#Abuso #Bissexual #Gay #Teen

O Padre Que Gostava Dos Novinhos - 02

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Juan Carlos

Se vai ler esse conto, sugiro que leia antes o conto 01, assim terá uma melhor noção dessa continuação.

Então vamos lá.

Saí da casa do padre meio desconfiado, pois na minha cabeça, alguém me viu entrando lá e percebeu o tempo que passei. Cheguei em casa com o mesmo sentimento, desconfiado que minha mãe iria perceber e talvez sentiria algum cheiro diferente. Por isso evitei chegar perto dela. Pois como falei no conto anterior, meus pais tinham costume de me cheirar e beijar de surpresa, mesmo eu sendo um moleque já com quase 14 anos.

Minha mãe estava na cozinha.
Cheguei, falei com ela, a qual me mandou tomar banho, me arrumar pra almoçar e colégio.
Fui direto tomar banho e analisei meu pau, imaginando que o padre havia cheirado e me mamando, como ele engoliu meu leitinho e não teve nojo, aquilo fez meu pau novamente endurecer, mas não bati punheta.
Tomei banho, me arrumei e fui almoçar, mas enquanto almoçava, falei do padre, havia o ajudado com umas compras e que ele tinha me dado uma graninha e mostrei. Claro que omitir o acontecido.
Minha mãe me deu aquele sermão sobre favores, mas eu expliquei que não queria aceitar, porém ele havia insistindo que não era pagamento, e que ele ficaria feliz se aceitasse, pois fui muito atencioso em ajudá-lo. Minha mãe relaxou e me devolveu a graninha.
Ainda almoçando, minha mãe veio me beijar, fiquei apreensivo dela sentir algo diferente, mas agir tranquilamente. Porém quando ela me beijou, questionou.
Minha mãe:_ Juan, acho que você tá com febre, você tá quente. Está sentindo alguma coisa?
Eu:_ não.
Minha mãe:_ mas vamos tirar a dúvida.
E saiu pra buscar o termômetro, voltou e colocou debaixo do meu braço e esperou pra ler. Realmente, eu estava com febre. Minha mãe me indagou, o que poderia estar acontecendo, mas não chegou a nenhuma conclusão.
Minha mãe:_ Não vai pro colégio.
Eu:_ mas eu estou bem.
Minha mãe:_ tá não filho, mas deve ser algo simples, você fica em casa hoje.
Fiquei sentado vendo tv, mas realmente bateu um frio danado, e minha mãe me deu um remédio, não demorou muito, senti uma sonolência e fui me deitar, apaguei, acordei com meu pai me chamando, já era noite, dormir a tarde toda. A febre havia passado.
Meu pai para minha mãe:_ isso foi insolação.Juan pega muito sol.
E ainda me deu uma bronquinha (Hoje sei que foi febre emocional).

À noite fiquei pensando e lembrando do padre me cheirando, me mamando, eu ter gozado na boca dele e ele ter engolindo. Será que quando ele falou: "você ainda não viu nada, ainda nem provou de outras coisas", ele queria me dar o cú? Se eu tivesse ficado, ele me daria o cú? Como seria eu comendo o cú dele, pois ele já era adulto? Por que ele estava me encoxando? Por que gostei de ser cheirado e beijado por ele? Será que eu sou viado?
Seria certo voltar lá ou não? Dormi pensando nisso.
Passou mais de uma semana e numa quarta-feira, se não me engano, pois era um feriado, minha mãe me mandou comprar algo num supermercado. Então quando eu estava na gôndola pegando um produto, ouvi uma voz: "Carlin". Me virei e vi que era o padre se aproximando. Fiquei um pouco nervoso, mas tentei disfarçar o máximo.
Eu imediatamente tomei benção e ele me abençoou.
O padre:_ você sumiu.
Eu:_ é que não é meu caminho passar por perto da sua casa.
O padre:_ mas você poderia passar assim mesmo.
O padre sabendo que era feriado, então eu não tinha aula à tarde.
O padre:_ se você puder, vai hoje à tarde lá em casa, quero que você me faça um favor, me ajude com uns objetos pra mudar de lugar, são coisas leves, mas estou com o braço dolorido e não quero forçar.
Eu comigo: rum, objetos? Ele quer me mamar novamente.
Pensei em inventar uma desculpa pra não ir, mas a vontade de ter ele me mamando e talvez comer o cuzinho dele, era maior e me venceu (bateu até uma ereção, mas disfarcei).
Eu acabei aceitando e vi que ele ficou muito feliz.
Ele até quis pagar os meus produtos, mas não aceitei de maneira alguma.
Ao chegar em casa, como eu era um menino que dava satisfação de alguns atos para minha mãe, acabei falando pra ela, o que iria fazer, contei que ele estava com o braço machucado. Minha mãe não viu nada de errado e concordou. Porém apenas chamou atenção sobre favores.
À tarde rumei pra casa do padre.
Chegando lá, acho que ele estava atento, pois foi só eu chegar, que ele veio abrir o portão. Tomei a benção, ele me abençoou e entrei.
Fomos direto pra cozinha, ele me perguntou se eu queria um suco, uma água e eu recusei, mas ele insistiu, falou sobre calor e hidratação, acabei bebendo água.
Eu comigo: rum, vai ver que nem tem serviço nenhum, só tá com vontade de me mamar.
Mas me enganei, ele me explicou que era pra tirar uns livros de uma estante pra limpar, porém tinha que usar uma escada, foi aí que entendi que realmente o padre não poderia fazer, se o braço estava machucado.
Logo fomos ao escritório dele e ele me indicou o que era pra fazer, mas me daria apoio, pois de um jeito, seguraria a escada pra eu não cair.
Comecei tirar os livros e colocar numa mesa. Então nesse sobe e desce, o padre puxou assunto.
O padre:_ como está no colégio?
Eu:_ bem.
Ele:_ e o papai e mamãe?
Eu:_ estão bem.
Ele:_ obedecendo eles?
Eu:_ sim.
Ele, já dando elogios:_ claro, duvido que um príncipe desse seja desobediente.
Ele:_ tem cometido alguns pecadinhos?
Eu:_ não.
Ele:_ rum, não pode mentir para um padre. Sei que você bate punheta, então tem que falar.
Eu com um sorriso safado:_ bati.
Ele:_ hum... Não pode mentir pra mim, Carlin.
Enquanto eu estava na escada, ele pegou meu pau por cima da bermuda e disse:_ e essa rola, esfregou em alguém?
Achei curioso que eu não estava nervoso com o padre, fiz foi sorri.
Ele:_ hum, então esfregou né?
Eu:_ não.
Ele:_ e por que você sorriu?
Eu:_ é que o senhor pegou.
Ele:_ hum, então você gosta quando pego nela.
Eu apenas sorri.
Demorou um pouco, ele falou:_ Carlin, se quiser tirar sua camisa, pode tirar, pois tá calor.
E realmente estava, acabei obedecendo e tirando, vi ele olhando para meu corpo com um olhar de desejo.
Voltei pra escada e continuei com os livros e ele segurando a escada.
Ele:_ tirar a bermuda, pra não pegar poeira, fica só de cueca, não vem ninguém aqui, tá só nós dois mesmo.
Sabia que ele estava com "más intenções", mas realmente ele estava certo, pois minha bermuda era clarinha e poderia sujar. Então tirei e fiquei só de cueca (obs: tive aqui, que pesquisar o modelo da cueca que usava e uso até hoje, pois nem sabia o nome, kkkk... "Cueca Slip", não gosto de cueca boxer, me incomoda).
Deve ter sido uma visão muito bonita pra ele: um novinho, só de cueca, subindo e descendo uma escada.
Ele me olhava como se estivesse encantado, e uma hora não resistiu, me agarrou e me cheirou, passou a mão no meu pau, nas minhas coxas, deu um aperto e uma palmadinha de leve em minha bunda e teceu um elogio.
Ele:_ eita bundinha bonita! Dá vontade de dar umas mordidinhas nela.
Eu fiquei calado, mas não me incomodei.
Já estava terminando quando ele pegou de leve no meu pau, eu nem havia terminado de descer da escada, ainda tinha uns livros na mão.
Ele já pegando no meu pau:_ e essa rola, será que tá cheirosa? Deve tá com cheirinho de suor.
Meu pau endureceu na hora, e ele começou cheirar por cima da cueca e ficou um tempinho, resolveu baixar um pouco a cueca e pôs meu pau pra fora e ficou dando uns cheiros, eu estava adorando aquilo, mas reclamei que meu braço estava cansado por conta dos livros.
Ele:_ então desce meu príncipe.
Desci e pus os livros na mesa.
Ele pegou no meu braço e me guiou pra uma cadeira e me sentou, foi entrando entre minhas pernas, puxou um pouco a cueca e pôs se a cheirar e dar beijinhos e deu uma abocanhada, o que me fez gemer. E ele ficou entre beijos, cheiros e chupadas. Porém não atentei uma estratégia dele, depois que fui analisar.
Enquanto ele atacava meu pau, eu às vezes fechava os olhos e gemia baixinho, ele discretamente foi tirando a camisa e a calça, ficando só de cueca. Logo me fez levantar, eu sobre o efeito dos carinhos que estava recebendo, não atentei nada. Ele se deliciando e junto com elogios. Que eu era seu príncipe, que tinha a rola mais cheirosa do mundo e etc.
Eu, ouvindo aqueles elogios e recebendo os carinhos, estava "nas nuvens".
Ele resolveu sentar e me puxou mais um pouco e me segurou pela cintura, mesmo eu estando de pé começou me beijar a barriga e língua no umbigo, me retorci todo. Então meio que se levantou um pouco e foi subindo, até chegar nos meus mamilos, deu uns beijinhos, passou a língua, a qual me fez tremer todo, ele percebeu e abocanhou um dos mamilos. Senti uma sensação estranha, era boa, mas não entendia porque estava gostando e ao mesmo tempo, por que ele estava me mamando, pois sempre soube que se mamava em peito de mulher, e eu não era mulher. Porém não reclamei, ele por sua vez, pulou no outro mamilo e soltei um gemidinho. Logo ele fez uma manobra e me fez girar, me deixando de costas pra ele, me cheirou no pescoço, quando me arrepiei, ele rapidamente de uma forma sutil, me puxou pro seu colo.
Alí caiu imediatamente a ficha, pois eu estava sentado no colo dele, e apenas cuecas separando minha bunda do pau dele. Fiquei apreensivo, mas ele muito esperto, me travou com as mãos na cintura, mas não parou de me cheirar e beijar suavemente, e ficar massageando meu pau. E não sei como, ele acabou me fazendo relaxar.
Me movimentou um pouco e logo sentir seu pau, duro feito pedra roçando minha bunda, e ele deu um jeito de encaixar bem na regada. Dava pra sentir o pau dele pulsando.
Eu estava gostando dos carinhos dele, mas com um misto de apreensão, pois estava sentindo o pau dele me roçando a bunda e eu não estava gostando.
Eu comigo: ele vai me encoxar, como na vez passada. Agora estamos só de cueca, se resolver tirar a cueca, não vou aceitar, vou reagir e pulo fora, pois ficará fácil dele querer me comer, até mesmo a força.
Ele continuou me movimentar devagar, sempre com os cheiros, beijos e elogios, de vez em quando, subia umas das mãos e tocava o biquinho dos meus mamilos.
Eu comigo: tá me encoxando mesmo.
Confesso que apesar de estar sentado no colo dele, e mesmo me sentindo incomodando com seu pau roçando minha bunda, eu estava gostando dos carinhos que ele me dava, pois ele fazia de um jeito sem ser na brutalidade, de um jeito sempre devagar e isso me arrepiava todo. Meu pau pulsava na mão dele.
Logo começou me movimentar um pouco mais rápido.
Eu comigo: realmente tá né encoxando, mas deixa ver, se não tirar a cueca...
Ele:_ ai Carlin, você é muito gostoso, meu príncipe roludo. E essa rola, ainda quero toda em mim.
Acho que ele falou aquilo, era pra me ajudar relaxar, e realmente eu relaxei um pouco mais, pois ouvindo ele falar aquilo, já me imaginava comendo seu cuzinho.
Ele continuou com os movimentos, eu sentia seu pau encaixado no meio da minha bunda e sua respiração ofegante no meu pescoço.
Acho que na cabeça dele, eu estava muito à vontade, que já tinha relaxado e estava gostando dele roçar o pau em mim, que talvez fosse um menino que aceitaria as coisas fáceis. Ele começou me encoxar com vontade.
Ele:_ Carlin, meu príncipe, vamos tirar as cueca pra gente ficar mais a vontade. Tá bom?
Eu comigo: que conversa é essa! Isso será um triz pra ele me comer, pois se tirar a cueca, eu nú sentado em seu colo, então será muito fácil pra ele me comer.

Eu:_ não, tá bom assim.
Ele:_ só pra gente ficar mais confortável.
Eu repeti:_ não, tá bom assim.

Acho que o plano dele era que tirássemos as cuecas e assim ficaria mais fácil pra ele me comer, pois na cabeça dele, eu poderia estar gostando, e estando sentado nú em cima do pau dele, com um jeitinho ele iria guiando o pau discretamente, e se eu estava gostando mesmo, então ele só faria uma manobra, pois ele tinha força pra me levantar um pouco e num deslize... Adeus virgindade do furico do Carlin.

Ele não se zangou e não insistiu, agiu tranquilamente (era muito paciente) e continuou no que fazia, me beijando, cheirando, me punhetando levemente e me movimentando em seu colo.
Logo aumentou os movimentos, me segurou firme, eu ouvi ele dá um gemido longo com a respiração ofegante, deu uma mordidinha na minha orelha e eu senti seu pau pulsar.
Ele gozou me encoxando. Acabei sentindo algo úmido na bunda, fui conferir, era o gozo saindo pelo tecido da cueca. Saí do colo dele imediatamente, mas mesmo ele ainda no êxtase da gozada, me segurou e me puxou pra ele, novamente, porém eu já tinha girado, então me puxou de frente e me abraçou, segurando-me pela cintura e fez algo inimaginável pra mim, me deu um beijo muito rápido na boca, porém senti ele puxando meu lábios.
Eu comigo: o que é isso? Beijo na boca?
Mas acabei não falando nada, pois não sei o que me deu, fiquei congelado, sem reação.
Ele no meu ouvido: Carlin, você é muito gostosinho. É meu príncipe mesmo.
Consegui sair do abraço, mas mesmo assim ele continuava com a mão no meu pau.
Ele puxou a cueca dele e deixou o pau sair todo melado de gozo.
Fiquei de frente pra ele e pensando: se ele tivesse me comido, ele teria gozado dentro de mim.
Ele estava com tanto tesão que gozou com intensidade. Ficou sentado respirando ofegante.
Ele:_ meu príncipe roludo, quero teu leitinho e sentir essa rola entrando em mim.
Ele sabia usar as palavras, pois meu pau estava meia bomba por conta do acontecido, mas logo se animou.
Ele permaneceu descansando e me olhando com um olhar que nem sei explicar, era um olhar de admiração e felicidade por eu estar ali.
Ele conseguiu me prender em umas perguntas.
Ele, ainda se recuperando:_ meu príncipe, você chegou meter essa rola no cú do seu amiguinho?
Eu balancei a cabeça negando e falei que tinha só roçado mesmo.
Ele:_ hum, então seu amiguinho não sentiu ela entrar no cuzinho?
Eu:_ não.
Ele:_ e você, tem vontade de meter num cuzinho?
Eu desconfiando que ele queria me dar o cuzinho, balancei a cabeça.
Ele:_ hum, então tá.
Me pegou pelo braço e me guiou para um sofá e me sentou. Retirou totalmente sua cueca e ainda se limpou com ela, ficou nú na minha frente, o pau dele já estava amolecendo, pois tinha gozado. O meu é que já começava endurecer novamente.
Retirou minha cueca e se abaixou, pensei que iria ficar de quatro, mas não, entrou no meio de minhas pernas e começou cheirar meus "zovos" e pau, mas logo abocanhou. Delirei de prazer, então ele começou me mamar devagar. Mas logo foi subindo e beijando minha barriga, meteu língua no meu umbigo, o qual me retorci todo, e subiu até os mamilos deu um beijinho, passou a língua e mamou os dois novamente, me arrepiei todo, desceu novamente para o pau.
Em um momento, ele começou lamber o pau e os "zovos" e tentando descer a língua para o períneo (acho que é o nome da região). Então ele, discretamente levantou um pouco minha pernas e teve mais acesso. A sensação era boa, pois começou fazer o percurso: pau, "zovos" e períneo, voltava desfazendo a sequência e abocanhava o pau. Ficou fazendo isso por um tempinho. Fui me acostumando com aquilo, pois estava gostando. Como ele, de besta não tinha nada, em um certo momento, abriu mais um pouco minhas pernas e deu duas línguadas rápidas no meu furico. Tomei um susto e rapidamente, mudei de posição e baixei as pernas, dificultando o acesso.
Eu comigo: que ideia é essa de lamber meu cú?
Ele agiu tranquilamente e continuou me mamando.
Olhei de relance e vi que ele já estava de pau duro novamente.
Até pensei: ele agora tá nú e de pau duro, eu também estou nú, vai que ele pula em cima e mim.
Mesmo sentido prazer em ser mamando, pois ele fazia com maestria, eu estava como se diz: "com um olho no peixe e o outro no gato".
Mas fui relaxando e fiquei curtindo ser mamado, e observando ele fazer movimentos no pau dele, estava se punhetando. Passou um tempinho bom, ele me mamando e se punhetando de leve, então não resisti, fechei os olhos, soltei um gemido e gozei em sua boca. Ele se esbaldou, solveu tudo com muito prazer, lambeu até a última gota, ficou lambendo até meu pau amolecer.
Ele levantou sentou ao meu lado, e vi que ele ainda estava com o pau duro, não tinha gozado, ficou pegando no meu pau e no dele, e teceu elogios novamente, dizendo que eu era seu príncipe, que eu era muito gostoso, que meu leitinho era maravilhoso e se pudesse ficaria com minha rola direto na boca.
Eu, respirando ofegante e tentando recuperar as energias ouvindo aquelas palavras, não sei, mas meio que alimentavam meu ego. Também fiquei admirando ele, por ver que gostava de me mamar e engolir meu leitinho com prazer. Mas também não esqueci da língua no meu furico.
Eu comigo: ele tocou a lingua no meu cú, não teve nojo, ainda bem que sempre lavo depois do número 2. Mas que ideia é essa de meter a língua no meu cú?

Ele pegando no pau:_ Carlin, então você não meteu sua rola no amiguinho?
Eu balancei a cabeça negando.
Ele:_ eita Carlin, pois ele perdeu a oportunidade de se deliciar com sua rola.
Ele:_ Carlin, é muito bom senti uma rola dentro do cú. É uma sensação maravilhosa. Senti a pessoa meter a rola todinha dentro e ficar movimentando, metendo e tirando, a gente vai a loucura, geme muito de prazer.
Ele estava falando e sempre pegando no pau dele que estava duro feito pedra.
O que ele falou em seguida, fez gestos com as mãos e pau.
Ele:_ a pessoa fica com o pau duro assim, do jeito que estou, então a outra vem devagar, se ajeita com cuidado e desce devagarinho.
Eu calado olhando os gestos e ouvindo o que ele falava.
Ele:_então encosta na entradinha, depois a pessoa vai colocando devagar até entrar a cabecinha, às vezes dói um pouquinho se for a primeira vez, mas é uma dorzinha que a pessoa aguenta tranquilo, pois passa logo logo, tem vez que nem sente a dorzinha, e se tiver dificuldade de entrar ou for a primeira vez, tem até um gel que facilita a entrada e não deixa doer. Inclusive eu tenho esse gel.
Eu ouvindo e prestando atenção nos gestos, pois dobrou os dedos como se fosse um cuzinho e encostou na cabeça do pau e deslizou.
Ele:_ depois vai entrando devagar, quando menos esperar, tá dentro com facilidade. Aí e só se movimentar gostoso e aproveitar a rola dentro, às vezes a pessoa nem precisa mexer muito, pois a outra consegue meter bem gostoso. A gente geme gostoso e goza bastante. É muito bom.
Eu ouvindo aquela palavras, meu pau endureceu novamente. E ele viu, pois estava atento em tudo.
Ele:_ eita Carlin, sua rola tá durinha novamente.
Eu dei um sorrisinho, pois achei que já ia comer ele.
Só que ele interpretou que eu estava excitado para o que viria em seguida.
Então ele falou:_ você tem vontade Carlin, de sentir uma rola assim, entrando bem devagar com todo carinho. Você iria gostar e gemer gostoso.
Ele falou e fez o gesto.
Ali percebi que ele estava me seduzindo para que eu cedesse e desse o cuzinho pra ele. Me bateu uma sensação de apreensão, uma sensação estranha, pois fiquei travado, senti uma dor na espinha. Mas não consegui falar nada e nem gesticular.
Eu comigo: ele tá me falando isso, pois está é com vontade de comer meu cú. E agora se ele saltar em cima de mim, e querer me comer a força? Não vou me entregar fácil não.
Ele sempre gesticulando e pegando no pau:_ já imaginou Carlin, primeiro se você quisesse, eu lamberia tua rola e teu cuzinho bem gostoso, pra você se acostumar, você ia gemer muito quando eu lambesse teu cuzinho, então quando tivesse pronto, eu pegaria o lubrificante e passaria no seu cuzinho pra facilitar, depois ia meter bem devagar, depois que entrasse a cabecinha, você ia gemer gostoso, então eu iria colocando devagar até entrar. Você só ia gemer de prazer e iria querer toda hora.
Ele:_ quer que eu pegue o lubrificante?
Eu receoso, não falei nada, mas mesmo assim não entendia porque não tinha força pra caí fora.
Ele:_ acho que você deve se preocupar pelo tamanho né, mas não te preocupa, é só impressão, você já tem 13 anos, já tá grandinho, teu cuzinho já cabe. Você pensa que é apertado, mas na hora que passar a cabecinha, ele se abre.
Ele:_ eu colocaria com cuidado e bem devagar e você ia ver que nem é tão grande como você tá pensando, todo cuzinho se abre quando uma rola tá entrando, ainda mais usando o lubrificante, entra fácil.
Ele gesticulando:_ imagina você sentando aqui em cima, com ela entrando devagar e você gemendo gostoso, pedindo mais e eu te beijando. Quando estiver toda dentro, você vai ficar gemendo de prazer.
Eu permanecia calado, mas não vou negar que por um momento o admirei, pois vi que ele tinha uma boa conversa, estava de todas as formas tentando me convencer.
Ele:_ teu cuzinho deve ser muito gostosinho, pois sua rola é, e você tem uma bundinha linda. Você é todo gostoso. Quer que eu pegue o lubrificante?
Ele estava louco pra eu dizer pegue. Se eu dissesse "pegue", ele teria a certeza que em pouco minutos, estaria me comendo, pois eu estaria autorizando ele pegar o lubrificante, então seria a certeza que tinha conseguido me convencer e logo estaria metendo rola num novinho.
Então balancei a cabeça negando e ainda soltei um "não".
Ele rápido na arte:_ vou pegar o lubrificante só pra ti mostrar.
E levantou, andou pouco passo, no próprio escritório, abriu uma gaveta, pegou, voltou e me mostrou. Acho que ele devia ter planejado tudo.
Ele:_ olha Carlin, isso aqui deixa a rola entrar mais fácil em qualquer cuzinho. A gente passa no cuzinho e às vezes na rola, aí fica lisinha e entra facinho. Como você já tem 13 anos, vai entrar fácil, não vai ter dificuldade, quando passar a cabecinha, o cuzinho se abre, depois vai só gemer de prazer, você vai gozar sem se punhetar.
Ele tentando a última cartada:_vem meu príncipe. Vem, eu passo em você, vamos ver se entra a cabecinha, mas se não entrar a gente pára.
E pegou no pau dando uma boa mexida. Acho que ele, até já estava imaginando eu sentando, ele metendo a cabeça, depois que passasse, ele com certeza meteria a rola até no saco e ai não teria mais volta e adeus cabacinho.
Eu balancei a cabeça negando.
Vi que as palavras dele eram pra me convencer mesmo, pois mesmo eu com a intenção de não ceder, me imaginei sendo ele tentando convencer alguém. Acho que foi por isso que meu pau não amoleceu. Se eu fosse um moleque tolinho ou com tendências em dar o cuzinho, com certeza naquele momento ele já estaria me comendo.

Sou consciente que tive uma sorte danada, pois ele não enlouqueceu, se caso tivesse enlouquecido, ele teria pulado em cima de mim, e talvez me comido à força. Apesar de eu ser um moleque e ele adulto, talvez perderia, mas não me entregaria fácil não, pois apesar de eu ser um moleque, meio mimado em casa, na rua não era um moleque de tolo, sabia me defender, claro que foram poucas ocasiões de eu brigar na rua, pois sempre fui um moleque de fazer amizades e não buscar confusão.

Não cedi, mas mesmo assim ele não demonstrou decepção e nem raiva (muito paciente, o safado). Acho que ele já estava com muito tesão, pois resolveu partir pra outra.
Ele:_ vou te mostrar Carlin.
Estranhei o movimento que ele fez, ficou numa posição que ficava quase de quatro, cabeça baixa e bunda empinada pra mim, arregaçou bem a bunda, e vi seu cuzinho, tinha as bordas escuras, não tinha pelos, era lisinho e o furinho rosado, o qual ele fez movimentos de abrir e fechar, ou seja, piscou umas duas vezes o cuzinho pra mim.
Como meu pau não tinha baixado, deu foi umas pulsada.
Ele pegou o lubrificante e passou no cuzinho.
Ele:_ vem Carlin, mete tua rola aqui, você vai ver que entra fácil. Eu adoro.
Fiquei um pouco receoso, mas louco pra meter, mas não fui de primeira.
Então ele chamou novamente:_ vem Carlin, meter essa tua rola gostosa. Quero a rola do meu príncipe aqui.
Eu me movimentei e fui, fiquei de joelhos e ele ficou numa posição que deixava o cuzinho na altura do meu pau.
Ainda tive tempo de ver aquele cuzinho melado de lubrificante piscando pra mim. Então ele me guiou, deu mais uma esfolada no meu pau, pra cabeça ficar bem exposta, passou na entrada, ou seja, deu umas pinceladas e guiou pra entrada e me mandou meter. Achei aquilo o máximo: ele pegar no meu pau e esfregar no cuzinho dele. Então eu obediente, metir.
Meu pau entrou sem nenhuma dificuldade pra dentro, mas ele ajudou guiando e meio que apertou meu pau. Senti uma sensação muito gostosa, um cuzinho quentinho e apertando meu pau.
Quando enterrei o pau todo no cuzinho dele, senti minha virilha bater nele, ali tive certeza que estava todo dentro do cuzinho. Me senti eufórico, pois naquele momento estava com o pau dentro do cú do padre.
Ele soltou um gemido e falou:_ viu meu príncipe, como tua rola entrou fácil, por isso falei.
Ele:_ eita menino da rola gostosa! Eu sabia que seria bom. Vai meu príncipe, soca essa rolona no meu cú, me faz gemer gostoso.
Ele falou e pegou na minha virilha empurrou um pouco pra trás e depois parte de minha cintura puxando de volta e soltou um gemidinho. Ali entendi que era pra fazer os movimentos e comecei, metia e tirava, metia e tirava um pouco devagar. Ele começou gemer.
Ele:_ vai meu príncipe, mete, tá muito gostoso, eu te falei que era gostoso, vai mete fundo, não pára não. Meu cú tá gostando da tua rola. Mete meu príncipe, mete com mais força.
Então acelerei as metidas, afinal estava com o pau dentro dele e já estava me acostumando com os movimentos.
Ele:_ ai-ai-ai-ai, meu príncipe, mete, mete meu gostosinho.
Fiquei impressionado com os "ai-ais" dele, era uma forma dele gemer e sempre vinham com alguma palavra carinhosa pra mim. Aquilo junto com o sons de "plac-plac-plac" (som da virilha batendo na bunda) me deixaram louco (o curioso é que ele nunca falou um palavrão).
Ele pegou minha mão e direcionou no seu pau. A princípio, como um moleque "verde", fiquei com receio de pegar no pau dele, mas em fração de segundos pensei: se estava bom, estava naquele momento com meu pau dentro dele e sabendo o que ele pegava no meu pau sem problema algum e ainda botava na boca, então não fiz objeção, peguei no pau dele.
Ele com minha mão fez movimentos que eu entendi que ele queria que eu o punhetasse. Então fiz, enquanto estava grudadinho nele, fiquei punhetando-o, e assim, deu pra eu ter uma noção que o pau dele era grande em comparação ao meu.
Até pensei: se eu fosse dar o cú pra ele, acho que não aguentaria uma rola dessa não, e se entrasse era certeza que me arrombaria.
Fiquei metendo, até que não resisti, soltei seu pau, segurei firme na sua cintura e gozei sem avisar, mas ele percebeu, pois empinou mais a bunda na minha direção deu uma reboladinha e começou se punhetar.
Gozei, acabei dando uma gemida alta, soltei umas jateadas dentro do cuzinho dele. Depois que gozei, fui querendo tirar, mas ele disse pra deixa dentro um pouco. E fiquei.
Ele se punhetou mais um pouco e gozou também, soltou um gemido que se transformou num urro, senti ele apertar meu pau.
Eu já estava fraquejando, então ele caiu me derrubando em cima dele e ainda com o pau dentro. Claro, com esse gesto, meu pau saiu de dentro e fiquei em cima dele. Fui utilizar minhas últimas energias pra levantar, mas ele disse e me segurando, pra eu ficar um tempinho, descansar em cima dele. E assim fiquei, ofegante em cima, sentia minha virilha e pau melados, pois fiquei com o pau bem encostado da abertura da bunda.
Ficamos um bom tempo naquela posição, nossas respirações eram ofegantes, tive a impressão que ouvia o coração dele bater.
Estávamos suados, um sentindo o calor do outro, eu sentia o cheiro dele que logo se misturou ao cheiro de sexo (assim eu chamo) que se espalhou, fiquei sentindo aquele cheiro (que confesso, não estava me agradando no momento).
Aos poucos fui me recuperando e saí de cima dele e já fui conferindo meu pau pra ver a situação: estava apenas suado e melado com os resquícios da gozada, a qual já se encaminhava pra secar.
Olhei pra bunda dele e vi saindo de dentro um pouco do meu leitinho (ele por experiência, já estava preparado pra me dar o cuzinho, por isso fez uma boa higiene) mas se fosse o contrário, dele ter me comido, seria algo diferente, pois um moleque sem experiência, levando um pau enorme no cuzinho, nem sei, mas literalmente ia dá "merda".

Olhando pra ele, me senti realizado, pois tinha acabado de comer um cú, não foi só esfregação. Até pensei: de hoje em diante, qualquer cuzinho que aparecer, agora saberei comer.
Ele levantou, pegou uma toalhinha e me deu pra me limpar, me limpei um pouco, mas não tinha quase mais nada pra limpar, pois o gozo já estava secando, ele passou no cuzinho e sentou do meu lado.
Ele me cheirando:_ eita meu príncipe, você comeu meu cú. Agora já é um homenzinho feito. Hum, já sabe colocar alguém pra gemer gostoso.
Ele:_ gostou de meter gostoso em mim?
Eu balancei a cabeça afirmando.
Ele:_ também gostei, você me encheu de leitinho. Foi muito bom. Eu não te disse que era fácil meter. Entrou fácil.
Fiquei em silêncio só olhando pra ele, mas satisfeito por ter comido o cuzinho dele.
Ele:_ agora vou querer sempre que você meta essa rola no meu cú.
Ele me cheirando:_ quando eu quiser, você mete essa rola em mim?
Eu com um ar de satisfação:_ sim.
Ele me convidou pra tomar banho. Realmente, eu estava além de suado, estava impregnado com cheiro de sexo. E se chegasse em casa com aquele cheiro, rum... Nem queria pensar.
Ele levantou, pegou na minha mão e me guiou pro banheiro. Chegando, entrei debaixo, ele ligou a água e acabou entrando no banho comigo. Pegou um sabonete líquido e começou me ensaboar com todo cuidado (estava explorando meu corpo) acho que ele estava se deliciando.
Passou sabonete no pau, parecia que não mais iria parar. Com um jeitinho esperto, acabou levando a mão na minha bunda, mas não me importei, pois foi rápido o que ele fez. Mas mesmo assim, ele passou a mão no meio, deu pra sentir um dedo dele tocando meu furico disfarçadamente. Mas como foi rápido, não esquentei.Terminou de me ensaboar e começou se ensaboar também, mas a única demora foi no pau e na bunda dele, pois no pau fez questão de ensaboar quase massageando e fez questão de demora para que eu visse, mas estava mole, então ensaboou a bunda, e fez questão de ser de costa pra mim. E por brincadeira, direcionou a bunda sobre meu pau e me apertou na parede. Me fazendo sorrir.
Ele abriu o chuveiro e deixou a água correr. Se abaixou e deu um beijo no meu pau.
Ele:_ hum, que rola cheirosa.
Começou dando beijinhos e logo subiu para a barriga, onde tocou meu umbigo, desceu novamente para o pau, pulou para os "zovinhos".
Ele:_ será que ainda tem um leitinho?
Voltou novamente para o pau e pôs na boca.
Mesmo o pau ainda mole, eu estava curtindo aquilo, mas pensava: ele é tarado, já quer de novo.
Ele voltou pra barriga e foi direcionando para os lados. Ele bem devagar conseguiu me girar e beijou minhas costas na altura da cintura, estava tão aéreo que nem me dei conta, estava viajando nos meus pensamentos.
Subiu beijando minha costa, chegou até minha nuca, beijou-a eu nem me lembrei que ele estava nú atrás de mim, até que ele me abraçou, e não sei, ele deve ter se abaixado pra ficar na altura da minha bunda, senti seu pau roçar minha bunda, mas ainda bem que o pau estava mole. Ele desceu novamente beijando e deu uns beijinhos na minha bunda. Como ele percebeu que não tive ação alguma, ficou beijando, até que ele arriscou, abriu um pouco minha bunda, acho que chegou ver me furico, então tome língua. Tomei novamente um susto e voltei pra realidade, quis me virar
de frente, ele me segurou um pouco e aproveitou, deu mais umas linguadas, me retorci todo e acabei me virando. Ele muito esperto abocanhou meu pau novamente.
Fiquei congelado com aquilo, por um tempinho não consegui raciocinar, mas logo caí na real e fiquei nervoso, pois de um jeito, havia deixado ele passar a língua no meu cú.
Eu:_ vou me embora!
Ele:_ fica mais um pouco meu príncipe.
Eu:_ não, já vou!
E fiz jeito de sair do box.
Ele:_ espera Carlin, termina de banhar.
Deixou correr mais um pouco de água e saímos. Ele fez questão de me secar com todo cuidado e carinho, deu prioridade no cabelo e depois me penteou.
Me senti uma criança. Fazia muito tempo que nem minha mãe ou pai me davam banho, fazia tempo que não banhava mais com meu pai.
Ele, enquanto me secava:_ Carlin, Carlin, você me deixa louco meu príncipe, por isso eu gosto de você.
E me deu um cheiro no pescoço.
Peguei minha roupa e me vestir, fomos pra cozinha, ele me ofereceu algo, a princípio não queria aceitar, mas ele falou que eu tinha gastado muito energia gozando, então rapidamente ele fez uma vitamina pra mim.
Ofereceu uma graninha por ter ajudado com os livros, eu não aceitei, citei minha mãe.
Ele:_ eita Carlin, aí não tem como a gente não deixar de se apaixonar por ti.
Estranhei esse assunto de apaixonar.
Ele:_ Carlin, vem sábado de manhã para me ajudar guardar os livros. Você vem?
Eu:_ não sei.
Ele:_ ah, vem meu príncipe, você sabe que se vier, vou te mamar gostoso e você vai ter que me meter a rola de novo. Eu sei que você gostou de me meter a rola.
Ele:_ então vem?
Eu:_ vou ver com minha mãe.
Ele:_ tá bom.
Ele sabia que eu tinha gostado e se eu falasse pra minha mãe sobre a ajuda novamente, com certeza ela concordaria.
Me despedir e fui saindo.
Então ele chamou:_ espera aí Carlin.
Parei, ele e chegou rente a mim, e me deu um beijo perto da orelha.
Ele:_ tchau meu príncipe, vou ficar te esperando.
Saí e fui embora.

Acho que terei que continuar...

Qualquer coisa:
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Poderei responder.

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Comentários (14)

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  • JZ: 😉😅👍Rumm...

    Responder↴ • uid:g3j6q08rip
  • Coceira no Cu: Deixe ele lamber seu cuzinho, que é maravilhoso, e senta no colo dele controlando a entrada, seja corajoso e aguente que vale a pena

    Responder↴ • uid:bf9g5n4m9i8
    • JZ: Humm, admiro o nome, meio que deixa a gente com uma certa vontade. 😅👍 Obrigado por ter lido.

      • uid:g3j6q08rip
  • Luiz: Mais facil vc levar seu melhor amigo para comer o Padre tambem e deixa rolar vc sabe que nao vai escapar do padre que o que ele quer mesmo é te comer tomara que ele te ofereça ao bispo pauzudo mais safado que ele

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • Docecu: Muito bom! José na próxima continuação outro moleque poderia fuder o cu do padre junto com o Carlin , quem sabe uma dupla penetração e o padre poderia usar mais artimanhas e ser mais astuto para dar seu cu aos moleques. Só é minha sugestão.

    Responder↴ • uid:mujo7im9c7
    • Juan C: Docecu, agradeço pela leitura. É Juan Carlos, daí "Carlin" de "Carlinho". Mas acho que foi o corretor automático que fez escrever José. 😉👍

      • uid:g3j6q08rip
  • Edson: Excelente o conto! Mas estou com a opinião do Nelson. Impagável sua última frase: "Pense nisso e dá logo." 😂😂😂

    Responder↴ • uid:1csudggvt7266
    • Juan C: Rumm... 😅😉

      • uid:g3j6q08rip
  • Charada?: Conto bom mas muito cansativo de ler tente resumir um pouco q muito longo cansa para ler

    Responder↴ • uid:1dn6ahcixph73
    • Juan C: Charada, compreendo o que você falou sobre cansativo, mas é que tento e tento, mas acabo tendo que escrever, pois assim acho que consigo passar melhor a noção da história. Sei que um textão se torna cansativo, porém contos aqui que não chegam a 500 palavras, às vezes nem leio. Obrigado pela leitura, vou tentar diminuir as palavras. Vamos ver se consigo. 😅😉

      • uid:g3j6q08rip
  • Nelson: Tá muito bom mas vai ficar melhor ainda quando você deixar ele te comer também. Você vai gostar tanto que talvez nem queira mais comer ele. Pense nisso e dá logo.

    Responder↴ • uid:8cio2sam9kk
    • Juan C: Rumm... 😅😉

      • uid:g3j6q08rip
  • Tio Nando: Continue. @liketoni

    Responder↴ • uid:25i6v1oissqm
    • Juan C: 😉👍 Ei, isso é Telegram?

      • uid:g3j6q08rip