Descobri o crossdresser na infância amei e não parei mais. Continuação parte 3 final
Venho contando como virei cdzinha na infância e como descobri os melhores orgasmos até chegar a vida a vida adulta.
Para escrever a parte final me produzi como no primeiro conto e me pluguei para manter meu tesão em ser crossdresser.
(Verídico). Na parte anterior tinha ficado muito tempo sem consegui praticar o crossdresser pois quase não ficava em casa sozinho pois minha irmã estava sempre comigo. E na parte anterior foi quando contei que saiu a bainha no meu pauzinho e sujei uma calcinha de tanto tesão e isso foi aos 11 anos.
Já com 12 anos vou contar o que aconteceu, mas antes preciso contar esse episódio.
Minha mãe tinha entrado em novo relacionamento a alguns meses com um cara pardo e barbudo e este novo namorado eu me dava bem com ele, pois era um cara legal e espontâneo. Mas belo dia eu estava em casa dormindo e minha irmã num sono de pedra, e como sabem dividimos o mesmo quarto. Acordei com barulhos vindo do quarto de mamãe e notei que ela levou o namorado para passar a noite com ela e outra vez fiquei com muita raiva assim como ocorreu quando ela levou o primeiro namorado, só que desta vez ela estava no quarto dela e a porta está trancada e não tinha como eu empurrar para atrapalhar o que acontecia ali. Então levantei e fui ouvir atrás da porta.
Notei claramente que estavam se beijando molhado e muitos sussurros e assim tá gostoso, pega aqui, chupa assim, passa a língua assim, aí bem tá gostoso dizia (barbudo) vou chama-lo assim e depois noto o som de estocadas e o barulho do corpo batendo no outro e aquele som que hoje conheço bem era de uma buceta encharcada e gemidos de mamãe dizendo vai que tá gostoso, acelera um pouquinho mas não bate forte pra não acordar as crianças, mas mal sabia ela que eu já estava acordado e atrás da porta e ouvindo tudo e com muita raiva. Mas não podia abortar aquilo pois no outro dia ela iria brigar muito comigo. Deixei rolar então.
Barbudo então sugere mudar e mamãe aceita, só que começo a ouvir ela reclamar dizendo aí, aí, aí assim dói e ele calma bem vai dar certo, relaxa. Aquilo me deu mais raiva ele estava machucando ela e foi quando ouvi ela dizendo um aiiiii bem longo e ele fala, entrou bem relaxa, notei que aquele sexo não estava normal mas foi quando ele diz rebola gostoso e pude notar pelo som que ela estava cavalgando o pau dele e começou a falar ui, você tá me abrindo toda, ui , ui ui, e ele dizendo quica pra mim e pude perceber ele falando esse buraquinho tá tão gostoso e logo me liguei que ele estava comendo o cuzinho de mamãe e pelo som da bunda dela batendo sobre a virilha de barbudo e ela dobrando aquilo notadamente pelos gemidos e eu com raiva não fiz nada, pois afinal ele até estava sendo carinhoso com ela. Ele pedia para cavalgar que estava muito bom e ele pergunta pra ela que lágrimas são essas, por acaso estou te machucando e ela responde. São de felicidade e de alegria, pois você está muito gostoso e eu não sentia nunca algo assim e desabou a chorar e cavalgar na rola até que deram urros de prazer e pude notar que estavam gostando e depois um silêncio e foram dormir, voltei pro quanto com aquilo na cabeça, pois minha mãe veio dar o cu pro namorado aqui em casa e ainda chorou na vara.
Acordei como quem não sabia de nada ele não estava lá, ela mandou ele embora antes que o dia amanhecesse.
Dias se passará e nos convivendo bem e eu vivendo uma vida de menino normal.
O namorado de mamãe dava ela muitos presentes e alguns eram lingeries maravilhosas, o dia que vi deu vontade de usar antes dela, mas me contive com a imaginação e doido para ter uma oportunidade em casa sozinho.
Mas dias se passaram e era uma sexta feira de feriado e mamãe não iria ter que trabalhar e então tinha um baile a noite e minha mãe foi e neste dia minha irmã foi para uma fazenda com a madrinha dela e eu fiquei sozinho em casa, mas não me montei porque fui no aniversário de um primo na mesma rua e acabei perdendo a chance de me produzir e me masturbar gostoso. Voltei pra casa e dormi, minha mãe não tinha chegado ainda, amanheceu eu acordei e vi que minha mãe dormia e pude notar que chegou sobre o efeito do álcool pelo odor do quarto, estava sozinha pois o namorado não foi na festa pois viajava a trabalho, minha mãe deixou a bolsa dela na copa com as coisas tudo espalhado sobre a mesa e notei uma carteira de cigarros de luxo, eram longos e mais finos daqueles que as socialytes gosta e como todos leram no conto anterior eu tenho fetiche em fumar nas minhas fantasias e não me contive e peguei um cigarro daqueles e escondi, para usar depois.
À tarde mamãe sai para trabalhar e não lavou roupas de dia no sábado pois estava de ressaca. Já era umas 18:00h e eu sozinho comecei a me montar de cozinha, tomei banho, passei creme me maquiei toda com pó, lápis nos olhos, sombra rímel e um batom vermelho Ruby, fui na gaveta de cima peguei um sutiã azul escuro e a calcinha do conjunto que o barbudo tinha dado de presente para mamãe e pensei obrigado, mamãe ficou gostosa e agora sou eu que vai ficar e coloquei e me vi no espelho e estava linda, mas na última vez sujei a calcinha e deu muito trabalho para lavar e secar a tempo de minha mãe não descobrir, o que eu iria fazer para conter o meu meladinho e não sabia o que fazer então me veio a ideia de colocar um absorvente dentro da calcinha e assim eu peguei no pacote e mamãe não iria perceber, mas não tirei o plástico que cobre a cola para não marcar a calcinha, coloquei sobre o fundo e virei meu pintinho para trás e vesti ficou como um capô inchado, os ovinhos não sabia esconder e nem precisava pois eram muito pequenos e peguei a roupa que minha mãe tinha usado na noite anterior no baile era um tipo de macacão sem mangas com zíper nas costas e fechamento alto no pescoço, o tecido parecia uma viscose, muito macio e fresco com um toque bem suave, vesti e coube certinho e tinha umas pedras na região da garganta eram prateadas, calcei a sandália prateada, salto alto e fino e fiquei uma mulherzinha magrinha e gostosa.
Me coloquei a desfilar pela casa me admirando. Eu tremia muito como sempre, pois a cada dia eu ficava mais completa, andava pela casa, liguei o som baixinho e caminhava de um lado para outro e aquele absorvente aquentando meu pintinho se mexia dentro da calcinha e fazia uma coleirinha no meu cuzinho e isso me despertou para carícias no cú e aquilo estava tão gostoso, fui até a geladeira pegar um suco de me deparei com uma garrafa de vinho aberta e resolvi pegar uma meia taça, eu já tinha provado vinho no natal anterior. Eu ali desfilando e bebendo vinho, comecei a sentir calor e meu pênis minúsculo começou a ficar inchado mas eu sentei encima e contive ele, resolvi então pegar aquele cigarro que eu tinha escondido e o acendi e fique anestesiada, tinha um cheiro melhor o gosto era melhor e a imagem transmitida era melhor e me deu um tesão de me sentir uma mini adulta, tudo de errado eu estava fazendo, bebendo, fumando e me alisando, me sarrando e o meu tesão foi a mil a cada tragada e gole de vinho, o vinho da taça acabou, dei mais algumas tragadas e o cigarro acabou e a fumaça se foi e eu muito exitada sentei no braço do sofá de frente para o encontro simulando cavalgar uma pica, pois o meu cú fazia cócegas por causa do absorvente que se esfregava eu eu ali como quem estivesse sarrando o colo de um homem, coloquei a ponta de três dedos da mão direita na região da raiz do meu pau e comecei a massagear e quando vi que estava com muito tesão tirei um pouquinho do peso do corpo de cima do braço do sofá e comecei a massagear maior rápido e a esfregar minha bunda mais rápido como uma mulher cavalgando e aí comecei a gozar com um tesão surreal e tremores pelo corpo todo, eu estava com o pinto ainda mole, mas um pouco inchado e gozava e senti sair um volume maior do meu pinto e vi que fiquei bem molha e disse pra mim mesma menina tu goza gostoso e lembrei de agradecer o barbudo em pensamento. Pode continuar dando presentes para mamãe que a filhinha dela aqui vai ter dias muito felizes, me desmontei toda, fui arrumar tudo as seus devidos lugares e vi o absorvente na calcinha cheio de porra e está foi a primeira vez que sai porra do meu pau. Era o sinal que a puberdade chegou e eu iria ter que criar métodos de não me sujar.
Depois desse dia em um dia qualquer minha mãe me pediu para comprar cigarros pra ela e eu busquei um maço pra ela e com minhas reservas comprei um maço dos cigarros de luxo para mim e assim não precisaria pegar escondido. Escondi bem ele e deu para usar o ano todo pois quase não tinha oportunidade de ficar sozinho e praticar o crossdresser.
Minha irmã crescendo e eu também quase não ficava sozinho mais e as vezes ficava até 3 ou 4 meses sem brincar assim. Então só tocava punheta no banheiro as vezes usando uma calcinha. Colocava o pau de lado e jogava o meu leitinho.
Aos 15 perdi a virgindade com uma menina de 18 ou 19 anos que adorava nos ensinar as coisas escondido. Ela era muito safada e acho que era a fantasia dela de ensinar putaria para os novinhos, com 16 anos já ficava só com meninas, não sentia nada por meninos e homens mas a cdzinha sentia tesão só para se masturbar, quando completei 17 anos minha mãe começou a trabalhar de dentro de casa e as oportunidades acabaram de vez, e em uma breve saída dela quase fui descoberto, só não fui porque estava começando a me montar e ouvi o barulho do carro dela voltando. Me reduzi ao medo e parei de fazer tranquei a cdzinha no armário. Ao vinte comecei a namorar e não sentia nada por homens. Aos 23 senti o desejo de penetrar algo no cú para saber qual o prazer, pois a namorada não me dava o cú.
Coloquei uma camisinha no frasco de desodorante, me penetrei com jeito, me regaçou todo e não foi gostoso.
O tempo passou tive outros relacionamento, comi cú de mulher e algumas amavam. Fui muitas vezes na zona.
Me casei já aos 30 anos e eu e minha mulher tinhas horários de trabalho diferentes então ela saia para trabalhar e eu ficava em casa sozinho e voltei a reviver a cdzinha, me dei o nome de Heloísa, comprei uma peruca que escondo à 7 chaves. Me montava quase todos os dias umas 3 horas e até mais e vendo filmes de travestis.
Aos 34 anos procurei travesti. Achei a carol no começo eu só comia e deixa me chupar e depois da 5 vez resolvi ser passivo, era um pau de 20 cm e lançou sangre no meu cú, não foi ruim mas não foi de apaixonar embora a Renata fosse linda, depois dei para a Duda que era linda o pau de 16 ou 17 cm e de grossura moderada e então foi só prazer, apaixonei. Gosto de sexo com carinho, nada de brutalidade, sou bem meiga quando sento na pistola, as vezes gozo sem me tocar direito.
Hoje aos 45 já com filhos quase não saio com travesti, mas quando vou pra outra cidade se der tempo eu pego.
Mas meu desejo é me montar para um homem que adora cdzinha no sigilo e ser fixa dele de pelo menos uma vez por mês e que more em outra cidade que não seja a minha. Quero ser a namoradinha em sigilo desse macho e descascar a piroca dele com minhas sentada e com muitas preliminares
Obrigado aos leitores. Este é mais uma revelação do que propriamente um conto erótico para se masturbar e creio que muitas de nós cozinhas que vivem nos armários passam uma vida com fogo no cusinho. Mas o gostoso que é a vida dupla e que me emociona e traz mais erotismo para minha vida sexual. Eu tenho o sexo gritando dentro de mim o tempo todo. Acabo de escrever me masturbo montadinha e gozo muito gostoso, é uma delícia me sentir mulher mesmo que seja por algumas horinhas.
Bjs nas pirocas dos meus leitores punheteiros.
Comentários (0)