Remédio para broxada é chifre
Meire, profissional brilhante, foi minha represente durante meu divórcio, não fosse ela, minha ex teria me deixado de tanga. Meu nome é Paulo, aos cinquenta e cinco anos resolvi separar, sendo certo que minha mulher na época também era advogada associada a uma banca forte, já na época eu contava com um bom patrimônio, foi quando conheci Meire que contava com quarenta, belíssima morena, 1,72 m, peitos e bunda de fechar o comércio, logo fiquei louco para sair com ela, mas como a contratei me contive. No dia que peguei a certidão com o divorcio averbado, sem muitas esperanças, já que Meire era assediada por muitos camaradas, inclusive alguns conhecidos meus, resolvi convida-la para um jantar, para minha surpresa, ela aceitou, durante o jantar, rolou um clima de sedução, mas nada além de uns beijinho, para encurtar a conversa, só consegui leva-la para um motel quase um mês depois tendo no intervalo vários encontros. Na primeira cama, pude ver que de fato, seus peitos eram lindos, chupei como um louco, sua buceta tem um aroma inebriante, por isso também chupei muito, logo depois, praticamos algumas posições diferentes, claro ela tinha um passado que não me interessava. Passamos a morar juntos e algum tempo depois nos casamos. Acontece, que a natureza não perdoa, com sessenta e oito, eu já contava com mais tentativa que penetração e para aumentar o número de penetrações, passamos a relatar um para o outro nossas aventura, claro que ela tinha mais casos para contar que eu, já que até nos juntarmos, ela nunca tinha convivido maritalmente com ninguém, tendo por tanto, muitos mais homens que tinha tido de mulheres. Ela muito detalhista, me contava as suas aventuras deixando-me cheio de tesão imaginando as situações. Aos setenta anos, o artificio já não funcionava mais, eu ficava com tesão, mas o anão que tenho no meio das pernas pouco reagia, ela com cinquenta a cinco com tudo em cima ainda, tentava disfarçar, mas estava claro que sentia falta. Depois de uma conversa franca, acertamos que ela poderia levar para cama quem ela bem entendesse e se desse, me chamaria para eu se, conseguisse, me masturbasse. Para minha surpresa, em uma tarde de sábado, ela me avisa que receberia uma visita e que eu poderia acompanhar a tudo sem interferir, meio constrangido com meu destino de corno, sabia ser inevitável a situação. No fim de tarde, ouvi a campainha, fui para a varanda do apartamento fumar um cigarro e tomar um uísque sabendo que minha mulher ia foder com outra pessoa, não demorou muito, pude ver Meire entrar na suíte beijando e agarrando uma loirinha de bunda linda, seios médios, coxas malhadas, aparentando uns vinte e cinco anos. Parecia que uma ia engolir a outra. Meire jogou a jovem na cama abriu suas pernas e caiu de boca em uma bucetinha completamente depilada, o velho anão deu sinal de vida e fui como uma sombra sentar na cadeira no canto da suíte, enquanto a jovem manobrava o corpo e as duas passaram a gemer como duas loucas em um sessenta e nove fantástico, antes delas gozarem, eu gozei em minha masturbação, as duas gozaram sem moderar os gemidos, continuei com tesão, manipulando o quase falecido, as duas fodedoras, loucas por cama, trançaram as pernas e sem dar descanso para as suas bucetas, começaram a se esfregar uma buceta na outra. emitindo muitos gritinhos, elogios e descrendo o tesão que estavam sentindo, fiz o que a muito não fazia, parti para a segunda punheta. a cena que assistia era tão excitante, que gozei junto com elas. Naquele inicio de noite, até esqueci minha idade. A jovem se despedir de minha esposa dizendo que voltaria em breve. Meire depois explicou que a "menina" era filha de uma amiga com teve muitas tardes como aquela. quando ambas eram adolescente. Passados duas semanas, em um domingo ensolarado, quando estávamos na praia, resolvi subir na frente, passar em um restaurante próximo do meu prédio, pegar um almoço leve e subi para nosso apartamento, passado mais de uma hora, nada da minha mulher chegar, fui até a varanda e com um binóculo, vi minha mulher conversando com um mulatão já de meia idade. Cheio de fome e algum ciúme, arrumei a mesa na cozinha mesmo e já terminando o almoço, ouvi barulho na porta da frente, logo em seguida, a porta bater, fui até o passador de prato e olhei para sala, o que vi quase me faz cair de costas, minha mulher ajoelhada chupando a maior pica que eu já tinha visto dura em toda minha vida, o camarada com a sunga nos pés desatando o sutiã do biquini de minha amada. Meu anão novamente se animou, quando minha esposa já sem sutiã levantou a metade do corpo e apertou os seios com as mãos com aquela rola gigantesca entre os peitos sem parar de chupar, o meu pinguelinho já estava em condições de ser punhetado, logo os dois dirigiram-se para a suíte, fui atras a tempo de ver o esforço que minha esposa fazia para que sua buceta recebesse aquela estaca, fazendo caras e bocass, suas expressões faciais deixavam claro que realmente fazia muito tempo que sua garagem não recebia um caminhão daqueles, sem que eles prestassem atenção em mim, gozei na minha mão já nos primeiros rebolados da gostosa. Minha tesão estava na tampa, quando ela gozou gritando o quanto estava gostoso. Depois que o mulatão gozou, a tarada não deu trégua, virou de lado e passou a pincelar seu rego com aquela jiboia enorme, deixando claro ao camarada seu desejo de tomar no cu. O macho em pouco tempo já estava com a piroca dura, a tesuda foi para o meio da cama, ajoelhou, jogou o corpo para frente, deixando aquele belo rabo virado para mim, exibindo ao esticar o braço seu belo corpo com formato de violão, o mulatão sem perder tempo, fico de pé na cama e flexionou os joelhos, meu micropênis nem nos bons tempos ficava tão duro quanto ficou quando vi aquela cabeçorra invadir o anel de Meire, ouvindo o choramingo dela e seu rebolado cadenciado, bati a melhor punheta da minha vida, aprendendo que foder com o pau dos outros também é muito bom e que o remédio para broxada e chifre.
Comentários (3)
Marcelo: Já comi a esposa de um amigo, eu e outro cara um moreno amigo nosso Marcão, o marido ficou só na punheta. Era tanto tesão, que Helen a mulher desse meu amigo, se mijava de tanta rola que ela tomou. Uma cena que não vou esquecer, foi quando ela me chupava e o Marcão bombava nela de 4 e ela gritava. Aí corno, ele vai me fazer gozar de novo. Olha corno, aaaaahhhhhh. Helen parecia recatada na rua. Magrinha, delicada, mas aguentava rola demais. Adorava meter na buceta dela arrombada.
Responder↴ • uid:1dq08t64ptmjbGuilhermano: Trepo direto com a esposa de um amigo, pois ele está nesta situação (isso chega para todos os homens), tem problemas com diabetes, hipertensão e sobre-peso. Ela passa o dia no hospital com o marido e o dia em minha casa. Transo com ela todos os dias.
Responder↴ • uid:mujgug20imErnandes Silva Brito: Meu caro, estou nessa mesma situação,minha idade é mais avançado que minha esposa, ela muito fogosa e sou diabético, já não tenho mais como satisfazê-la sexualmente,então tive que aceitar que a minha esposa procurasse se satisfazer com outro,acho mais que justo,com isso ela sai geralmente aos finais de semana onde arranja seu namorado e passa a noite com ele no motel,ela tem um fixo que inclusive frequenta muito a nossa casa onde dorme com ela,no domingo passado após o almoço, eu me deitei e acordei com ela murmurando e logo ouvir ela gemendo ao meu lado,fiquei calado me fazendo que estava dormindo.
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