fazê-lo, chupando como se um doce. Uma ou duas gotinhas podem sair nessa hora, mas é apenas um aperitivo pra sua boquinha. Agora começa uma suave penetração, que pode ir se intensificando aos poucos, deixando-a sem fôlego. Respire fundo mais uma vez e recobre o fôlego enquanto sua linguinha novamente brinca com a cabecinha. Até que ela volte a penetrá-la, agora bem mais facilmente.
Eu observava a menina me chupar e ela já parecia fazer isso desde muito pequena, como se um instinto que aflorasse dos primeiros anos. O mesmo instinto que na noite passada havia despertado, enquanto chupava o peito da mãe da sua amiga, feito um bebê. E, como se duas irmãs de peito agora, ela dividia com a Laurinha o meu pau, as duas lambendo a cabecinha com as linguinhas estendidas, até o abocanharem, cada uma de um lado.
Comecei então a penetrar a boquinha das duas, coladas na cabeça do meu pau, enquanto se masturbavam uma à outra. Agora, estava na hora da lição número dois. E, com as duas lado a lado, tínhamos uma lição dupla: primeiro, veja e aprenda. De pernas abertas e com as duas mãozinhas abrindo o cuzinho, Laurinha se remexia irrequieta, enquanto eu ia guiando meu pau até o seu anelzinho, que delicadamente o envolvia, se abrindo devagar.
Já com metade dele dentro dela, eu começava uma suave penetração, ao mesmo tempo em que ela se movia em resposta, suspirando ofegante, até ir aos poucos aumentando o ritmo, agora me puxando pela cintura pra meter um pouco mais. Em sua paixãozinha de pouca idade, minha filha procura a boquinha da amiga, estendendo sua linguinha. Mas, naquele momento estávamos em aula, e, por enquanto, nada de distrações.
É claro que isso não significa uma regra estrita demais. E sempre se pode ter um momento de diversão no meio da aula.
Me inclinando até ela, eu me aproximo do seu rostinho e lhe estendo a língua, ao que ela se deixa invadir, agora por cima e por baixo. Enquanto me beija, ela suspira e geme a cada estocada, querendo ainda chupar a minha língua. Ao lado, sua amiga olha admirada e pelo biquinho dos peitinhos eriçados, está mais do que excitada em sua primeira aula.
Terminada a lição, as duas então podem trocar suas impressões, e o que aprenderam. Nisso, a Laurinha se vira pro lado e as duas riem, trocando selinhos. Agora, a segunda parte: dividir o que se aprendeu. Ao mesmo tempo em que se beijam, elas se tocam e enquanto a amiga espera a sua vez, ela se dedica a masturbar o grelinho da outra, que geme ainda mais.
De volta à minha filha, dou nela um último beijo, pra abrir bem as pernas da sua amiga, que já está com as duas mãozinhas abrindo em antecipação. Dali, foi só meter no seu cuzinho, deixando ele ir se adaptando à penetração que aos poucos ela desfruta. Olhando os pêlinhos dourados do seu braço, de repente eriçados em sua respiração ofegante, ela vai ficando toda molinha, se recostando no sofá de olhos fechados.
Dessa vez, parece ainda mais fácil penetrá-la, com seu anelzinho já bem mais receptivo e dilatado. Enquanto dou uma e outra estocada, minha boca primeiro busca a sua, e em seguida, os seus peitinhos, que só de chupar tira dela um gemido mais forte, suspirando cada vez mais rápido.
E agora é a vez da Laurinha retribuir o favor e masturbar o seu grelinho. Minha filha então enfia o dedinho na sua bucetinha e a amiga geme como nunca. As duas riem de novo, numa brincadeira deliciosamente excitante de se ver. Então, pra terminar a lição, com as duas novamente de boquinhas coladas, é hora de dar a elas a avaliação, e ver se passaram no teste. E, no instante em que eu finalmente tiro pra fora o meu pau, todo molhado com o seu melzinho, eu seguro bem diante delas, até que o seu beijo, não apenas molhado na ponta da língua, agora é também regado ao meu leite no rostinho delas.
Um novo risinho na surpresa das duas, pra em seguida estarem lambendo do rosto uma da outra toda a minha espórra. É claro que, não satisfeita, a Laurinha continua com sua linguinha de fora, esperando pra receber em sua boquinha um segundo jato, que dessa vez ela não se contém apenas em lamber, engolindo o meu pau e sorvendo o que pode. Em seguida, rindo pra amiga, ela oferece o meu pau, e a outra também passa a me chupar, limpando tudinho e ainda lambendo o cantinho da boca no final, enquanto as duas voltam a rir uma pra outra.
Lição aprendida e eu preciso agora tomar um pouco de fôlego, recostado no sofá, ao lado das minhas alunas favoritas. Mas, ainda não satisfeita, a Laurinha vai pra cima da mãe, que nesse instante cavalga o pau do Lipinho na outra ponta do sofá. As duas se beijam e a menina logo procura o seu peito pra chupar. Sua amiga repousa toda molinha no meu lado, com a respiração aos poucos voltando ao normal, enquanto eu acaricio seus peitinhos.
A Beth então coloca a filha de pé sobre o sofá e, abrindo suas pernas, começa a chupar a sua bucetinha. Enquanto mantém a menina meio debruçada sobre ela, para saciar sua língua, minha mulher se mexe da cintura pra baixo como se quisesse mais do que um garoto de treze anos podia lhe oferecer. E ainda assim, com sua buceta engolindo o pau do menino, ela o mantinha sem fôlego. Até que ele começa a gozar, gemendo bonitinho e suspirando recostado no sofá.
Então, finalmente tirando o piruzinho todo vermelhinho, ele deixa um pequeno fio brilhante de espórra que escorre da mãe. Ela leva os dedos entre as pernas e, após colher um pouco do leitinho do filho, leva à boca e depois oferece à filha, que passa a chupar os seus dedos. Ainda meio agarradas uma sobre a outra, as duas então se esparramam no sofá, minha mulher com a cabeça no colo do filho e a Laurinha ao inverso, entre as pernas da amiga.
Se há uma vantagem que as mulheres levam em relação aos homens é que nós, diferente delas, somos bombas de pavio curto. E, depois de estourar, não servimos pra muita coisa. Elas, ao contrário, são bombas de explosões imprevisíveis. Quando pensa que já fizeram todo o seu estrago em você, elas ainda são capazes de muito mais. E, dentre elas, é claro que a Laurinha de longe era a mais espevitada, e não demorou muito pra ela reacender o fogo da sua bucetinha.
Com a cabeça pousada no colo da amiga, ela puxa o rosto dela pra si e as duas voltam a se beijar. Mas é a Beth quem tem uma surpresa pra elas. Depois de ir até o quarto, ela volta com uma caixa e, sentada no tapete, chama as duas pra lhes mostrar algo que eu mesmo nem sabia que a minha mulher tinha. Era, ao que parecia, um consolo de borracha de duas pontas, cada uma apontando pra um lado.
Eu nunca mexia nas coisas dela, talvez mais por achar que a conhecia bem, e por nunca imaginar que a minha mulher pudesse ter um brinquedo pra usar um dia com outra mulher. É claro que eu já não era mais aquele sujeito idiota, sem a menor criatividade na cama, mas fico imaginando se alguma vez ela já usou aquilo, ou ainda, se teve companhia com que usá-lo. Acho que tem certas coisas num casamento que, se descobertas, podem acabar com a sua relação, e outras podem acabar servindo para apimentá-la e despertar a sua imaginação.
Em volta da mãe, as duas se juntaram no tapete e, depois de algumas risadinhas das pequenas, o consolo passou de mão em mão. Minha filha não perdeu tempo e já examinava o objeto com curiosidade, por fim levando à boca e chupando a cabeça de borracha, fazendo graça e tirando umas risadas da amiga. Até entregar a ela, que após um instante de hesitação, finalmente levou a outra ponta à boca, imitando o boquete da Laurinha.
“Primeiro, você coloca assim, depois esse aqui vai aqui”, a Beth mostrava a elas como usar o brinquedo, ao que a Laurinha interrompeu e disse que já tinha visto aquilo num vídeo e que se usava na frente, e não atrás. “Depois a gente conversa sobre a senhorita assistindo vídeo pornô, mas por enquanto as duas ainda são muito novas pra usar desse jeito”, ela disse à filha, colocando primeiro uma ponta no cuzinho de uma, depois, no da outra. Agora, com as duas ligadas pelo consolo, minha mulher segurava no meio e ensinava como elas deviam fazer, tentando conter o ímpeto da filha, que se mexia, fazendo a amiga gemer.
No meio das duas, a Beth estimulava o grelinho das meninas, que aos poucos iam pegando o jeito e remexiam suas bundinhas, dando prazer uma à outra, suspirando e se deixando ser penetradas pelo brinquedo. Era uma cena linda, minha mulher ensinando as duas a compartilhar o prazer, inclinada entre elas, lambendo a bucetinha de uma, depois da outra. Meu pau já começava a dar sinal de vida mais uma vez e eu já não me continha, masturbando o piruzinho do Lipinho do meu lado no sofá. Então, me virei pro garoto e perguntei que tal dar um pau de verdade pras duas. E ele, não muito diferente, ele também já estava de piruzinho duro.
Me ajoelhando entre elas no tapete, com meu pau na cara da minha filha, e ela não perdeu tempo e foi logo abrindo a boquinha e agora cavalgava seu brinquedo e me chupava, segurando meu pau pela base. Do outro lado, a amiga gemia enquanto chupava o Lipinho. Eu acariciava o cabelo da Beth, enquanto ela lambia o grelinho da filha e tinha o dedo na bucetinha da amiga dela.
Minha mulher então levanta a cabeça e parece se admirar da habilidade da menina em abrir bem a boca, tentando engolir o máximo do meu pau que pode. As duas trocam um olhar de cumplicidade e agora a Beth disputa com a filha o meu pau, as duas me chupando e se beijando ao mesmo tempo. Até que de novo ela se volta pra amiga da filha, acariciando a sua bucetinha.
Acho que a Beth talvez tivesse mesmo algum desejo secreto por transar com uma mulher, talvez secretamente pudesse ter um tesão pela nora, não só na época em que ela estava grávida. Parece ter entre as mulheres esse desejo em tocar a barriga de uma grávida, se permitindo um contato com algo só delas. E aquela menina, ali deitada no tapete da sala, mesmo em sua pouca idade, já revelava em suas curvas e nos peitinhos o que tanto enchia a minha mulher de tesão.
Seu grelinho pronunciado parecia reagir na ponta da língua, como os pequenos mamilos durinhos a cada lambida e quando envolvidos em seus lábios. Seus peitinhos pareciam pedir para serem chupados, em meio ao suspiro da menina, que segura a cabeça da mãe da sua amiga e se deixa acariciar, gemendo ao mesmo tempo em que chupa o Lipinho. Minha mulher então se junta aos dois e agora disputa com a menina o pau do filho, lambendo a cabecinha vermelha e por vezes buscando uma a língua da outra.
Depois de foder um pouco mais a boquinha da Laurinha, não pude resistir ao cuzão da Beth, que de quatro se oferecia e rebolava. Segurei ela então pela cintura e dei umas batidinhas com meu pau no seu bundão, pra em seguida ir metendo nela. Pela frente, o Lipinho metia na boca da mãe, enquanto por trás eu fodia o seu cuzão.
A essa altura, a Laurinha já tinha deixado de lado o consolo e agora puxava a amiga pras duas se beijarem de novo. Deitadas no tapete, as meninas tem sobre elas os peitos da minha mulher, que balançam como duas frutas maduras, prontas pra serem chupadas, e é o que elas fazem. Cada uma de um lado, as duas fazem a festa, lambendo e chupando a Beth, que adora ser a atenção das duas. Ela leva seu peito até a boquinha da filha, que chupa o seu mamilo, enquanto do lado a amiga faz o mesmo.
Só de olhar a cena, já foi o bastante pra me fazer gozar. Acho que dali pra frente, eu teria de me preparar pra ser capaz não só de dar conta do tesão da minha mulher, mas agora de duas meninas, que eu nem precisava tocar pra gozar. Dei um profundo suspiro e me deitei ao lado delas no tapete. E enquanto as duas chupavam a Beth, aproveitei aqueles dois peitinhos lindos da amiga da minha filha e fiz ela gemer um pouco mais enquanto chupava um, depois o outro. E ainda ficamos ali deitados, meio agarrados uns nos outros, como se a vida pudesse seguir enquanto minha mulher beijava as duas meninas e eu tentava me refazer para o restante do dia.
Depois do almoço, fomos assistir um filme e lá foram as meninas pro quarto cheias de segredos. Da sala ouvia-se risinhos e gracejos, como se uma nova festinha tivesse começado, sem que mais ninguém tivesse sido convidado. Até que pouco depois um aroma de perfume anuncia a sua chegada. Lá vem as duas desfilando pelo corredor, usando calcinha e um par de meias de langerie da Beth. Elas atravessam a sala até o sofá, onde estamos, e dão uma voltinha, empinando a bundinha.
Era um tanto engraçado as duas fazendo cara de safadinhas, mandando beijinhos e com pose de modelo, em seus corpinhos franzinos. Mas confesso que, diferente da Laurinha, sua amiga parecia ter um pouco mais de enchimento sob o ligeiro relevo do sutiã preto da minha mulher. E de repente, quando a minha filha se esconde atrás da amiga e, de um jeito sensual, começa a despi-la, aquilo me enche de tesão.
Primeiro o sutiã, ela o desprende na parte de trás e, com as mãos nos peitinhos dela, vai tirando devagar, se esfregando e roçando na sua bundinha. E então, abaixada atrás dela, começa a puxar a calcinha e vai descendo, revelando a sua linda bucetinha. Por sua vez, a amiga faz o mesmo e logo as duas estão de novo peladinhas, só de meia preta até as coxas.
Enquanto as duas desfilavam pela sala, eu, a Beth e o Lipinho aplaudíamos e assobiávamos, até que elas chegam bem perto e, depois de um selinho, eram só caras e bocas, numa imitaçãozinha de um showzinho pornô. A Laurinha gemia, enquanto a amiga dava umas palmadas na bundinha dela, e depois elas invertem, com a menina inclinada enquanto a Laurinha fingia uma penetração por trás da amiga.
Além de uma certa graça nas duas, a cena toda foi um deleite, mas de pau duro eu fiquei mesmo quando elas se sentaram no tapete e, com as pernas entrelaçadas uma na outra, começaram a esfregar a bucetinha uma na outra. A Laurinha acariciava os peitinhos da amiga, ao mesmo tempo em que imitava movimentos de penetração, e a amiga fazia o mesmo. As meias de langerie que usavam era o que mais me enchia de tesão, mas ao que parece, as duas tinham visto algum vídeo pornô, que agora tentavam imitar.
No final, elas se beijaram mais uma vez e vieram sentar no meu colo e no da Beth, nos enchendo do aroma de perfume. E agora, com as duas aninhadas sobre nós, o que começou com um singelo carinho, virava uma nova liçãozinha: uma pequena aula de piano.
Quando chegam a uma certa idade, as meninas começam a praticar suas aulas de piano, primeiro sozinhas, depois com alguma amiguinha. Mas o que começa na vida delas um tanto instintivamente, às vezes pode ser aperfeiçoado com uma pequena ajuda de alguém mais experiente. É claro que, depois de tudo o que eu já tinha visto nos vídeos gravados no celular dela, acho que as duas sabiam de muita coisa que eu nem podia imaginar onde é que tinham aprendido. Por outro lado, talvez a Beth ainda podia lhes ensinar uma coisinha ou outra sobre ter prazer e também sobre dar prazer uma à outra.
Enquanto com uma das mãos ela masturbava a Laurinha sobre o seu colo, com a outra mão, conduzia o dedo da filha até a bucetinha da amiga, sentada no meu colo, e lhe ensinava o lugar certo pra estimular a menina. Primeiro, com o polegar sobre o seu grelinho, acariciando e tocando como se dedilhando a corda de um violão. Depois, com o dedo indicador, uma delicada penetração, só pra ver até onde dava pra ir. Então, vendo que o caminho está devidamente lubrificado, uma pequena mostra do sabor uma da outra.
Minha mulher tira o dedo da bucetinha da filha e leva até a boca, primeiro passando na ponta da língua pra em seguida chupar o dedo e se deliciar com seu melzinho. Agora, imitando a mãe, a Laurinha fazia o mesmo, penetrando a bucetinha da amiga e, depois de alguns minutos fodendo ela, seus olhos se detêm por um instante, examinando o dedo todo melado, pra em seguida enfiar na boca e começar a chupá-lo.
As duas trocam uma risadinha e, na vez da outra, ela passa a masturbar a Laurinha com o dedinho todo enfiado na bucetinha da amiga. Minha filha geme e segura a mão da outra, guiando seu dedo o mais fundo que ela pode e sua respiração ofegante mostra o quanto ela está gostando da experiência. Até que a menina tira o dedo e o leva à boca, chupando e lambendo os lábios com a ponta da língua.
No final, depois de algumas risadinhas, as duas terminam agarradas, se beijando. A essa altura, meu pau já estava durinho, roçando na bundinha sobre o meu colo. E quando ele surge no meio das pernas da amiga, a Laurinha o segura e começa a masturbá-lo, até se debruçar sobre a outra pra me chupar, como se num passe de mágica sua amiga tivesse um pau enorme entre as pernas. E agora, a sua diversão era segurá-lo, guiando até a boquinha da amiga.
Ao lado, o Lipinho olhava já de piruzinho duro e queria brincar com os peitinhos da amiga da irmã, que lhe sorria toda dadivosa. A menina então não se conteve e levou a mão até o piruzinho dele e começou a masturbá-lo, dividindo-se entre os dois. Me surpreendia vê-la, um tanto diferente da noite passada, querer brincar com dois paus ao mesmo tempo, já bem mais à vontade.
E já que parecia ser o que ela queria, por que não deixá-la se divertir um pouco? O Lipinho então subiu no sofá e, com seu piruzinho durinho bem na frente dela, a menina ficou meio corada, sem conseguir esconder a excitação, molhando os lábios com a ponta da língua. E, só pra dar um empurrãozinho, segurei o piruzinho dele e, depois de uma rápida punhetinha, levei até a boquinha dela, que ainda me sorria, meio sem jeito. Até que finalmente estendeu a linguinha e deu uma lambidinha, naquele mesmo joguinho de experimentação do vídeo gravado. Mas, se me lembrava bem, a princípio bem tímida, em pouco tempo ela já disputava com a Laurinha o piruzinho do seu irmão.
E, não demora muito, pra ela tomar coragem de abrir a boquinha e agora já chupava o garoto com certa desenvoltura. Enquanto eu acariciava a bundinha dele, ela ia engolindo todinho o seu piruzinho, até voltar a estender a língua pra lamber a cabecinha, rindo pra mim, ainda com meu pau na mão.
Na ponta do sofá, olhando a cena com aquela cara de quem não acreditava no que via, minha mulher tinha dois dedos na buceta, imaginando que não faltava mais nada. Ou, quem sabe, ela talvez pudesse acrescentar uma última pitada. Então, chegando mais perto, ela se ajeitou atrás do filho, acariciando o seu saquinho, até não resistir e começar a lamber o cuzinho dele. Aquilo era demais pra mim. Ser chupado pela minha filha, e sobre o meu colo a sua amiga se deliciando com o piruzinho do meu filho.
Eu olhava pra Beth atrás dele, que, num movimento de vai e vem, guiava o piruzinho do menino, ao mesmo tempo em que tentava segurar o seu ímpeto de penetrar a boquinha da menina. Mas, se ela ainda não aguentava ter a sua boquinha fodida daquele jeito, acho que eu podia mostrar a ela como se faz, então, estendendo a língua pela cabecinha do seu piruzinho, eu comecei a participar junto com ela do seu boquetinho, e estávamos os dois agora chupando o Lipinho.
A menina olhava admirada sobre o meu colo enquanto meu filho me oferecia seu pequeno sexo de menino e eu o lambia todinho, pra de novo abocanhar e deixá-lo meter tudinho. Até que ele se empolgou e, numa sequência de estocadas, começou a foder a minha boca, segurando a minha cabeça entre as suas pernas e metendo até a minha garganta. Ao mesmo tempo, com o dedo no seu cuzinho, a Beth fazia o garoto gemer pra valer.
Aquilo era incrível, e, à medida em que ele aumentava as estocadas, mais o seu tesão parecia tomar o seu corpo franzino. Até que ele não aguentou mais e, esfregando-se todo na minha cara, de repente eu senti o seu leitinho me invadir a boca, num primeiro jato que me desceu direto pela garganta. O segundo, ainda tive tempo de guiar até a boquinha da menina, conduzindo o seu piruzinho até a sua língua estendida, a tempo de provar do seu gozo, lambendo todo o restinho.
E, talvez tomado de tesão por aquele desfecho incrível, eu também comecei a gozar na boquinha da Laurinha, que me chupava no meio das pernas da amiga enquanto se esforçava pra beber toda a minha espórra. Depois daquela experiência, nos beijamos e fomos todos pro banheiro. E, pra minha surpresa, debaixo do chuveiro a menina já estava bem à vontade com a Beth, deixando-se tocar, e um tanto fascinada pelos seios fartos da mãe da sua amiga.
Àquela altura, depois de já ter deixado de lado as roupas, onde quer que ela as tenha largado na noite anterior, a naturalidade da nossa nudez parecia lhe intoxicar os sentidos. E ela não conseguia conter-se em apenas olhar; era preciso senti-lo na ponta do dedo, em suas mãos que se detinha na delicada curvatura do seio da minha mulher, ou quando vez por outra vinha pegar no meu pau por pura curiosidade em vê-lo agora pendendo entre as minhas pernas.
Mas, sobretudo, sua boca não era mais a mesma. Depois de todos os sabores provados, como se aguçado o paladar, fosse no sexo exposto, de pernas abertas a lhe oferecer o seu mel, ou no membro pulsante que lhe invadia, enchendo a boca de gozo, e que na ponta da língua ela experimentava pela primeira vez, bebendo até a última gota, agora ela parecia querer mais, fosse beijando, lambendo ou chupando.
Depois então, fomos comer alguma coisa na cozinha, é claro sem mais pudores diante da pequena convidada da nossa filha à nossa intimidade. E ela, por sua vez, não tinha mais o rostinho corado, tentando esconder sua nudez. Ao contrário, um tanto excitada, ela desfilava pela casa com toda a naturalidade, usando tão-somente a meia preta de langerie da minha mulher, assim como a sua amiga ao seu lado. E eu não conseguia tirar os olhos da sua bundinha, meio arrebitada e tão adorável em suas curvas de menina moça.
Por vezes, ela ainda se virava pra encontrar o meu olhar atrás dela, e continuava o seu caminho pelo corredor. Aquela sua nudez, que, duvido, ela sequer sonhava ser possível em casa ou na frente dos pais, parecia enchê-la de excitação, tanto quanto descobrir que era desejada, com o pai da sua amiga, que em seu olhar, parecia chupá-la todinha.
Mais tarde, no nosso quarto, minha mulher e eu tínhamos novamente a cama só nossa, e, no seu olhar pousado em mim, aquela dúvida sobre o que mais nos reservava o futuro, com as amizades dos nossos filhos, imaginando o que mais eles aprontariam. É claro que, por mim, os dois poderiam trazer quantos amiguinhos quisessem pra dormir lá em casa, e no meio da noite vir se enfiar na nossa cama.
Adoraria em especial que o Lipinho trouxesse todo o time da escolinha de futebol, nem que fosse por uma noite. Adoraria ter uma pequena orgia com uma dúzia de garotinhos se revezando sobre a minha mulher e cavalgando o meu pau. Mas é claro que esses eram apenas devaneios de um velho que só serviam para diverti-la. No entanto, no quarto ao lado, minha filha e sua amiguinha até podiam estar trocando pequenas confidências e segredinhos sobre a experiência daquele fim de semana. Mas, se eu conhecia bem a Laurinha, a sua insaciável libido logo a traria de volta ao nosso quarto, e, afinal, o fim de semana ainda não tinha terminado.
Não sei quanto tempo se passou, mas, eu de repente acordei de um leve cochilo e me peguei deitado na cama. A tarde se despedia tacitamente no delicado lusco-fusco dos primeiros instantes que recebiam a noite. Ao meu lado, minha mulher aconchegava contra si a nossa filha e o nosso filho. Em meus braços, o corpo adormecido de uma menina cujos traços eu reconhecia na ponta dos dedos, enquanto acariciava o contorno do seu rosto, até me deter na comissura dos seus lábios.
Ela ainda usava as meias pretas de langerie da minha mulher e lhe cobriam até as coxas, como um sonho muito louco, que ainda não sabia dizer se era real. Nesse instante, ela desperta e me encontram seus olhos ao me sorrir timidamente. O seu cheiro é igual ao cheiro das meninas pela manhã, como o orvalho que brilha nas pétalas dos girassóis a se encher de luz. E quando me aproximo da sua boca e lhe ofereço a minha, ela se deixa tocar docemente e me entrega sua língua, fechando os olhos como nos filmes.
O seu beijo tem gosto de fruta colhida nos galhos mais altos, de ramagem nova, que acabou de brotar, como jabuticabas macias. No instante em que encontro o caminho que leva à entrada da sua bucetinha, sinto mais densa a sua respiração, e me perco no céu da sua boca. Ela suspira o seu hálito quente no meu beijo e, um a um, eu vou colhendo na ponta da língua os seus gemidos baixinhos, com meu dedo entre as suas pernas.
E quando penso que já foi o bastante, ela ainda me abraça pela cintura, me envolvendo com as suas pernas e tornando a me beijar. E, ali sobre o seu corpo tão frágil, meu pau já tinha encontrado a entradinha do seu cuzinho, e no instante seguinte ela estava novamente gemendo e suspirando enquanto a penetrava.
Não há nada como ter uma menina nos braços, sentir o arquear da sua respiração, enquanto seus dedos percorrem o contorno em volta dos pequenos mamilos eriçados. Talvez, melhor que isso, seja ter duas meninas. E agora, ao despertar de seu sono, a Laurinha queria se juntar à amiga nos meus braços. As duas sorriem e têm aquela mesma cumplicidade da outra noite, como um segredo guardado só entre elas, cochichado no ouvido e partilhado em seu beijo, enquanto se abraçam.
Tendo uma delas contra o meu corpo, meu pau pela metade dentro dela, e com um risinho infantil, sou convidado a me juntar às duas, que agora disputam a minha língua, chupando e lambendo. E, como se disputando sua vez num brinquedo no parque, minha filha monta sobre mim e quer porque quer cavalgar o meu pau. O contato das meias pretas de langerie da sua mãe, roçando na minha pele, me enche de tesão e eu não resisto ao seu olhar pousado em mim ao pegar no meu pau, como se não passasse de uma putinha com suas meias de langerie.
Sem a menor cerimônia, ela então sobe no meu colo e vai guiando o meu pau até o seu cuzinho. Agora, devidamente ajeitada, ela se apoia com as mãos no meu peito enquanto seu anelzinho se abre ao ser penetrado. Por um instante, ela se volta pra amiga e solta uma risadinha, agora com a minha boca só pra ela. Aos poucos recobrando as forças, eu me entrego às duas, sem ter muito o que fazer além de deixar que se saciem de mim.
E a Laurinha, sempre insaciável, não dá trégua, rebolando a sua bundinha e querendo mais do meu pau dentro dela. Sua amiga, por sua vez, só quer me chupar a língua, como se um segundo membro a penetrar a sua boquinha. Até que um suspiro ou dois vão morrer no ouvido da minha mulher e acabam despertando o seu tesão mais uma vez. De repente, sinto no meu rosto o seu cabelo, enquanto ela envolve a menina no abraço dos seus peitos e procura a sua boca.
Não sei que influência teria aquele fim de semana na vida dela, quais as mudanças e transformações que dali surgiriam, mas ela parecia demonstrar a mesma curiosidade pelo corpo feminino que tinha pelo pai da sua amiga. E, mais uma vez, tendo ao seu alcance os seios fartos da Beth pousados sobre ela, a menina parecia não resistir ao fascínio que lhe causava poder explorar mais detidamente cada pequeno detalhe.
Na ponta dos dedos, ela sentia a maciez da carne e os pequenos sinais de nascença pontilhados. Minha mulher, por sua vez, reagia ao seu toque num doce olhar maternal pousado na menina, como fazia com a Laurinha há muito tempo. E, como um bebê, ela lhe dava o peito, levando até a sua boca delicadamente. A menina então estendia a língua e o tocava por um instante, pra em seguida abrir a boca e prová-lo uma vez mais.
Não sei o que mais me enchia de tesão, minha filha cavalgando o meu pau de meias de langerie, ou sua amiga chupando os peitos da minha mulher, mas uma coisa era certa, a partir daquele fim de semana, as coisas começavam a ficar mais intensas na minha vida. Quanto à Beth, se ela tinha alguma fantasia com outra mulher, acho que por enquanto ela parecia se dar por satisfeita com a amiga da filha e seus peitinhos. Agora uma sobre a outra, as duas se chupavam e se lambiam, até que o Lipinho resolve participar também. De joelhos na cama, ele vai guiando seu piruzinho por trás da mãe, até meter na sua buceta, enquanto por baixo a menina continua a chupá-la.
Não sei se ainda havia me sobrado alguma espórra, mas no instante em que gozava no cuzinho da Laurinha, minha filha mais uma vez cola sua boquinha no meu ouvido e me sussurra aquelas palavras, num segredo de menina que se diz só pra você. E o que ela queria era apenas me lembrar da minha promessa e do nosso trato sobre lhe dar um bebê. Talvez tomado pelo efeito que me provocava o ronronar daquela sua voz ao meu ouvido, ainda não me era o bastante deixar de penetrá-la naquele momento. Eu metia no seu cuzinho em suaves estocadas, até me debruçar sobre ela, deixando morrer na sua boquinha o estertor do meu gozo.
E então, aos poucos vencido pelo cansaço e ainda abraçado com ela, os dois suspirando exaustos. Ela permanece no meu colo enquanto participo da sua respiração na minha boca, aos poucos se aquietando. Ao lado, o Lipinho continuava metendo na mãe e fodendo ela feito gente grande. Minha mulher geme de quatro sobre a cama e, com as duas mãos, ela abre a bucetinha rosada da menina e tenta enfiar a língua o quanto dá, como se quisesse ela mesma lhe tirar o cabacinho. E quando o filho começa a gozar atrás dela, o seu leitinho escorre da buceta da mãe e vai direto no rostinho da menina, que estica a língua pra lamber.
Depois de dar um último beijo na Laurinha, fui até a boquinha da amiga da minha filha e dei um beijinho de boa noite, sentindo ainda no seu rosto um gostinho de espórra. “Feliz aniversário!”, o meu sussurro ao seu ouvido desperta o seu sorriso, como se nunca tivesse se divertido tanto em qualquer outra festa de aniversário.

01-ninfa

Comentários (1)

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  • Euzinhozinho: Cara, isso é mutchubaum! quero ver onde vai dar

    Responder↴ • uid:3eexzpceoib7