Vivendo
Meu nome é Audrey, cabelo negros tipo Chanel repicado, 1,70 m de altura, 90 cm de busto e quadril, 60 cm de cintura, olhos castanhos amendoados, pele bronzeada, 30 anos, advogada, fluente em alemão e inglês, viciada em práticas esportivas, vou relatar parte de minha vida. Aos dezessete anos, minha intensão era concorrer como miss em minha Cidade, naquela época, além de excelente aluna, desejada por homens e mulheres eu desfilava usando roupas de uma famosa grife, quando fui apresentada ao Dr, Alfred, patrão do meu pai, empresário multi milionário que já na apresentação, se apaixonou por mim, três meses depois em meu aniversário de dezoito anos, ficamos noivos e naquele mesmo ano, no aniversário de sessenta anos de Alfred, nos casamos. Cheguei a lua de mel completamente virgem, meu marido apesar de se esforçar para me satisfazer na cama, tinha plena consciência que não conseguia e me vigiava de perto, eu como fuga, mergulhava no estudo e queimava parte do tempo praticando esportes, até que comecei a fazer dupla de remo com Olga, loirinha, 1,65 m, bundinha empinada com lindos seios tipo pera, minha colega de classe na graduação, tínhamos uma atração mutua, mas ela noiva e eu casada, ambas com vinte e um anos, reprimíamos nossos impulsos, até que em uma tarde de terça feira, dispensei as duas empregas e sentada ao lado dela, começamos a discutir a matéria da prova do dia seguinte, em determinado instante, nossos olhares se cruzaram, aproximamos nossos rostos e trocamos um selinho, afastamos nossos rostos e através dos olhos lemos nossas almas e nos unimos no primeiro beijo lésbico das duas, alisamos nossos corpos, sugando nossas línguas, pela primeira vez na vida gemi de prazer acompanhando os gemidos de Olga, logo ela estava passando a língua em meu pescoço e eu no dela, nossos músculos de todo nossos corpos tremiam, o prazer de ter uma a outra em nossos braços impediu qualquer negação, nós nos queríamos, levantamos e percorremos o caminho para meu quarto nos desvencilhando de nossas roupas e chegamos ao lado de minha cama completamente nuas, pude sentir que minha buceta molhava o dedo dela como a dela molhava o meu, sem desfazer o beijo, com a manipulação de nossos clitóris, já deitadas de lado, com nosso seios colados, alcançamos juntas um profundo orgasmo, só então descolamos nossos lábios com nossas virilhas lambuzadas por nossos sucos vaginais, entrelaçamos nossos pernas, fazendo nossas vaginas se conhecerem e assim ficamos por bom tempo, levantamos e tomamos banho juntas, tomando o cuidado de não molharmos nossos cabelos e voltamos a estudar de mãos dadas, trocando carinho o tempo todo, a situação de masturbação trocada, se repetiu quase que diariamente por cerca de um mês, até que concluí o estabelecimento de novo horário para as duas empregadas, para o jardineiro que também era piscineiro e ainda pequenos serviços de pintura, encanamento e coisas do gênero, às quatorze horas, dos dias de semana o trabalho tinha que estar todo pronto e eles fora de casa, para eu poder estudar sossegada, sábado e domingo era folga. Eu e Olga procurávamos na internet e meu primeiro achado foi um site onde aprendi os tipos de chupadas e em uma tarde quando Olga chegou em casa, a levei para o quarto, a deitei na ponta da cama com a bunda para fora e com os calcanhares fixados na ponta do colchão, admirei por algum tempo aquela bucetinha pequenininha mas bem testuda e passei a língua em seu rasgo o gritinho da minha namorada sou o melhor que eu já tinha ouvido em minha vida, mordisquei seu grelinho e a penetrei com minha língua, variando a posição da língua e o tipo de chupada , observando os resultados, minha mulher gemia, se contorcia até que gozou em minha boca, tendo sentido as variações da chupada ela me deitou na cama, sentou em cima das pernas dobradas e me fez chorar de tesão levando-me a um orgasmo forte. A segunda posição foi o sessenta e nove, seguido pela tesourinha e muitas outras variações, mas como fêmeas que éramos nos amando muito, acabamos por comprar uma cinta onde era possível encaixar inúmeros consolos, vivemos dois anos de felicidade total, mas Olga acabou engravidando do noivo, casou e foi morar com ele em uma cidade distante. Concluí a graduação com louvor, montei um escritório luxuoso e levei para trabalhar comigo um ex-professora e mais duas colegas de turma, nessa época meu marido já tinha muita dificuldades de ereção e para quem conhecia a língua da Olga, as chupadas dele não me satisfaziam, eu me controlava com masturbações, até o dia que uma de minhas empregadas me pediu para defender seu irmão de uma acusação de estupro, ao vê-lo pela primeira vez, minha vagina incendiou, o rapaz era alto, bonito e com um físico de homens acostumados com o trabalho pesado, ao pedir para ele me descrever como de fato tinha sido a situação, gozei ouvido os detalhes da foda que o tinha levado a cadeia, ao levantar da cadeira em que ouvi o relato, meu tailleur estava grudado na minha bunda molhada com meu liquido vaginal, por sorte, estava calor e todos suavam muito, inclusive passando o tecido molhado desapercebido de todos. cheguei em casa e bati duas siriricas, consegui reduzir a sentença do cliente para dois anos a serem cumpridos em liberdade e na hora que ele me agradeceu e falou que não tinha como me pagar, mandei ele descer comigo, entramos no meu carro e toquei direto para um motel, lá foi minha vez de estupra-lo, entramos na suíte e o despi, conhecendo o cacete que era exatamente o da descrição, enorme e grosso e que a vítima não tinha aguentado no anal, queixando-se das dores aos familiares, acabou por denuncia-lo, joguei meu cliente na cama com o mastro apontando para o espelho do teto, peguei a trolha com as duas mãos e ainda sobrou pica para encher minha boca, chupei e babei como louca, deitei e mandei ele me comer, ao sentir a cabeça abrindo caminho no meu canal vaginal, entendi a dor que a vitima daquela rola sentiu a ser penetrada por trás sentindo as cabeçadas já no fim do meu canal vaginal tive a minha primeira convulsão orgástica, me debatendo e chorando de tesão, acabei deixando o pirocudo preocupado com meu escândalo, naquele dia me reconheci como a puta que sou e tomei mais duas roladas voltando para casa com os lábios vaginais ardidos pelo atrito, abusei do rapaz por mais duas vezes, na terceira, ele pincelou meu rego com sua jiboia, eu louca de tesão, coloquei naquela rola monumental dois sache de gel vagabundo do próprio motel e com o cu piscando me coloquei de quatro, o tarado mostrou porque foi levado a justiça, transtornado com a visão de meu rabo, acertou de primeira o buraco e no primeiro tranco, laceou meu cuzinho virgem enfiando a cabeça e mais um pouco daquele pinto excepcionalmente grosso, não tive tempo para gritar, perdi os sentidos, ao recobra-lo, meu estuprador estava com mais da metade daquele monstro enfiado em mim fazendo movimentos para trás e para frente, chorei, gritei de dor e desespero, mas ele não parou, quanto mais eu me debatia, mais fundo ele ia, levando-me a um novo desmaio, só voltei a mim a tempo de vê-lo tirar aquela linguiça enorme e senti meu ânus todo leitado e uma sensação de vazio gostoso, fiquei deitada naquela posição sem me mexer com medo de aumentar a dor e vi meu fodedor balançar satisfeito seu instrumento semi duro ao reclamar choramingando que ele tinha sido muito bruto, o filho da puta enfiou a pica na minha boca e mandou eu manipular meu grelo, com medo obedeci e gozei gostoso com a boca cheia, mesmo sentindo dores no rabo, tive vontade e recebi aquela coisa maravilhosa em minha buceta, gozando loucamente novamente, passei no consultório de minha ginecologista que fez a aplicação de uma pomada, fazendo-me levar para casa um tubo da mesma pasta e o aplicador, por sorte, meu marido chegou tarde e eu fingi já estar dormindo para não precisar fazer companhia para ele. A noite inteira, mesmo sentindo dores, a lembranças dos momentos que estive consciente me encheram de tesão, no dia seguinte, uma sexta feira, não fui trabalhar, liguei e pedi para uma de minhas colegas de escritório fazer a audiência que eu tinha agendada. Passei quase uma semana em seco, na quinta meu tarado me liga cheio de amor, dizendo que estava de pau duro, me convenceu a encontra-lo. No outro dia logo pela manhã, passei no ponto combinado e o peguei, depois da primeira gozada forte, com meu fodedor ainda com o pau durou, pedi para ele passar seu menininho vitaminado em meu rego, um arrepio percorreu minha coluna e meu anel piscou, tirei da bolsa um gel de boa qualidade e o aplicador de pomada e enchi meu ânus de gel e pedi para o tarado deitar com o pau para cima, ajoelhei encima do mastro e fui descendo, mesmo tendo perdido as pregas anteriormente e controlando a descida, a penetração foi dolorosa, mas muito excitante, minha buceta babava mais que nunca e quando senti que já tinha engolido boa parte do roliço, passei a rebolar, sentindo um tesão enorme vendo a cara do macho que percebeu que eu aguentaria todo o seu falo em meu cu, tive nova convulsão, dessa vez de prazer anal, sendo amparada pelo homem objeto engoli o que faltava durante o gozo, deixando meu corpo cair sobre o macho ali fiquei por vários minutos. A partir daquele dia, meu pupilo come meu rabo pelo menos duas vezes por semana, desde que fiquei viúva, defendo todos os acusados de estupro, pois quero encontrar alguém que em companhia de meu amante, satisfaça minha fantasia de dupla penetração profunda.
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