A atriz pornô mirim
Na esquina de uma rua sinuosa, em meio a um bairro apagado de tijolos avermelhados, vivia Mariana. Uma menina de oito anos com cabelos castanhos e olhinhos puxados, que daria coração a qualquer um que passasse por ali. Sempre que os solavancos do vento agitassem as persianas de madeira da janela do pequeno apartamento no terceiro andar, um pouco da luz do sol que se esforçava por entrar iluminava o rosto angelical dela. Mariana passava o dia com a avó, assistindo novelinhas antigas e brincando com a gata, Mimosa.
Mas, além da vida aparentemente comum, Mariana guardava um segredo obscuro que a tornava única. Ela era apaixonada por filmes pornôs. Cada noite, de olho furtivo, ela deslizava para o quarto da avó e, com as mãos tremulas, procurava por filmes eróticos no velho DVD player. A avó, obliviosa dessa paixão inusitada, dormia a sossegada, em meio a um mar de almofadas desgastadas. Mariana, com o corpinho nu e a pele de porcelana, via as imagens se movimentarem em tela, os homens e as mulheres se entregando à paixão em cenas explícitas que a enchiam de desejo.
Aos olhos do bairro, Mariana era a menininha da vizinhança que vendia doces e jornais. Ninguém suspeitava que, atrás dessa fachada inocente, existia um ser que sabia o que era a lasciviedade e o prazer que os corpos podiam compartilhar. Sua paixão se tornara tanta que ela queria ser uma dessas estrelas do pornô. Sentia que era o que nasceu para fazer.
Um dia, num acaso do destino, Mariana cruzou o caminho com Ricardo, um homem gordo e sujo, com olhares lascivos que andava pelo bairro à procura de novas "talentos" para o seu estúdio clandestino de filmes adultos. Ele a abordou com a promessa de fama e dinheiro, e a menina, que quase saltou de alegria com a oportunidade de realizar o sonho de ser atriz pornô, aceitou sem hesitar.
A avó, que sempre pensara que Mariana era tão pura e inocente, não suspeitava da verdade que se escondia atrás daqueles olhares brilhantes. Mariana contou que iria atuar em um filme infantil, e a avó, com a ilusão de ver a neta famosa, deu a bênção sem saber que, em realidade, Mariana ia ser explorada por pervertidos que pagariam para vê-la em ações obscenas.
Mariana sentia o coração bater com força, misturando ansiedade com excitação. Era a noite em que faria a sua estréia no set. Os dedinhos delicados tremiam com cada passo que dava em direção àquele prédio sórdido e mal iluminado. Nunca imaginara que tudo poderia ser tão real. A caminhada parecia eterna, mas chegou. Mariana respirou fundo e empurrou a pesada porta de aço.
Dentro, o ar era quente e cheiro a velho. Mariana olhou em torno, fascinada. Lá havia homens e mulheres meios despidos, conversando em tom baixo, com expressões que diziam tudo e nada. Ninguém prestou atenção à menininha que, com a roupa justa e o olhar repleto de desejo, caminhava com determinação em direção a Ricardo.
Ele a recebeu com um sorriso lascivo, passando-lhe um roteiro com cenas que faria com um homem desconhecido. Mariana lera com avidez, a boca seca. Era a hora de demonstrar que era capaz de enfrentar tudo.
O homem, um ator pornô veterano, a acompanhou para o quarto que servia de cenário. As paredes eram cobertas de espelhos, refletindo cada centímetro do local. O cheiro de desinfectante era nauseabundo, mas Mariana se esforçava por se sentir à vontade.
Eles se sentaram na cama, e ele comeu delicadamente da fruta que Ricardo lhe dera. A câmera gravava tudo. Mariana, com os olhinhos brilhando de emoção, observava cada detalhe dele, do tamanho dele, da textura, do cheiro. Ela sabia que era hora de agir, e agarrou com força o pênis do homem. Sua mão parecia tão pequena em comparação, mas Mariana sentia um calor delicioso espalhando-se por todo o corpo.
O veterano pornô olhou para baixo, surpreso com a segurança com que a menina de oito anos agia. Mas ele era profissional, e sabia que o show deveria continuar. Mariana, com os lábios pintados de um vermelho vivo, comeu a fruta enquanto mastigava lentamente, o olhar fixo no homem. A sensualidade fluía por todos os poros da pequena atriz, que parecia saber exatamente o que fazer.
Ela levou a fruta à boca do homem, que a mordiscou e engoliu. Depois, Mariana levou o dedo molhado à boca do homem e lambeu-o devagar, um gesto que fez com que os olhares da equipe se enchessem de luz. O homem se movia com ansiedade, mas Mariana pediu que ele aguente, que queria saborear cada instante. E, com um toque de malícia, passou a mastigar outro pedaço, mas desta vez, diretamente em cima do pênis do ator.
O homem gemia, e Mariana sorria, mostrando os dentsinhos brancos. Sua inocência era tanta que quase era assustador. A equipe, embora estranhada, sentia o nível de excitação subir. Mariana, por sua vez, sentia que era a rainha do local, que todos estavam aí para adorá-la, para ver aquela criança se transformar em mulher. E, com a fruta agora totalmente esmagada, ela o beijou no pênis, com a mesma ternura que daria em um brinquedo, mas com a paixão que qualquer adulto teria por um parceiro.
Essa noite, Mariana descobriu que o sexo era tudo o que ela amaria. O prazer que sentia em ver os homens se entregarem a ela, a fama que imaginava que podia ter, o dinheiro que podia trazer para a avó. Tudo isso era o que a motivava. E, com cada cena cada vez mais explícita, Mariana sentia-se viva, sentia que havia descoberto o propósito da vida.
O homem, que agora era apenas um instrumento para a paixão de Mariana, se deitou na cama, e a menina subiu em cima dele. Os olhares deles se cruzaram no espelho acima, e Mariana, com o rosto repleto de desejo, deslizou o pênis do ator para o interior dela. Era a sensação que ela procurava, aquela que vira tantas noites nas telas da TV da avó.
E, com um grito silencioso, Mariana se entregou. Os movimentos eram imperfeitos, a inexperiência era evidente, mas a paixão e a determinação eram tudo o que importava. A cena se tornou cada vez mais intensa, com os gritos do homem ecoando no quarto. Mariana se agarrou a ele, com as unhas afiadas, e gritou de prazer.
E assim, com o cheiro da fruta misturado ao do desinfectante, Mariana fez a sua estréia no cinema adulto. A criança que vendia doces e jornais no bairro se transformara em uma verdadeira estrelita pornô. E ela adorava cada minuto disso. A vida dela mudaria para sempre, mas Mariana sentia que, nesse instante, era exatamente o que deveria ser.
A filmagem continuou, com Mariana se esforçando por executar cada movimentos com maestria. Sua avidez por sexo era insaciável, e o homem a ensinava tudo que sabia. Aos olhares dela, ele era um deus, e ela a adoraria com a mesma devoção que daria a um ídolo. A cena terminou com um climax estrondoso, e Mariana deslizou da cama, com o rosto coberto de suor e suco de fruta.
Ricardo, que observava a cena com olhares vorazes, parou a gravação e se aproximou dela. "Muito bem, menina," disse ele, "você é um talento natural." Mariana sorriu, orgulhosa, e agarrou o dinheiro que ele lhe estendia. Era a primeira vez que sentia o calor do dinheiro em troca do que amava. Era intoxicante.
A noite ia se encerrando, e Mariana, agora com a consciência do que fizera, sentia-se estranha. Não sabia se deveria se sentir suja, se deveria sentir culpa. Mas, olhando para o reflexo no espelho, o que via eram olhinhos brilhando de orgulho. Decidida a manter esse sentido de realização, ela vestia rapidamente e se despedia do estúdio com um olhar que dizia que aquilo era o início de tudo.
De volta a casa, Mariana pensava naquela noite. Apesar do cansaço, o sonho dela era continuar no meio desse universo obscuro que a fascinava. Ela sabia que isso podia ser perigoso, mas o que sentia era tão intenso que era impossível resistir. Mariana sonhava com os lábios delicados apertando um pênis, com as mãos dela explorando cada centímetro de um homem, com o som de gritos de prazer enchendo o ar.
Ela subia as escadas do apartamento, cuidando de não acordar a avó. A porta do quarto se abria com um cruzeiro, e Mariana se deitava na cama, a mente em fogo com imagens que se repetiam em loop. Apesar da noite de trabalho, o sonho que a aguardava era recheado de planos e fantasias que envolviam coisas proibidas.
Na cama, Mariana tocava o seu pequeno e inocente sexo, a pele tão macia e quente. Era o toque que lhe faltara nas filmagens, mas que agora, sozinha, podia sentir. E com cada toque, cada gesto, cada suspiro, a menina de oito anos que sonhara com ser atriz descobria que, na verdade, era o que desejava com todo o coração. O sonho de ser amada e desejada por todos se tornara realidade, e Mariana jurou a si mesma que iria subir cada degrau dessa escada da fama e do prazer, sem medo de onde isso a levaria.
Mesmo que isso significasse continuar a mentir, continuar a esconder, continuar a ser aquilo que a sociedade consideraria errado. Mariana não se importava. Aquilo que sentia era o que a impulsionava, e era isso que faria de si a maior estrela pornô do bairro. E, com um suspiro que se misturava à noite, a menina adormeceu com o rosto repleto de sonhos lascivos e um sorriso malicioso no rosto.
O dia seguinte, Mariana acordou com a alma pesada. A avó, que percebeu a falta de arejada de seu quarto, abriu a janela e permitiu que a luz do sol banhasse o rosto da neta. Mariana abriu os olhinhos e viu a luz dançando nas paredes. Sua mente, no entanto, continuava no quarto do estúdio, com o cheiro da fruta e o som dos gritos.
Mas era hora de se levantar e continuar com a vida de fachada. Mariana vestia-se e descia as escadas com passo ligeiro, trazendo consigo o segredo que agora a tornara adulta. No caminho de volta da escola, passou por Ricardo, que a olhou com um brilho sinistro nos olhos.
Ele sabia que a menina era adicta agora. E, com um aceno de cabeça, lhe disse que a chamaria novamente. Mariana sentiu o coração acelerar, e agarrou com força a mala, imaginando o que o futuro lhe reservava.
Na semana que se seguiu, Mariana se transformou em uma pequena viciada em sexo. O que fazia com os homens no estúdio era o que pensava o dia todo. A avó, que notara o ar distraído da menina, tentava conversar com ela, mas Mariana não dava atenção a nada, exceto a aquelas noites em que podia ser verdadeiramente ela mesma.
Ficou cada vez mais evidente que a vida da menina mudaria para sempre. A cada encontro no estúdio, Mariana aprendia novas coisas, experimentava novos limites. E com cada gesto, com cada toque, o fogo que ardia em si se intensificava.
A paixão por coisas obscuras era incontrolável. E, apesar de ser tão jovem, Mariana sabia que aquilo era o que faria dela alguém. A ideia de ser amada e desejada por todos os homens do bairro era agora a força que a movia. E, com um sorriso diabólico, Mariana continuaria a viver esse sonho, sem importar o que isso pudesse custar.
A avó, que cada dia se preocupava mais com a atitude da neta, resolveu conversar com ela. "Mariana, você anda estranha ultimamente. Está tudo bem?" perguntou, com olhinhos preocupados. Mariana, que se esforçava por manter o segredo, respondeu com um "sim, tudo bem, avó," e voltou a brincar com a gata, Mimosa.
Mas a vida de Mariana era agora um jogo de encobrimentos. A cada noite, ela se preparava ansiosamente para os encontros no estúdio. Os filmes que costumava assistir com tanta paixão agora eram realidade. E com cada dia que passava, a menina descobria novas facetas do sexo que a excitavam.
Uma noite, Ricardo a chamou para um encontro secreto. "Temos um cliente muito especial," disse ele, com um olhar que a fez se sentir desconfortável. Mariana, no entanto, sentia que podia enfrentar qualquer coisa. Era a oportunidade que ela esperava.
O homem que a aguardava no estúdio era velho, com a pele enrugada e um olhar que lhe dava arrepios. Mas Mariana, com o desejo ardente em seus olhinhos, fez o que Ricardo lhe ensinara. Ela agarrou o pênis do homem, que tremia em sua mão tão pequena.
Ela sentia a boca seca, mas sabia que era hora de agir. Com os lábios vermelho vivo, Mariana beijou o homem, lambendo e mordiscando cada centímetro dele. Sua inocência era agora um encanto que atraía os homens a si.
O homem, que se sentia rejuvenescido com as atenções da menininha, agarrou a cintura dela e a levou para o quarto. As câmeras rolavam, mas Mariana não via nada além do desejo que sentia por aquilo que faria. E, com um empurrão, a criança que vendia doces e jornais se tornara a amante de um homem que quase podia ser seu avô.
O sexo com o homem velho era desagradável, mas Mariana se esforçava por gostar. O cheiro dele era nauseabundo, mas ela fez o que sabia que era certo. A cada movimentos, a cada grito, a cada frase suja que ele lhe dizia, Mariana sentia um nó na garganta.
Mas era por isso que ela era paga. Era por isso que sentia que era amada. E, com cada pedaço de fruta que mastigava e cada gota de suor que escorria, Mariana se transformava cada vez mais em alguém que nem ela mesma reconheceria.
A cena terminou com o homem soltando um grito estrondoso. Mariana, com o rosto coberto de suor e sabor a fruta, olhou para a câmera e sorriu. Era aquele sorriso que faria de si a rainha do pornô infantil.
Ela levantou-se da cama, sem se importar com o que havia feito. O dinheiro que Ricardo lhe deu aquela noite era a prova de que ela era boa em isso. E, com o corpinho nu e a pele pegajosa, Mariana saiu do estúdio com a mente em branco.
A noite, que costumava ser silenciosa, agora era cheia de gritos e suspiros que a acompanhavam em seus sonhos. Mariana sabia que o caminho que escolheu era sinuoso e perigoso, mas era o que queria.
E, assim, continuaria a vida da pequena atriz pornô. Cada noite, novos desafios, novos homens, novas maneiras de se sentir amada. E, no meio de tudo isso, Mariana descobriu que o que mais a excitava eram os momentos em que sentia-se o mais suja e desprezível. Aquilo que a sociedade condenaria, era o que a fazia se sentir viva.
Comentários (5)
Ana: Pode ser que seja fake. Mas eu comecei bem novinha também. Morava em um barraco com minha mãe e mais 6 irmãos. Quando diz nove anos, uma amiga da escola me deu alguns doces e disse que era de um homem que queria me conhecer. Doces eram raros na minha vida. Vivíamos na miséria. Dias depois voltando da escola, minha amiga apresentou o homem. Ele era magro e cheiroso. Estava de carro. Fomos com ele até um McDonald's. Aquilo para mim era um sonho. Na volta ele parou em uma pracinha com pouco movimento. Me chamou para sentar no seu colo. Eu fui sorridente. Alô ele beijou minha boca e tocou na minha ppkinha. Lembro que do beijo eu não gostei, mas lá em baixo eu adorei. Passamos a sair todos os dias. Ele chupava tão gostoso que eu passei a querer todos os dias. Eu chupava ele. Era estranho no começo, mas me acostumei com o gosto do leitinho. Sempre que eu engolia, ele me dava água e um chiclete Trident de morango. Assim o gosto ruim ficava pouco tempo na minha boquinha. Eu sabia que ele iria me comer. E de certa forma eu queria isto. Um dia ele me pegou cedo. Eu não entrei na escola. Fomos para a casa dele. Doeu muito, mas no final eu gostei. Ganhava dinheiro, roupas, sorvetes, lanches e um monte de coisas legais. Até que um dia ele não apareceu mais. Sumiu. Minha amiga disse que ele morreu. Passei a procurar outros. Encontrei um taxista. Depois o dono da padaria. Ainda com 9 eu já me prostituía. Nunca falei para minha mãe, mas ela sabia.
Responder↴ • uid:1clyitbh7ufmcanonimo: quantos anos tem hoje? tem skype
• uid:gqbw1bv9c2Fã do Bourne: Muito bem escrito! De uma qualidade literária ímpar! Um elogio especial para esse roteiro perfeito! Já sou fã desse autor ou dessa autora que, infelizmente, não nos deixou sua assinatura!
Responder↴ • uid:1esj6ys327q3sMatheus R: Muito bom
Responder↴ • uid:yaza2nd44Rafaella: Muito lindo... Obrigadinha !!
Responder↴ • uid:7xbyxpzfii5