Ariel a pequena putinha
Ariel, a pequena sereia, tinha 7 anos de idade e vivia em um pequeno e encantador recife no fundo do mar. Seus pais, o Rei Nereu e a Rainha Atlantis, eram adorados por todos no reino. Eles eram justos e bondosos, e os dias no mar eram cheios de aventura e diversão. Ariel era a filha do meio, com quatro irmãs, cada uma delas com personalidades tão diversas que às vezes era difícil manter a paz em casa. Ariel era a mais rebelde delas, sempre pronta para explorar e descobrir novas coisas. Sua mãe, a Rainha Atlantis, era particularmente preocupada com a curiosidade dela, mas o Rei Nereu via isso como um sinal de que sua filha era inteligente e cheia de vida.Uma noite, Ariel teve um sonho estranho. Em sonho, ela se encontrava em um barco de pesca humano, rodeada por homens burros e fedorentos que falavam de maneira estranha. Eles riam e contavam histórias obscuras, mas a atenção dela se voltou para um homem em particular, o capitão do barco. Ele era velho e careca, com um bigode longo e descuidado que lhe dava um ar sinistro. De repente, Ariel sentiu um desejo inexplicável de lhe dar Azela.Quando acordou, a sereia sentiu a humilhação queimando-lhe o rosto. O sonho era tão vívido que quase acreditou que tudo era real. Ao longo do dia, a imagem do velho capitão com o bigode se manteve em sua mente, e os pensamentos de lhe dar azoela se tornaram obcecantes. Apesar da vergonha, Ariel sentia a excitação crescer em si, e percebeu que talvez houvesse algo que desejasse explorar.A noite caiu novamente, e com ela, a curiosidade de Ariel. Decidida a descobrir o que esse sonho significava, a sereia nadou em direção à superfície, escondida do olhar dos guardas do reino. Enquanto se escondia em um recife, observou com atenção a noite estrelada, aguardando o sinal certo. Nada de iluminação artificial se via no horizonte, somente o brilho da lua refletindo na superfície do mar. A tranquilidade da noite a fez sentir-se segura o bastante para continuar com seu plano.Quando a luz da lua iluminou o barco que via em seus sonhos, Ariel sabia que chegara a hora. Com cuidado, a sereia nadou em direção à embarcação, com o coração a bater forte em seu pequeno peito. O cheiro a sal e a gasolina era intoxicante, e os roncos dos homens que dormiam a bordo tornavam os pulmões de Ariel pesados. Inspirando profundamente, mergulhou na sombra da noite e nadou em silêncio, se aproximando da figura do capitão.Ele dormia em um berço na cabine da popa, a respiração pesada e ronca, o bigode se movendo a cada expiração. Ariel sentia as ondas de desejo crescerem em si, e com movimentos sutis, abriu a porta da cabine. O som de chaves e corrente de metal a fez parar de repente, com o medo de ser descoberta. Os homens estavam tão profundamente adormecidos, no entanto, que nenhum deles se movimentou.Muito lentamente, com as escamas brilhando suavemente sob a luz da lua que entrava pelas janelas, Ariel se escorregou no berço do capitão. A sensação da pele grossa e salgada dele a repugnava, mas a emoção do proibido era irresistível. Ela se sentou em cima dele, com a cauda de peixe balançando suavemente atrás dela, e olhou para a boca do homem. Os lábios grossos e úmidos se moviam com os sons que saíam dele. A sereia sentia a umidade da excitação encharcar a pele do ventre.Com cuidado, Ariel deslizou a mão embaixo do queixo do capitão, puxando a barba salgada. Os olhos dele se abriram um pouco, mas ele não acordou. Com a outra mão, ela soltou a barriga que o cobria e sentiu o calor do pênis que pulsava em cima. Com a mesma delicadeza com que pegaria um peixe que deseja comer, Ariel pegou o membro com a boca, envolvendo-o com a língua. A sensação do homem reagindo às carícias da sereia a fez sentir tão audaciosa.O capitão soltou um ronco baixo, mas continuou adormecido. Ariel sentia o salgado da pele do homem, o cheiro da noite marítima em torno deles. Deixando que a excitação a levasse, a sereia mastigou a carne dura que se erguia em cima dele. Sua garganta se adaptou com facilidade à espessura do pênis, e com cada movimento suave e deliberado, o capitão parecia adormecer ainda mais no prazer. A sensação de ter o domo da boca cheia do homem era nova e estranha, mas a pequena Ariel sentia que era exatamente o que ela queria.O barco balançou suavemente com o mar, acompanhando o ritmo daquela noite secreta. A sereia sentia o sangue correr nas veias do homem, a vida em cada pulsar que enchia o pênis. O sabor do mar se misturava com o sabor salgado do sêmen que se acumulava na boca dela, e cada golo que engolia a tornava cada vez mais viciada. Os músculos do capitão se tensionaram, e Ariel percebeu que o homem se aproximava do clímax.Com a determinação de uma caçadora que sabe que a presa vai fugir, Ariel apertou a boca em torno do membro, acelerando os movimentos. A textura, o calor, tudo era novo e fascinante para a sereia. Os sons sussurros que emitia eram os únicos que quebravam o silêncio da noite, mas eram os bastantes para que o velho capitão acordasse. Seu olhar desviou-se com a surpresa, mas a luz que brilhava nos olhinhos dela o fez entender que aquilo era real.Ele olhou para a sereia com uma mistura de desejo e confusão, mas em vez de gritar ou se movimentar, ele simplesmente fechou os olhos de novo e aproveitou o que lhe era oferecido. Ariel sentia o prazer crescer em si, o movimento dele em sua boca era cada vez mais intenso, e a respiração agitada que escapava dele era a prova de que o sonho dela se tornara realidade.O capitão agarrou os seios pequenos e macios de Ariel com as mãos, mastigando-os com suavidade. A sereia gimnou ligeiramente com o toque dele, mas manteve a boca firme em torno do pênis. Os dedos do homem estendiam-se, pressionando os pequenos mamilos, fazendo com que eles se erguessem com prazer. Ariel sentia que o desejo dela se espalharia por todo o mar, e que todos os seres marinhos pudessem ouvir os gemidos silenciosos que ela emitiu em cada nova carícia.De repente, o capitão levantou a mão e agarrou a cabecinha da sereia, puxando-a para cima e para baixo, determinando o ritmo da sedução. Ariel sentia que iria explodir, o pulsar do pênis em sua boca era tão intenso que as pernas tremiam. Ao sentir o calor se espalhando por todo o corpo, Ariel percebeu que o homem iria chegar. Com um gemido gutural, o capitão soltou o sêmen aquecido em sua garganta, e a sereia engoliu tudo, sem perder nem uma gota.O homem estremeceu de prazer, soltando a boca de Ariel com dificuldade. Os olhos dele brilhavam com a luz do desejo e da surpresa. "Por todos os deuses do mar," murmurou ele, "você é real." Ariel sorriu com malícia, agarrando o rosto sujo do velho com as mãos. "O sonho se tornou realidade, capitão", sussurrou, com a voz rouca do esforço.Os marujos chegaram a tempo de ver o rosto do capitão se transformar em um mar de prazer. Ariel, agora com o sabor do homem em si, sentia-se triunfante. Os homens, meio acordados, olhavam com olhos desorientados e excitados a cena. Ninguém ousava se mover, por medo de quebrar o encanto que se abatera na cabine.O capitão, com o rosto encharcado de suor, abriu os olhos e os olhou fixos. "O que você é?" Perguntou ele com dificuldade, com a respiração agitada. A sereia soltou uma gargalhada. "Sou Ariel, a sereia que você sonhou", respondeu, com um olhar malicioso. "E agora que me veja, o sonho se tornou realidade."Ariel deslizou da cama, deixando a cauda de peixe se estender e bater suavemente contra o chão da cabine. Os marinheiros, que agora estavam acordados e com olhares em fogo, se aglomeraram em torno da porta, mas nenhum ousou entrar. O capitão, ainda com o pênis ereto e a cara desfigurada por um sorriso lascivo, apontou para a sereia. "Sai daqui, você devia ser um anjo!"Com um movimento fluido, Ariel nadou para a pequena janela aberta. "Não sou um anjo, sou a prova de que os sonhos se tornam realidade", disse, com o cabelo ruivo voando atrás dela. Em um instante, ela desapareceu na noite, os ecos do mar e da aventura a envolvendo.
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