Minhas loucuras (terceira parte)
Na primeira parte contei como fui estuprada por causa de dívidas de jogo do meu marido, na segunda como conheci a Suzi uma investigadora de polícia lésbica, acabando por leva-la à minha cama. Continuarei na linha do tempo... Na segunda visita que recebi de Suzi, após muitas trocas de carinho, ela colocou-me deitada com a barriga para cima, abriu meus lábios vaginais super lubrificados com meu próprio suco, com seus dedos e com toda sua perícia, encaixou seu grelo enorme entre eles e movimentando com precisão seu quadril, ensinou minha bucetinha o poder de um grelo, levando-me a um gozo completamente diferente e muito intenso, que só uma mulher bem greluda pode dar a outra, logo depois em uma posição bem próxima da grelada, passamos a tesourinha, que também foi incrível. Em pouco tempo, até meu estilo de vestimenta tinha mudado, quando saí de uma reunião com meus colaboradores mais próximo, meu engenheiro chefe, o Paulinho, que eu dia já fora o melhor amigo do corno do meu marido, gay assumido, com um sorriso sacana, falou próximo do meu ouvido: Bem vinda ao time. Foi um chamado a realidade, era a primeira reunião que um presidia sem estar usando um dos meus tailleur e meus sapatos de salto alto, eu estava com uma camiseta, por cima dela um camisão, calça jeans e tênis, naquele fim de tarde, fui encontrar como de hábito Suzi em um de nossos bares predileto, percebi que eu tinha incorporado inconscientemente a moda praticada pelas sapatas ou contrário de Suzi que apesar do trabalho que desempenhava usava sempre roupas femininas, exatamente o que tinha chamado minha atenção, mantendo sua feminilidade e eu estava tomando o caminho inverso, naquela noite mesmo pensativa, eu estava curiosa pela surpresa que Suzi tinha prometido, já banhada, seguindo as instruções da namorada eu estava nuazinha na cama esperando sua saída do banheiro da suíte, quando ela saiu, meu queixo quase caiu, ela usava uma cinta com um baita consolo acoplado, já em pé ao lado da cama, ofereceu o pau de silicone para eu chupar, comecei a fazê-lo, entrando na fantasia, e enquanto chupava, lembrei das chupadas maravilhosas que eu tinha dado no cacete do chefe dos estupradores, deitei e ela deitou sobre meu corpo, me arreganhei e aos poucos fui recebendo em meu canal vaginal o acessório, as entocadas nas paredes que a muito não eram alargadas, me fizeram lembrar do chefe e gozei pela primeira vez lembrando do estupro com saudade e tesão, felizmente, minha amante não percebeu, acho que até achou normal minha tremedeira e gemidos. No outro dia, voltei a usar um de meus sapatos, bluzinha fina e calça de tecido leve, Paulinho foi o primeiro a perceber e logo que nos vimos sós ele disse: Que isso, recaída? O comentário levantaram meu moral. Naquele fim de tarde, ao passar em um barzinho GLS, percebi que tinha voltado a fazer sucesso, a mulherada me comia com os olhos. Nos dias seguinte, Suzi começou a demonstrar muito ciúmes e acabamos combinamos em darmos um tempo. Parei de ir aos barzinhos de costumes e fiz um perfil em um site de relacionamento declarando-me bi a procura de amizades, tornei-me assídua frequentadora do site e digitei muitas vezes com um casal da Cidade de Praia, onde tinha sido estuprada, o imóvel grande onde o estupro tinha ocorrido, eu tinha vendido e na troca, entrou um quarto e sala que eu nem conhecia, liguei para a imobiliária que administrava os alugueis do imóvel aos fins de semana e fiquei sabendo que dois fins de semana depois do telefonema, o apartamento estaria vazio, mandei que desses uma boa limpeza, passei uma relação de coisas para eles comprarem e abastecerem a geladeira etc.., eu mesma comprei roupas de cama novas e comuniquei o casal que poderíamos nos conhecer, combinamos tudo e em sábado chuvoso os conheci em um almoço em um bom restaurante Sergio, Funcionário Público, era bem jovem, disse ter vinte e cinco anos, mas aparentava vinte e dois, branco, bem humorado, Lilian (Lili), estudante, era bem baixinha, olhos espertos, seios pequenos, com uma bundinha super carnuda, bem falante, disse ter vinte anos, mas quando muito tinha dezoito. Os dois afirmaram que estavam a dois anos juntos e que nunca tinham saído com outra pessoa junto, não esconderam a alegria de me conhecer e mostraram-se empolgado quando os convidei para irmos tomar algo em meu apartamento, percebendo que o casal era inexperiente, provavelmente o termo junto que usaram significava namoro e não casamento, fiz questão de pagar a conta. Já no apartamento, sentei ao lado da menina em um sofá e o rapaz sentou em uma poltrona, falamos de vários assuntos, depois do segundo drink Sergio pediu licença e foi ao banheiro, fazendo um sinal meio sacana para a menina, logo que ele sumiu de vistas, ela me grudou dando-me um gostoso beijo na boca, gemendo baixinho após eu levantar sua camiseta, enfiar a mão dentro de seu sutiã e massagear seus seios, ela desesperada de tesão, levantou minha camiseta sacou meus seios de dentro do sutiã e passou a mamar desesperadamente, esfregando a mão em minha buceta por cima da minha calça, logo percebi que de fato era sua primeira experiência com mulher e me senti a própria desvirtuadora, mas ela mamava gostoso e quando o rapaz voltou, estávamos as duas gemendo, levantei e puxei a quase menina pela mão e fomos para o quarto, tiramos as roupas uma da outra de forma atabalhoada, mas muito excitante e logo estávamos de pé nos esfregando e nos beijando, joguei aquele corpinho jovem e pequeno na cama e sem dar tempo a ela para nada, abocanhei sua bucetinha que tinha só um bigodinho de pentelhos, levando-a a se contorcer de prazer, sua bucetinha tinha um gostinho mais doce que a da Suzi e chupei com vontade, fazendo-a gozar aos gritos, o menino assistiu a tudo em pé encostado na parede, ao ver que eu tinha colocado a menina fora de combate, tirou a roupa, olhando para mim com cara de pidão, mandei ele deitar, ajoelhei com ele entre minhas pernas e engoli seu pau médio até o talo, fiz o movimento para baixo e para cima, com ele segurando meus seios, logo gozamos gostoso juntos, sob o olhar maravilhado de Lili, demos um intervalo, quando me revelaram que estar com uma mulher era o sonho dos dois já a muito tempo, para deixa-los viciados no ménage, abria as pernas de Lili, fiquei de quatro e antes de começar a chupa-la mandei ele penetrar minha buceta, chupando uma bucetinha novinha e com uma pica enterrada na minha xaninha, gozei como louca descobrindo que estar com uma casal era muito melhor que estar só com um homem ou só com uma mulher. Duas semanas depois, fui a um encontro de um casal também combinado pela internet, ambos por volta dos quarenta, ela uma linda mulata e ele um belo loiro, ao chegarmos ao motel, eu e ela entramos em baixo da ducha e ali com mulher que mostrou ser bem experiente, gozamos uma no dedo da outra, indo para a cama, esfregamos nossas bocetas em uma tesourinha alucinante, cuidadosamente transmitida por celular para um seleto grupo de casais. Sabendo haver uma plateia e com a promessa de que meu rosto não apareceria, minha tesão foi a mil, ao ver o edição no perfil do casal do filminho que eles adicionaram com a legenda "noite das mulheres" , pude ver pela primeira vez minha buceta vertendo uma cachoeira de liquido vaginal. Após a tesourinha, ajoelhei na pica e a mulher sentou na cara do marido, beijando o tempo todo, gozamos os três naquela posição de triângulo e como despedida, deitei de ladinho com uma coxa recebendo as esfregadas da buceta, recebi rola por trás na minha buceta gulosa.
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