Desabafo do meu amigo II
Carlos estava sentado na sala, lendo o jornal, quando entro sem bater, como fazia há anos. Trazia duas garrafas de cerveja e aquele sorriso provocador que Carlos conhecia tão bem.
— Trouxe cerveja, porque hoje a conversa é boa, meu velho!
Carlos levantou os olhos do jornal, intrigado.
— Que conversa é essa? Parece até que ganhou na loteria.
Ri e abriu as garrafas, entregando uma a Carlos. Ele ergueu a sua em um brinde.
— Não é dinheiro, mas é uma vitória. E, sinceramente, acho que vai gostar... Ou não.
Carlos arqueou a sobrancelha, já desconfiado.
— Fala logo, Renato. Que história é essa?
— É sobre o Henrique.
Carlos imediatamente ficou sério.
— O que tem o Henrique?
Cheguei bem perto da cara de Carlos e disse.
— Eu comi seu filho durante os 3 dias.
Fiz ela uma verdadeira mulher.
Carlos congelou, o olhar fixo em mim como se estivesse tentando entender se aquilo era uma piada.
— Ficou com ele? Do que você tá falando?
Dei um sorriso largo, completamente sem vergonha.
— Exatamente o que você ouviu, Carlos. O seu filhinho, o Henrique, conheceu um homem de vdd, foi uma experiência educativa, digamos assim.
Carlos levantou-se de repente, o rosto vermelho de fúria.
— Você tá brincando comigo, Renato? Isso é algum tipo de piada de mau gosto?
— Calma, calma. Não precisa se exaltar. Acredite, foi consensual. Ela até gostou.
— Ela, respeita meu filho.
— Ela a única coisa que não pediu, na hora que eu estava metendo foi respeito.
— Para de chamar meu filho de ela.
— Ela, você agora tem uma filha e sabe qual o nome dela? Renata!
Esse nome de lembra alguém?
— Seu desgraçado! — gritou Carlos, aproximando-se de mim. — Você tá me dizendo que seduziu o meu filho? Por quê? O que você ganha com isso?
— seduzindo não! Eu apenas disse mama e ela mamou, e que eu ganho? Ah, Carlos, essa é a melhor parte. Isso foi por vingança.
— Vingança? Pelo quê?
— Você esqueceu, não é?
Você lembra na época de faculdade?
Quando eu falei que estava apaixonado pela Renata e você falou que ia me ajudar e levou ela para cama
Carlos balançou a cabeça, incrédulo.
— Renato, isso foi há décadas! Você tá falando sério? Você destruiu a confiança do meu filho por algo que aconteceu quando a gente era moleque?
— Não é só sobre isso, Carlos. Eu não destruir a confiança de sua filha.
Pelo contrário agora ela faz tudo que eu dizer, eu escolhi o nome dela, para toda vez você lembrar.
Da sacanagem que você fez comigo.
E agora, eu fiz você sentir o que é ter algo importante tirado de você. A sua filha.
Carlos cerrou os punhos, mas eu não recui. Pelo contrário, dei mais um gole na cerveja e sorri como um predador satisfeito.
— Sabe o que é mais engraçado? Ela confiava em mim. Olhava pra mim como se eu fosse um mentor. E eu só pensava: "Como é bom ver a queda de um homem como Carlos."
Carlos deu uns passos para trás e sentou no sofá, a voz tremendo de raiva.
— Você é um monstro, Renato. Um canalha sem alma.
Dei de ombros, terminando a cerveja e jogando a garrafa vazia na mesa.
— Talvez. Mas sabe o que eu não sou? Fraco. Nunca mais vou ser aquele moleque que você humilhou.
Carlos apontou para a porta, o rosto cheio de ódio.
— Sai da minha casa. Agora. Antes que eu perca a cabeça.
Pegou o casaco com a calma de quem havia vencido. Antes de sair, virei com um sorriso de pura malícia.
— Avise sua filha que eu passo as 19h para buscar ela para jantar, e avisa ela que eu quero ela usando essa calcinha. (Mostrei a foto a ele, com minha pica dentro do cuzinho do filho dele, essa foto ai). E ela dormi fora hoje, tenho que aproveitar né, comer bastante aquele cuzinho.
— Boa sorte com a sua filha.
E, com isso, sai, deixando Carlos sozinho na sala, tremendo de raiva, desgosto e um vazio que parecia impossível de preencher.
Continuação...
Comentários (2)
Amauri: Muito bom esse conto continua postando fotos dela pra gente admirar
Responder↴ • uid:7xbysxwoic1Felipe_tarado: Sou o Felipe e tenho 16 anos, sou virgem e tô doidinho pra ser putinha de alguém quem quiser chama nesse X: felipe_3759, estarei esperando pra ser arrombado.
Responder↴ • uid:81rqa5sb090