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Luca Parte 26 Será que minha filha é lésbica?

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Petruchio

Uma noite do pijama lá em casa e uma descoberta me surpreendeu. Será que a Laurinha estava se revelando, aos 8 aninhos?

Os rituais em celebração a Deméter (deusa da agricultura), como a Tesmoforia, realizado somente por mulheres, envolviam brincadeiras e atos lésbicos. Representada tendo numa das mãos um feixe de trigo e na outra, uma tocha, símbolo de sua busca pela filha Perséfone, por vezes, aparece ainda segurando o lábris, usado como cetro. Nos tempos modernos, o machado de dois gumes de Deméter tornou-se um símbolo lésbico.
Durante os primeiros instantes da manhã, eu tentava assimilar os pequenos detalhes de tudo o que havia passado nos últimos anos e que não só mudaram o rumo da minha vida, mas foi também o que desconstruiu o homem que eu era. De repente, me dei conta de que, afinal, da mesma forma como nessa idade os meninos acabam tendo suas primeiras experiências com outros meninos, é natural que o mesmo aconteça com as meninas em seu primeiro contato com seus desejos e curiosidades sobre sexo.
Pensando bem, talvez estivesse olhando a coisa toda pelo lado errado. A presença da amiguinha da minha filha na nossa casa era também uma oportunidade de me aventurar no mundo das meninas, de conhecer melhor as suas peculiaridades. E se a minha filha começava a trazer suas amigas pra dormir em casa, e no meio de suas brincadeiras rolava um beijo, por que eu não podia também me juntar a elas? Ficava imaginando ter as duas na minha cama e chupar suas bucetinhas, ou apenas deixar que as duas se chupassem enquanto fodia com o dedo o cuzinho delas.
Este último pensamento por um instante me fez lembrar da câmera. Tinha me esquecido completamente de ver o que a câmera tinha gravado. Mas, infelizmente, eu havia passado aquele tempo todo em meus devaneios e tinha me esquecido que já estava na hora da escola. Dessa vez, apenas bati na porta do quarto e mandei as duas se arrumarem, e, qual não foi a minha surpresa ao ver a duas entrarem juntas no banheiro pra ir tomar banho juntas. Aquilo, é claro, me evocava a mesma cena do passado, quando tudo começou, com um inocente banho que de repente se tornou algo muito maior.
O que eu não daria pra entrar com as duas debaixo do chuveiro e sentir o contato das suas bundinhas molhadas, deslizar o sabonete no meio das suas perninhas e ver o quão apertadinhas eram suas bucetinhas. “Pai, o feijão!”, era o Lipinho me chamando pra olhar a panela de pressão no fogo. E lá fui eu correndo terminar de esquentar o almoço pra levá-los pra escola.
No caminho, as duas continuavam com seus cochichos no banco de trás. O Lipinho olhava distraído o celular e eu me perdia em meus pensamentos, tentando me concentrar no trânsito. Assim que chegamos, deixei os três no lugar de sempre e beijei o Lipinho no rosto e fui surpreendido com o abraço das duas ao mesmo tempo e o estalar de um beijo de cada uma. “Tchau, seu Beto!”, a menina de peitinhos e cabelo cortado na altura do ombro me sorriu e seguiu ao lado da minha filha pelo portão da escola.
Assim que cheguei em casa, fui direto pro quarto e liguei o computador e abri o vídeo da gravação da noite passada. Depois de muita coisa inútil, como conversa das duas sobre a escola, garotos e qualquer besteira da internet, as luzes finalmente se apagaram, as duas trocaram um beijinho e vão dormir. Mais tarde, provavelmente se certificando de que todos já estavam dormindo, uma silhueta se levanta e atravessa o quarto até a cama do Luca, onde a menina dorme.
Era a Laurinha em seu pijama de borboleta. Ela puxa o lençol da cama e se deita com todo o cuidado ao lado da outra, que aparentemente dorme traquila. Mas, pra minha surpresa, o seu sono parecia bem leve, pois ela logo acorda e agora as duas, uma sobre a outra, se beijam apaixonadamente. Não sei há quanto tempo as duas eram amigas, mas pela intimidade, pareciam já ter experimentado aquilo, talvez no banheiro da escola.
A menina corre suas mãos pelas costas da minha filha, por debaixo da blusinha cor de rosa do seu pijama, até que as duas rolam na cama e agora é a outra que está por cima, segurando o rosto da Laurinha, ao colar mais uma vez sua boquinha na da amiga. Minha filha então enfia a mão no shorts da outra e parece procurar o seu cuzinho, onde provavelmente estava com seu dedinho enfiado, até que puxa de vez o tecido, trazendo junto a calcinha e a pele branquinha da bundinha perfeita da menina surge.
Ela sussurra qualquer coisa e a menina consegue puxar o shorts e agora está nuazinha da cintura pra baixo. Agora, com mais liberdade, ela tem maior acesso ao cuzinho da amiga, que continua fodendo com seu dedinho. Até que se detém por um instante, e se levanta, vai até a mesa ao lado da cama e apanha uma canetinha de colorir. Ao subir de volta na cama, ela coloca a canetinha na boca e chupa o tubinho vermelho como se quisesse deixá-lo bem lubrificado.
Então, voltando-se pra amiga, diz pra ela ficar de quatro na cama e passa a usar o objeto para novamente foder o cuzinho dela. A menina dessa vez começa a soltar um gemido e outro, abafados no travesseiro, onde ela afunda o rosto. Ao mesmo tempo em que enfia a canetinha alguns centímetros na amiga, a Laurinha se estica toda tentando chupar a bucetinha dela. Agora, ela se deita ao contrário e tira o seu shortinho, abrindo bem as pernas pra amiga, que com a canetinha na mão começa a foder o cuzinho da minha filha.
“Aqui também”, a Laurinha aponta sua bucetinha e a outra diz que pode machucar. “Não machuca não. Eu já fiz um monte de vezes”, e assim que começa a ser penetrada pela amiga, é a vez da Laurinha soltar uns suspiros mais fortes, levando ela mesma o dedinho até o seu cuzinho pra completar. E então, ao soltar um último gemido, ela se levanta e novamente fala alguma coisa no ouvido da amiga e volta a se deitar.
O que a minha filha tinha em mente era algo que me lembrava as duas meninas da mansão naquela minha viagem com o Leo. A garota se colocou sobre a minha filha, de pernas abertas e com a bucetinha na cara dela, até que a Laurinha agarrou a sua bundinha e agora chupava a amiga intensamente. De joelhos sobre a cama, a menina suspirava e soltava gemidos que ela tentava segurar pra não acordar ninguém, e ao mesmo tempo que tinha sua bucetinha chupada, a Laurinha metia o dedo no cuzinho dela. Minha filha então diz pra amiga deitar ao contrário e agora as duas começam a se chupar uma à outra, num lindo meia nove, a Laurinha por baixo, ainda agarrada à bundinha da amiga.
Até que as duas são subitamente interrompidas por uma voz do outro lado do quarto. Era o Lipinho que tinha acordado. “O que vocês tão fazendo?”, o loirinho se levanta e vai até a cama ao lado, onde as meninas agora se entreolhavam sem saber o que dizer, tentando esconder a nudez sob o lençol. Mas, uma coisa inesperada acontece e nem sei por que me surpreendi, afinal não havia segredos entre nós na nossa família, ou pelo menos não havia até aquela noite.
“Quê isso, Lipe? Tá de pinto duro, é?”, a Laurinha notou o volume no shorts do irmão e cochichou alguma coisa com a amiga, então, com toda a naturalidade, chamou ele. “Vai, mostra! A Karina bem que te achou bonitinho”, e a outra botou a mão na boca da tagarela da minha filha. Mas acho que já era tarde demais pra que todos fossem pra cama dormir e esquecer aquilo. O Lipinho então chegou bem perto e baixou o shorts, revelando seu piruzinho durinho pras duas. Em seguida, a Laurinha estendeu a mão e passou a ponta do dedo na cabecinha do pau à sua frente e o envolveu em seus dedos, até começar a masturbá-lo.
O garoto foi então soltando suspiros ao passo que sua respiração ia ficando mais acelerada. “O que ta fazendo?”, a amiga da minha filha parecia não acreditar naquilo. “Vai, experimenta”, ela olhou pra amiga e lhe ofereceu o piruzinho do irmão. A menina ainda hesitou por um instante, até encostar de leve os dedos, meio sem jeito e segurando uma risadinha. “Vai, segura! Tem que fazer daquele jeito”, e ensinou a ela como masturbar um pau, o que evidentemente a menina fazia pela primeira vez na vida.
Ao mesmo tempo em que ela parecia cada vez mais excitada, o Lipinho suspirava cada vez mais. “Peraí, deixa eu te mostrar uma coisa”, e tomando de volta seu brinquedo, num gesto só o abocanhou e começou a chupá-lo. Dessa vez, a menina colocou a mão na boca, sem reação, enquanto a amiga lambia do saco à cabecinha do pau durinho do Lipinho, voltando a engolir todinho, e nesse instante era literalmente fodida pelo irmão, que a segurava pelo cabelo enquanto penetrava sua boquinha.
Passados alguns minutos de uma inesperada intimidade entre os dois irmãos, a menina, de surpresa, parecia agora um tanto excitada com a cena, mordendo o lábio inferior e de olhos vidrados no pau que a Laurinha se aplicava em chupar. Até que a minha filha se recompôs e, sorrindo pra amiga, masturbava o irmão toda orgulhosa, como se tivesse mesmo impressionado a outra. “Vai, experimenta”, novamente oferecia o piruzinho em sua mão como um doce que a amiga definitivamente nunca tinha provado.
A menina o segurou por um instante e parecia vidrada pelo pequeno membro pulsante, até abrir a boquinha um tanto insegura e esticar a língua para tocar a cabecinha vermelha que brilhava de saliva. Após uma risadinha ao primeiro contato, ela voltou a estender a língua, dessa vez explorando mais detidamente, ora olhando pra cima, ora pro lado, até tomar coragem de abrir bem a boca a engolir aos poucos o pau do Lipinho.
De repente, ela parecia ter pegado o jeito e chupava o meu filho com certa desenvoltura, por vezes engolindo-o todinho. Ela parecia ter uma predileção pela cabeça, lambendo com uma súbita naturalidade, em vista da timidez de alguns minutos atrás. E, nesse instante, a Laurinha se junta a ela e as duas passam a dividir o pau do garoto, uma chupando e a outra lambendo o seu saco. Algumas vezes, as duas acabavam se encontrando entre lambidas e ficavam meio que se beijando e se lambendo.
No meio da brincadeira, a Laurinha então puxou o shorts do irmão até embaixo, trazendo junto a sua cuequinha, e ele, levantando uma das pernas, livrou-se de vez da parte de baixo do pijama, ficando peladinho da cintura pra baixo, como as duas. Conhecendo bem minha filha, eu podia imaginar o que ela tinha em mente, e com certeza não era uma noite de sono qualquer. Mas acho que a sua amiga não sabia disso ainda. Pelo menos até ela olhar pro lado e ver a amiga tirar a blusinha do seu pijama e ficar nuazinha sobre a cama. E, não satisfeita, ela se vira pra amiga e faz o mesmo, puxando também a sua blusinha de florzinhas coloridas.
A princípio, a menina relutou um pouco em ficar nua, mas não se opôs por muito tempo à insistência da amiga. Levantando os braços, ela deixou que a outra puxasse de uma vez sua blusinha, revelando os dois peitinhos de mamilos durinhos que ela primeiro tentou esconder, mas a Laurinha parecia fascinada por eles, e logo já os estava explorando curiosa.
Acho que toda menina deve ter a mesma expectativa, comparando-se umas com as outras e imaginando um dia terem seios. Não parece muito diferente dos meninos, quando chegam àquela idade de ficarem comparando o tamanho do piruzinho uns com os outros. Não demorou muito e, da curiosidade inicial com os peitinhos da amiga, a Laurinha estendeu a linguinha pelo mamilo eriçado e então começou a chupá-lo, não muito diferente de como fazia com a mãe.
O Lipinho então tirou a camisa e se juntou às duas na cama, todos os três peladinhos. Sua curiosidade, como não poderia ser diferente, pra um garoto, foi direto pros peitinhos da menina, bem maiores que os da irmã. Ele estendeu a mão e tocou de leve por sobre a silhueta delicada da pele branquinha, até seu dedo percorrer o mamilo pronunciado com a excitação da menina.
“Já beijou algum garoto?”, a Laurinha perguntou a ela, ao que a menina acenou com a cabeça negativamente. “Não é muito diferente de beijar uma menina”, é claro que ela se referia ao que as duas faziam juntas. “Olha só”, ela se levantou e, de pé diante do irmão, molhou os lábios com a ponta da língua e em seguida os dois estavam abraçados com a boca colada um no outro. A menina observava deslumbrada os dois irmãos se beijando e, não diferente, aquilo também parecia excitá-la. E é claro que a Laurinha queria ensinar direitinho à amiga, aplicando-se em fazer como via os adultos.
“Agora você”, ela olhou pra amiga e deixou que a menina tomasse a iniciativa, até que, depois de uns instantes de um ligeiro embaraço, entre ela e meu filho, os dois aproximam o rosto um do outro e, sentados na beira da cama, começam a se beijar, trocando umas tímidas lambidas.
Enquanto os dois continuavam a explorar a boquinha um do outro, a Laurinha decide se juntar a eles e estende sua linguinha no meio dos dois. Agora, estão os três abraçados, num delicioso beijo a três. A Laurinha volta a procurar o piruzinho mais do que nunca durinho do irmão e o masturba enquanto se beijam, e acho que a amiga já havia aprendido direitinho, participando da guerrinha de língua entre eles, como se já tivesse feito aquilo antes.
“Primeiro eu”, minha filha se deita na cama e olha pro irmão sem de fato precisar dizer nada, apenas aquela intimidade estabelecida entre os dois que eu tão bem conhecia. E nem sei por que aquilo parecia ainda me surpreender. Se na nossa cama os dois não pareciam ter nenhum pudor em se chupar e se comer, não sei por que seria diferente na intimidade do seu quarto, quando talvez não tinham nada mais divertido que fazer. Isso duvido que a amiguinha da minha filha já tivesse experimentado.
Acho que tudo o que ela tinha visto até então não havia preparado ela pra cena diante dos seus olhos. Minha filha e seu irmão, um sobre o outro, se beijavam novamente, até que o Lipinho foi guiando seu piruzinho no meio das pernas da Laurinha e agora começava a penetrá-la feito gente grande. Talvez a menina já tivesse visto um vídeo pornô na internet, afinal com celular eles têm acesso a tudo hoje em dia. Mas assistir a coisa toda bem ali na frente dela era algo bem diferente.
Os dois soltavam suspiros e sua respiração cada vez mais ia se tornando ofegante, à medida em que os movimentos um do outro se encontravam. A Laurinha tinha as pernas em volta do irmão, agarrada a ele enquanto era penetrada, e a bundinha do garoto se contraía toda a cada nova estocada na bucetinha da irmã. Mas antes que ele pudesse gozar, ela o interrompeu e se levantou. “Agora é a sua vez”, disse à amiga, que não tirava os olhos do pauzinho do menino.
Acho que o mais surpreendente naquele vídeo era o quanto eu estava enganado, pensando que conhecia minha filha, como todo pai. Apesar de franzina e a carinha angelical de oito anos, ela parecia saber de tudo em cima de uma cama, não só do que via, do que experimentara, mas também de coisas que eu nem lembrava ter ensinado ou tentado com ela.
E quando a amiga se deitou na cama e abriu as pernas, o Lipinho foi por cima e começou a tentar meter nela. Mas, ao que parecia, pelo desconforto da menina, sua bucetinha talvez ainda não estivesse devidamente preparada pra se penetrada. Talvez com o tempo, depois de algumas tentativas com canetinhas, e outros objetos, como a Laurinha certamente já devia estar acostumada, e lhe ensinaria tudinho, até deixar sua bucetinha pronta pra uma penetração de verdade. Por enquanto, talvez fosse mais fácil tentar por trás e, instruindo o irmão a se posicionar de joelhos na cama, disse pra amiga ficar de quatro e passou um pouco de saliva no seu cuzinho.
O Lipinho então segurou a menina pela cintura e aos poucos foi se aproximando da bundinha dela, até colocar seu piruzinho bem no meio e ir enfiando com cuidado. A cada centímetro a mais que ele avançava, ela suspirava, até começar a ter seu cuzinho penetrado em leves estocadas. No meio dos dois, a Laurinha massageava o grelinho da amiga, o que parecia excitá-la ainda mais, soltando uns gemidos abafados no travesseiro.
Minha filha então chega bem perto do seu rosto e começa a beijá-la, e, não satisfeita em apenas assistir, ela se junta aos dois na cama. Deitada na frente da amiga, ela abre as pernas e puxa o seu rosto até a sua bucetinha pra ser chupada. Era uma cena linda ver os três ali se comendo e se chupando, e bem no quarto ao lado. Até que a Laurinha se levanta novamente e dessa vez some por um instante do alcance da câmera. O enquadramento continua com os dois sobre a cama e alguns minutos depois ela volta com alguma coisa na mão.
Ela então segura o objeto e o prende à cintura, que nada mais era que o seu piruzinho cor de rosa. A safadinha veio na ponta dos pés até o meu quarto e pegou na cômoda o consolo, tomando o maior cuidado pra não nos acordar. E agora, devidamente paramentada, ela volta a subir na cama. “Minha vez”, diz ao irmão, puxando ele de lado. A menina olha pra trás, querendo saber o que acontece, mas antes que se dê conta, minha filha já está posicionada atrás dela com seu piruzinho de borracha e, segurando a amiga pela cintura, começa a penetrá-la com seu brinquedo.
Eu mal acreditava naquilo, não só pela incrível libido que tinha a minha filha, mas também pelo evidente prazer que lhe proporcionava a brincadeira. Sua amiga, ao que parecia, também demonstrava estar gostando bastante. Quando viu a amiga atrás dela, acho que não entendeu direito sua intenção, e quando percebeu, ainda soltou uma risadinha ao dizer “O que ta fazendo?” Mas agora as duas começavam a suspirar e a gemer, um tanto ofegantes.
Diante das duas, o Lipinho se masturbava, até que não aguentou mais e voltou pra cama. Dessa vez, oferecendo o piruzinho pra menina, que já de boca aberta em seus gemidos, deixou que ele fosse enfiando nela até começar também a penetrá-la. Agora, os dois irmãos fodiam a menina ao mesmo tempo, um de casa lado. Acho que aquela noite ela teve a primeira vez de tudo e mais um pouco em seus nove anos e meio. Mas uma coisa que ela ainda não havia experimentado, e que parecia uma grande surpresa, foi quando o Lipinho gozou e soltou umas gotinhas de espórra na boquinha dela.
Ele a segurava pelo cabelo, metendo nela em movimentos ritmados com a irmã, até que a menina de repente sentiu em sua boca o gosto que lhe era estranho e cuspiu no chão. “Quê isso?”, ela ainda passava a língua na ponta dos lábios, se recobrando do susto. “É leite!”, a Laurinha se levanta e vai até a amiga. “Quando os meninos gozam, eles soltam leite”, ela ria da ingenuidade da amiga, que nunca tinha visto um garoto soltar espórra.
A menina tem então a atenção voltada para o “troço” na cintura da amiga. ‘É o meu pinto!” Estendendo a mão, ela toca o piruzinho de borracha e parece achar graça da amiga usando aquilo pendurado. “Experimenta, vai”, e antes que a outra dissesse qualquer coisa, a Laurinha desprende o consolo e coloca na cintura da amiga, prendendo com o cinto.
“Viu? Agora você também tem um pinto!”, e soltava umas risadinhas. “Vem cá”, e, puxando a menina de volta pra cama, ela se deita e abre bem as pernas, guiando o brinquedo até a sua bucetinha. Ainda sem entender muito bem como se brinca daquilo, a menina instintivamente movimenta-se numa dança conduzida pela amiga, que a segura pela cintura e força a entrada do consolo todinho dentro dela, envolvendo a menina com suas pernas, enquanto chupa os seus peitinhos, primeiro um, depois o outro.
Agora diante de algo de fato excitante, o Lipinho assistia às duas na cama e enquanto se masturbava, a menina estendeu a mão pra fazer isso pra ele. Pra quem nunca tinha visto um pau, ela parecia já ter alguma intimidade àquela altura. E agora as duas meninas disputavam o seu piruzinho, chupando e lambendo.
Olhando aquelas três crianças ali, peladinhas e dando seus primeiros passos na exploração do prazer e no contato com sua libido, me permitia um certo orgulho de ter tido meu papel na sua descoberta, e estava mais que disposto em guiá-los pelo mundo mágico que começavam a conhecer.
Na verdade, embora eu adoraria estar lá com eles e ajudá-los a se descobrir, lá no fundo me vinha uma sensação de que talvez nem mesmo precisavam de mim, como se ao dar a eles um vislumbre do mundo invisível, agora eles podiam ver por si só e ter prazer uns com os outros.
Depois de ajudar a amiga a tirar o consolo, a Laurinha mais uma vez estava colada ao seu corpo franzino, e procurava a sua boquinha com a intimidade que as duas sem dúvida já tinham bem antes daquela noite. Mais do um beijo de boa noite, aquilo parecia demonstrar o que as duas sentiam, como que numa primeira paixonite infantil. E depois que o Lipinho foi pra sua cama, elas se meteram debaixo do lençol e foram dormir agarradinhas.
Ao desligar o computador, mais do que descobrir que meus filhos tinham segredos que escondiam de mim, percebi que se queria manter minha vida íntima a salvo, teria de confiar neles. É claro que bastava um deslize, um comentário que escorregasse entre eles pra alguém dar com a língua nos dentes. Aí, eu poderia tanto em algum momento ter na minha cama uma menininha de peitinhos pra chupar, ou acabar na cadeia. Mas era um risco que ao menos valia a pena.
Aquela tarde, quando fui buscar as crianças na escola, resolvi manter as aparências e deixar as coisas como estavam. Se eles queriam ter seus segredinhos, por mim tudo bem. Beijei os dois como sempre e fomos pra casa. Mas, a grande surpresa me aguardava ao chegar, quando minutos depois a campainha toca e, ao atender, dou de cara com o Fabinho com um enorme sorriso. “Parabéns, vovô! Vamos ter um garotinho!”, e me abraçou e me beijou, feliz da vida.
A notícia me pegou de surpresa, mas o fato de em breve ter em minha vida um novo menininho me enchia de esperança de que o futuro afinal reservava algo de bom. Mais tarde, quando chegou em casa, a Beth mal se continha e fomos abrir uma garrafa de vinho pra comemorar.
Alguns copos mais tarde e já estávamos os três bem mais à vontade. Até a Laurinha resolveu provar um pouco de vinho pela primeira vez. Um tanto bêbado, eu só conseguia pensar em bucetinhas rosadas à minha volta. Minha mulher já tinha tirado a gravata do Fabinho e, sentada no seu colo, a Laurinha se metia no meio dos dois que se beijavam, sem querer ser deixada de fora da brincadeira.
E, devido ao meu estado etílico, eu olhava sem reação os três no sofá, numa deliciosa troca de saliva. Já de peito nu, enquanto a mãe desabotoava a sua camisa, meu filho era disputado pelas duas. Prestes a ser pai pela primeira vez, o pobre coitado estava na verdade prestes a ser abusado por uma mulher de meia idade e uma menina de oito anos.
Ver a Beth chupar e lamber o peito do filho, ao mesmo tempo em que de joelhos entre as suas pernas a Laurinha puxava o seu cinto, me enchia de tesão. E quando a menina finalmente conseguiu puxar a sua calça e o seu pau saltou pra fora, ela não perdeu tempo e começou a masturbá-lo. Em seguida, abrindo bem a boquinha, ela tentava engolir o pauzão que mal lhe cabia.
“Que tal a gente ir pra cama?”, propus. E então, meu filho se levanta e, pegando a mãe no colo, com seu pau duro apontando o caminho, sai carregando ela pro quarto, com a Laurinha logo atrás. Ainda dei um último gole da minha taça de vinho e, ao atravessar corredor, me detive por um instante, ali parado na porta do quarto. Na cama, enquanto a Laurinha ajudava a mãe com a blusa, de joelhos ao lado, o Fabinho tinha a cara metida entre as pernas dela, chupando a mãe e fazendo ela gemer.
E quando ele finalmente subiu na cama, as duas começaram uma disputazinha pelo seu pau. Até que a Laurinha tirou a roupa, jogando no chão, e sentou na cara do irmão, que agarrou a sua bundinha e começou a chupá-la, enquanto a Beth finalmente tinha o pau do filho só pra ela, chupando de quatro, com o cuzão apontado pra mim.
Nesse instante, o Lipinho entra no quarto e, como eu, parece ignorado pelas duas que fazem a sua festinha. Ele sentou-se no braço da poltrona onde eu estava e agora éramos dois na platéia. Meu pau já me custava manter na calça, de tão duro, e precisava de um pouco de ar fresco. E, assim como eu, o Lipinho também já batia uma punhetinha, excitado que estava com a cena. Até que eu finalmente consigo soltar o cinto e meu pau se liberta, duro feito pedra. O menino então decide trocar o seu piruzinho pelo meu e começa a me masturbar e, pra lhe retribuir o favor, eu seguro o seu piruzinho, que vai ficando durinho na minha mão.
Mas era demais ficar vendo minha mulher com aquele pauzão na boca. Eu precisava me aliviar um pouco, e acho que o piruzinho do Lipinho já me servia. Puxando o seu shorts, consegui deixar o seu pauzinho todinho de fora e, ali mesmo sentado ao meu lado, comecei a chupá-lo como há muito tempo não chupava um pau. Ele gemia e suspirava, segurando o meu cabelo. Mas ainda não era o bastante. Eu precisava de mais. Até que tirei o seu shorts de uma vez e o fiz apoiar-se de joelhos nos braços da poltrona. “Vai, filho, mete tudinho”, eu o segurava pela bundinha enquanto ele me penetrava, me fodendo a boca num delicioso vai e vem.
Na cama, minha mulher já tinha se livrado das roupas e agora se ajeitava sobre o filho, segurando seu pau e guiando até a sua buceta, passando então a cavalgá-lo enquanto gemia. A Laurinha dirigia sua atenção aos peitos da mãe, e pra ela não bastava tocá-los, ela não resistia a esticar a língua e percorrer os mamilos durinhos e chupá-los. No fundo, ainda tinha alguma esperança de que o Fabinho acabasse engravidando a mãe e me dando mais um garotinho. Minha mulher estava bem no meio dos quarenta e ainda assim eu alimentava aquele desejo secreto. Se fosse uma questão meramente de tesão, isso ela tinha de sobra, acho que até mais agora que anos atrás.
Ao contrário de me provocar ciúmes, vê-la sentada sobre o filho com o seu pauzão todinho dentro dela, era algo que me excitava e me enchia de tesão, tanto que acho que seria ainda mais excitante vê-la grávida sendo fodida pelo filho, como alguns anos atrás, quando ele não tinha mais que doze anos. Ali, diante dos dois se pegando, não resisti mais e resolvi me juntar a eles.
Depois de tirar a roupa e subir na cama, me meti no meio deles e, tirando o pau do Fabinho da buceta da sua mãe, dei uma bela chupada nele, sorvendo ao longo dele o gozo da minha mulher. Ainda lancei pra ela um último olhar de cumplicidade e ela já sabia o que eu queria. Segurando pela base, meti o pau do meu filho no cu dela, e assim que a cabeça rompeu seu anelzinho, ela soltou um gemido. Era a minha deixa pra me ajeitar e meter meu pau na sua buceta. Ela me agarrava e eu sentia suas unhas nas minhas costas e na minha bunda, suspirando ofegante com dois paus ao mesmo tempo.
Ao nosso lado, numa imitação dos adultos, as crianças repetiam tudo o que viam, e a Laurinha rebolava sobre o irmão, ora olhando pro lado e imitando o gemido da mãe. E quando eu resolvi dar um descanso à Beth e deixar que os dois continuassem sem mim, de repente uma boquinha cola no meu ouvido e sussurra em seu hálito quente aquelas palavras. “Também quero experimentar dois ao mesmo tempo”, ditas assim mesmo, com toda a impudência dos seus oito aninhos.
Ela ainda me olhava, esperando a minha resposta, que só de imaginar a cena em minha cabeça quase não podia acreditar ouvir aquilo de uma menina daquela idade. Sorrindo pra ela, disse que se conseguisse convencer sua mãe a deixar, por mim tudo bem, e a safadinha não perdeu tempo em ir dizer à mãe que queria uma dupla penetração. Essas crianças de hoje! Onde é que elas aprendem essas coisas? A Beth não dava trégua pro pau do Fabinho e só queria continuar montada em cima dele, mas com a insistência da menina, me lançou aquele seu olhar de conluio.
Sua única regra com a filha na cama eram aquelas palavras que ela repetia, sempre que a menina subia no meu colo. “Na frente não, Laurinha!” E agora, enquanto cavalgava o pau do filho, suspirando e gemendo, aquela sua permissão mais me metia medo que me excitava. Ainda assim, resolvi satisfazer o desejo da minha filha, que veio toda feliz pra cima de mim, subindo no meu colo.
É claro que depois de ver a gravação da câmera no seu quarto, imagino que à noite ela devia fazer de tudo com o irmão. E àquela altura, uma dupla penetração não seria lá grande coisa.
Com cuidado então fui conduzindo o seu pequeno traseirinho sobre o meu pau, até ela pousar o cuzinho na cabeça e começar a rebolar, forçando a entrada. Agora era só deixar o seu anelzinho ir se abrindo suavemente. Mas, pra minha surpresa, não foi preciso mais que o seu peso sobre mim pra fazer meu pau romper sua entradinha e já estava alguns centímetros dentro dela.
Eu acariciava as suas costas, e pela frente, buscava os botõezinhos dos seus peitinhos, enquanto ela se acomodava sobre mim. E só agora tinha me lembrado da festinha que ela tinha feito com a amiga a noite passada. E acho que se tivesse me aventurado no seu quarto aquela noite, teria tido a melhor experiência da minha vida.
Bem, o primeiro já foi, agora faltava o outro. Enquanto eu a segurava pela cintura deitada sobre mim, ela puxou o Lipinho e o fez vir sobre ela, como se estivesse dirigindo seu próprio filminho pornô. “Vai, Lipe, anda logo!”, e o garoto se esforçava pra meter seu piruzinho nela.
Não sei o que mais uma menina de oito anos hoje em dia não sabe sobre sexo, mas acho que a minha filha levava uma certa vantagem. E, se a conhecia bem, imaginava que ela não se contentaria com menos que a mãe. É claro que satisfazer o seu desejo por experimentar uma dupla penetração foi um novo e excitante passo de descoberta pra mim. Eu a segurava, abrindo ao máximo seu cuzinho, com metade do meu pau lá dentro, enquanto ela se remexia irrequieta, com a boquinha colada na do irmão, que metia nela por sobre nós dois.
A cada estocada, ela suspirava e contorcia sua bundinha. “Agora o papai vai gozar no seu cuzinho, tá, filhinha?”, sussurrei no ouvido dela, lambendo sua orelhinha, ao que ela se arrepiou toda. E, sentindo a respiração mais e mais ofegante, num movimento ritmado com as estocadas do Lipinho, não demorou muito e eu senti o seu cuzinho todo molhadinho de espórra, suspirando e abraçando os dois ao mesmo tempo sobre mim.
E ainda com o seu cuzinho todo melado de espórra, ela queria mais um pouco. “Vai, Lipe, agora você!”, a safadinha esperava que o irmão também gozasse dentro dela, o que só me encheu ainda mais de tesão. No final, ao se levantar, toda orgulhosa do seu feito, ela sorria satisfeita, com espórra escorrendo por entre as suas perninhas.
Devo admitir que foi uma delícia realizar o seu desejo. Estava mais do que disposto a satisfazer qualquer fantasia que ela tivesse, especialmente se envolvesse sua amiguinha de peitinhos. Mas, o que mais ela iria querer? Alguma coisa me dizia que, diante da precocidade dela, isso era algo que eu logo descobriria. E, se me arriscava num palpite, podia dizer que aquele fogo todo com a amiga talvez acabasse me metendo em alguma encrenca.
Depois que a Beth foi com as crianças pro banheiro pra uma ducha, fui tomar uma cerveja e o Fabinho me acompanhou até a cozinha, onde continuamos conversando sobre o seu futuro como pai e como isso o deixava ansioso. “Com o tempo, vai perceber que não adianta apressar as coisas. Os filhos têm seu próprio tempo. O tempo de chegar, de crescer e, um dia, se tornar um pai também”.
Acho que, no meu caso, eu ainda me surpreendia como em tão pouco tempo aquele garotinho havia se tornado um homem, e logo já seria também pai de um garotinho. Pensar nisso me fazia querer deter o correr do tempo e segurá-lo em minhas mãos, como se pudesse fazer aquele homem ali à minha frente voltar a ser um menino outra vez. Talvez este ciclo acabe se completando apenas quando o filho se torna o pai e o pai tem de volta o que o tempo levou. Mas, uma coisa que ainda podia aproveitar era o tempo que ainda tinha com o Fabinho, antes que suas noites se encurtassem com a chegada do bebê e ele já não mais aparecesse lá em casa com a mesma frequência.
Fomos pro banheiro e, debaixo do chuveiro, com a água morna caindo, eu o abracei por trás, com seu pau crescendo de novo na minha mão. E enquanto o beijava e o penetrava, meu desejo era de que o tempo voltasse uma vez mais e o tornasse de novo o meu garotinho. É claro que se havia uma vantagem do tempo tê-lo transformado naquela belo homem era o tamanho do seu pau. E assim que trocamos de lugar e foi a sua vez de meter atrás de mim, eu aproveitei cada centímetro.
Com o rosto de encontro ao azulejo, a cada estocada eu sentia o seu pau todinho dentro de mim, e era isso o que eu mais gostava no meu filho, não apenas o orgulho que me dava ver como ele havia aprendido direitinho a foder, mas como agora o seu pau cabia inteirinho dentro de mim. “Vai, filho, mete! Mete tudinho!”, e ele me mantinha colado à parede enquanto me penetrava, lambendo o meu pescoço e segurando o meu pau. E entre um gemido e outro, eu só conseguia repetir pra ele continuar metendo. Em seguida, ele também solta um gemido atrás de mim, e eu tinha as entranhas invadidas pela quente sensação da sua espórra, que me escorria pelas pernas.
Depois, quando ele finalmente tirou o seu pau, nos encontramos de frente um pro outro, pau a pau, e boca a boca, com a sua língua à procura da minha. “Não se esqueça disso quando for pai. Não há prazer maior entre pai e filho”, e beijei o seu rosto, orgulhoso do homem que ele se tornara.

01-demeter

Comentários (3)

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  • Euzinhozinho: tão lindinha descobrindo o gostinho de uma grutinha

    Responder↴ • uid:3eexzpce49b3
  • Rafaella: Muito bem escrito.. OBRIGADINHA !!!!

    Responder↴ • uid:funxvfyv0l
    • Petruchio: disponha, sexta sai o próximo cap

      • uid:6stvzeos8ji