Iniciação

Foram semanas fazendo carícias. A primeira vez que percebi que ela gostava, já tem mais de mês e meio. Foi assim... Ao abraçá-la por trás e beijar seu rostinho, como sempre fazia, coloquei o lóbulo da orelhinha entre os lábios. Ela se arrepiou e se aconchegou mais a mim.
O que foi isso? Ela sentiu prazer? Mas a minha intenção foi fazer carinho, apenas carinho!
Neste momento despertou algo nela e em mim também.
Será verdade? Tem apenas 7 anos.
Fiz de novo no dia seguinte e a reação foi a mesma.
Ela gosta, sente prazer. Também sinto.
Passei a chupar o lóbulo da orelha por minutos. Ela se derrete, chega a gemer. Puxo seu corpinho de encontro ao meu pra sentir sua bundinha e fazê-la sentir minha ereção.
A evolução das carícias seguia... pois a mãozinha pra trás pra saber o que cutucava sua bundinha. Apalpou e me olhou. Sorri extasiado e olhei em volta... ela também sorriu... sabia o que era... só nunca viu duro. Daí em diante, todo dia ela apalpava. E eu já erguia sua blusinha e chupava, o que um dia seriam seus peitinhos. O instinto fazia ela apertar as mãos na pica duríssima.
Tudo no maior silêncio e cuidado. Ela entendeu sem que eu pedisse, que aquilo era segredo nosso.
Me atrevi a tocar na xaninha enquanto a puxava de encontro a rola. O dedo empurrou a calcinha pela fendinha... senti a quentura... chupei a orelha esfregando o dedo no vãozinho... umedeceu a calcinha...
Mais alguns dias nessa bolinação... a pequena esperava por isso todo dia... eu também...
Nesse dia quem avançou foi ela... depois de apalpar a pica, tentou abrir o zíper... ela queria ver... avaliei o risco e abri a calça... Sua mãozinha entrou em busca da rola... apalpou por sobre a cueca...sorriu...
No outro dia fiquei sem cueca... se ela quisesse pegar... claro que vai querer... a intimidade era crescente...
O ritual começou um pouco diferente... não a puxei junto a mim... ela se aconchegou...
Beijei seu rosto, sua orelha, lambi o lóbulo... empurrou a bundinha de encontro ao pau... percebeu duro... se virou sorrindo... tentando abrir o zíper... ajudei... sua mão tocou os pelos... sorriu mais... segurou no meio... apertou...
Uhummm...
Sorri pra ela...
Finalmente palavras foram sussurradas...
Deixa eu ver...
Terminei de abrir a calça, mas não tirei... ela se afastou meio passo...
Os pentelhos abundantes e a base da rola apareciam...
Veja...
Pois a mão e puxou, liberando a pica.
Abriu um sorriso grande...
Passei o dedo na cabeça colhendo a gala que fluía e lambi... guardei...
Quero ver a tua xaninha também.
De imediato puxou a calça junto com a calcinha pra frente.
Enfiei a mão passando o dedo pela fendinha e lambi também.
Foram mais duas semanas assim... eu sempre lambendo o dedo na sua frente...
É bom?
É...
Não ofereci... passei o dedo devagar na cabeça da rola... o risco do líquido brilhante e viscoso do tesão surgiu diante dos seus olhinhos... lambi mostrando prazer e guardei a pica...
Ela já puxou a calcinha... agora era a vez dela... passei o dedo... lambi... passei novamente... lambi de novo...
Tá bem gostosa...
Sorriu orgulhosa...
No dia seguinte ela surge de vestidinho... que delícia... não dava pra chupar seus peitinhos... mas as perninhas de fora compensaram...
O ritual começou mais afoito... ergui seu vestido rosa e apreciei a calcinha combinando... ela sorrindo puxou a calcinha mostrando a xaninha...
Os sussurros começaram...
Posso dar um beijo nela?
Olhou pra trás... ela sabia dos riscos...
Pode...
Rapidamente a coloquei deitada no sofá, abri e ergui suas perninhas, puxei a calcinha pro lado, apreciei a xaninha aberta pela primeira vez e lambi forte com gosto. A recompuz e sussurrei...
Deliciosa e linda...
Aquele sorriso orgulhoso surgiu e já foi com a mãozinha na braguilha. A ajudei pra ser rápido... tirei a rola... e mais uma surpresa...
Deu um beijo na cabeça da pica... melou os lábios... lambeu e sorriu, como se tivesse aprovado o gosto. Espremi a rola, uma gota surgiu na ponta. Ia passar o dedo mas ela se adiantou... passou o dedinho e lambeu sorrindo.
Beijei seu rostinho bem próximo aos lábios...
Cada dia era único e a paciência estava começando a me dar os frutos. Ela sentiu o prazer de uma língua na xaninha e por certo iria querer mais. Não resistiu a vontade de provar da minha gala e também não refugou.
Mais um dia e o ritual se inicia... beijinhos, lambidas, sussurros e a mãozinha tentando abrir a calça. Ajudei... passei a não usar cueca nesses momentos... tirou a rola, voluntariamente, deu um beijo na cabeça e sorriu me olhando, esperando aprovação. Sorri de volta.
Quer que eu faça em você?
Quero.
Ela mesma se deitou, perninhas erguidas e abertas. Puxei a calcinha pro lado, apreciei a florzinha por alguns segundos. Com 2 dedos abri mais os lábios vaginais e passei a língua, passei mais, chupei, tilintei o grelinho com a ponta da língua e voltei a chupar. Que coisinha mais divina... cheirosa, saborosa... infelizmente não podia me demorar... porém, num momento de insanidade, pincelei a rola na fendinha 4 ou 5 vezes...
Sorri pra ela... será que gostou da novidade?
Ela sorriu de volta.
Essa era a nossa cumplicidade...
Antes deu guardar a rola ela lambeu a cabeça. Foi espontânea, que delícia...
Noutro dia...
Finalmente culminou com período de liberdade... ficaríamos a sós por um bom tempo...
Ela veio direto na braguilha... tava tão safadinha... coloquei pra fora... nem havia endurecido completamente... mas seu lábios... aquele beijo... deu um pinote em sua mãozinha... achou graça... beijou de novo... fiz pular...
Quero lamber tua xaninha?
Foi rápida deitar no sofá, estava de calça com elástico no cós. Puxei junto com a calcinha até os pés. Bucetinha lisinha, limpinha, cheirosa... já tinha um brilho, uma gosminha de tesão... já babava a danada... tão novinha... chupei com gosto aquele caldinho... forcei a língua no cabacinho...
Uhummm...
Geme gostosinha...
E o cuzinho... olha só isso... que loucura... merece umas línguadas também...
Ahããã...
Gostou né safadinha...
Apertou as perninhas, queria fechar... tinha gozado... nem sabia que nessa idade gozava... ficou com a xaninha sensível... delícia...
Me sentei mostrando a rola dura... punhetando devagar... peguei a baba na ponta do dedo e ofereci... chupou meu dedo...
Pega mais...
Passou a línguinha na cabeça...
A baba chegou a melar seu quexo.
Ahãããmmmm... faz de novo...
Lambeu...
Mais... tá muito bom... tem bastante caldinho né?!
Balançou a cabeça afirmando, sorrindo e lambendo
A porra tava vindo...
Ohoooo... ssssss...
Segurei sua nuca...
Vai vir bastante caldinho... você quer?
Ahã...
Isso minha pequena... abre a boquinha... chupa... ahããã... ssssss... não para... uhummm... chupa minha criança...
A porra escorria pelos cantos da boca... fez ânsia de vômito... não larguei sua nuca... a rola continuou pulsando na boquinha por mais alguns segundos... boquinha cheia... rostinho lambuzado... olhinhos marejados... e... incrível... um sorriso nos lábios...
Boa menina... engole...
Engoliu... fez ânsia de novo...
Beijei seu rosto e depois sua boca pegando um pouco da porra... precisava encorajá-la...
Que gostoso né?
Ahã...
Nunca imaginei que chegaria a este ponto.