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A Bundinha Branca do Fabinho de 10 anos Levando Rola III

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Fabinho é um menininho branquinho de 10 aninhos que veio matar a saudade da rola do velho depois de um ano sem dar

Conto fictício

-- Olá Fabinho! Entra, fica a vontade! Por onde andavas?
-- Nós mudamos daqui seu Antônio! Estamos do outro lado da cidade.
-- Que pena Fabinho. Tenho saudade das nossas brincadeiras.
-- Que brincadeira seu Antônio?
-- Ora faz só um ano que saiu daqui, não deve ter esquecido né?
-- O senhor quer dizer "aquilo"?
-- Sim. Eu em cima de você. Você me aguentava bem e até tava gostando!
-- Desde aquela vez que não faço mais. Não quero mais. Agora sou crente, vou sempre na igreja com minha mãe.
-- Mas isso nunca foi pecado Fabinho.
-- É sim. Nem fala mais nisso.
Seu Antônio, sessentão já percebeu que o menininho tava inseguro. Não queria nem falar.

Seu Antônio sentou do lado de Fabinho e disse:

-- Tá lembrado daqui Fabinho? -- disse batendo no sofá -- aqui tu foi minha menininha pela primeira vez, lembra?
-- Lembro. Mas não quero mais não senhor.

Seu Antônio passou o braço no ombro dele e puxou ele encostado e deu mordidinhas na nuca.

-- Não seu Antônio eu não quero -- tirando o braço dos ombros.
-- Vem cá só um pouquinho, dá um beijinho -- e já foi agarrando ele.
-- Não seu Antônio, não faz -- falou e levantou.

Seu Antônio louco pra comer o melhor cuzinho que ele já havia comido, se lavantou e esbarrou a rola meia bomba no bracinho dele. Ele tirou o braço ligeiro. Seu Antônio meteu a mão na bundinha, empurrando o dedão por cima do shortinho bem no anelzinho.

-- Pára seu Antônio pára. Eu não posso.
-- Você diz que não pode, mas você quer.

E pegou no pintinho dele e tava durinho.

-- Viu minha lindinha como você tá com tesão? -- encostou o Fabinho de cara pra parede e roçou a rola agora duraça no rabo do crentinho de dez anos -- viu você ainda quer ser minha mulherzinha como você era. Sente o meu pausão tá babando de vontade.

-- Pára seu Antônio, eu vou embora.

Seu Antônio chaveou a porta e pôs a chave no bolso e continuou a arretar o menino que pedia pelo amor de Deus pra parar. Seu Antônio tirou toda a roupa e Fabinho mal conseguia esconder que tava vidrado na rola que lhe entrara algumas vezes no cuzinho.

-- Pega na minha rola pega.
-- Não seu Antônio, por favor.
-- Você lembra que você era minha mulherzinha e até me chamava de meu amor? Lembra?
-- Não quero falar dessas coisas.
-- Mas fazer quer né?

Seu Antônio falou e puxou a mãozinha pra segurar a rola, ele tentou tirar a mão mas não deu, o velho segurava fazendo a mãozinha abraçar a rola. Disfarçadamente ele olhava de canto, de certo lembrando como conseguia levar aquilo tudo no rabinho de nove anos. E agora com dez a mão ainda não abraçava a grossura daquela piça.

-- Vem minha menininha, vem no colinho -- seu Antônio o levou até o sofá e o sentou no colo, não sem antes baixar o shortinho e a cuequinha do garotinho.

Fabinho implorava chorando pra ir embora, mas já era tarde demais, ele já era empurrado pra frente e pra trás sentado na vara do seu Antônio. Quanto mais ele se debatia melhor ficava pro velho. Seu Antônio o virou sentado de frente, e pediu um beijo.

-- Tá bom. Um beijinho só e o senhor me deixa eu ir -- disse isso sem deixar de sentir aquela tora dando cabeçada na bundinha.

Se beijaram muito. Seu Antônio não largou mais o menino. Levantou-se com ele no colo e levou-o no colo enquanto ele chorava jurando dizer que não queria, que nunca mais tinha feito e tal.
Seu Antônio o atirou em cima da cama, deu-lhe uma meia dúzia de cintada no rabo e ele ficou quietinho soluçando e chorando baixinho de bundinha pra cima. O velho meteu a cara naquela bundinha branca, durinha e empinadinha e chupou o cuzinho do menino até entrar um pedaço da língua.

-- Não seu Antôniooooo -- ele já tava falando manhoso -- que velho tarado, teimoso. Páraaaa já falei. Pár... gluft humm glupt gha gheee annn -- a rola grossa já entrando na boquinha do Fabinho.

Seu Antônio segurou a cabeça do garotinho e socava lá no fundo. O menino abria a boca no máximo. A rola tocava na garganta provocando ânsia no viadinho que se engasgava tentando empurrar o homem pra tomar fôlego. O velho deitou sobre a cara dele e fodeu muito a boquinha do Fabinho.

-- Coff coff coff ghud humm ainnn pára seu Antônio por favor deixa eu ir isso é pecado grande ghan ghu aiinnn.
-- É pecado é? Então hoje tu vai pecar muito.
-- Páraa queridooo.
-- Já comecei a gostar, fala de novo.
-- Seu velho tarado -- ele levou um tapão na cara e caiu deitado.

Seu Antônio subiu em cima e começou a meter a cabecinha e tirar, meter e tirar, e não que o Fabinho apesar de chorar e de fazer manha se debatendo, estava com a bundinha empinadinha. O cuzinho tava pedindo o danadinho.

-- Toma meu viadinho, toma no rabinho.
-- Aiiiiii pára taradoooo. Pára é muito grossoo cavalo. Ainnnn ainnnn sniff auuu que dorrr páraaaaa.
-- Quer que eu vá devagarzinho pra não doer, me chama de meu amor como você chamava.
-- Não chamo. Eu não quero. Não gosto dissoooo.
-- Então toma. Tá fechadinho, vou tirar esse cabacinho de novo. Toma putinha!
-- Aiiii aiiiii tiraaaa ainn tiraaa huhug tá bom tá bom eu digo meu homem.
-- Diz.
-- Te amo meu amor, meu macho. Assim? Tiraaaa tá doendoooo.
-- Ainda não tá bom, diz que me ama e que adora sentir minha rola entrando.
-- Paizinhooooo ainnn. Eu chupo teu pau e engulo leutinho, vemmm ainnn.
-- Isso você vai fazer mesmo. Agora eu quero e arrombar esse cuzinho com força. Toma safadinha!
-- Aiiiiinnn não, vou morrer. Esse mostro desse cacete vai me rasgar o cuzinho pequenininhooooo.
-- Fala como eu mandei -- o velho encheu a bundinha de tapas. Tava vermelhinha já.
-- Aiiiinnn papai eu te amo. Sou tua putinha. Quero tua rola todinha dentro do meu cuzinho.

Seu Antônio agora botava inteiro e tirava cada vez mais rápido, socava forte no cuzinho da putinha.

-- Toma vadia. Cadela. Vagabunda.
-- Aiiiinnnn velho gostoso põe tudo põe na tua mulherzinha. Ainnn como eu gostooooo de pauuuu.
-- Tá gostando? Diz que é minha mulherzinha diz.
--Eu sou tua mulherzinha. Tava com saudadeee de levar pau no rabinhoooo.

Fabinho é tão viadinho que deu de quatro, de bruços, de pé, sentado no colo e tudo que tinha direito.

Seu Antônio fodeu o menino de novo apaixonado em todas as posições. Depois sob o chuveiro fez ele chupar muito até tomar todo o leitinho acumulado.

Comentários (6)

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  • Rennan 13anos: É isso aí mesmo seu Antônio, Macho que é Macho não deixa um cuzinho novinho e gostoso se afastar da Vara Dura que um dia, Ele foi Feliz . Ele tá inseguro, porque mudou de Religião, mas o Tesão é Tesão. Mete a Vara Toda nessa bundinha, que é realmente isso que o garoto tá querendo e procurando. Mete a Vara Nele.

    Responder↴ • uid:1ekms3cofpib1
  • Antônio: Bom demais!

    Responder↴ • uid:1duzgyi1vhlcq
  • Nelson: Que delícia e que inveja desse garoto. Sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui. Menino de sorte.

    Responder↴ • uid:8cio2sam9i6
    • Biel 14anos: Eu também tinha muita vontade, porque Eu ouvia meus colegas falando das coisas da vida deles, Um dia, meu Tio Paulo, de 32 anos, tava em casa por uns dias, e Eu vi Ele assistindo Tv no quarto dele e Ele tava só de cueca. Fiquei louco e comecei a "sobrar" pra Ele, eu entrei no quarto e fui levar um suco de Maracujá pra Ele, e Ele me convidou pra deitar com Ele na cama e assistir um filme. Eu tava só de shortinho, bem apertadinho e grudado na minha bunda. Eu vi que Ele ficou ouriçado e olhava direto pra minha bunda. Deitei com a bunda virada pro alto e encostei minha cabeça no peito dele, e coloquei uma mão minha, bem em cima da barriga dele, bem pertinho do pau dele. Ele perguntou qual filme Eu queria assistir, e Eu disse, ah Tio, põe um filme legal e que o Sr. curte bastante. Ele colocou um filme pornô, e logo o pau dele ficou durão. Eu comecei a descer a minha mão pra mais perto do cacete dele. Logo Ele começou a respirar Forte e pegou na minha mão e levou pra cima do pau dele e apertou gostoso. Fiquei louco naquela hora. Aí Ele tirou o cacete dele pra fora e me fez bater punheta pra Ele. Logo Ele empurrou minha cabeça pro pau dele e mandou Eu mamar gostoso. Eu comecei a mamar e Ele enfiou a mão dele por dentro do meu short e esfregava o dedo dele no meu cu. Daí Ele começou a tirar minha roupa e chupou meu cuzinho e depois me colocou de quatro e cuspiu bastante no meu cu e veio esfregando a Rola na portinha do meu cu e começou a enfiar gostoso. Doeu, mas Eu fiquei firme e relaxei. O pau entrou todo e ele meteu feito um Cavalo com muito Tesão. Meteu, meteu e meteu bastante e na hora de gozar , Ele dava tapas na minha bundinha e dizia que ia me arregaçar. Depois que Ele gozou, ele ficou deitado em cima de mim e mordendo bastante o meu pescoço e esfregava a barba dele nas minhas costas Ele deu uma mordida forte na minha bunda e disse que ia me Fuder SEMPRE.

      • uid:1ekms3cofpib1
  • Luiz: Muito bom mas esse moleque precisa vir mais vezes ve seu Antonio e tambem começar a da para os irmaos da igreja mais nunca deixar de da para seu Antonio

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl