#Incesto #PreTeen

Luca Parte 7

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Petruchio

Depois daquela viagem, de repente a nossa família cresceu inesperadamente

Quantos desejos cabem num pedido? Se apenas três, como nos conta a estória das mil e uma noites, talvez não baste para uma vida toda. Ou você se contenta com o perigo de uma escolha errada, se arrependendo mais tarde de sua tola cobiça por dinheiro, fama e poder, ou escolhe sabiamente o desejo certo, que lhe bastará para torná-lo feliz até o fim da vida. Existe, ainda, uma terceira opção, e a mais difícil. Quem sabe, talvez seja possível enganar o destino, e o gênio da lâmpada, tão-somente desejando tempo. Às vezes, uma vida inteira passa num piscar de olhos, e mesmo com o mundo em suas mãos, tudo lhe escapa num último passo, num último voo, num último adeus, sem que de fato tenhamos possuído qualquer coisa, além dos breves anos de juventude, da insensatez da ganância e a solidão da velhice.
Tempo nos dá a oportunidade da reflexão, de se olhar em volta e, ainda que num último segundo, mudar de rumo, antes que seja tarde demais para se voltar atrás. Tempo nos dá a oportunidade de aprender, não com os nossos erros, mas com a nossa propensão em cometê-los, se não para evitá-los, talvez apenas para menos errar, e que possam a tempo ser devidamente remediados.
Tutela provisória, foi esse termo, que eu nem entendia muito bem, o que mudou a minha vida. E, muito calmamente, fui explicando à minha mulher que o pai do amiguinho do nosso filho havia sido preso, acusado de pedofilia, e que apesar de tudo, nada havia acontecido ao nosso filho, mas que nenhum outro parente dos garotos tinha se disposto a ficar com eles. Pra ser mais exato, o único que a polícia conseguiu contactar era um irmão da falecida mãe deles, que devia ser um grande babaca, porque não quis se envolver com “esse tipo de coisa”, como se os meninos estivessem contaminados por alguma doença contagiosa, que talvez infectasse seus filhos também. Só depois descobri que eram crentes e que nunca tiveram muito contato com o Léo, nem com seus filhos. Apesar da surpresa e do que a mudança em nossa vida significava, a Beth aceitou bem de repente ter a casa cheia de “homens”, e sem dúvida, ela adorou o pequeno Lipinho, que ela colocou na cama provisória no quarto do Fabinho. E, antes de ir dormir, dei uma passadinha lá pra dar boa noite pros meninos.
Beijei meu filho, ajeitei o cobertor do Lipinho e ao me abaixar até o Luquinha, ele me deu um selinho, o que me deu uma súbita ereção que logo me deixou meio sem graça, mas tratei de ajeitá-lo sob o cobertor e apaguei a luz atrás de mim. Ainda bem que minha mulher não estava ali pra ver aquilo. Nem saberia o que dizer. No dia seguinte, a primeira coisa eu fiz foi ir comprar uma nova cama pros garotos e, no caminho, é claro, tirei do bolso o tal cartão de memória e o quebrei em dois, jogando pela janela do carro.
Passei o dia arrumando espaço pros garotos se acomodarem melhor. Não tínhamos um grande apartamento, mas acolhia bem nossa “nova família”. Essa era uma das coisas que me enchia de um estranho temor, de não saber pra onde as coisas estavam indo e de que a antiga vida dos meninos acabasse se chocando com a nova. Uma outra coisa que precisava era apanhar no apartamento do Léo algumas coisas que os garotos iriam precisar. Umas peças de roupas, livros e uniformes de escola, além de alguns brinquedos, talvez. E, com a ajuda da mesma policial, cheguei lá e enchi algumas bolsas com o que precisava. Ela me indagava como estavam eles e como estavam reagindo à mudança, ao que disse que melhor do que esperava, que precisava dar tempo a eles pra se acostumarem e que ainda não tinha contado toda a história a eles. Ao chegar, me surpreendi ao ver a Beth em casa, e ela disse que havia tirado o dia de folga pra ajudar com os meninos. Entreguei a eles os uniformes e pouco depois estávamos no trânsito, a caminho da escola. Ao deixá-los no portão de entrada, a minha impressão era de que o dia parecia como um outro qualquer, mas eu sabia que dali em diante nada seria mais como era.
Nenhum outro dia seria igual ao que era antes. E aquele ainda me reservava um desafio que eu ainda não estava preparado para lidar. Sabia que a partir de agora, além de cuidado, precisava segurar meu desejo e meus impulsos, sobretudo por causa da Beth. Mas não tinha a menor idéia de como lidar com um garotinho que estava acostumado a sexo. Imagino que, pelo apetite que ele demonstrava, devia estar acostumado a ter um pau pra chupar e fodê-lo sempre que quisesse. E agora, eu me via numa armadilha.
Mais tarde, fui apanhar os garotos na escola e estavam todos animados o caminho todo, subindo o elevador e até irem pro quarto, brincando e rindo uns com os outros. “Fabinho, vai tomar banho”, disse a mãe dele. E lá foram os dois, ele e o Luquinha. Cheguei na porta pra deixar a toalha pro Luquinha e, já peladinho, ele me sorriu bem safadinho e passou a mão por sobre o meu pau, numa provocaçãozinha. Numa voz meio sussurrada, ele queria que eu entrasse com eles no chuveiro, como costumávamos fazer. É claro que eu adoraria entrar ali e comer o cuzinho dos dois, mas minha mulher estava na cozinha e aquilo, no momento, estava fora de cogitação. Mesmo assim, foi o bastante pra me deixar de pau duro.
O dia seguinte chegou e eu ainda não estava totalmente acostumado à nova rotina. Não só porque não tinha tido tempo a sós com os garotos, mas também alguma coisa parecia me travar quando chegava perto deles. E quando, de noite, o Lipinho veio sentar no meu colo no sofá, ali assistindo tv, eu me derreti todo, sentindo o contato com a sua pele macia, chupando o dedo. Assim que se aninhava no meu colo, ele pegava minha mão e, abrindo a boquinha, colocava meu dedo indicador pra chupar. Minha mulher o adorava e parecia matar a saudade de ter um garotinho de sete anos em casa. Novamente, ao chegar em casa, eu me via pisando em ovos. Mandei os garotos pro banho e fui ver tv. E, mais uma vez, o Luca vinha se insinuando pra mim, me pedindo, ou quase implorando, com aquela voz sussurrante: “Só um pouquinho, vai. Você não gosta mais de mim?”, e eu tentava a todo custo me manter no meu novo papel de “pai herói”, sem conseguir esconder o quão duro o meu pau ficava. Mas resisti bravamente, com alguma desculpa esfarrapada que nem a mim mesmo convencia. Ainda bem que resisti, porque alguns minutos mais e minha mulher entrava pela sala, quase nos pegando ali no banheiro.
Naquela mesma noite, acabei passando pela prova suprema da minha patética convicção. Estava uma noite especialmente quente e acordei de madrugada meio sem sono. Fui à cozinha beber água e, no caminho de volta, ouvi um barulho que vinha do quarto dos garotos. Era um inconfundível gemido baixinho que eu conhecia muito bem. Olhando pela fresta da porta, podia ver o Lipinho com o dedinho na boca, dormindo um sono de anjinho em sua cama. No outro canto, a cena me deixou imediatamente de pau duro. Em sua cama, e completamente peladinho, meu filho tinha sobre ele o corpo franzino de seu amigo, também sem roupas, e, numa posição invertida, os dois se chupavam um ao outro, a bundinha branquinha do Luca num movimento de penetração, fodendo a boca do amiguinho, enquanto chupava o seu piruzão duro.
Por um instante, quis seguir adiante e fingir que não tinha visto aquilo, como se não passasse de um sonho maravilhoso que não pudesse mais se realizar. Mas era real, e bem real, ali na minha frente. Eu olhava os dois, meu filho acariciando as costas do amigo, suas mãos subindo e descendo até a sua bundinha. Meu pau já começava a latejar. “O que estão fazendo, meninos?”, sussurrei, ao entrar no quarto de fininho e cheguei bem perto deles. Meu filho se sobressaltou com a minha presença, mas seu amigo, diferentemente, não saiu de cima dele. “Já que você não quer mais fazer com a gente, então a gente faz sozinho mesmo!”, disse no mesmo tom de cochicho, mas com um certo ar de desafio. E eu fiquei ali, sem reação. O que quer que pudesse querer argumentar, parecia ter emudecido na contradição entre a minha cara e o flagrante volume do meu pau. Como dizer não a um garotinho que lhe pede pra que você coma o seu cuzinho? E como eu queria! Mas não foi nem preciso dizer nada. Acho que meu pau falava por mim. E, baixando os olhos, o menino, a alguns centímetros dele, simplesmente começou a alisá-lo por sobre o tecido do meu shorts.
Não demorou muito e ele conseguiu colocar o meu pau pra fora, e passou a me masturbar. E assim que conseguiu deixá-lo totalmente ereto, o safadinho não se fez de rogado e mais que depressa o engoliu. Dei um profundo suspiro e fechei os olhos, ao que o loirinho continuava a me chupar com todo prazer. Por vezes ele me lançava aquele olhar sacana e estendia a linguinha na pontinha da cabeça do meu pau, voltando em seguida a abrir bem a boca. Passei a mão no seu cabelo e ele intensificava o boquete, até que o segurei pela cabeça e passei a penetrá-lo. “Já que você quer o meu pau, então toma, moleque!”, meu pensamento só me dava mais tesão, e tive que me abaixar e meter o dedo no seu cuzinho sobre o rosto do meu filho, que continuava chupando o amigo. Mais alguns instantes e senti meu corpo todo tremer e logo o loirinho com cara de anjinho já estava com a boquinha cheia de espórra, que ele tentava engolir, lambendo os lábios.
E, pra não deixar o Fabinho “chupando o dedo”, ou seu amiguinho, cheguei perto do seu piruzinho durinho e o acariciei e masturbei um pouco, pra em seguida começar a chupá-lo. Meu filho então, com uma das mãos me segurava o cabelo, me enfiando todo o seu pau na minha boca. Nem me lembrava quando foi as última vez que o chupei, mas estava louco pra beber mais uma vez o seu leitinho. “Vai, filhinho, góza pro papai!”, e não demorou pra ele soltar um gemido e começar as gozar na minha boca. Finalmente saciado, eu engoli toda a sua espórra e limpei o canto da boca, acariciando seu rostinho meio suado, enquanto sua respiração aos poucos voltava ao normal. “Volta já pra sua cama, vai”, disse ao Luquinha ao beijá-lo, e dei boa noite pra eles. Enquanto isso, no outro canto do quarto, um outro anjinho de cabelos loirinhos dormia profundamente seu soninho inviolado.
Meu dia, em minha nova vida, começava de novo. Depois de tomar café, que a Beth já tinha feito, ela vinha trazendo o Lipinho meio sonolento, já arrumado pra ir pra escolinha. E saímos os três. Primeiro eu deixava a Beth no metrô, depois ia levar o Lipinho pra escolinha, não muito longe dali. Naquela manhã, tinha me decidido a não mais resistir ao destino que havia me colocado no caminho de um pedófilo, que me apresentou a um bando de pedófilos, e acabou indo parar na cadeia, me deixando pra cuidar dos seus filhos. E, por mais força que eu fizesse pra voltar a ser aquele sujeito de antes, algo havia mudado em mim que não tinha como voltar atrás, e digamos que eu havia me rendido ao meu destino. Fui correndo pra casa o quanto antes e, ao abrir a porta, encontrei os dois garotos assistindo desenho sentados no sofá. Respirei fundo, fechei a porta e as cortinas devidamente.
Olhei bem pra eles, que me sorriam, ambos com a mesma cumplicidade da noite passada, e comecei a tirar a roupa. O Luca nem mesmo esperou por mim e já foi puxando o meu cinto, descendo o zíper e em seguida a calça pra revelar meu pau duro diante dele. Fui então me sentar no sofá, ao lado do Fabinho, que me olhava encantado pelo enorme piruzão duro que ele manipulava, como se com saudade. O Luca veio se juntar a nós, deixando suas roupas pelo chão, seu piruzinho durinho, como sempre, apontando pra cima. Eu adorava o seu pequeno sexo infantil quando ficava durinho daquele jeito, numa curvinha pra cima, com a cabecinha vermelha brilhante. E, com a maior simplicidade possível, puxei pra mim o rosto angelical do loirinho e beijei a sua boquinha, ao que ele prontamente me estendeu a linguinha e enfiou na minha boca. Meu filho, do outro lado, tirou sua camiseta do pijama e sem tirar os olhos do meu pau, foi baixando o shorts do pijama, mostrando seu pauzão duro.
Não sei se era apenas aquela impressão de que os filhos crescem de repente, da noite pro dia. Na noite passada, no escuro, não tinha reparado direito, mas agora, com a luz do dia, eu via como seu pau estava imenso. O garoto tinha mesmo puxado ao pai. Puxei então ele pra mim e beijei sua boquinha, abraçando ele e ainda alcançando seu pauzão, que eu masturbava enquanto chupava sua língua. “Primeiro eu”, o Luquinha mais que depressa logo se posicionou no meu colo, pegando no meu pau e o enfiando no seu cuzinho. Comecei então aos poucos até aumentar a fricção do meu pau dentro dele, enquanto ele gemia gostoso com todo o prazer que um garoto de doze anos pode ter. Ele então passou a brigar com o Fabinho pela minha boca, os dois se revezando em me oferecer a língua e por vezes partilhávamos um beijo a três.
Eu segurava o Luquinha, ora apoiando ele, pra não cravar tudo nele e ora segurando-o pela cintura e enfiando sem dó, já que era isso o que ele queria. Isso o levava nas nuvens, fazendo ele levantar a cabeça de olhos fechados e gemer mais agudo. Falei pro Fabinho ficar de pé sobre o sofá, e de repente, com meu filho ao meu lado, seu pau me tocou o rosto, ele meio colado em mim, me oferecendo o pirú. Eu sei que não tenho nenhuma questão pendente sobre minha sexualidade, mas eu adorava o piruzão do meu filho. Adorava como ele, com aquela carinha de criança, em seus doze anos, já tinha um pau daquele tamanho. Isso era um misto de orgulho e um inegável tesão pra enfiá-lo todo na boca, sentindo aqueles fiapos de pêlos no meu rosto ao puxar contra mim o seu corpo, meu dedo já cravado no seu cuzinho, enquanto o chupava.
Nesse instante, o Luquinha também queria participar do sabor do piru do seu amigo, lambendo seu saco e uma vez ou outra engolindo todo o pau do meu filho. O menino gostava mesmo da arte do boquete, e era muito bom nisso. Ficamos então, cada um de um lado, lambendo e chupando toda a extensão do pau do Fabinho. Mas eu não queria gozar ainda, queria saborear os dois cuzinhos o bastante. E agora, coloquei meu filho com a cabeça apoiada no braço do sofá e levantei suas pernas e as coloquei em meus ombros, passando um pouco de saliva na entrada do seu cuzinho pra em seguida enfiar nele meu pau, que foi entrando aos poucos, com certa dificuldade, devido o tempo que ele já havia desacostumado de ter um pau dentro dele. Meu filho fazia umas caretas de dor e gemia baixinho, ao que o Luquinha se acercou dele e começou a beijá-lo.
Aos poucos, meu pau foi entrando todo no cú do Fabinho e eu comecei então a fodê-lo devagar até ir aumentando as estocadas, a cada metida ele soltava um gemido. Coloquei então ele de quatro sobre o sofá e mais uma vez enfiei meu pau no seu cuzinho. Dessa vez ele já recebeu mais facilmente. E, segurando sua cinturinha, comecei a fodê-lo pra valer, tirando dele mais e mais gemidos, que diante do amigo, começou a chupar o seu piruzinho. O Luquinha começou então a fodê-lo também, eu por trás e ele pela frente, metendo tudinho na boca do meu filho. Aquilo era delicioso, não só a visão do meu pau sumindo dentro do cuzinho que se abria pra mim, o som de prazer que tirava dele, e a visão do loirinho penetrando sua boca. Até que, gozando como nunca, tirei meu pau e joguei nas costas do meu filho todo o meu leite. O Luquinha não perdeu tempo e veio logo lamber toda a minha espórra que ainda pingava do meu pau e em seguida colou em mim a sua boquinha com gosto de espórra. Finalmente, eu tinha matado a vontade, não só a deles, mas a minha também. Mas faltava uma coisa: um pouco de leitinho dos meus meninos. Coloquei então os dois à minha frente e, sentado no sofá, comecei a chupá-los, alternando entre o piruzinho do Luca e o piruzão do Fabinho. Por vezes tentava chupar os dois ao mesmo tempo, lambendo o saco de um ou de outro ou masturbando um enquanto engolia o outro. O Luquinha era o mais afoito em me foder a boca, enfiando o pauzinho em mim e já vi que logo ia acabar dando o cú pra ele também. E, num movimento brusco de me segurar a cabeça, me enfiando todo o pau na minha boca, senti as gotinhas de espórra que ele soltou.
Depois foi a vez do meu filho, que eu me deliciava chupando seu pauzão gostoso. Olhando pra ele, que também adorava, só agora vi que os dois estavam se beijando de novo. E, no meio do beijo deles, meu filho fechou os olhos e soltou um gemido, gozando na minha boca seu leitinho. É claro que engoli até a última gota, lambendo e limpando toda a cabecinha do pau dele. Os dois então vieram e se jogaram sobre mim e me beijaram de novo e ficamos ali deitados no sofá vendo na tv o desenho animado.
Nem percebi como o dia já ia correndo, e quando percebi já era hora dos garotos irem pra escola, e lá fui correndo esquentar almoço, mandá-los pro banheiro, depois se arrumarem, depois achar as chaves e correr até a escola. Meia hora depois, estava de volta, e desabei no sofá. O silêncio de repente gritava entre as paredes o som de gemidos de meninos, de carne contra carne, de gozo e de espórra escorrendo dos seus piruzinhos. Eu olhava aquele sofá, poucos instantes atrás imerso de prazer, e ficava imaginando como fazer para aquilo perdurar, sem cometer os mesmos erros do Léo, que talvez por muito tempo, ou nunca mais, pudesse ter aquele prazer que eu tivera alguns instantes atrás. Lembrei que tinha no dia seguinte que levar os garotos para ir visitá-lo na cadeia. Meu dia seguiu e depois de entrar no quarto do meu filho e remexer suas coisas, as roupas jogadas sobre a cômoda, a gaveta de cuequinhas, deitei na cama do Fabinho, sorvendo aquele cheiro de menino impregnado nos lençóis, e acabei dormindo ali. E, numa repetição que eu já havia me acostumado, lá fui eu buscar o Lipinho na escola. Ele veio sorridente e de novo me lançou aquela pergunta, “Cadê o papai?”, e respondi que veríamos o seu pai no dia seguinte. Parei o carro próximo ao portão da escola dos garotos e poucos instantes depois, lá vinham eles correndo. O Luquinha chegou primeiro e me agarrou num abraço demorado, que logo em seguida foi dividido com o Fabinho.
No carro, no caminho pra casa, risos e cochichos, que se seguiram pela garagem, elevador, até entrarmos e os dois irem direto pro quarto deles. Deixei então o Lipinho vendo desenho e fui pro meu quarto. Mas assim que abri uma gaveta qualquer, ouço a porta atrás de mim. Os dois garotos entraram furtivos e, fechando a porta, me olhavam trocando entre eles um ou dois olhares cúmplices. Acho que agora começava a entender o que os dois tramavam no caminho pra casa. Pelo visto, eles não queriam perder nem um minuto do tempo que podiam me ter só pra eles. Os dois vieram até onde eu estava e, numa combinação de força, se juntaram pra me agarrar e me jogar na cama. Agora, ali, a mercê deles, começaram a me despir, um deles puxando o cinto e o outro, minha camisa. E assim que conseguiram acesso ao meu pau, começaram a disputá-lo pra me masturbar, fazendo com que ele fosse endurecendo na mãozinha deles, enquanto riam. E o Luquinha foi logo metendo na boca e me chupando, com o Fabinho segurando pela base e massageando as bolas. Ele direcionava meu pau, metendo na boca do amigo, que engolia metade, até que deu um tempo pra respirar, ao que o Fabinho assumiu, agora me chupando enquanto seu amigo ia tirando o uniforme da escola. Já peladinho, tendo jogado a camiseta no chão, ele subiu na cama e se deitou entre as minhas pernas, voltando a me chupar, enquanto era a vez do meu filho tirar a roupa.
Do lado da cama, o Fabinho veio até mim, sorriu de novo e me beijou na boca, com o piruzão já duro, que eu passei a masturbar. “Vem cá, filho”, e o puxei pra poder chupá-lo. Olhando melhor o seu pau, reparei que já havia mais pêlos em volta, o saquinho já quase todo coberto daquela tenue penugem de pentelhos, que eu lambia e ao mesmo tempo chupava, colocando na boca um de seus ovos e depois o outro, até ir lambendo toda a extensão do seu piruzão, terminando por engolir de novo sua cabecinha vermelha, enquanto o Luquinha fazia a festa, tendo o meu pau só pra ele. Foi quando puxei o Fabinho e disse baixinho no seu ouvido que queria que ele fizesse uma coisa pra mim. Ele me olhou e sorriu bem sacaninha e deu a volta na cama, até chegar na frente, diante do cuzinho do seu amigo, que ele primeiro molhou com saliva e, se ajeitando melhor atrás da bundinha empinada, enfiou o seu pau e começou a fodê-lo.
O Luquinha, ao mesmo tempo em que me chupava, soltava uns gemidos, voltando a abocanhar o meu pau. E, enquanto o Fabinho estava metendo nele, pude me focar em ensinar o loirinho a engolir mais e mais o meu pau. Ele molhava com a língua a cabeça vermelha e ia engolindo mais e mais, até que eu sentia meu pau chegar na sua garganta, quando ele quase engasgava, tomava fôlego e voltava a repetir a façanha. Outras vezes, quando ele relaxava um pouco, eu segurava a sua cabeça e começava a foder a sua boquinha. Aquilo me deixou com tanto tesão que tive vontade de invertê-lo e puxei ele pra mim, colocando ele de pé sobre a cama. Seu pirú durinho apontava pro teto e, abraçando-o pela cintura, abocanhei seu pauzinho e comecei a chupá-lo, ao que, como eu havia lhe ensinado, ele começou a me foder também, apoiado na cabeceira da cama.
Eu ia ao delírio com o contato macio do seu corpo contra o meu, o gosto agridoce de pirú de menino na boca e em alguns instantes daquilo ele gozou, me enchendo de espórra, que eu bebia e lambia tudinho. Nessa hora, senti alguma coisa quente envolver o meu pau, r a sensação de repente foi ficando mais úmida e gostosa. Era o cuzinho do meu filho, que subia e descia no meu pau. Ele sentou-se no meu colo e passou a lamber o cuzinho do Luca, ainda molhado do pau dele. E mesmo aquele piruzinho já tendo amolecido na minha boca, eu continuei a chupá-lo, abraçando o Fabinho junto, numa espécie de sanduíche de Luquinha, até que alguns minutos mais de intensa penetração, acabei gozando no cuzinho do meu filho, jorrando espórra que escorria pelas suas pernas. E antes que ele gozasse, puxei-o pra mim e engoli seu pau, fazendo-o gemer e me encher a boca de espórra, que eu engoli satisfeito.
Naquela tarde, apenas alguns minutos depois de sair do banho, minha mulher girou a chave e abriu a porta, entrando e se deparando com o Lipinho assistindo desenho no sofá. No quarto, os garotos brincavam de videogame e, ao ouvi-la, fui ao seu encontro e a beijei no rosto. “Oi, amor”, ainda me recobrando e tentando manter as aparências. Enquanto conversávamos sobre o seu dia, o telefone tocou e ela foi atender. “É pra você, Beto”, ela me estendeu o aparelho, e ao atender, logo reconheci a voz feminina da mesma policial que estivera aqui em casa antes. O que ela dizia de repente foi como que diminuindo de volume, como se me chegasse de muito longe, de um medo ou de um sonho. Era uma história que eu tentava acompanhar e me perdia nos detalhes, sem conseguir me ater a todos os pequenos pormenores. Mas, se posso ainda recoletar as palavras, eis o que havia acontecido:
Como era um preso comum, e ainda aguardando transferência para uma prisão especial, e em especial, entenda-se uma prisão para criminosos sexuais, o Léo fora mandado a uma carceragem temporária, onde, após um desentendimento entre ele e alguns presos, houve uma confusão na cela e, ao chegar, o carcereiro o encontrou caído numa poça de sangue. Após ser levado para um hospital, ele acabou não resistindo ao ferimento e veio a óbito na noite anterior. E, sem que eu soubesse, o fio do destino se encarregara de mudar novamente a minha vida, sem que pudesse mais voltar atrás.
Meu caminho, meu presente e meu futuro estavam intrinsecamente ligados aqueles garotos, que talvez agora ficassem sob os meus cuidados por mais tempo do que eu pensava. Olhei pra minha mulher e não soube como lhe dizer isso na hora, mas, ainda naquela noite acabei partilhando com ela o meu fardo. É claro que eu me sentia meio culpado, mas por outros motivos, que guardei comigo, evidentemente. Ela ficou arrasada, mais pelos garotos que pelo sujeito, que ela nem havia de fato conhecido. Mas parecia não se importar com o tempo que aquela situação de tutor de dois garotinhos se prolongaria. E, como ela estaria em casa na manhã seguinte, eu tive de ir à Polícia Federal para me inteirar dos detalhes. O que descobri era que com o evento, a família dele fora contactada, mas sem sucesso, o que não mudaria a situação dos garotos, ao menos por enquanto. Mas ao que soube, ela me disse que poderia preencher um pedido de guarda definitiva da tutela dos meninos, ou seja, adotá-los.
É claro que a coisa mais difícil naquele momento era ser o portador da notícia. E, ao conversar com minha mulher, resolvemos que por enquanto não contaríamos nada ao pequeno Lipinho, talvez uma história que adiasse um pouco isso. Mas não podia deixar de contar ao Luca, e foi a coisa mais difícil que eu já fiz. Ele foi aos poucos perdendo a respiração, num sôfrego gemido de um choro contido, que logo não conseguiu mais segurar.
Eu o abraçava, sentado na cama, ao lado da minha mulher, e não tinha palavras para consolá-lo, apenas acariciava os cabelos loirinhos, ele ainda com o rosto no meu peito, suas lágrimas lhe escorrendo e me pingando na camisa. Podia sentir aos poucos sua respiração se aquietar, e ficamos ali por um tempo. Minha mulher nos deixou por um instante, abrindo a porta do quarto, que mantinha o nosso segredo, e o coloquei apoiado sobre mim, recostado na cabeceira da cama, ao que ele logo adormeceu, no seu choro soluçante. Mais tarde naquela noite, ele voltaria ao nosso quarto e, metendo-se entre nós dois, pediu pra dormir ali aquela noite. Puxei o lençol e ele veio e se agarrou em mim, dormindo com a cabeça recostada no meu peito, e depois, numa posição contrária, de conchinha, segurando a minha mão.
Sei que aquele era o mais perigoso e indevido momento pra isso, mas não conseguia evitar o que me provocava o contato do calor do seu corpo contra o meu: uma ereção que por mais que eu me segurasse, a noite toda me perseguia, voltando a me assombrar até os sonhos, quando o tinha em meus braços ali naquela mesma cama, o que me fazia voltar a acordar assustado. Mas ele ainda dormia sereno ao meu lado, ainda segurando a minha mão. Meu medo de que a Beth percebesse algo me tirava o sono e fazia minha mente vagar em pensamentos insones. Mas, apesar de tudo, consegui dormir um pouco e pela manhã, ao abrir os olhos, ele ainda tinha o corpo colado ao meu, uma das pernas sobre a Beth e o cheiro do seu cabelo me enchia os sentidos, numa perfeita intimidade de pai e filho. Minha mulher levou o pequeno Lipinho pra escola e dessa vez tive de dar a notícia ao Fabinho, que foi consolar o amigo, e o dia transcorreu um tanto pesado e silencioso. Liguei pra escola e disse que os meninos ficariam em casa e os dois passaram o dia no quarto.
Assim como, após um terremoto, nos escombros de um prédio, um criança é mais provável de sobreviver, encolhida em seu corpo franzino entre mortos e concreto, da mesma forma, ela aos poucos irá se recobrar, seja depois de um evento catastrófico ou uma perda, cicatrizando as feridas e deixando para trás as lembranças que o tempo se encarregará de tingir de outras cores, como naturalmente se dá na infância. E logo a vida seguirá o seu curso.
Continua

Comentários (3)

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  • Professor Safado: Cara, tu escreve tão bem. Consegui sentir tudo do cara acompanhando a história (tesão, preocupação, tristeza, ódio do personagem principal)

    Responder↴ • uid:g3ipzy7v3p
    • Petruchio: que bom, acho que tentei escrever sobre alguém de verdade, com sentimentos, medos, e até defeitos, que não fosse um cara perfeito, mas que podia ser qualquer um de nós, abçs

      • uid:6stvzeos8ji
  • Euzinhozinho: cara por essa nao esperava

    Responder↴ • uid:dlnrytdkh7