Aprendendo a ser puta 2
Hoje dei pra um desconhecido e mamei pra passar de ano
Me chamo Daniela, tenho 18 anos e vou contar o que aconteceu depois de ter chupado Marco e ter dado a bucetinha para meu pai, o que me deixou com um desejo insano por homens velhinhos, mas que eu me sinto suja e desprezada por isso.Na segunda, fui para a escola, estudava tempo integral e à tardinha eu voltava sozinha. Nessa segunda, vi um senhor sozinho num carro velho, me olhando. Eu fiz como que não vi e continuei andando, mas ele parou o carro e me chamou. Tive medo, mas acho que falei com ele porque sentia que era inevitável.Ele abriu a porta do carro e me perguntou se eu queria dar uma carona. Eu hesitei, mas achei que era meu destino, que era o preço que eu devia pagar por ter feito o que eu fiz com meu pai e com Marco. Entrei no carro e ele me levou para um motel sujo e barato, aquele que fica fora da cidade.O homem nem se apresentou e já foi tirando a rola dura pra fora. Não era tão grande, mas me impressiona, mas era grande o bastante. Minha garganta seca e a minha boca suja me fizeram sentir tanta coisa. Eu me sentia tão pequena, tão vulnerável e tão... excitada. Era um sentido de perversão que eu nunca senti com nenhum garoto da minha idade.Me ajoelhei e comecei a chupar aquela rola gostosa, com os olhos fechados, meu coração batendo forte, pensando em tudo o que podia acontecer. Minhas mãos tremiam ligeiramente, mas eu tentei agarrá-la com firmeza. A sensação da pele estranha contra minha boca, da textura áspera, era tudo novo e excitante. Eu podia sentir o cheiro do homem, um cheiro que misturava suor e desejo, e isso me fez sentir apertada.Continuei mamando aquela vara com força e sabor, quase apaixonada, tentando ser tão boa quanto pude, pois aquilo que meu pai e Marco fizeram comigo, eu agora desejava fazer com outro homem. A cada movimento dos meus lábios em torno da cabecinha, ele emite sons suaves que me fizeram sentir tanta coisa, um calor crescia no meu ventre, minha vagina se enchia de um fluido viscoso.Parei de mamar e fiquei de quatro, empinei a bunda e o homem começou a chupar meu cuzinho, aquele cuzinho que tantas coisas malucas passaram. Eu gritei um pouco de prazer, mas o medo me dominava. O que ele ia fazer comigo? Era minha primeira vez com alguém além do meu pai e Marco. Meu rabo saltitando, comecei a gostar da sensação estranha de alguém me dando atenção tanta que meu clitóris se estremeceu.Ele levantou minhas saias e meu cu bobou com a roupa por cima, meu corpinho se estremeceu. A sensação do ar frio era tão estranha e excitante que eu quase me corri, mas o medo me segurou. Depois de uns minutos de chupar e lambuzar meu cuzinho, ele parou e me disse que era hora de encaixá-lo. Eu me senti tão suja e tão usada, mas tudo o que queria era sentir aquela coisa grossa no meu cuzinho.Ele começou a pincelar a rola no meu cuzinho e começou a forçar a entrada. O medo me dominava, mas o desejo era maior. Apertando os olhos e agarrando a cadeira com as unhas, eu senti a dor da estranheza, mas era um prazer que me dominava. Ele empurrou a rola lentamente, fazendo com que eu gritasse de dor e prazer. Sentia que ia me estourar, mas tudo que eu queria era que ele continuasse.De repente, a tensão se quebrou e ele entrou completamente. Eu desmaiava de excitação. A dor era intensa, mas mista com o prazer, era um sentido que eu nunca senti antes. Meu pai e Marco eram brincadeiras em comparação com esse homem velho.O homem aumentou o movimento arrombando meu cuzinho, e eu senti que meu pequeno buraco se estendia e se adaptava àquela grossa vara. O meu desejo era insano, minha vagina jorrava a cada empurrada que ele dava, o meu pequeno buraco tentando acompanhar o ritmo. Os gritos se mesclam com os sons de nossos corpos se chocando, e eu comecei a sentir que minha mente ia explodir."Putinha gostosa, vai ganhar leitinho no cuzinho", murmurou ele com um sussurro sujo, e eu senti que minha carne se aquecia com cada palavrinha repugnante que saía de sua boca. Apesar do medo, minha vagina se contraía a cada estalo da carne encharcada contra a minha, e eu percebi que gostava. Aquele homem velho me fazia sentir coisas que nenhum dos meus amigos da escola me fizera sentir.O homem gozou dentro, enchendo de porra meu cuzinho. Aquele cheiro e sabor estranho me fizeram sentir tanta coisa, era um misto de prazer, sujeira e medo. Eu tentei me levantar, mas as pernas tremiam, eu sentia a porra escorrendo pelas pernas. O homem me olhou e disse: "Fica quieta, putinha, ainda temos que conversar"."Você não vai contar a ninguém, vou te deixar perto da sua casa", disse o homem com um tom ameaçador. Suas mãos grossas agarravam minhas coxas, segurando minha carne jovem que tremia de excitação e medo. Ele continuou a se movimentar, a cada puxada sentia a porra escorrendo por mim, mas o prazer era intenso, o meu pequeno cuzinho sentia um cheiro novo que me empollava.Entramos no carro, eu ainda sem calcinha e ele de pau duro, não resisti e comecei a chupar aquele pau melado e gostoso. Aquele cheiro de porra me enlouquecia, a cada movimento dos meus lábios sentia um desejo crescendo em mim, era um ciclo do qual eu não podia escapar. Minhas mamadas eram cada vez mais intensas, o som da saliva encharcando o carro era a minha melodia preferida nesse instante.Ele parou o carro, gozou na minha boquinha, engoli tudo igual a uma putinha e sorri. Peguei os 50 reais e fui para casa. A noite foi longa, a dor no meu cuzinho era insuportável, mas o prazer que senti era inexplicável. Pensei em tudo o que aconteceu, mas tudo que sentia era vontade de repetir.Não demorou e a chance chegou, era época de provas e eu estudava com o professor Ramon, que era bem rígido e eu não ia bem nas provas, mas sabia como melhorar.No dia das provas, fui com uma sainha curta de quando eu tinha 4 anos, mal tapava minha calcinha de renda que era a única sexy que eu tinha, com as pernas peladas. Ramon me chamou para a sala dos professores, acho que eu tive um deslize e a minha saia subiu um pouquinho demais, mas era o que eu queria. Queria que ele viesse atrás de mim.Estávamos só nós dois na sala e ele foi direto ao ponto: "você me ajuda e eu te ajudo". Sem hesitar, me aproximo dele e tiro o pau dele para fora e começo a mamar com tudo que aprendi com o homem do carro. O sabor era outro, mas era bom, era meu professor e isso me empolgou.Continuei mamando e ele me apressou, puxando a saia para cima e a roupa por cima da minha cara, enchendo o nariz com o cheiro de homem. O professor Ramon agarrou minha nuca e me fez sentir que ele gostava, que eu era boa, que eu era a puta que ele procurava. Acho que meu pai e Marco me ensinaram bem.Mamava com tesão e ele gozou, enchendo minha boca de porra que engoli devagarinho e sorrindo depois de engoli, perguntei: "qual vai ser minha nota?" E ele me respondeu: "A melhor que eu dou, claro que você merece". Acho que fiz a mamada da minha vida, me sinto tão porca, mas é o que eu gosto.
Comentários (1)
Leitor3743: Tenta melhorar a concordância, a história pode até ter potencial, mas não dá pra ler direito, estava nervoso? Se for preciso relé o que escreveu. É um conselho pro bem.
Responder↴ • uid:1dvswasi138ep