#Incesto #Lésbica #Sado #Voyeur

Ensinando minha irmã casada

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Marly

Meu nome é Marly, 1,75 m ,hoje com vinte e cinco anos, praticante de triatlo, morena clara, cabelos e olhos castanhos, sexualmente ativa desde os 16 anos, seios fartos, quadril largo e nádegas carnudas, atualmente bissexual e universitária.
O que vou narrar foi vivido pelos personagens que mudarei os nomes e começou com um drama familiar.
Minha irmã menor, Magali, hoje com vinte e quatro anos, ao contrário de mim, baixinha, 1,60 m, olhos e cabelos castanhos, bumbum empinadinho e seios de médios, aos dezoito anos viveu um drama, entrar para um convento ou servir ao próximo como professora. Aos vinte anos, conheceu Paulão, um macho de 1,80 m, atleta, extrovertido, falando sempre alto, galanteador se apaixonou, aos vinte e dois chegou ao altar virgem de tudo.
Em uma sexta feita, quando eu estava saindo da faculdade, vi minha irmã ao lado de seu carro acenando para chamar minha atenção, pela cara dela, imaginei que algo não estava bem, entrei em seu carro e já no caminho de sua casa ele começou a relatar o drama de seu um ano e pouco de casamento, coisa que não tinha feito com mais ninguém: Na noite de núpcias, Paulo, já bêbado, me levou para nosso apartamento, tão logo entramos em casa, ele arrancou meu vestido e suas próprias vestes, jogou-me completamente nua em nossa cama, ficando de pé ao lado dela, levantou minhas pernas em V, colocou meus pés em seus ombros, sem dar ouvindo a meus pedidos para ter calma, apontou o negócio dele na minha vagina e tentou enfiar em mim, não conseguindo, depois de me machucar bastante, e me lambuzar com seu esperma, dormiu deixando-me chorando. No dia seguinte, pouco antes da hora do almoço, não deu ouvidos a minha queixa de que estava machucada, fez o mesmo que na noite anterior e conseguiu enfiar tudo aqui até o final, me machucando toda por dentro também. Até hoje, não sei o que é prazer no sexo, ele me usa, sempre com violência, reclama que não sei fazer nada direito, como mexer no negócio dele, fazer sexo por cima, chupar ele, essas coisas, já me mostrou como as mulheres fazem nos filmes, mas quando vou fazer ele diz que não é daquele jeito e toda hora manda eu aprender com você a quem ele se refere como a gostosa da família.
Ao ouvir tudo isso pedi desculpas a ela pois nunca tive a intenção de cada com o Paulo, ela me interrompeu dizendo : Não é isso, o que quero lhe pedir é algo que eu não lhe pediria se não estivesse desesperada, Paulo quer fazer por trás comigo e quero que você me ajude, acho que não aguentar e quero aprender como fazer todas aquelas coisa, "passa a noite conosco, por favor".
Fiquei em choque pelo pedido da minha irmãzinha que estava disposta a fazer sexo a três para segurar o amor de sua vida. Comovida e sem alternativa, concordei, telefonei para minha mãe dizendo que passaria o fim de semana na casa da Maga. Entrei no banheiro e tomei um longo banho, antes de desligar o chuveiro, chamei minha irmã e a ensinei a fazer a higiene retal, casa a coisa realmente fosse rolar.
Por volta das vinte horas chega meu cunhado, sempre espalhafatoso, beija a esposa e dá-lhe um tapa na bunda, virasse para mim e eu digo logo: O beijinho eu aceito, mas se me der um tapa desse, vai tomar um chute no saco. Meio desconcertado mas sem perder o rebolado, elogia o shortinho da minha irmã que eu estava usando, bem menor que os meus, e que deixava bem aparente meu pé de camelo, pensando no que poderia acontecer mais tarde, nem liguei para o comentário. Enquanto nós duas preparávamos o lanche e Paulo tomava banho, vi que Magali estava trêmula, para deixa-la, mais calma, a abracei e lhe apliquei meu melhor beijo, ao mesmo tempo em que alisava suas nádegas, costas e pescoço, ela se deliciou, assim como eu, ao final, falou que se o marido algum dia a tivesse beijado daquela forma, com certeza as coisas não teriam chegado a aquele ponto. Lanchamos e Maga se trancou no quarto com o marido por cerca de quinze minutos, quando abriu a porta me puxou pela mão até o lado da cama, onde Paulão estava sentado encostado na cabeceira, com o olhar de assustado, com certeza não sabia dos planos da própria mulher . Com um travesseiro no colo, ainda de bermuda, tentava esconder a ereção. Sentamos cada uma de um lado dele, minha inocente irmã pediu para ele tirar a bermuda, tirando sua própria roupa, meio acanhada, acompanhei a retirada da vestimenta, com todos nus, fiz sinal e peguei na mão da minha irmã e a conduzi até ao pênis e tive o segundo choque do dia, Paulão era um verdadeiro jumento, ao pegar naquele mastro descomunal percebi o tamanho do problema da minha irmãzinha, incrédula puxei o travesseiro, vi o pênis tamanho família, aquela rola era capaz de atravessar minha irmã, a mim e se minha mãe estivesse junta a ela também, perdi parte da minha segurança, já tinha dado para caras dotado, mas não daquele jeito, imaginei minha irmã na noite de núpcias ainda fechadinha sendo arrombada por aquele cacete super grosso, enorme e cabeçudo. Peguei na parte de baixo do bruto, minha irmã um pouco mais acima e iniciei uma masturbação lenta, mostrando o ritmo para minha irmã, que tinha a mão empurrada pela minha, Paulão deu uma rosnada, mostrei a posição da língua para Maga e cai de boca naquele cabeção, engolindo o que era possível, fechei os lábios em volta da piroca e levantei a minha cabeça sugando até chegar na gralde e soltando, repeti a ação por três ou quatro vezes, enquanto ensina a teoria do oral, levei as mãos de minha irmã ao saco do marido e a ensinei a dedilhar as bocas. Enquanto Maga praticava a chupada, vi que sua vagina estava brilhando por causa do suquinho que saia dela e enfiei minha cabeça no meio das pernas de Maga, chupando seu delicioso grelo, coisa que seu macho nunca tinha feito, levada pelo meu instinto de puta, esqueci meu papel de professora e levei meus dedos a minha buceta que já estava super molhada, o clima ficou tão bom para os três que esquecemos por que estávamos ali, passamos a gemer como um trio habituado a muita putaria e gozamos juntos, pela primeira vez depois de mais de um ano de casada e pela primeira vez na vida, minha irmã gozou e como premio recebeu vários jatos de porra na boca, emocionada, minha irmã por tesão ou por agradecimento me agarra e me beija, dividindo comigo a gala que tinha em sua boca.
Paulão estava no céu, admirado pergunta se a mulher tinha realmente gozado, ela afirma que sim e os dois se beijaram, ela ainda emocionada pede para ele se esticar na cama pois queria me ver quicando como as mulheres do filme. Sentindo que não conseguiria quicar em cima daquela cobra gigante, deitei sobre meu cunhado, mantendo os joelhos sobre o colchão, Paulo ameaçou empurrar o mastro, mandei ele ficar quieto e fui engolindo aos poucos, comentando com minha irmã que era daquela forma para controlar a penetração, falei para ela, mas para os dois escutarem, mas só falava quando parava para não deixar transparecer em minha voz a dificuldade que estava tendo ao ter o canal alargado com aquele ferro e sentindo que já tinha entrado a metade, coloquei os cotovelos no peito de Paulão e iniciei o movimento de vai e vem, em poucos minutos, apoiei o corpo sobre os joelhos e perna que estavam dobradas, procurei a posição ideal e aumentei o ritmo, já estava sentindo o gozo chegar, quando vi a carinha da minha irmã e parei, Paulo, já estava sentindo contrações musculares e gemendo quando sai de cima dele, pedindo para minha irmã fazer exatamente como eu tinha feito, e ela fez, mas por estar bem mais arregaçada por receber aquela anaconda durante um ano, engoliu até o talo sem muita dificuldade, logo começou o movimento de subir e descer sobre as pernas, dizendo que daquele jeito era muito gostoso, ao ver seus peitinhos duros subindo e descendo, coloquei as mãos de meu cunhado neles e o alfa gozou naquela bucetinha mal tratada sem faze-la gozar, louca para ter prazer e querendo dar prazer a minha irmã, a deitei na cama ajoelhei sobre ela, colei nossas bucetas e comecei a esfregar segurando uma de suas pernas no ar na primeira tesourinha da minha inocente irmã, Paulão assistia tudo maravilhado, massageando o gigante que tinha entre as pernas, estava reconhecendo a mulher gostosa que tinha em casa e certamente agradecendo a cunhada que tinha saído da reserva e entrado no time principal, a safadinha soltando gritinhos e gemendo como uma gatinha manhosa, gozou primeiro, me arrastando ao prazer logo depois. Fazendo o último som molhado ao separarmos nossas bucetas, sugeri ao meu cunhado que chupasse sua esposa e depois de todo aquele tempo de casado, meu cunhadinho chupou minha irmãzinha. Enquanto rolava o oral, fui tomar banho e quando voltei ambos estava dormindo agarradinhos.
Na manhã seguinte, disposta a confessar que tinha medo de levar aquela linguiça paio vitaminada no cu, vi o brilho nos olhos dos dois e após o café entramos os três no chuveiro ali passei sabonete no meu dedo abracei minha irmãzinha e enfiei meu dedo médio em seu rabinho, Paulo quase goza ao ver minha irmã rebolando com meu dedo enterrado nela, antes que eu me empolgasse, falei para ele tomar meu lugar, o que ele fez com um brilho nos olhos, ao final do banho, minha irmã estava se contorcendo com três dedos de Paulão enterrado em seu cuzinho. Pensei: "A baixinha aguenta bem no rabo"
Fomos para a cama, deitei e pedi para minha irmã deitar sobre mim em posição de sessenta e nove, assim que começamos a nos chupar, meu cunhado começou a enfiar os dedos naquele cuzinho virgem só que colocando no canal uma quantidade enorme de gel, quando senti que minha irmã estava embalada chupando com força meu grelo e chupando minha rachinha, mostrando que aprendera rápido a chupar fiz sinal para Paulão conferi a com a mão quantidade de gel em sua rola, conferi com o dedo o sentido do canal anal da minha chupadora e peguei firma da rola e encostei no rabinho que eu estava vendo piscar e esperei ele forçar, graças a quantidade de gel e a disposição de minha irmã, a cabeça entrou de primeira, arrancando dela um berro de dor, chupei seu grelo com força e confundindo seu gemido de dor e prazer, a danada encheu minha boca com seu melzinho vaginal em um gozo profundo, com as mãos esticadas para cima e com a buceta molhada em minha boca, segurei o quadril de Paulão para ele não empurrar, logo a gostosa que acabara de aprender a gozar e tendo perdido o medo pelo pau gigante do marido, começou instintivamente a rebolar aos pouco engolir aquele cilindro enorme, Paulão só de sentir seu membro apertado pelo canal anal da esposa , vendo os movimentos do corpo dela e com o estimo de meus dedos em suas bolas, encheu minha irmãzinha de leite sem precisar mexer muito. Com todo o cuidado que até então não tinha tido, retirou seu pau daquele rabinho até a pouco virgem com um pouco de sangue.
Tomei meu banho, coloquei minha roupa branca da faculdade e fui para casa deixando o casalzinho curtir suas descobertas. Ao chegar em casa, contei para minha mãe, tudo que relatei a cima, ela com humor e com agradecimento no olhar, me chamou de puta kkkk

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Comentários (4)

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  • Juju putinha: Oi xuxus! tenho c0nteudinh0s de t0das as idades no meu tele, junizzh (só pra quem gostar hein rs)

    Responder↴ • uid:10y4unbe5kfs
  • Marcelo: Boa tarde gosto muito de contos adoro, fico imaginando se são contos reais ou fantasia fico morrendo de tesão para conhecer pessoas assim se tiver alguém mulher que já tem alguma existência com esse contos ia adorar conhecer 😜😜casadas novinhas loirinha 11 9 5 4 4 8 5 0 5 0

    Responder↴ • uid:gsudr849j
  • RRIncesto: Que loucura! Gozei duas vezes. Muito bom

    Responder↴ • uid:jwqgg7pit5u
  • tarado: deliciaaa queria uma irma assim tem contato?

    Responder↴ • uid:1db7mlh7hymj