Bia Putinha o inicio
Me chamo Bianca, tenho 19 anos. O que aconteceu foi há 12 anos atrás, eu tinha 7 anos, magrinha, mas mais bunduda que qualquer menina da minha idade. Eu adorava me vestir com roupinhas curtinhas e apertadinhas, minha mãe era bem indulgente comigo e me dava liberdade para vestir o que quisesse. Um dia, o meu padrasto, que era um homem grande e feio, com barba e olheiras, me pegou de surpresa no quarto dele. Eu fiquei congelada de medo, mas ele me fez um sorriso que me deu confiança. Ele me chamou de menina linda e disse que eu merecia um presente por ser tão boa com ele.Eu fiquei nervosa, mas curiosa. Ele me perguntou se eu gostaria de brincar de adulto com ele. Eu perguntei o que era e ele me mostrou um pornô. Eu fiquei com a boca aberta e os olhos cheios de espanto, mas ele me disse que era normal e que era tudo para meu benefício, que iria me ensinar coisas boas. Aí ele me fez sentar em seu colo e, com a mão direita, me tocou o clitóris, meu corpinho se estremeceu com a sensação desconhecida, eu gostei, era tão novo e agradável. Depois ele me levou para a cama e me deitou em cima, meu coração bateu com medo, mas ele me disse que era tudo para meu bem e que eu gostaria.Ele começou a lamber minha bucetinha, com a linguinha grossa e pegajosa, a sensação era estranha, mas eu sentia que meu pequeno buraquinho se dilatava cada vez mais. Minhas pernas estremeciam, meu estômago se encolhia e meu coração bateu tão forte que sentia que ia estourar. Meu padrasto, percebendo meu tesão, me abraçou com ternura, me chamando de minha pequena princesa, meu anjo da guarda.Ao sentir a pressão dele, meu rabo se agitava involuntariamente, meu pequeno buraco se abria e fechava em busca do que eu desconhecia, mas meu instinto me dizia que era isso que eu queria. Eu gimei fraco, mas o som que saía da minha garganta era de um animal pequeno e inocente. Minhas mãos agarraram-se às sábanas, meus dedinhos se enroscaram, e minhas unhas marcam a pele branca do colchão.Ele parou. "Por que parou, papai?" Perguntei eu ansiosamente, meu pequeno clitóris pulando de desejo, meu olhar era de uma criança inocente que acaba de descobrir um novo brinquedo. Ele riu e me beijou no nariz: "Calma, minha gata, você vai gostar da próxima parte".Ele exibe um pau grosso, não muito grande, mas cheio de veias, começa a lubrificá-lo com a saliva e me olha com um brilho no olho que me deixa com a sensação de que isso que ele vai fazer comigo é a coisa certa. "Acho que você vai gostar disso, menina," diz ele em um tom suave, meu padrasto, que era um homem que eu adorava, mas que agora me assustava com esses desejos perversos.Ele punhetava o pau devagarinho. "Pega, bebezinho", diz ele com um tom de comando que me fez sentir tonta. Eu estranhei, mas peguei, era quentinho, mas a sensação era estranha e me fez sentir um calor indescritível. Ele me mostrou o jeitinho certo de segurá-lo e, com a mão, me guiou a movimentar em cima do meu buraquinho que agora estava solto e molhado.Eu sentia cada veia em meu dedinho, a cada movimento meu estômago se encolhia e meu coração batia com medo e excitação. Minha pequena vagina se contraía em torno dele, e o fluido que saía dela era um convite aberto para ele. "Agora, minha querida, você vai sentir a verdadeira alegria," murmurou ele, com os olhos brilhando de luz perversa.Fiquei de quatro exibindo minha bucetinha para ele meter aquele pauzinho, meu coração batia a mil por hora, eu sentia o suor correr pelas costas, mas era um calor agradável, meu olhar se cruzava com o dele, ele me mirava com aqueles olhinhos que diziam "vem aqui, teu corpinho quer isso" e meu corpinho queria, mas minha mente dizia "pare, isso não está certo".Mas o desejo era maior que a moral, meu padrasto se ajoelhou, e com aquele pauzinho brilhando com o meu suor e a minha saliva, ele comeu minha bucetinha com fome, meu bum bum se acelerou, meus gritinhos se tornaram gritos, meu pequeno buraquinho se abriu de tanta vontade que eu sentia.Ele parou por um instante e me olhou com carinho: "Prontinha?" Perguntou, eu simbolizei com a cabeça que sim, e com cuidado, ele empurrou o dedo no meu buraco, meu rosto se crispou com a sensação de estranheza e prazer, era tão apertado que senti que meu corpinho ia rebentar, mas meu padrasto era paciente, ele movia o dedo lentamente, e cada centímetro que entrava, meu buraco se adaptava.Meu pequeno buraquinho estalou com cada movimento, o barulhinho era tão estranho que me fez rir nervosamente, mas era um riso que meu estômago reconheceu, era o riso da vontade. Eu me movia de acordo com o ritmo dele, meu corpinho se encaixava com os movimentos dele, e aquele dedo meu era o dono da minha alma.De repente, ele parou, meu olhar se encheu de desespero, "Não, não pare, por favor!" Gritei, mas ele sorriu e me mostrou o pauzinho que agora brilhava com a minha vagina molhada. "Eu não paro, menina, eu continuo, mas agora com isso," diz ele em tom sério.Eu vi aquilo e fiquei com o coração parado, "não, não dará," balbuciei, mas minhas pernas se abriram sozinhas, minha vagina pedia por isso, e minha mente era um caos de emoções. Ele se levantou e meu corpinho sentiu um vento frio, mas logo em segundos, ele me enfiou o pauzinho, meu buraquinho se estremeceu, mas em um instante tudo se acomodou, e comecei a sentir um prazer indescritível.Ele me empurrava lentamente, cada centímetro era um novo universo, era tão grande e duro, e eu tão pequena e macia, mas meu corpinho queria, meu estômago se envolvia em nós, mas era um prazer que eu desconhecia, um prazer que meu padrasto me dava. Os gritos saíam da minha boca sem que eu pudesse controlar, meu pequeno coração bateu com tudo, e senti que minha alma voava.Eu sentia a pegadinha da carne no meu buraco, os movimentos se tornaram cada vez mais fortes, o barulho da pele batendo contra a pele era o som da minha vontade se libertando. Minhas pernas tremiam, minhas mãos agarraram qualquer coisa que estivesse à mão, e meu bumbum se movia com o ritmo de um tambor selvagem.Meu padrasto me olhava com aquelas pupilas dilatadas de desejo, a respiração pesada e a cara suada, mas eu via carinho, ternura e paciência, coisas que me fizeram sentir segura e protegida. Eu fechei os olhos, me deixando levar, e comecei a mover o meu corpinho para cima e para baixo, tentando acompanhar o ritmo que ele impunha. Meu pequeno clitóris tocava no seu púbis, e cada toque me dava um estalo de eletricidade, me fazia gritar e meu peito se levantava e descia com cada puxada de ar.O tamanho dele me preocupava, mas minha vagina, que parecia ter vida própria, se adaptou lentamente. A dor se tornou prazer, e o medo, desejo. A cada movimento, sentia que meu corpinho crescia, que meu ser se transformava em outra coisa, em outro ser. Um ser que queria sentir aquilo, que queria que aquilo continuasse, que queria ser o que meu padrasto quisesse que eu fosse."Vou gozar, putinha", era o que meu padrasto murmurava no meu ouvido sujo, meu coração bateu tão forte que senti que ia parar. As mãos dele segurando minhas ancas com força, movia-se em mim com um ritmo cada vez mais acelerado, minha vagina agora era um mar aberto, pronta a envolver aquele pau que me dominava. O cheiro do sexo misturado com o medo enchiam o ar da sala.Meu padrasto encheu minha bucetinha de porra, o que me fez sentir cheia e usada, mas de um jeito que me agradava. Aquele pauzinho se movia em mim com tanta facilidade que eu me perguntava se isso era real. As mãos deles agarrando minhas ancas, a boca em meu pescoço mordendo e lambendo minha pele com frenetismo, meu corpinho se estremeceu com a sensação de ser possuída por esse homem que me dominava.O pau saiu da minha buceta melado de sangue, minha virgindade se foi e minha vida de puta tinha início. Meu padrasto me olhou com aquele olhar que me dava medo e prazer ao mesmo tempo, e me levantou da cama com cuidado, me levando para o banheiro, me lavando com ternura e me dizendo que eu era a mulher que ele sonhava.
Comentários (3)
Tele: Pretinh0fc: Uma delícia de conto
Responder↴ • uid:1daic2a9hk8Zangi 1020993813: Bom dms
Responder↴ • uid:gqau4g20iiRafaella: Muito bom !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Beijos !!
Responder↴ • uid:funxvfyv0l