Minha sogra

Casei-me muito cedo, aos dezesseis anos, oriunda de uma família de classe média, mas com princípios morais muito rígido, meu marido na época do casamento, já era bem idoso, tinha sessenta e cinco anos, mas convenceu meu pai de que ainda poderia me dar muitos anos de felicidade, principalmente por ter um patrimônio muito significativo. Papai fez apenas uma exigência, com a qual meu pretendente concordou e honrou, que eu continuasse meus estudos. Meu noivo apaixonou-se, segundo confessou a meu pai e a mim posteriormente, desde que começou a frequentar minha casa, quando eu tinha dez anos para jogar dominó com papai e seus amigos à sombra de um grande pé de manga. Até as vésperas das núpcias eu não tinha grandes interesses por sexo até que minha mãe e minha madrinha, resolveram me explicar como era a vida de casada. O casamento foi normal durante aproximadamente seis anos, comigo cumprindo minhas obrigações matrimoniais e meu marido dando-me todo conforto apoio e carinho, até que foi internado com uma doença grave em estado avançado. Nesse período, conheci uma enfermeira, a Martha, que fazia plantão noite sim, noite não, ela muito discreta, as vezes alisava meu braço, fazia carinho no meu rosto, alisava meu ombro, mas nada que me fizesse levar para o outro lado, até que certa noite, ela me deu uma revista para matar o tempo, naquela noite acho que acordei para vida ao ler uma sessão da revista com relatos de casais, mas em especial o relato de uma aventura lésbica, me fez entender as intenções de Martha, por obra do destino, aquela foi a penúltima noite de meu marido. Como deixei ir ao hospital, é claro, perdi o contato com Martha e me recolhi a minha viuvez e a administrar os negócios que tinha recebido por herança. Anos depois em um shopping onde eu tinha algumas lojas, sentei-me na praça de alimentação onde fui atendida por uma quase adolescente a Lourdes, branquinha, bundinha empinada, bustos proeminentes, rosto tão lindo quanto o seu sorriso, que me fez lembrar da enfermeira, conversando com ela, constatei toda a sua sensualidade, não querendo atrapalhar o trabalho da jovem que tinha a poucos dias feito dezoito anos, mas não querendo parar de falar com ela, perguntei o horário de saída dela que era às dezoito horas, quando então, iria pegar dois ônibus para chegar na metade da primeira ou segunda aula de sua escola, por impulso, já que faltavam apenas quinze minutos para a saída dela, ofereci uma carona, que foi aceita de pronto. No carro enquanto esperava no estacionamento, me questionei, nem eu mesmo estava me entendendo, como eu podia estar tão atraída por alguém com quem eu tinha tido uma conversa rápida? E pior, por uma mulher que nem mesmo parecia lésbica, apenas tinha me feito lembrar de uma com quem eu também não tinha tido nada, pior eu estava tendo ideias de uma aventura com outra mulher. Parei de me questionar ao ver Lourdes caminhando em minha direção, com seus lábios sensuais, seios volumosos vestindo uma saia jeans e uma blusinha fina. Ela entrou no carro e jogou suas coisas no banco de trás, agradecendo muito minha carona pegou na minha mão em um toque suave bem espontâneo. Liguei o carro e nos colocamos a caminho, perguntei de namorados, ela falou que só tinha tido alguns casinhos, e sem que eu perguntasse, falou que na época, fazia quase um ano que tinha se entregado a um cara, dizendo que tinha sido o maior erro de sua vida, pois o cara era casado, voltei a perguntar sobre namoradas, ela me olhou com um sorriso sacana e respondeu que tinha vontade de experimentar uma mulher, mas não tinha encontrado a certa ainda. Quando acabou de falar, estávamos em frente a sua escola e ela me perguntou se eu iria ao shopping no dia seguinte? Saí dali sentindo-me uma colegial, no caminho bateu-me uma insegurança, como eu deveria agir com outra mulher? Passei em uma locadora e aluguei um dvd "Mulheres em ação" e aprendi naquela noite várias posições fiquei maravilhada com os acessórios que as lésbicas do filme usavam. No inicio da tarde avisei às minhas funcionárias que sairia e que provavelmente não voltaria, mas estaria com o celular ligado. Saindo do escritório, fui direto para um sexshop sendo atendida por uma senhora que me mostrou os vários brinquedinhos, explicando-me como funcionava cada um deles, saí de lá com três sacolas grandes, caso não desse certo com a menina, eu poderia usar a maioria sozinha, voltando a ter uma vida sexual que tinha sido interrompida ao me tornar uma jovem viúva, eu me devia isso. No shopping a mesma rotina, fiz o lanche e aguardei no carro, ao entrar no carro Lourdes com seu jeito alegre e extrovertido me deu um selinho, foi como um soco na cara, fiquei perdida por alguns segundo, e por acaso coloquei minha mão entre seus joelhos, ela por nervoso ou por malícia prendeu minha mão, só soltando quando olhei dentro de seus olhos, liguei o carro e saímos, no caminho, parti para o tudo ou nada, voltei a colocar a mão no joelho de minha acompanhante a qual, abriu discretamente as pernas, escorreguei a mão até seu ventre, encontrando uma calcinha úmida, aproveitando que estava em uma rua secundária encostei o carro, soltei o cinto de segurança e apliquei na jovem o mais gostoso beijo de toda a minha vida, nossas línguas se digladiaram, alisamos nossos seios, lambemos nossos pescoços e com nossas respirações a mil, começamos a gemer gostoso uma no ouvido da outra, só não nos comemos ali mesmo, porque estávamos em público, a contra gosto, deixei minha ninfeta em frente da escola, recebendo a boa notícia que no dia seguinte, sábado, ela saia as quinze horas e podia dizer em casa que ia dormir na casa da colega. Empolgada fui para casa, chegando lá, corri para o chuveiro indo para a cama nua, abri as sacolas lembrando das explicações da vendedora, escolhi um vibrador de tamanho médio e um curtinho, passei gel no médio e comecei a empurra-lo já ligado entre meus lábios vaginais, encontrei alguma dificuldade, pois a anos nada entrava ali, mas passei a sentir aquela vibração gostosa em todo o canal, pela primeira vez na vida eu estava fazendo um sexo solitário, e lembrando das explicações da vendedora, encostei o outro vibrador em meu grelo, acho que até dei um gritinho de prazer e fechei os olhos lembrando do amasso que tinha dado naquela menina gostosa, tendo o meu primeiro prazer real me contorcendo e sentindo meu corpo debater como nunca tinha se debatido quando eu estava na cama com meu marido, tirei o brinquedinho de dentro de mim e adormeci, só acordando no meio da manhã, sem compromisso por ser sábado, fui ao instituto de beleza que frequentava e fiz a manutenção da depilação, cabelos, unhas saindo de lá pouco antes das quinze, voei para a garagem do shopping e não tardou, eu vi minha musa acompanhada de duas colegas, das quais se despediu cada uma delas entrando em um carro diferente, onde eram aguardadas por homens mais velhos que elas, intrigada, após o beijinho de boas vindas, perguntei a Lourdes o que significava aquilo, ela logo entendeu e me revelou, que muitas jovens do shopping faziam programa para complementar a renda, mas que ela nunca tinha tido coragem de fazer, fomos direto para minha casa, quanto mais o elevador subia, mais forte meu coração batia em minha garganta, eu ainda não acreditava, mas queria fazer com aquele belo corpo do mesmo sexo que eu tudo que tinha visto no filme, assim que fechei a porta nos abraçamos e nos beijamos, chupamos nossas línguas como lésbicas experientes que ainda não éramos e grudadinhas, senti o aroma do perfume da minha menina, embora agradável, era sem dúvida um artigo bem barato, liguei a banheira e enquanto enchia, lambi os dois lados do pescoço da minha presa, enquanto ela a cada estremecida no corpo, apertava as minhas nádegas, voltando a alisar, esperando a próxima tremedeira, saí do banheiro e fui a cozinha, de onde voltei com um balde de gelo com uma champanhe dentro, encontrando minha bela brincando com a espuma, servi uma taça para ela e outra para mim, cruzamos nossos braços como normalmente os casais fazem e absorvemos todo o conteúdo das taças, deitadas lado a lado, nos acariciamos e logo estávamos gemendo de desejo e unidas por um magnifico beijo, aproveitando a agua morna em volta de nossos corpos, trocando elogios e promessas de muitos prazeres futuros, nos masturbamos usando uma a boceta da outra, indo pela primeira vez aos domínios de Lesbo, na mais fantástica aventura que tínhamos vivido até então.
Passamos rapidamente por uma chuveirada e secamos todos os cantinhos do corpo uma da outa, com muitos carinhos e alisamentos, fomos para a cama e nos colocamos em uma posição de tesourinha, o contato da minha xaninha com a da quase menina que havia me encantado, provocou no fundo de meu Ser uma onda de luxuria e passemos a esfrega-las, sentindo que nossos corpos produziam cada vez mais líquidos lubrificantes, formando nos lenções embaixo de nós, grandes manchas úmidas, o prazer e a procura pelo gozo era tão intenso, que chegamos de choramingarmos enquanto gemíamos anunciando o que se avizinhava até que explodimos em gozo, experimentei o mais profundo prazer em uma convulsão orgástica que fez todas as minhas juntas retorcerem enquanto meu corpo sofria solavancos, terminei em posição fetal, chorando de prazer.
Após bastante tempo abraçadinhas como irmãs de alma, entre elogios, citei no ouvido de minha namorada, que o desempenho dela para uma primeira relação com outra mulher, tinha sido excepcional, foi quando ela falou que sua mãe era lésbica e que a concepção dela, tinha sido um acidente enquanto sua mãe estava na cama com um casal de enfermeiros do hospital onde estagiava e que já havia lido muito sobre o assunto, e que sua vontade de estar onde estava, tinha aumentado muito depois de ter me conhecido, ao perguntar o nome da mãe dela e receber como resposta, Martha, tudo ficou esclarecido, Lourdes tinha as feições e o jeitinho da mulher que havia plantado a sementinha do lesbianismo na minha cabeça a muito tempo atrás, mas que com certeza não imaginava estar semeando uma nora.