A Curiosidade da Minha Filha Milena (parte 1 de 2)
Milena é uma menina curiosa. Quando ouviu adultos conversando sobre sexo, seu interesse pelo assunto começou e foi tirar suas dúvidas com a mamãe.
Sou uma mulher casada há 9 anos e temos uma filha. Vim contar minha experiência para que entendam que é possível com calma, carinho e jeitinho ensinar aos filhos como se divertir com sexo em família. Existe muito preconceito em torno disso porque as pessoas partem da seguinte pressuposição: quando crianças participam de atividades sexuais em família, elas "só podem" ter sido obrigadas a fazer o que não queriam. Não resta dúvida de que situações assim acontecem, há uma abundância de notícias nos telejornais e grandes portais na Internet que deixam isso muito claro. Não é uma exclusividade brasileira e nem acontece mais aqui do que lá fora. O que vira notícia são apenas as situações horríveis: estuprador que deixou uma criança muito machucada ou morta, parente que engravidou uma menina da família. Estes são os exemplos mais comuns, porque chocam. Por isso, a população em geral acredita que é sempre desse jeito que as coisas acontecem. Só que não é sempre assim.
A verdade é que, na maioria dos casos, as crianças querem participar. Elas gostam de aprender coisas novas por sua curiosidade natural. Crianças querem ver e tocar nos corpos de irmãos, pai, mãe e outros parentes. Isso não deveria ser reprimido, mas estimulado. Fazer carícias íntimas nos pequenos e deixar que eles retribuam é, além prazeroso, educativo. Não é muito melhor que aprendam os prazeres do sexo dentro de casa, em família, cercados de quem os amam e se importam com eles, em vez de serem reprimidos? Brigar com as crianças só faz com que procurem respostas fora de casa com outras pessoas, que podem ser boas ou más. Por que arriscar que seu filho, movido pela curiosidade não atendida, dê acesso ao seu corpo a uma pessoa que não se importa com ele? Se os pais não ensinarem aos filhos como é gostoso se divertir com sexo, eles farão isso com amiguinhos, com os pais dos amiguinhos, com adultos que conhecem. Pode ser que eles se divirtam e saiam ilesos. Pode ser que não termine tão bem.
Por que nunca vemos reportagens com depoimentos de pessoas contando como era maravilhoso brincar de sexo com papai, mamãe ou outro parente? Só se vê notícias de pessoas contando como ficaram traumatizadas por terem sido forçadas a participar e que detestaram tudo aquilo. A mídia põe o dedo na ferida do que é ruim, mas não pode contar casos em que a pessoa adorou o que experimentou na infância. Isso porque os leitores conservadores criticariam o meio de comunicação que tivesse essa audácia. Seria acusado de glamourizar a pedofilia e o abuso sexual infantil, de relativizar e normalizar o incesto. Eu não acho errado o incesto com crianças, desde que elas queiram participar. Sendo consensual, para mim é tranquilo. Sei que é ilegal, mas não considero errado. Vejo uma enorme diferença entre carinhos consensuais e obrigar a participar. Infelizmente, os legisladores não deixaram brecha para essa interpretação ao determinar que menores de 14 anos não têm condições de consentir, como se fossem irracionais. O Estado tem obrigação de proteger os cidadãos, mas não deveria se intrometer na forma como os pais decidem criar seus filhos.
Depois deste preâmbulo, darei início à minha história. Meu nome é Rosane, tenho 29 anos, casada com Jonas, de 33 anos. Nós dividimos o cuidado com nossa filha Milena, de 8 anos. Eu trabalho em meio período, por isso nossa filha passa mais tempo comigo. Milena e eu nos divertimos assistindo TV, jogando videogame e brincando com bonecas. Ela passa o dia inteiro na escola; quando saio do serviço, vou buscá-la e vamos para casa. Às vezes paramos numa pracinha onde tem brinquedos para ela se divertir um pouco. Enquanto Milena corre e se diverte com as crianças, eu uso meu tablet para responder a e-mails de clientes e fornecedores. Claro, sempre de olho nela, pois não permito que se distancie de mim. Ela fez amiguinhos na pracinha e fica feliz quando se reencontram. Às vezes eu converso com outras mães e pais, mas na maior parte das vezes apenas uso o tablet. Várias vezes notei a presença de homens mais velhos que não parecem estar com nenhuma criança. Pode ser que estejam apenas relaxando, ou talvez... sejam pedófilos.
Um pouco sobre mim: eu amo uma putaria, aprontei muito antes de me casar. Tive namorados que gostavam de me compartilhar com outros homens, saí com casais de amigos para transar, participei de orgias, fui a clube de swing e brinquei no glory hole. Adoro me exibir, é uma sensação gostosa quando vejo homens babando pelo meu corpo, querendo me pegar de jeito. Também me dá tesão assistir a outras pessoas fazendo sexo, tenho meu lado voyeur. Gosto de ler contos eróticos para me inspirar na hora da transa com meu marido. Tenho a mente bem aberta no que diz respeito a sexualidade, nunca liguei para tabus e moralismos. Jonas sabe a esposa safada que tem, nos divertimos muito na cama provocando a imaginação um do outro. Não temos segredos sobre nossos desejos, o que nos torna cúmplices. Se o seu relacionamento não é assim, deveria ser. Contei tudo isso para chegar ao tabu da pedofilia, que eu nunca vi como algo ruim, mas como preferência sexual. A gente aprende de tanto escutar que pedófilos são monstros que machucam as crianças. Mas eu sei que é apenas uma minoria que faz isso.
Num desses dias na pracinha eu estava com tesão e resolvi abrir um site de contos eróticos. Vi um título que me chamou atenção: "Mamãe me ensinou a ser putinha". É uma história de 2016, em que uma mãe safada permite que sua filha assista às transas dela com seus amantes. A menina é chamada pela mãe para comer a porra do cara da vez. Essa mãe queria que a filha ficasse acostumada a comer gozo dos caras e quisesse sempre. Eu fiquei surpresa e ao mesmo tempo achei o máximo aquela mãe querendo que sua filha criança tivesse aquele tipo de contato com sexo. No início ela não interagia diretamente com o parceiro da mãe, isso começou a acontecer um tempo depois. Achei aquele um fetiche interessantíssimo, tipo "Filha minha vai comer porra de macho desde pequena". Pessoas responsáveis ficam preocupadas em evitar que as crianças sejam abusadas por estranhos. Ensinamos nossos filhos a dizer "não" quando alguém tenta tocá-los intimamente e a sair correndo. A cena de uma criança observando a mãe transar com um cara aleatório e depois comendo porra oferecida por ela foi muito instigante. Como eu já disse, não vejo problema se a criança participa por querer.
Na história, a menina tinha 7 anos. Olhei para minha filha, na época com quase 6 anos e completamente inocente. Ela ainda não demonstrava qualquer malícia. Nos comentários havia pessoas dizendo que elas foram crianças safadas naquela idade e até menores. Algumas criticando, mas a maioria apoiando. Até aquele momento, minha filha nunca havia demonstrado qualquer interesse por sexo. Quando ela tinha entre 3 e 4 anos, ela me fez as perguntas tradicionais: de onde ela veio, por onde ela nasceu, se eu senti muita dor e tal. Eu expliquei da forma mais natural possível, ela entendeu e ficou por isso mesmo. O que eu li naquela história ficou na minha mente: será que por volta dos 7 anos minha filha poderá interessar-se por sexo e até praticar comigo e com o pai? Naquele momento, Milena não correspondia ao perfil da história, mas a pergunta ficou na minha mente.
A partir daquele momento, eu comecei a prestar mais atenção a certos homens que frequentavam a pracinha e nunca interagiam com criança alguma. Memorizei seus rostos e na minha mente, havia a certeza de que eles só vinham admirar as crianças. Fiquei me perguntando qual seria a preferência de cada um. Será que o senhor que aparentava 60 anos gosta mais de meninas? E o cara de bermuda cargo, talvez prefira meninos? O que será que eles fariam, se tivessem a oportunidade ideal de abusar sem que ninguém visse? Esses pensamentos me excitavam. Eu imaginava algum deles se aproximando da Milena para conversar, fazendo elogios e oferecendo algum doce - que ela foi ensinada a recusar. Ele tentaria atrair minha filha pela simpatia, sendo gentil. E depois, o que faria? Passaria a mão no bumbum, na pepeca? Será que ela gostaria e deixaria ele continuar? Ou será que ficaria com medo e correria para mim? Parte de mim queria que ela não desse oportunidade, que saísse de perto conforme foi orientada. Outra parte queria assistir o tarado tirando casquinha da minha filha, com permissão dela.
Um pouco mais de 1 ano se passou e Milena, já com 7 aninhos, foi comigo à festa de aniversário de 12 anos de seu primo Lucas. Ela se divertiu à beça enquanto eu relaxei batendo papo com familiares. Minha filha sempre foi muito sociável e carinhosa: senta no colo, abraça e beija as pessoas que gosta. Ela passou a maior parte do tempo brincando com um grupinho de meninos e meninas mais velhos. Aparentemente a conversa rendeu, porque no dia seguinte após a festa, Milena me fez uma pergunta que me surpreendeu. Minha filha não tem vergonha de me questionar, nem eu tenho medo de perguntas difíceis. Sempre me esforcei para tirar suas dúvidas de forma clara, falando em linguagem que ela pudesse compreender.
- Mamãe, o que é gozar?
Parei um tempo para analisar a pergunta. Como há vários significados para essa palavra, eu precisava antes saber em que contexto ela havia escutado, para dar uma explicação correta.
- Filha, gozar pode ser várias coisas. Pode ser aproveitar uma coisa boa ou rir da cara de alguém, por exemplo. Como você escutou essa palavra?
- Eu tava brincando de esconder com o Lucas e a Magali, aí eu fiquei atrás do sofá. O tio Carlos tava sentado conversando com o tio Roberto e eu fiquei escutando. Eles falavam "gozei dentro", "eu tava quase gozando".
Enfim, o momento de falar sobre a prática do sexo havia chegado. Até então, as perguntas da Milena foram sobre seu nascimento, coisas que expliquei sem entrar em muitos detalhes. Agora eu não tinha como evitar... e na verdade, não queria. Já estava na hora da minha filha entender que as pessoas sentem prazer com sexo.
- Lembra que eu te contei como foi que eu e o papai fizemos você? Ele colocou uma sementinha dentro de mim, essa sementinha encontrou um ovinho que já era meu. A sementinha se juntou com o ovinho e se tornaram um feto, que é um bebê muito pequenininho. Aí você começou a crescer e crescer durante 9 meses. Quando estava pronta pra nascer, você saiu pela minha pepeca.
- Eu lembro disso. Mas não contou como a sementinha do papai entrou em você.
- Foi assim: você sabe que os meninos têm pinto né? O papai também tem pinto, só que o dele é grandão. Quando o papai namora com a mamãe, ele coloca o pinto dentro da pepeca. A gente fica se mexendo e vai ficando muito gostoso. O papai fica colocando e tirando o pinto dentro de mim. Isso é tão bom que não dá vontade de parar. Chega uma hora que fica tão gostoso, que a gente não aguenta mais de tanto prazer, e aí a gente goza. Entendeu? Gozar é quando a gente chega no limite do prazer. Fica tão gostoso, mas tão gostoso, que a gente relaxa, uma sensação maravilhosa corre pelo corpo e a gente fica muito feliz. Quando isso acontece, o pinto do papai solta a sementinha dentro da pepeca, que vai encontrar o ovinho.
- Mãe, eu também quero gozar. Você me ensina?
Não fiquei surpresa com o pedido, na verdade era o que eu queria que acontecesse. Minha explicação foi na intenção de provocar desejo na minha filha. Eu quis que ela tivesse curiosidade de experimentar o que eu descrevi de uma maneira irresistível para uma criança. Me senti bem safada.
- Claro que eu te ensino. Eu não sei se o teu corpo já está pronto pra gozar, mas a gente pode tentar. Eu li que as meninas conseguem gozar a partir dos 10 anos. Só que pra você experimentar isso, precisa sentir desejo por alguém. Tem algum menino que você gosta?
- Eu gosto do Lucas, ele é bonito. Eu vi o pinto dele quando foi no banheiro. Tava duro, ele demorou pra fazer xixi.
- O pinto precisa estar duro pra entrar dentro da pepeca. Quando isso acontece, o caminho do xixi fica fechado e o caminho da sementinha fica aberto. O Lucas demorou porque ele teve que esperar o pinto amolecer pro xixi sair. É muito linda a maneira como a Natureza fez os pintos dos meninos e dos homens. Todo pinto tem duas funções: fazer xixi e fazer neném, mas somente uma de cada vez.
- Entendi, é pra não misturar, né?
- Isso, porque o xixi é sujo e a sementinha é limpa. Se o xixi se misturar com a sementinha, ela fica suja e não vai dar pra fazer um neném.
- Você falou que o pinto do papai é grandão, que ele entrou dentro de você e foi muito gostoso. Eu quero ver como ele é.
- Eu tenho umas fotos no celular, vou te mostrar.
Mostrei algumas fotos do pau do meu marido, em todas estava duro, é claro. Ela ficou de olhos arregalados e fez vários comentários sobre a forma e o tamanho. Me deu vontade de instigar ainda mais a curiosidade dela.
- Esse pinto é lindo e gostoso, eu amo brincar com ele. Quando entra na minha pepeca, eu fico doida de prazer. Mas não é só isso que eu gosto de fazer com ele. Tem outras coisas bem divertidas que a gente faz.
- Tipo o quê?
- Eu gosto de fazer carinho com as mãos, ficar alisando para cima e para baixo. Tá vendo isso embaixo dele? É o saco, onde ficam os ovinhos que produzem a sementinha. Papai adora quando eu faço carinho no saco dele. Eu faço outras coisas, mas você pode achar nojento.
- Você acha nojento? E mesmo assim você faz?
- Faço, porque pra mim não é nojento. Eu já sou adulta e acho muito gostoso. Mas você ainda é criança e pode achar esquisito. Igual beijar na boca, tem crianças que acham um nojo e outras gostam. Eu acho que você ainda é muito nova, melhor não te contar.
- Vai mãe, me conta!
- Tem certeza que você quer saber? Então tá bom. Eu amo dar beijinhos no pinto do papai. Gosto de beijar ele todinho, até o saco, porque acho ele lindo. Também gosto de lamber como se fosse um picolé, pra mim isso é delicioso. Achou nojento?
- Você contou de um jeito que me deu vontade de fazer!
- É normal sentir vontade, filha. Vou te contar mais uma coisa que eu gosto de fazer com o pinto do papai. Eu chupo muito ele, coloco o máximo que consigo dentro da boca e fico chupando. Eu digo que o pinto dele é a minha mamadeira. A sementinha é branca e transparente. Quando o papai goza e a sementinha sai, parece um leitinho. Eu amo tomar aquele leitinho, acho delicioso. Especialmente se o papai tiver bebido suco de abacaxi, aí o leitinho fica doce.
- Mas se você tomar esse leitinho, não fica grávida?
- Não, meu amor. A mulher só engravida se o leitinho entrar pela pepeca, lembra? Eu posso tomar todo o leitinho que o papai me der, que não fico grávida. Ele também gosta de meter o pinto no meu bumbum, eu adoro. Ele fica enfiando e tirando várias vezes, eu fico louca de prazer. Aí quando o papai goza, o leitinho cai dentro do meu bumbum, lá no fundo. E eu não fico grávida. Nós adoramos fazer sexo, é sempre uma experiência incrível.
Milena ficou pensativa com todas aquelas informações. Nossa conversa continuou por um bom tempo, ela quis saber detalhes sobre como nós fazemos sexo. Contei que o dia em que eu fiquei grávida dela, gozei muito forte e várias vezes. Foi uma das melhores transas da minha vida. Expliquei o que é um homem "comer" uma mulher no sentido sexual. Milena disse que queria ver eu e o pai transando. A ideia era super excitante, tanto que minha resposta foi que eu também adoraria que ela visse, mas havia um problema. O pai dela poderia não gostar daquilo, pois ele sempre foi muito reservado. Expliquei a Milena que o papai não acha certo crianças verem adultos transando. Ela perguntou por que e eu respondi que algumas pessoas acham errado crianças interessadas em coisas de adultos. Por exemplo: criança não pode fumar, beber cerveja nem dirigir carro. Essas pessoas acham que crianças também não podem ter prazer com sexo. Elas têm mente atrasada, tudo para elas é feio, errado e faz mal. Acham que as crianças são bobinhas, anjinhos inocentes.
- Eu não sou boba. Entendi tudo o que você me explicou.
- Eu sei disso, meu amor. Você é uma filha linda e inteligente. Mesmo assim, o papai pode não achar certo. Mas eu tenho uma ideia, vou colocar o celular escondido para filmar eu e o papai transando. Ele não vai saber e depois eu venho te mostrar.
- Oba, então faz isso, mamãe! Quando vocês vão transar de novo?
- Mas não fica ansiosa e nem me cobrando. Espera acontecer, tá bom?
- Tá bom. Mas agora eu quero aprender a gozar.
- Então vamos pro meu quarto, lá a gente tira as roupas. Vai ficar melhor pra você aprender.
Ficamos as duas peladas, sentadas sobre a cama. Mostrei a Milena o que é o grelo e ensinei para que ele serve. Chamei de sininho, era como eu falava quando tinha a idade dela. Eu estava com muito tesão pela situação inusitada. Comecei a esfregar meu grelo suavemente, até que ficou bem gostoso e gemi baixinho. Disse a Milena para me imitar e ela esfregou seu sininho devagar. Mandei que fizesse movimentos circulares e que tentasse encontrar a velocidade que funcionasse melhor para ela. Em poucos minutos ensinando minha pequena a se masturbar, atingi um orgasmo maravilhoso. Gemi alto e caí deitada na cama, dizendo "Gozei, filha". Milena ficou maravilhada e continuou esfregando a pepeca. Ela gemia e sentia prazer, mas seu corpo parecia ainda não estar maduro o suficiente para atingir o orgasmo. Ela parou de mexer no próprio grelinho e veio mexer no meu. Fechei os olhos e deixei minha filha me masturbar. Que sensação deliciosa!
- Eu quero fazer você gozar, mamãe. Me diz se eu tô fazendo direito.
- Tá sim, meu amor. Eu tô adorando, continua... Issooo... Assiiimmm... Ai que delícia, Milena... Se continuar desse jeito, a mamãe vai gozar de novo... Aaaiii... Que gostoso, filha... Uuuiii... Aaaiii... Não para, não para, meu amor... AAAHHH...
Não demorei para gozar novamente, dessa vez nos dedinhos inexperientes da minha pequena. Que gozada intensa, o tesão de estar sendo masturbada pela minha filha de 7 anos era extraordinário. Fiquei sem fôlego, quase desfaleci. Quando me recuperei, fui brincar com a pepeca dela, mas não apenas com as mãos: caí de língua na xoxotinha da minha princesa. Ela ficou se contorcendo e gemendo baixinho, segurou nos meus cabelos enquanto jogava o quadril em direção à minha boca. Lambi e chupei muito aquela pepeca infantil, senti o gostinho de sua lubrificação. Depois de alguns minutos, tive a nítida impressão de que ela gozou, pois se tremeu toda e ficou um bom tempo até recuperar o fôlego. Depois dessa brincadeira, fomos tomar banho juntas e fiz ela jurar que nunca contaria o que fizemos a ninguém, especialmente para o papai. Eu precisava convencê-lo a ver o sexo com nossa filha de uma maneira natural.
Jonas chegou tarde e cansado naquela noite, então não rolou. Eu estava pegando fogo e tive que me contentar com mais siriricas. Mas na noite seguinte, ele não escapou. Coloquei Milena para dormir e preparei um cenário romântico. Fiquei esperando vestida só com uma camisola e calcinha rendada, esperando meu homem chegar. Já tinha posicionado um celular escondido sobre a mesa do quarto. Jonas chegou e ficou animado ao me ver toda sexy, disse que eu estava erótica. Eu respondi que estava precisando que o meu bombeiro apagasse o fogo com sua mangueira mágica. Jonas me comeu de várias formas, meteu na boceta e no cu, me fez engasgar na pica, me tratou como a puta que eu amo ser. O tempo todo eu pensava que Milena assistiria a toda aquela putaria e isso me deixava louca.
Depois de mais de uma hora de foda, Jonas foi tomar um banho. Eu peguei o celular, interrompi a gravação e o guardei numa gaveta. Ele voltou muito cansado, me beijou e disse que amou nossa transa. Adoro ser submissa ao meu homem, dar a ele todo o prazer que ele merece, pois nasci para servir ao meu macho. Ele ficou abraçado comigo durante uns minutos até adormecer. Saí devagar e fui ao quarto da Milena, que para minha surpresa, estava acordada às 2h da manhã. Ela disse que estava ouvindo nossa transa e tentando imaginar o que a gente fazia. Voltei ao quarto e trouxe o celular para mostrar a ela. Minha filha ficou encantada com o que via, o tempo todo mexendo na pepeca. Ela comentou quando viu o pai gozando na minha boca, perguntou se ele tomou suco de abacaxi. Eu ri, Milena realmente prestou atenção no que eu havia lhe contado.
- Você quer provar o leitinho do papai, filha?
- Eu quero! Mas como? Ele não gosta de criança fazendo sexo.
- Espera que eu vou buscar um pouco pra você provar.
Fui ao meu quarto e recolhi com os dedos um pouco de gozo que havia caído sobre o lençol. Voltei ao quarto da Milena.
- Esse é o leitinho do papai. Chupa meus dedos.
- Tem um gosto estranho.
- Sim, a gente se acostuma. A primeira vez que eu provei leitinho de um homem eu tinha 9 anos. Você provou antes de mim.
- Você tomou leitinho de quem, mãe?
- Do meu tio Fernando. Ele vinha na minha casa às vezes, eu gostava muito dele. Uma vez, ele mostrou o pinto duro e me pediu pra segurar. Eu estava curiosa, né? Nunca tinha visto o pinto de um homem. Segurei e fiz carinho do jeito que ele pediu. Aí meu tio me pediu pra colocar na boca e eu obedeci. Eu sempre gostei de obedecer aos mais velhos. Depois de um tempo, ele soltou um monte de leitinho na minha boca. Eu não fiquei com nojo, ele me mandou engolir e eu engoli. Foi a primeira vez, eu adorei e nunca mais parei.
- Eu queria tomar o leitinho do papai assim. Queria dar prazer pra ele.
- Vou pensar num jeito de convencer o papai, tá filha? Agora vai dormir.
Beijei Milena na testa e saí do quarto, com a mente fervilhando de ideias. Como eu poderia convencer Jonas a aceitar com naturalidade o desejo sexual da própria filha? Na parte final eu vou contar como isso aconteceu, além de outras aventuras da MIlena.
F I M
Se você é mulher de mente aberta que simpatiza com minhas ideias e está disposta a passar por cima dos moralismos para ser feliz, venha conversar comigo no Telegram @papaisafado4 ou e-mail [email protected]. Sou um homem solteiro, maduro e sem filhos. Quero conversar com mulheres que simpatizam com família liberal e nudista. Tenho fetiche de brincar de pai e filha, dentre outros. Mulheres que simpatizam com um relacionamento assim, vamos trocar ideias. Ofereço apenas trocar ideias, não "conteúdo". Homens, não insistam!
Comentários (14)
twunk: Chama o Lucas pra ele brincar com ela! Como ele é menor, será mais fácil pra ela.
Responder↴ • uid:1eehol0ylcojd@eletrônico: Gostei , uma visão diferente de Como ensinar nossos filhos Gostaria da sus opinião no EXIBIÇÃO DA FILINHA Sempre é bom a opinião de um conhecedor
Responder↴ • uid:2tg6lunyxn9v@Hmem43: Muitas curtem uma safadeza, basta ensinar com geitinho...
Responder↴ • uid:2qln3dm9b1Papai Safado: Com jeitinho é bem melhor.
• uid:1ets88o1wlqgpSnow Dark: Como semre supriendente papai por favorzinho traga a parte dois queria que tivesse conhecido algo assim na minha vida
Responder↴ • uid:e4eejxu326xbPapai Safado: Você nasceu com pintinho ou com pepeca?
• uid:2s9d7rzqypakSnow Dark: Incrível traga a parte 2 por favor 👏👏🥺🥺
Responder↴ • uid:e4eejxu326xbPapai Safado: Me conte quais partes do conto você destaca e o que imagina que possa acontecer na parte 2.
• uid:2s9d7rzqypakLipe: Muito bom
Responder↴ • uid:7xcdmj849dmHulk: Simplesmente maravilhoso esse conto... Bem detalhado e cheio de informações importantes... Parabéns 👏👏👏
Responder↴ • uid:1daiccevql1Dorvalino Pantufa: Que baita merda, texto chato e idiota
Responder↴ • uid:1druv78a28b0aPapai Safado: O que constitui um bom conto erótico pra você?
• uid:2s9d7rzqypakRafaella: Lindo relato Papai !!! Obrigadinha pela aula !!!! Beijos !! Espero as próximas lições
Responder↴ • uid:funxvfyv0lPapai Safado: Uma leitora fiel de contos de incesto e pedofilia dando nota 5, obrigado Rafa :)
• uid:1dcivdv0l