No outro dia, aprendi mais algumas "coisinhas" com o meu pai
Acordei pela manhã, com meu pai cutucando minha bunda, ele estava tentando enfiar a rola
É sugerido a leitura do conto anterior.
...no outro dia, sábado, acordei 11h, tomei um banho, e fui para a cozinha.
Meu pai tinha feito o café, aliás, uma correção, no conto anterior disse que meu pai não sabia fazer nada na cozinha, o café ele fazia, e muito bem. Mas era só!
_Olha só...o belo adormecido acordou. Disse ele ao me ver chegar.
_Tô com o corpo todo dolorido...
_Vem cá....
Me aproximei e sentei no seu colo.
_Gostou da brincadeira de ontem? Me perguntou.
_Gostei pai...
_Ó...se você guardar segredo, a gente pode fazer essa brincadeirinha de vez em quando...o quê você acha?
_Tudo bem pai...
Nesse momento, senti uma pontada na minha bunda. Com um sorrisinho no rosto, virei meu rosto para ele. Ganhei um beijinho na testa.
_Bom menino...bom menino...agora toma seu café...vai....
Sentado no colinho, me ajeitei para que o pinto ficasse no meio da minha bundinha, e tomei meu café.
_Tavinho, tô indo num churrasco na casa de um amigo, se troca e vamos lá comigo...
_Ah não pai, tenho um trabalho da escola para fazer...prefiro ficar em casa....
_Tá bom...não precisa fazer janta tá....devo chegar no começo da noite....
Conversamos mais um pouco, e ele saiu.
Demorei para fazer o trabalho da escola, não conseguia parar de pensar no meu pai, e na noite gostosa. A todo o instante, eu parava para bater uma punheta.
Já era noite quando meu pai chegou, eu estava terminando o banho. Assim que fechei o registro do chuveiro, meu pai entrou, peladão.
Nossa...agora tive a dimensão do que eu tinha aguentado na noite anterior era enorme, grossa 19x5, segundo meu pai. Até então, a maior que eu já tinha visto, exceto as dos filmes e das revistas, que eram gigantes.
_Pôxa...agora que eu cheguei para esfregar suas costas você vai sair. Disse ele, com cara de tarado.
Dei um sorriso, abri novamente o registro, estiquei a mão, lhe dando a esponja, e me virei de costas.
Suavemente a esponja deslizou nas minhas costas, desceu mais um pouco, e passeou pelo meu reguinho, me arrancando suspiros, cheguei a abrir as pernas, para que tocasse meu anelzinho.
Meu pai guardou a esponja, pegou o sabonete, e ficou ensaboando minha bundinha. Um dedo mais atrevido entrou no meu buraquinho e brincou bastante por ali. Instantes depois, quase escalei a parede, meu pai se abaixou e passou a língua na minha bundinha.
Disposto a me torturar, a língua desfila pelo meu reguinho. Suas mão abrem minhas bandinhas, e sua língua toca meu cuzinho. Quase fui à loucura. O quê era aquilo? Desenfreado, eu gemia e rebolava no rosto do meu pai. As pernas ficaram bambas.
Após a tortura, meu pai se levanta, esfregando a rolona pelo meu corpo, e me dá a esponja.
Peguei o pintão, levantei, e fiquei passando a esponja nas suas bolonas.
Puxei a pelinha, e esfreguei a cabeçona vermelha, linda. Me deu até vontade lamber, mas me segurei um pouco, não queria que meu pai desconfiasse que eu já tinha feito algo.
O corpo do meu pai, se resumiu ao seu pinto, foi a única parte que dei atenção. Soltei a esponja, peguei a rolona, e carinhosamente fiquei esfregando no meu rosto.
Gemendo, ele me pede:
_Passa a sua língua na cabecinha...
Me ajoelhei, segurei com as duas mãos, e fiquei brincando de passar a língua na cabeça da rola. Adorei ver meu pai se estremecendo.
_Vou te ensinar a tomar leitinho...quer aprender?
_Unhum. Respondi passando a língua no buraquinho do pinto.
_Então abre bem a boquinha. Disse ele.
Abri o máximo que deu, e meu pai enfiou a rola na minha boca.
_Só toma cuidado para não raspar o dente tá bom? Me alertou.
Lentamente ele ficou fodendo minha boca.
_Fica passando as mãos nas minhas coxas e nas minhas bolas. Disse ele.
Prontamente obedeci, e arranquei vários gemidos. Ele segurou minha cabeça, e ficou tentando enfiar a rola mais fundo.
_Isso....isso....pega as bolas pega...ahhh.... mama meu bebê mama....ahhh...já já papai vai te dar leitinho...ahhhh....ahhh...tem que tomar tudinho hein...ahhh...abre bem a boquinha, isso, isso....ahhhh....ahhhhhh....ahhhhhhhh toma bebê toma....ahhhhhh.
Nossa, o primeiro jato foi volumoso, e quase me afoga, ainda não tinha dado conta, e em seguida, vieram mais dois. Me desesperei, e não dei conta, vazou pelos lábios, o pau ficou todo lambuzado, escorreu até as bolas.
_Ahhh....vai bebê não deixa escapar nada...vai... ahhh....
Deslizei a boca pela rola dele, e desci até as bolas, limpando tudinho. Voltei à cabeça, e suguei o restinho que ainda saía.
Terminamos o banho, e fomos para o quarto.
Ficamos deitados, descansando, mas logo eu peguei o pinto dele e fiquei acariciando.
Meu pai se ergueu, se encostando na cabeceira da cama, e me deixou "brincar" à vontade com o seu pinto, que não demorou para dar o primeiro sinal de vida.
Me ajeitei, virando de costas para o meu pai, e enfiei a rola na boca.
_Uhhhhh....danadinho...aprende rápido hein? Disse ele gemendo.
Aos poucos, o pinto foi ficando duro na minha boca, e eu fui me empolgando, com uma das mãos alisava as coxas e manipulava as bolas, com a outra, apertava a rola. Do jeito que ele tinha me ensinado. De repente, um dedo entra no meu cuzinho, e agora eu também passo a gemer bastante.
_Ai...pára Tavinho....pára...senão vou gozar na sua boca de novo...ahhh...pega ali no criado mudo um potinho. Disse ele.
Meu pai disse que era um lubrificante, pediu para eu pegar um pouco e passar no pau dele. Enquanto isso, com o dedo, ele lambuzava meu cuzinho.
_Tá ótimo...vem cá. Me chamou.
Meu pai foi me direcionando, para sentar no seu pau. Com calma fui descendo bem devagarinho, até sentar no colo, colando as bolas na bunda. Ele me segura pela cintura, e fica me puxando contra o seu corpo, e empurrando, fazendo um vai e vem.
_Enquanto eu faço isso, mexe nos meus mamilos, passa a língua bem devagarinho, e pode dar umas mordidinhas, bem de leve, na pontinha.
Prontamente obedeci, e vi o corpo dele ficar completamente arrepiado.
Acabei conseguindo mover a cintura, sem a ajuda do meu pai. Ele delirou com o meu molejo e a minha desenvoltura.
De repente, ele me pegou por baixo do braço, e virou bruscamente meu corpo, me colocando de costas na cama.
_Apoia os pés no meu ombro, e dobra um pouquinho os joelhos.
Novamente obedeci, ficando de "frango assado", e como um cavalo, ele cravou a rola com tudo, e meteu forte. Foram várias estocadas, até receber um volume enorme de porra.
Exausto, e com as pernas doendo, adormeci.
Acordei pela manhã, com meu pai cutucando minha bunda, ele estava tentando enfiar a rola. Me virei de ladinho, e com o cuzinho todo melado da noite anterior, ele não encontrou muita resistência, e socou a rola. Meteu por um bom tempo, gozou, e ficamos agarradinho, cheguei a cochilar deitado de conchinha.
Foi um domingo inesquecível, passamos o dia fodendo, de todas as formas.
A semana também foi especial, à tarde, ia ao apartamento do Willian, ele amaciava a carne, e à noite, meu pai detonava.
Quando minha mãe retornou, tivemos que dar um tempo, os horários não batiam, minha mãe estava sempre em casa.
Mais ou menos um semana depois do retorno da minha mãe, estava fazendo lição no quarto, quando meu pai entrou.
Sentou na cama, ficou alisando minha bundinha, chegando a encostar o dedo no meu buraquinho.
_Tô com uma saudade danada desse buraquinho aqui....
Virei para ele, e fiquei sorrindo.
_Olha o sorriso...você tá muito safadinho moleque....
Meu pai deu um beijo gostoso na minha bundinha, e falou:
_Vem...vamos jantar...um dia a gente repete a nossa brincadeira....
Comentários (6)
Nelson: Bota ele no carro e vão fuder num lugar discreto.
Responder↴ • uid:7r05elfy42iLuiz: Leva o moleque pro motel só não pode ficar sem comer ele
Responder↴ • uid:mn1ngp6uc5pwViadinhodo63: Kkkk...isso era muito complicado...
• uid:1ewg3n3foq6m3Osmaralvessilva: Boa td eu tbm ja pratiquei incesto como minha subrinha ate hj somos amantes em segredo
• uid:1e39ixef4gqg2Dr: Ótimo! Sem qualquer exagero, tudo de bom.
Responder↴ • uid:yb13kk0ioViadinhodo63: Obrigado Dr...
• uid:1ewg3n3foq6m3