Minha Infância II
Continuando o conto anterior, comecei a chantagear a Mara e sempre que eu precisava ela me emprestava sua bicicleta e me dava algum dinheiro. Bem, como ela conseguia dinheiro já que não trabalhava?! Nosso pais dava quase tudo pra ela.
Pensa que ela parou de trepar como nosso pai? Uma ova, parece que ela ficou mais viciada. Às vezes eles trepavam até quando tava todo mundo em casa. COmo sei?! Ela começou a me contar. Acho que ela começou a me ter como um confidente e me dizer das coisa que acontecia com ela.
Ela me disse que ele comia as irmãs mais velhas, por isso elas fizeram de tudo pra ir embora. Ela disse que começou a "mexer" com elas, desde os 8 anos.
Mas, por fim, dizia que gostava porque o pai tratava ela como uma princesa. E era bem verdade.
Sempre achei minhas irmãs muito bonitas. A Suzana, a mais velha, era mais parecida com o nosso pai, tanto na aparência quanto no gênio. Tinha mais ou menos un 1,68m, magra, com cintura fina, pernas groças e seio médio. Tinha um cabelo preto longo, até as costas e um rosto bem feminino e fino. Houve um tempo em que ela vivia se agarrando com nosso pai (aos 15 anos mais ou menos), acho que era nessa época que ele começou a pegar ela. Depois ela começou a namorar com um moleque e ele não gostou muito e lembro que ele começou a se chamegar para o lado da Samanta.
A Samanta era uma beleza. Era linda, mas muito geniosa. Vivia no telefone.
Bom, a Mara me contou que ele comeu as mais velhas até elas irem embora, pois já estavam cansadas de dar pro próprio pai. Ela me disse que ele trapava as vezes com as duas na mesma noite. As duas dormiam no mesmo quarto. As 3 mais novas noutro quarto. Ela me contou que uma noite que nossa mãe ficou no hospital com a nossa irmã mais nova, que estav com pneumonia, ele comeu primeiro a Samanta na frente da Suzana e depois que terminou e a Samanta foi se lavar ele nem foi ao banheiro, já meteu o pau na mais velha e ficou revezando as duas até de manhã.
Minha irmã disse que ele era insaciável. Mas que tinha acostumado a dar pra ele. Quando ele não procurava, ela ia atrás, posi já tinha acostumado a dar e não tinha namorado.
E eu só escutando as conversas dela.
Um dia meu pai foi viajar. O nosso avô que morava em MG e estava morrendo.Meu pai foi com minha mãe pra passarem por la´uma semana. Ficamos só nós aos cuidados de uma tia que vinha durante o dia e ia embora a tardezinha.
Uns 3 dias que ele tinham ido embora, era num sábado, já tinha meus 11 anos. De tanto ver e saber de sacanagens em casa, comecei a bater punheta muito cedo. Eu estava deitado na cama e comecei a lembrar da minha irmã dando pro nosso pais nas várias vezes que tinha visto. Na verdade eu nem tinha qualquer vontade de comer minhas irmãs, eu tinha era uma certa objeção e meio que nojo. Mas nessa noite pensei na foda deles pela primeira vez e lmbrei que elas não eram minhas irmãs de verdade e isso me confortou naquele momento.
Depois da punheta, lembro que adormeci. Acordei com uma mão me apalpando, fiquei tão assutado que dei um gritinho, mas a mão foi na minha boca e disse "calma, sou eu". No escuro reconheci a voz da Mara. Ela se deitou e ficou me alisando a perna. Disse pra eu ficar cal que só ia fazer um carinho em mi. Eu confesso que estava assustado. Ela colocou o ouvido no meu peito e disse pra eu me acalmar que ia ser bom. Eu deixei ela me bolinar.
Primeiro ela me lambeu o pescoço e foi descendo a língua até meu short samba cançao que usava. Ela tirou o short e quando sentiu o cheiro de gozo que eu tinha deixado, ela disse "safadinho, tu já bate bronha". Meteu a boca na minha rola e começou um vai e vem que deixou meu pinto aquecido e duro. Na hora achei meio estranho, mas comecei a gostar com o tempo. Lembro que ela ficou assim por poucos minutos, depois subiu em cima de mim já sem calcinha e começou a rebolar. Ficou nisso um bom tempo até gemer e disse que estva gozando. Por fim, ela se deitou do meu lado e disse "nada mal pra um pintinho". Eu confesso que só senti a quenturinha da buceta dela, mas não gozei. Ainda estava sem entender o que tinha acontecido.
No outro dia, eu estava meio sem saber como agir. Não sabia se olhava pra ela, se falava com ela, se fugia. Mas ela estava normal, como se nada tivesse aocntecido.
A Laura que tinha praticamente a mesam idade que eu e não me largava em casa, coeçou a notar nesse domingo, que eu estava estranho. Eu disse que não era nada.
A noite estávamos assistindo oum filme no video-cassete e como estava frio, a Mara foi pegar uma manta e nos cobriu. Não demorou muito ela foi pro meu lado e começou a passar a mão no meu pinto.
Ela esfregava e mordia os lábios. Eu acho que ela era tarada. Ficou nisso até me falar no ouvido "vamos lá pro meu quarto", preciso te mostrar uma coisa. Eu fiquei tão nervoso que congelei, mas estava com o pau durinho. A Laura, do nada, veio e sentou no meu colo. Eu não tive nem tempo de me defender. Acjo que ela sentiu o meu pauzinho duro e disfarçou, deslizando pro outro lado que não estava a Mara.
Nessa hora disse que ia ao banheiro. Mijei e quando saí a Mara estava na porta me esperando. Pegou pela minha mão e disse tu não me escapa.
ME levou até o quarto dela. Me fez tirar a roupa e começou a me boquetear. Lambia meu saco, minha rola, esfolava a cabeça e metia a lígua no meu saco. Me levou pra cama dela e já foi tirando a roupa e montou em mim feito uma cadela no cio. Ficou num movimento em cima do meu pauzinho em desenvolvimento, ate´que gemeu e caiu pro lado.
Depois dessas vezes, Mara fez essas coisas comigo todos os dias, pelo menos duas vezes por dia, até nosso pai retornar.
Comentários (2)
dragãovermelho: Delicia de conto , gozei muito .
Responder↴ • uid:1ddq4bgd27f27Duarte: Queria muito uma irmã dessa
Responder↴ • uid:8d5n6rsqra1