Luca Parte 21
Por falar em lado feminino, "o meu é sapatão", como dizem por aí. Mas será mesmo?
Filho de Hermes e Afrodite, Hermafrodito nasceu como um menino e, além do nome, também herdou dos pais a beleza incomparável. Um dia, ao se banhar no lago de Carie, habitado pela ninfa Salmacis, ela se apaixonou por ele e o arrastou para o fundo das águas, pedindo aos deuses que não os separassem... Seu desejo então foi atendido, e eles foram fundidos em um só corpo, tanto homem quanto mulher.
Mais do que a diferença entre força e beleza, poder e submissão, ou a capacidade de gerar vida, o que distingue homens e mulheres, além do vestuário, nem sempre foi como é conhecido hoje. Segundo Platão, na antiguidade os seres humanos originalmente eram conhecidos como andróginos, com torsos esféricos, quatro mãos e pés e duas faces em uma só cabeça. E por seu desejo de entrar no céu, Zeus decidiu puni-los, cortando-os ao meio. Essas metades são as pessoas de hoje, que sofrem de sua incompletude, cada um à procura da outra metade perdida.
Será que um verbete no dicionário nos define? Será que nos diz o que somos ou quem somos? “Homem: ser humano adulto do sexo ou gênero masculino”. Ponto final. Quando era pequeno, sempre que me indagavam o que eu ia ser quando crescesse, uma dúvida um tanto infantil me perseguia. E por mais que tentassem me explicar, aquilo ainda me parecia um mistério, algo do mundo dos adultos e que, quando eu finalmente crescesse e fosse um deles, eu acabaria entendendo.
A minha dúvida não era o que eu seria ou não, mas quando seria, quando exatamente aquela mágica se daria. Só que o tempo passou, e eu cresci. Se não me tornei o que um dia sonhei ser, ao menos eu ainda sou eu. Talvez um pouco mais alto, com a cara coberta de pêlos, algumas rugas e uns fios de cabelo branco. Mas ainda o mesmo. E aquela antiga dúvida infantil permaneceu comigo. Porque, apesar de homem feito, com meus filhos da idade que eu tinha então, eu nunca soube quando aconteceu, quando se deu a tal transformação. Apenas um dia me deparei com aquele sujeito barbudo no espelho, com mulher, filho, contas pra pagar, e eu nem vi o tempo passar.
Talvez, afinal de contas, ser homem não é uma questão de gênero, como diz o dicionário, mas uma questão de tempo. E, apesar de um pouco mais alto, a cara coberta de pêlos, as rugas e os fios de cabelo branco que me dizem quem eu sou, talvez ainda precise de um pouco mais de tudo isso pra um dia me convencer de fato. Acho que ainda me falta tempo.
E, com toda a correria da minha vida, com todos os imprevistos, percalços e prazeres, ainda assim me surpreendia o fato de que de repente os meus meninos estavam crescendo. Não apenas o Lipinho, que a cada dia desabrochava como um belo narciso, ou o Fabinho, e o seu corpo que se delineava em forma de músculos, numa versão de um Apolo adolescente e cheio de questionamentos, ou o Luca, e seu novo namorado, que até ontem eu não conhecia.
Depois que ele resolveu se assumir na escola, e depois de várias brigas e reuniões na sala do diretor, as coisas pareciam ter se acomodado. Também, com o Fabinho pra defendê-lo, os garotos pensavam duas vezes antes de enfrentar o “irmão do viadinho”. E é claro que esse apelido custou um olho roxo pra alguns. Não demorou muito e acho que nem me surpreendi quando o loirinho apareceu em casa com seu primeiro namorado, e depois um novo, e logo mais um outro. Uma vez ele até teve uma namorada. Acho que é coisa da sua geração, um tipo novo de opção sexual que os garotos da sua idade saem com meninos e meninas sem nenhum problema.
É claro que na minha época não havia essas coisas. Mas eu não tinha nenhum problema em me adaptar, muito menos aceitar a opção do Luca. Acontece que, com o tempo, os namorados dele apareciam em casa cada vez com mais frequência, e sempre diferentes. O loirinho parecia trocar de relação com a mesma rapidez com que eu aprendia os seus nomes. E então, quando pensava que eles estavam namorando firme, ele logo aparecia com um novo.
Uma outra coisa curiosa é que, sendo um pai de cabeça aberta, fizemos um acordo que, sempre qe ele quisesse ter, digamos, alguma experiência com seus namorados, que os trouxesse pra casa, em vez de sair pra algum lugar estranho. E, quando aconteceu a primeira vez, ele me mandou uma mensagem dizendo que ele e o namorado estavam chegando, e me pediu pra ter alguma privacidade. “Você tem o seu quarto, Luca. Mais privacidade que isso só se eu sair de casa”, respondi.
E assim que chegaram, foram direto pro seu quarto, enquanto no meu quarto, eu e os garotos ficamos sem dar um pio, deixando que achassem que não havia ninguém em casa. Eu sabia que, ao menos com ele não precisava me preocupar com namoradas acidentalmente grávidas. E enquanto os dois estavam no outro quarto dando uma transadinha, eu, o Fabinho e o Lipinho ficamos tentando ouvir pela parede o que os dois faziam lá. Na hora, tive que tapar a boca do Lipinho, que não se aguentava de vontade de rir do irmão.
No fundo, saber que no quarto ao lado o Luca e um outro garoto de dezesseis anos estavam se comendo e se chupando me enchia de tesão e, no fundo, uma pontinha de ciúmes. Ficava imaginando o que estavam fazendo e na verdade nem sabia se era ainda o mesmo garoto que ele havia trazido a semana passada. E, pra dizer a verdade, nem me surpreenderia se ele estivesse traindo o namorado, com todo aquele apetite. Mas, confesso que lá no fundo adoraria me juntar aos dois.
Então, quando finalmente não se ouvia mais nenhum barulho do outro lado da parede e ficamos todos na expectativa do que vinha a seguir, não demorou muito e ele se despediu do garoto e veio bater na porta do quarto. “Sabia que vocês tavam aí!”, e todos rimos. “E aí, como foi?”, o Fabinho perguntou, querendo saber os detalhes.
Se por um lado me enchia de orgulho ver meus meninos crescerem, no fundo sentia que o tempo de repente parecia correr mais depressa, e que logo os perderia. Mas, algumas semanas depois, acabaria mais uma vez sendo surpreendido ao ser apresentado ao mais novo namorado do Luca. Já começava a me preocupar aquela inconstância dos seus relacionamentos. Talvez ele estivesse confuso sobre os seus sentimentos ou talvez apenas fosse mesmo muito infiel.
Não sei por que um pai se sente orgulhoso de um filho que troca de namorada toda hora, só porque se trata de um relacionamento hetero, e quando ele traz um novo namorado, logo assumimos que ele tem algum problema. Acho que agora, como pai de adolescentes, uma nova etapa de imprevisíveis aventuras estava começando e iria cada vez mais me deparar com situações que iriam desafiar a minha noção de paternidade. Não que ela fosse muito convencional, mas, diferente de quando eu tinha a idade deles, agora as coisas pareciam mudar cada vez mais rápido.
Ainda assim, eu até me considerava um pai moderno, que aceitava bem as mudanças do seu tempo e que seu filho trouxesse pra casa um namorado. Mas, como qualquer pai, ainda me pegava sentindo ciúmes deles, embora com relação ao Luca, acho que secretamente eu sempre sentiria ciúmes de qualquer um que ele trouxesse pra casa, e que eu sabia que estaria com ele na mesma cama onde tantas vezes eu estive. Mas nada poderia me preparar para o que aconteceu certa vez com um dos seus namorados.
Talvez nem fossem de fato namorados, apenas o tipo de coisa que os garotos dessa geração costumam fazer depois de um cinema. E de repente, estão se comendo e se chupando, sem nenhum compromisso. A única diferença que pareceu me chamar a atenção quando ele veio apertar a minha mão e me cumprimentar quando os dois chegaram aquela tarde era que o garoto tinha as unhas pintadas. Dudu, acho que era esse o apelido, nem sei de que nome.
Ele tinha aquele esmalte preto nas mãos e o mesmo jeito meio afetado dos adolescentes da sua idade. Talvez um tanto mais feminino que os demais pelo jeito como me olhava, mas nada demais. Já tinha passado pelo crivo de outros tantos namorados do Luca e todos pareciam ter aquela certeza da distância entre nós, como se alguém da minha idade não pertencesse ao seu mundo.
Mas, diferente dos outros, aquele garoto de esmalte preto parecia ter uma certa curiosidade sobre mim que transparecia no seu olhar, ali sentado no sofá, enquanto o Luca trazia pra ele algo pra beber. E quando os dois foram pro quarto, continuei ali sentado com meu livro. Pouco depois, ouço a voz do Luca me chamar e ao chegar na porta do seu quarto pra ver o que era, ainda me detenho por um instante, achando que não era nada, mas de alguma forma, o tom sério da sua voz de imediato me levou de volta no tempo, e eu parecia já ter visto aquela cena.
Ele estava sentado na cama com o garoto ao seu lado, e algo me dizia que ele queria mostrar ao garoto uma coisa. E quando ele finalmente disse o que era, eu entendi por que o garoto de unhas pretas me olhava daquele jeito. Provavelmente, em algum momento íntimo dos dois, o loirinho mencionou que o seu pai tinha um pauzão enorme e talvez o outro não tenha acreditado e os dois fizeram alguma aposta maluca.
Agora, ali diante dos dois, como num deja vu, eu mais uma vez estava metido numa situação inesperada e da qual não sairia até que satisfizesse a curiosidade dele e mostrasse o meu pau. E antes que tivesse alguma reação, o Luca foi logo puxando o meu shorts e o meu pau saltou pra fora, bem diante deles. O garoto olhava admirado meu pau semi-flácido que o namorado lhe apresentava, segurando pela base e de repente começava a masturbar, até deixá-lo bem duro.
Eu sei que tenho de ser cuidadoso, que não posso me descuidar e deixar que um momento de fraqueza acabe expondo a vida secreta que eu levo. Mas no instante em que fechei os olhos, acho que levou apenas o tempo de abri-los novamente pra ter os dois me masturbando e, em seguida, o Luca me lançou aquele seu olhar maroto, como se aquilo não passasse de um pretexto pra impressionar o namorado, mostrando o pauzão do seu pai. Mas o loirinho não era apenas um exibicionista, ele era também um impulsivo inconsequente. Uma coisa era uma brincadeira infantil de se mostrar na frente do outro, e outra completamente diferente era expôr-se a um risco desnecessário.
Não sabia como reagir à novidade, àquele inesperado contato, e não estava familiarizado com as particularidades daquela geração, que parecia lidar naturalmente com tudo, inclusive algo que até bem pouco tempo seria impensado. Mas, o que havia começado talvez com alguma apostazinha, de repente já começava a sair do controle, quando o garoto já se soltava mais, um tanto excitado. Só que nada parecia tê-lo preparado para aquela cena, quando o loirinho abriu a boca e começou a me chupar. Enquanto o Luca me lambia o saco, até ir subindo por toda a extensão do meu pau, pra em seguida voltar a abocanhá-lo, o garoto quase não podia acreditar, surpreso com aquilo. Até que o Luca se vira pra ele e lhe oferece o meu pau.
E apesar de meio boquiaberto, ele volta a pegar no meu pau, talvez seduzido pela chance de matar uma vontade de garoto, que até então ele só havia tentado com algum outro amiguinho seu. E, afinal, ter a chance de chupar um pau de verdade talvez fosse uma coisa que não dava pra deixar passar.
O garoto então abriu a boca e, de uma lambidinha inicial pelo contorno da cabeça do meu pau, ele o engoliu e também começou a me chupar. Na hora eu não sabia o que fazer, mas deixei que o loirinho se divertisse com seu namorado, pra que aquilo terminasse de uma vez e todos acabássemos rindo da brincadeira com uma cerveja. Mas o garoto não largava o meu pau, e pra piorar, o Luca se juntou a ele, e agora os dois dividiam o seu brinquedo.
Enquanto o loirinho lambia o meu saco, o Dudu lambia a cabeça do meu pau, até voltar a abocanhar de vez e engolir pela metade. Eu os deixava se divertirem e por vezes tinha cada um de um lado me chupando, enquanto segurava a cabeça dos dois. Mas eu sabia no que ia dar aquela primeira investida deles. E por mais que quisesse parar por ali, um tesão enorme tomava conta de mim, surpreso com a ousadia do Luca, mas especialmente com boquinha virgem do seu namorado. Parecia evidente que, apesar de todos os seus trejeitos e toda aquela aparente afetação, ele na verdade nunca havia tido o pau de um homem nas mãos. E agora me chupava como se realizasse um sonho de criança.
Fico imaginando que talvez, ainda em tenra idade, ele tenha flagrado o pai sem roupas uma vez e, com a imagem daquele enorme pau de um homem feito, secretamente ele sonhava um dia chupá-lo. Isso me levantava aquela indagação, imaginando se todo garoto, da mesma forma como leva inconscientemente pra vida adulta a imagem da mãe como modelo de mulher, talvez, quando eles acabam revelando sua opção sexual por outros garotos, quem sabe se a imagem na cabecinha deles não seja aquela de um dia ter flagrado o pauzão do pai, e, num outro tipo de Édipo, o seu desejo apenas é o de voltar a ser aquele garotinho em tão tenra idade, só pra poder chupar muito o seu pai.
Com essa curiosidade em mente, eu então passei de repente a me interessar por aquele garoto de unhas pintadas, ali de joelhos com o meu pau na boca. Enquanto ele me chupava, eu comecei a acariciar o seu cabelo, e logo já estava suspirando ofegante, me permitindo um gemido de prazer. Até que eu comecei a gostar de verdade da sua boquinha subindo e descendo toda a extensão do meu pau, e quando vi já estava suspirando, enquanto segurava a sua cabeça e metia um pouco mais até a sua garganta.
Ele então sossegou por um instante, tentando recobrar o fôlego. Mas, àquela altura, eu afinal havia caído direitinho na armadilha do diabinho loiro, que agora olhava pro namorado e, numa troca de olhares, os dois então se beijam e o Luca começa a tirar a roupa. Ainda meio incrédulo, mais evidentemente cheio de tesão, o outro não resiste por mais tempo e agora os dois tiravam a roupa. Ali eu vi que não tinha mais como voltar atrás.
Com os dois então peladinhos à minha frente, eu não resisti mais e puxei o garoto contra o meu corpo e quando eu vi estava beijando a sua boca e lhe dando a minha língua pra ele chupar, enquanto ao mesmo tempo segurava o seu pau. Em seguida, o Luca se junta a nós e nos beijamos a três. De repente, sinto mãos que me percorrem todo o meu corpo, até começarem a me despir.
O Luca então me puxa pra sua cama e, sentado à frente deles, agora eu percebo que, pra minha surpresa, o garoto tinha um belo pauzão, que eu peguei e comecei a masturbar. Já de pau duro, o Luca me segurava a cabeça e me guiava pra que o chupasse. Acho que o Dudu não praceia mais surpreso do que agora, ao ver um homem feito chupar um garoto, e mais ainda sendo pai e filho. Mas, de algum modo, isso era o que o enchia de tesão, agora também me oferecendo seu pau.
Enquanto masturbava o Luca, eu segurei o pau do seu namorado e o engoli inteiro, chupando o garoto ao mesmo tempo em que ele me penetrava a boca. E já que era isso o que ele queria, passei os braços em volta da sua bunda e o puxei pra vir meter seu pau todinho, que me chegava na garganta. A cada estocada, enquanto o chupava, ele se detinha um pouco, tentando recobrar o fôlego. Em seguida, voltava a meter o máximo que podia na minha boca, seus pentelhos no meu rosto e o seu saco batendo no meu queixo, numa penetração que deixava evidente como ele estava gostando da experiência.
Até que meu dedo escorregou até o seu cuzinho e ele soltou um gemido. Dessa vez, ao levantar a cabeça, vi que os dois se beijavam e acho que era essa a idéia do Luca o tempo todo, trazer seu novo namorado pra ficar vendo eu comer o seu cuzinho. E foi exatamente isso o que ele fez. Conduzindo o garoto de unhas pintadas, ele o fez sentar no meu colo e, no instante em que a cabeça do meu pau rompeu seu anelzinho, ele soltou mais um gemido e foi se deixando ser invadido, com meu pau já pela metade dentro dele.
Com as duas mãos apoiadas nos meus ombros, ele subia e descia sobre mim. Seu pau duro entre nós, roçando em mim. Até que ele colou sua boca na minha e começou a me beijar. Talvez, naquele momento, ele estivesse finalmente realizando algum sonho secreto, de cavalgar o pauzão duro do seu pai e ser penetrado feito um garotinho. Eu o masturbava e quando forçava quase todo o meu pau no seu cu ele gemia mais forte, e voltava a me beijar. De repente, o Luca se junta a nós e nos beijamos os três ao mesmo tempo, nos lambendo e chupando a língua uns dos outros, ao mesmo tempo em que meu dedo alcança o cuzinho do loirinho.
Nem acreditava que estava ali, na sua cama, comendo o seu namorado, o que parecia enchê-lo de tesão. Confesso que aquele era um lado do Luca que eu ainda não conhecia, que ele também gostava de assistir. Mas lá estava o meu menino se masturbando, enquanto seu namorado cavalgava o meu pau e gemia gostoso. E então, ele se levanta e, com o seu pau na minha cara, eu me viro e começo a chupá-lo, enquanto o Dudu mal pode acreditar, sorrindo pra mim enquanto se junta pra também chupar o namorado.
O garoto lambia o seu saco e eu me deliciava com a língua em volta da cabecinha do seu pau. E de língua pra fora, eu pedia pra ele me dar o seu leitinho, acariciando a sua bundinha, o que deixava o seu namorado maluquinho de tesão. Ele sorria pra mim e mais uma vez sua boca veio buscar a minha, quando de repente, em meio ao nosso beijo, o Luca começa a gozar e a sua espórra escorre no nosso rosto.
A sua primeira gozada me acerta em cheio, e, na mesma hora ele se vira pro outro e enche o seu rosto com seu leitinho. O garoto não se aguenta e, rindo gostoso feito um menino, começa a lamber toda a espórra do seu rosto. E é claro, eu lhe ofereço a minha língua e acabamos dividindo o gozo do seu namorado, enquanto nos beijamos. Mas eu ainda não estava satisfeito. Ainda faltava uma segunda rodada. E dessa vez, o garoto estava mesmo surpreso com o pai do seu namorado querer provar o seu leitinho.
Ele então se levanta e, com seu pauzão apontado pra mim, começa a se masturbar na minha frente. “Deixa que eu te ajudo”, e, puxando ele pra mim, tenho a cabeça do seu pau bem na minha cara e começo a lamber a pontinha dela, deixando ele maluquinho. O garoto geme e me acaricia o cabelo, até ir lentamente me empurrando na boca o seu pau.
Conhecendo bem os meus meninos, eu sei bem como esses adolescentes têm o ímpeto de penetrar, no auge de toda a sua energia e tesão. E, não muito diferente, o Dudu metia o seu pau na minha boca, me fodendo pra valer. Eu segurava ele pela bunda e sentia seu pau vir na minha garganta, tirando em seguida pra lamber toda a sua extensão, até ele vir meter de novo, segurando a minha cabeça e fodendo a minha boca intensamente.
E, quando eu enfiei o dedo no seu cu e passei a fodê-lo ao mesmo tempo, ele gemeu forte e começou a gozar, me enchendo a boca de espórra, que eu bebia meio surpreso. Diferente do Luca, o seu leite parecia mais espesso e de um forte e intenso sabor que me enchia de tesão provar até à última gota. Pelo visto, diferente do namorado, ele não devia ter tanta atividade à noite, como o loirinho, que tinha uma vida sexual mais intensa.
Quando foi aos poucos se recompondo, ainda meio ofegante, eu fui até a sua boca e dei um último beijo, acariciando seu pau semi-flácido e dando a ele um gostinho do seu próprio gozo. Depois então, ele deitou meio ofegante sobre o Luca e os dois se beijaram. Mas é claro que eu ainda não estava totalmente satisfeito. Ainda queria comer um cuzinho. E quando o loirinho rolou por cima do namorado, foi a minha chance de vir sobre ele e meter meu pau no seu cuzinho.
Na hora, por um instante não sabia como o garoto iria reagir ao ver seu namorado sendo fodido bem na sua frente, e pelo próprio pai, mas ele ainda beijava o Luca ao mesmo tempo em que me acariciava e tentava alcançar a minha bunda. Até que comecei a meter com vontade, fodendo o meu cuzinho favorito e dando a ele o que ele queria. O olhar do garoto me buscava enquanto eu metia no seu namorado, e podia sentir o seu tesão por mim a cada estocada.
Então, quando me veio aquele arrepio subindo a espinha, não deu pra segurar aquele gemido. E, na iminência do meu gozo, me levantei e, tirando meu pau do cu do Luca, apontei pro rosto dos dois e comecei a gozar na cara deles. Era lindo ver o loirinho, que até ontem ainda era só um menininho que eu acariciava no meu colo, com metade do meu pau no seu cuzinho, e agora me dava conta de que ele estava crescendo.
Os dois se beijavam, ao mesmo tempo em que lambiam a minha espórra do rosto um do outro, rindo feito dois garotinhos. E quando ele foi apanhar suas roupas e os dois mais uma vez se beijaram, não resisti a um último beijo a três e depois fui com eles pro banheiro, onde os dois ainda se pegaram um pouco debaixo do chuveiro. Depois, ao acompanhá-los até a porta pra me despedir, o garoto veio me beijar, pendurado no meu pescoço e sorrindo pra mim todo radiante.
Naquela tarde, sentei com o Luca e tive com ele uma longa conversa sobre guardar segredo da nossa vida. Tentava convencê-lo que ele não podia contar nem pro namorado que tínhamos em família uma relação aberta sobre muitas coisas, fosse sobre os nossos corpos, nossos desejos ou como lidávamos com isso. Mas, sobretudo, que ele devia ter o máximo de cuidado em não mencionar nada sobre o Lipinho ou a Laurinha. Ele entendeu bem a minha preocupação e disse que o Dudu nem sabia muita coisa sobre nós.
Mais tarde, depois daquela nossa conversa, eu de repente me sentia meio nostálgico e não conseguia evitar a lembrança daquele loirinho que um dia eu conheci ainda tão pequeno, agora desabrochando. Se ele se revelava, como sempre, decidido e obstinado, em sua opção por garotos, por mim tudo bem, contanto que de alguma forma eu ainda estivesse por perto para protegê-lo, ainda com aquele sentimento de que era o meu menino.
Não sei se por coincidência, mas, naquela mesma semana, quando estava no chuveiro, acabei tendo com o Fabinho a mesma experiência. É claro que, de um ponto de vista ligeiramente diferente do loirinho, meu filho parecia enfrentar os mesmos dilemas, naquela fase tão delicada da vida que é a adolescência.
Ele entrou no banheiro e levantou a tampa do vaso, mas nada do barulhinho típico, apenas o da água do chuveiro no box. Ainda de pé ali parado, ele olhava pra mim e eu sabia que havia alguma coisa que ele queria me dizer, sem saber ao certo como. Abri a porta do box, ao que ele se virou e me lançou aquele seu olhar, até finalmente baixar o shorts e tirar a camisa. E assim que ele entrou debaixo do chuveiro, eu peguei o sabonete pra passar nas suas costas. “Fala, filho, o que foi?”, disse enquanto deslizava pelo seu corpo o sabonete.
“É que... as coisas tão meio corridas ultimamente... e eu ando meio tenso... precisando relaxar um pouco...”, ele se apoiava na parede e se deixava acariciar, como se voltasse a ser o garotinho frágil que eu conhecia. “Olha, filho, o mundo lá fora pode de repente ficar muito estranho. Logo, você vai começar a sofrer todo tipo de pressão. As pessoas vão começar a impor um monte de coisas que você não precisa ser e mostrar. Elas esperam que você seja um cara durão, que não mostre nenhuma insegurança nem medo. E tem todo esse papo de que homem não chora. Isso é uma besteira, e quem diz isso uma hora acaba revelando que no fundo não passa de um guri assustado”, eu passava o sabonete pelo seu corpo e ele aos poucos foi se abrindo.
“Às vezes, lá na academia, quando eu vejo um cara mais velho malhando, eu penso numas coisas...”, ele tentava encontrar as palavras. “quero dizer... não é que eu seja igual o Luca. Eu gosto de garotas e até já tô saindo com uma lá da escola... Mas, de vez em quando me da uma coisa... um desejo que eu não sei como dizer... Eu sei que tem uns caras que vão malhar só pra poder ficar perto de outros caras, e você sabe que tão te olhando de um jeito diferente. E às vezes... acho que umas vezes eu também me pego olhando um ou outro, sabe... comparando o tamanho do pau, essas coisas... e me da uma coisa estranha... uma vontade...”, ele soltava um suspiro e voltava aos seus pensamentos.
“Olha, filho, ser homem não é cuspir no chão e ficar com a mão no saco o tempo todo. Isso é só uma pose de uns caras que no fundo estão só tentando esconder as próprias inseguranças. Ser homem não está nas roupas ou no tamanho do seu pau. Está no que você sente, e ser honesto com o que você sente. E, no final das contas, tudo bem sentir alguma coisa que você não entende direito. Com o tempo as coisas acabam fazendo algum sentido”.
É claro que ele não tinha nenhum problema com sua opção sexual, e era bem popular com as garotas, com seu corpo malhado e o jeito doce. Mas confesso que ainda não estou a par de todas as mudanças dessa geração, e como eles parecem transitar entre diferentes sentimentos que na minha época eram apenas escolhas. Ou você ia por uma pista ou por outra; não tinha como mudar no meio do caminho. E hoje em dia isso mudou. É claro que eu aceitaria numa boa ele querer sair com um garoto de vez em quando, mesmo que a idéia do meu filho chupando o pau de outro no fundo me enchesse de ciúmes.
“Tem alguém em vista lá na academia?”, eu descia o sabonete pelas suas costas e chegava ao contorno da sua bunda, até ele se virar pra mim. “Ta com ciúmes, é, coroa?”, ele sorria, me olhando nos olhos, até vir me abraçar. “Sabe que vocês vão ser sempre os meus garotos. Mesmo que cresçam e fiquem do meu tamanho, e com um pauzão enorme, cheio de pêlos e tudo mais, no fundo acho que ainda vou olhar pra vocês como meus meninos”.
No nosso abraço, ficamos ali naquela súbita intimidade, até ele colar sua boca na minha e começar a me beijar. Eu chupava a sua língua e minhas mãos continuavam a explorar o seu corpo, até chegar ao seu cuzinho molhado. E, enquanto a água caía sobre nós, ele foi baixando, correndo a língua pelo meu peito, até ficar de joelhos e, depois de me masturbar um pouco, ele começou a me chupar, dominado por um tesão que eu nunca tinha visto nele.
Era incrível aquela sensação, ali debaixo do chuveiro. Ter meu filhão, com seu corpo de músculos bem definidos, e tamanho desejo por me chupar, me segurando pela bunda e engolindo o meu pau. E, sob a água morna, ele facilmente entrava na sua boca, numa penetração que me deixava ainda mais doido pra fodê-lo. Até que ele se levanta e me abraça e me beija mais uma vez. “Já faz um tempo que a gente nunca mais fez debaixo do chuveiro, né?”, ele segurava o meu pau, que estava duro como nunca.
“Também tava com saudade” sussurrei no seu ouvido com meu pau colado no seu, também duro feito pedra. “Lembra disso?”, eu mexia a cintura e batia de leve meu pau no dele. Quando era pequeno e nós tomávamos banho juntos, ele tinha aquela brincadeira de encostar o piruzinho no meu e, quando ficava durinho, ele fazia como que uma guerrinha de espadas, como qualquer brincadeira de criança. E de repente estávamos naquele joguinho inocente de pai e filho, de esfregar o pau um no outro que me deixava louco de tesão. Mas logo eu me continha, tentando me controlar e sem ao menos saber como tudo mudaria tão logo ele conhecesse um certo loirinho na escola.
“Tava pensando em outro tipo de brincadeira!”, se virando de novo contra a parede de azulejo, ele segurou o meu pau e foi conduzindo até o seu cuzinho, me puxando pra meter nele. Roçando na entradinha, só pra deixar ele com mais vontade, eu suspirava com o queixo apoiado seu ombro, até que fui enfiando tudo, tirando um gemido dele. ele pela Com uma das mãos segurando ele pela cintura, eu masturbava o seu pauzão com a outra, indo e vindo atrás dele e chupando a sua orelha. E ele ainda queria se virar pra vir me beijar.
Ele com certeza estava crescendo, tanto que logo acabaria mais alto que eu. Já ouvi que alguns homens têm essa fantasia de em meio a supinos e tantos caras com roupas suadas levantando peso, de repente acaba surgindo essa curiosidade quando se esbarram no banheiro, comparando seus corpos, seus músculos e, é claro, o tamanho do pau. Não que seja alguma tendência homossexual, mas, naturalmente, o desejo de ser fodido por outro homem num banheiro de academia não é muito fácil de verbalizar.
Acontece que guardar pra si algo que pode ameaçar a sua masculinidade não faz desaparecer esse desejo. E, se por um lado me surpreendia meu filho de dezesseis anos, com seu corpo bem desenvolvido pra idade, querer ser fodido no banheiro, me enchia de tesão. Mas era um alívio saber que ele confiava em mim e que contava comigo pra uma coisa que, aparentemente, não tinha coragem de fazer na academia.
“Ta gostando, filho?”, eu mordia e chupava a sua orelha, metendo meu pau quase todinho no seu cu. Ele gemia ao mesmo tempo em que puxava minha bunda contra ele pra ser fodido agora com meu pau inteiro dentro dele. Com seu rosto contra o azulejo eu metia nele e dava o que ele me pedia, já com as bolas batendo na sua bunda a cada estocada. “Ai, pai! Não tô aguentando! Vô gozar!”, e na mesma hora, tirei meu pau, virando ele pra mim.
“Péra, goza na minha boca!”, e me ajoelhei à sua frente, abocanhando o seu pau. “Vai, filho, goza pro papai!” Ele meteu seu pau na minha boca e, dessa vez, era ele quem me penetrava, segurando a minha cabeça. Acho que nunca tinha visto meu filho com todo aquele tesão, e com tanto leite pra gozar. Ele ejaculava pela terceira vez na minha garganta e eu tentava beber a sua espórra, que me escorria enquanto ele ainda tinha o seu pau na minha boca, gemendo sem parar.
Eu lambia tudinho, brincando com a língua em torno da cabeça do seu pau. Depois então, nos beijamos enquanto ele me masturbava, me fazendo gozar no seu pau. “Tava mesmo precisando dar uma aliviada, hein!”, sussurrei mais uma vez no seu ouvido. “Nem imagina!”, ele me beijou uma última vez, enquanto eu esfregava no seu corpo a minha espórra. E é claro que, naquela noite, meu filho veio pra minha cama e dessa vez eu deixei ele foder muito o meu cu.
Minha mulher chupava a Laurinha, mas vez por outra olhava com uma ponta de ciúmes o filho ajoelhado atrás de mim, metendo seu pauzão sem dó. Eu gemia e segurava ele pela bunda, até que o puxei pra mim e comecei a beijá-lo ao mesmo tempo em que ele gozava e me enchia de espórra. Depois, quando fui dar alguma atenção à Beth, o Luca aproveitou e fez o mesmo. Deitado sobre mim, o loirinho veio com seu pau e começou a me foder gostoso.
Agora, enquanto chupava a minha mulher, por trás o Luca me segurava e me penetrava, me fazendo lembrar do seu namorado. Diferente do Fabinho, que sempre gozava dentro de mim, o loirinho gostava mesmo era de tirar na hora e encher a minha cara com o seu gozo, só pra depois vir me beijar e disputar comigo, enquanto lambíamos tudinho. Até ele vir deitar meio exausto sobre mim.
De forma totalmente inesperada, aquela semana que havia começado com a realização de um sonho, quando eu finalmente havia provado o cuzinho do Lipinho, de repente chegava ao fim com aquela revelação do meu filho, e a nossa conversa sobre masculinidade.
Não sei por que, mas durante toda aquela semana uma coisa não me saía da cabeça. Um nome, na verdade. E, como um fantasma que voltava pra me assombrar, ele pairava sobre a minha vida pra me lembrar de uma coisa. Somos todos uma farsa. Mesmo em nossas roupas, nossos carros, nossos corpos cobertos de símbolos, marcas, pêlos, peças de ouro, ainda assim lá está o menino em nosso olhar.
Ainda que o deixemos no passado, nas lembranças de infância, ele nunca nos abandona. E ainda permanece lá, nos nossos medos, fantasmas e monstros de noites eternas, sonhos perdidos e sombras furtivas. No final das contas, quando rasga-se a noite, quando silenciam as palavras e as portas se abrem, lá está o menino.
Ainda que homens feitos, somos todos meninos. Talvez, como os antigos seres da mitologia grega, ainda em busca da nossa metade perdida, sem nos darmos conta de que, como o jovem Hermafrodito, em algum lugar secreto dentro de nós, um sopro feminino ainda se faz sentir na nossa alma.
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Comentários (2)
Anonimo: Hehe
Responder↴ • uid:2wz9ffsdqkEuzinhozinho: meu lado feminino tambem é sapatão, mas gosto muito da tua estória e da escrita tb
Responder↴ • uid:dlnrytdkh