Revendo meu irmão e minha mãe: antigas e novas taras
Um acidente e, tendo que ir passar um tempo com a minha mãe, tudo pode acontecer
Ouvi dizer que existe uma teoria de que o tempo, diferente do que se acredita, não corre como uma linha reta, mas num ciclo que, volta e meia se repete. E, como num carrossel, a nossa vida gira e, um belo dia, o passado bate à sua porta, repetindo-se pra nos ensinar algo que nos passou despercebido da primeira vez.
Não sei quanto ao tempo, se estava indo em direção a um futuro incerto ou de volta ao passado, mas naquele ônibus, olhando pela janela, eu sabia que teria de acertar as contas com uma parte da minha vida que eu tinha deixado para trás, e só me restara lembranças de infância.
Já fazia uns dez anos que eu não via o meu irmão, e no máximo, durante esse tempo, trocamos algumas palavras por telefone. Até os meus filhos não lembravam mais dele, que só os conheceu ainda bebês. E nem mesmo a sua filha eu conhecia. Acho que éramos uma família que, naquele momento, pouco sabíamos uns dos outros. E talvez devesse ter cuidado e me aproximar sem esperar muito.
Na rodoviária, quando chegamos, ele já estava lá nos esperando. E, depois de um abraço, e de lhe apresentar os sobrinhos, fomos no seu carro, os meninos animados com a cidade e os prédios em volta. Pelo que ele disse, mamãe sofreu uma queda no banheiro e quebrou o fêmur.
Assim que chegamos, fui encontrar minha mãe na cama com a perna engessada até a cintura. Sentada na beira da cama, uma menina loirinha de uns dez anos, que devia ser a minha sobrinha.
— Ô, mãe, como isso foi acontecer? — me sentei ao seu lado.
— Eu escorreguei no tapete do box! — ela me sorriu e eu me debrucei para abraçá-la.
Depois de me instalar no quarto ao lado, junto com os garotos, eu tentava juntar todas as forças pra resistir àquele embate com sentimentos há muito represados, e que agora, com a proximidade do meu irmão, pareciam todos vir à tona de uma vez. Até o momento, nenhum dos dois teve coragem de tocar no assunto. Mas, mesmo nem estando na mesma casa, já que ele morava na casa dos fundos, tudo ali parecia exercer algum poder sobre mim. Bastava estar ali tão perto pra me eriçar os pêlos, me atiçar os sentidos e me deixar toda molhada, precisando desesperadamente aliviar aquele tesão contido.
É claro que, tendo os meus filhos comigo no mesmo quarto, à noite eu não resistia e caía de boca no pinto do meu caçula, enquanto por trás o mais velho metia no meu cu. Na estreita cama de solteiro, eu tentava me conter pra não fazer nenhum barulho, mas não conseguia me furtar ao prazer de engolir de vez o pinto do menino, junto com o seu saquinho, puxando o outro pra meter tudinho.
Nos dias que se seguiram, eu cuidava da minha mãe, procurando ocupar a mente. Além de dar comida, tinha de cuidar que ela tomasse os remédios, e também dar banho na cama. E até que não foi tão ruim como eu pensei. Mas a primeira semana foi pior, especialmente porque ela ainda estava com a perna engessada. Depois então, com o gesso removido, ainda tinha que continuar a cuidar dela, já que ainda tinha mais um mês de repouso.
Os garotos ajudavam no que podiam, e até a minha sobrinha, quando vinha passar o fim de semana com o pai. Depois de se separar, ele veio morar com a mãe, na casa dos fundos. Mas é claro que do meu irmão eu ainda tentava manter uma certa distância. Não sabia como lidar com os antigos sentimentos que há muito tempo eu tinha esquecido, mantendo bem escondidos dentro de mim.
Então, acabei ocupando quase todo o meu tempo cuidando da mamãe, e aos poucos fui tentando recuperar o tempo que estivemos longe, desde que ela e meu pai se separaram.
Depois de cuidar dela como sempre, mais tarde, aquela noite, ouvi alguma coisa no seu quarto e fui ver o que era. Cheguei lá e, pra minha surpresa, ela parecia ter se esticado até a mesinha de cabeceira, de onde tinha tirado uma caixinha. E, com certa dificuldade, já que mal podia se mexer, ela tentava usar um consolo, metendo entre as pernas.
— Precisa de ajuda com isso, mãe? — eu sorria pra ela.
É claro que o meu senso de humor não veio dela, mas fiquei com pena dela numa situação tão embaraçosa, e eu sabia bem o que era ter que se virar sozinha, sem homem, e, como mulher, ter suas vontades e desejos que não podiam se dar ao luxo de se realizar a qualquer hora.
— Deixa que eu te ajudo, vai! — eu insistia, me sentando na beira da cama.
— É que já faz tanto tempo que eu to nessa cama, minha filha! — ela suspirava.
Não sei se por ter ficado tanto tempo longe dela, ou apenas reconhecer nela algo da minha própria intimidade, mas de repente o embaraço inicial deu lugar a uma certa cumplicidade. E quando toquei o seu grelo e abri a sua buceta pra enfiar o consolo, acho que também senti o súbito arroubo que a fez sobressaltar, até começar a suspirar ofegante enquanto eu metia nela.
Talvez pelo efeito que tinha sobre mim aquela casa enorme, além da proximidade do meu irmão, alguma coisa em mim parecia sobressaltada, mais à flor da pele. E o mero contato entre nós duas, ali na sua cama, parecia mais uma vez me encher daquele tesão reprimido. Até que, aos poucos, aquilo começou a me dominar, como se tivesse sobre mim o mesmo efeito que nela.
Meu peito se arqueava e a respiração me fugia, ao passo em que mais me excitava. Até que, por um instante, ela pegou na minha mão e passou a me conduzir, gemendo baixinho. Acho que a partir dali já não sabia mais o que estava fazendo, porque, enquanto a penetrava com o consolo, já me permitia um certo prazer. Até que não resisti e, com a mão sob a camisola, batia uma discreta siririca.
Aos poucos, de um toque acidental, passei a estimular o seu grelo, tirando dela um gemido a mais. E, com ela me conduzindo, eu me deixava contagiar pelo mesmo prazer que aquilo lhe proporcionava. Àquela altura, ao mesmo tempo em que metia nela o consolo, fui tomando a liberdade de tocar e estimular o seu grelo com o dedo polegar, só aumentando a sua excitação.
E me surpreendia o tamanho do seu grelo. Era enorme. E eu não sabia que naquela idade ficava tão grande. Imagino que, da mesma forma que o nosso corpo, o nosso sexo também guarda as marcas do tempo, de todo prazer sentido, de tudo o que já entrou ali, não apenas dos filhos que dali saíram. Era como reconhecer algo que um dia eu já conheci tão intimamente.
Aquilo só me enchia de água na boca, e uma vontade louca de prová-lo, correndo os dedos por entre os seus pêlos e gemendo baixinho. Até que a minha mão foi passeando por sobre o tecido fino da sua camisola, subindo até chegar no relevo do seu peito, e no biquinho ligeiramente pronunciado.
E era tão grande o seu peito que o decote da camisola mal o continha, saltando pra fora e me enchendo ainda mais de tesão. Naquele momento, enquanto o acariciava, não resisti e, me debruçando sobre ela, ainda com o consolo todinho metido na sua buceta, fui estendendo a língua e deslizando pelo seu contorno, até abrir bem a boca e começar a chupar, lambendo e deixando ainda mais durinho. De tão grande e pronunciado, seu mamilo mais parecia a cabecinha de um pequeno piruzinho de bebê, quando você está trocando a sua fralda e aquele contato tão íntimo de repente o faz ficar durinho.
Com a mão no meu cabelo, ela me acariciava, mostrando o efeito que exercia sobre ela aquela nossa inesperada intimidade. E enquanto chupava intensamente, ela me mantinha com a boca sobre o seu peito, gemendo ainda mais. Acho que nunca senti um tesão como aquele, nem com a minha irmã, com seus peitinhos durinhos que tanto me enchiam de inveja.
Aqueles dois bicos do seu peito, que agora me enchiam a boca, além de enormes, pareciam carregar uma certa nostalgia, dos tempos onde fomos mais íntimas, o que se perdeu com o tempo. Eu abria bem a boca e tentava fazer caber o máximo que podia, fazendo aquela feroz sucção, como que mais uma vez em busca do seu leite. Ao mesmo tempo, enquanto chupava, suspirando ofegante, só conseguia pensar nos meus filhos, e na vontade louca de chupar um pau.
Até que meu olhar esbarrou no seu. Ela abriu os olhos, de volta do mundo dos prazeres proibidos, e por um instante, me dei conta de que os meninos dormiam no quarto ao lado, e que não sabia muito bem o que estava fazendo.
— Melhor eu ir dormir, já ta tarde! — e me levantei e fechei a porta atrás de mim.
É claro que, na cama, enquanto metia dois dedos na buceta e batia uma siririca, devo ter gozado umas três vezes. Mas a vontade de chupar um pau não me saía da cabeça e, puxando o shorts do meu filho, masturbei um pouco seu pinto e comecei a mamar, precisando desesperadamente o que só ele podia me dar. E não demorou muito, e ele despertou no meio daquele boquete, acariciando o meu cabelo. Até que me segurava firme, com a cara entre as suas pernas, quando começou a gozar. Eu sentia o seu leitinho na ponta da língua, aliviada de todo aquele tesão, enquanto lambia tudinho, até a última gota.
No dia seguinte, passei a maior parte do tempo na cozinha, tentando evitar o embaraço de ter de encarar minha mãe, depois do que aconteceu. Primeiro porque nem sabia o que dizer a ela pra tentar explicar, e também por uma vontade louca que me consumia, e que eu tinha de saciar. Era um tesão que me ardia, que não passava. E dessa vez, acho que precisava de outra coisa.
Até que, inevitavelmente, acabei na porta do meu irmão. Assim que ele chegou do trabalho, fui lhe fazer uma visita, sabendo que ele provavelmente devia estar no banho, como sempre. E, ao me atender na porta, enrolado na toalha, eu disse que precisava de açucar, e ele me mandou pegar na cozinha.
Assim que ele voltou pro banheiro, com o barulho do chuveiro de novo enchendo a casa, não resisti e fui até o corredor, me detendo ali parada na porta, como se pudesse ver através dela. Acho que me contentaria tão-somente de ver o seu pau, sem nada mais complicado pra ter de explicar, como se apenas por acidente.
E, com o desejo de tão-somente vê-lo mais uma vez, eu abri a porta do banheiro. Ele não apenas estava lá, mas, diferente do garoto que eu conheci quando éramos criança, ele agora não tinha só um pinto; era um belo e enorme pau semi-flácido, que me enchia os olhos. E eu não resisti e, abrindo a porta do box, o olhei nos olhos e, no instante seguinte, a sua boca estava colada na minha.
Seu corpo molhado estava grudado ao meu, e eu tinha nas mãos o objeto do meu desejo, que aos poucos ficava mais e mais duro. Eu o masturbava e queria simplesmente vê-lo crescer, como fazia quando éramos criança. O corpo não esquece, a pele se lembra, do toque, do primeiro contato, mesmo que de tão tenra idade.
E, ao me abaixar e prová-lo novamente na ponta da língua, era como reconhecer um antigo sabor, de um doce há muito experimentado pela primeira vez. Eu abri bem a boca e me deixei invadir por aquela lembrança de infância. Mas, enquanto o chupava, sentia que já não me cabia todo na boca, por mais que ele metesse e continuasse a enfiar até a minha garganta.
— Vai, mete! — eu dizia meio ofegante. —Eu gosto assim mesmo!
E lá estava eu repetindo o mesmo que o meu filho mais velho, já tomada do mesmo tesão que o menino tinha em me foder a boca. Só que agora eu tinha um pau de verdade pra chupar, me tirando o fôlego a cada estocada. Até que senti aquele gozo me invadir, e na mesma hora, como se na mesma cumplicidade dos velhos tempos, ele também gozou, e eu senti mais uma vez o gosto da sua espórra.
Diferente de quando era um menino de doze anos, agora o seu leite era mais forte, mais espêsso e, é claro, mais abundante. Não sei quanto já tinha bebido, mas pela terceira vez senti aquele jato me acertar em cheio, enquanto tentava lamber tudinho. Depois então, ele me pegou de novo nos braços e me beijava, colhendo de volta o gosto do seu próprio gozo na minha língua, enquanto a sua mão corria por baixo da minha saia, me deixando louca.
— Tenho que ir! — me detive por um instante. —As crianças!
Eu suspirava ofegante, tentando me recompor. E acho que ele ficou lá no banheiro sem entender nada. Mais tarde, naquela noite, eu ainda me revirava na cama sem sono, ainda com o gosto da sua espórra na boca. Só que dessa vez não parecia mais adiantar me tocar sob o lençol, tentando evocar a mesma sensação. Eu precisava tê-la de novo.
Minutos depois, tendo atravessado a casa toda na ponta dos pés, lá estava eu de novo batendo na porta do meu irmão. E, como antigamente, quando acordava de noite pra ir pro seu quarto me meter na sua cama, eu mais uma vez queria a sua boca, o seu corpo, e, sobretudo, o seu pau. Acho que nunca chupei com tanto tesão na vida, e depois deixei que ele metesse em mim de todas as formas possíveis.
Se antes aquilo não passava de um ingênuo prazer de criança, de sentir aquele arrepio na pele, enquanto cavalgava o seu pinto durinho, agora podia senti-lo todinho dentro de mim, metendo até as bolas e me fazendo gemer como nunca.
Nem preciso dizer que, depois daquela noite, depois de ter provado mais uma vez o seu pau e revivido a nossa antiga paixão de infância, nas noites seguintes eu voltei a bater na sua porta no meio da noite e ele me fodia gostoso a noite toda, me deixando com a buceta toda vermelhinha, fosse de meter ou de me chupar. Mas nunca gozei tanto na vida.
Algumas noites depois, talvez pelo meu descuido de deixar a porta aberta, no meio de mais um incrível boquete, aquela silhueta aparece e nos observa, ali parado na porta. Na hora, ainda tive aquele reflexo de puxar o lençol e querer me explicar, tentando contornar o embaraço de estar ali metida entre as pernas do seu tio, segurando o seu pau.
Olhando o meu filho mais velho, que tinha me flagrado ali nua sobre a cama, acho que sabia o que ele sentia. Naquele seu olhar, ele talvez estivesse se sentindo traído, no seu papel de meu pequeno amante, e eu tinha que explicar que antes dele, ainda na sua idade, eu já tinha outro, que na época tinha a sua idade.
— Vem cá, filho! — eu o chamei até a cama.
Ali parado ao lado da cama, ele nos olhava, sem esconder a excitação, pelo volume do seu shorts. E parecia lindo aquele seu olhar de ciúmes, o meu pequeno “hominho”. Ao lado, sem entender nada, meu irmão olhava enquanto eu não conseguia evitar o tesão de acariciar o seu peito nu, descendo até o seu piruzinho durinho por sob o shorts.
— Acho que vamos ter que abrir espaço pra mais um! — eu sorria pro meu irmão, que ainda parecia não ter entendido nada.
Mas o desfecho dessa noite eu conto na próxima, e também como ficaram as coisas entre a minha mãe e eu. Beijos
Comentários (5)
Arukewolf: Os melhores contos desse site. Definitivamente, os melhores.
Responder↴ • uid:1dak5bbid25Reginaldo Silva: Estória muito boa tá para ver que não e verdade mais que e boa e
Responder↴ • uid:v84p8lbgti7nPetruchio: O sentido de uma verdade guarda sua beleza que impede a verdade de se denegar
• uid:6stvzeos8jiMãecomplicada: gente, um filosofo e um descrente. Olha que quem duvida as vezes se´surpreende minino
• uid:3eexzpce49b3Petruchio: Uau, a coisa deu uma guinada. O que dizer... Conte-me mais... desenvolva...
Responder↴ • uid:6stvzeos8ji