De abusadinha a abusadora: a mamãe de POA
Uma história de todas as mães, de descoberta, no meio do desastre encontrou seu tesão por crianças.
A minha história começa desde a infância com o meu padrasto. A gente havia se mudado para Porto Alegre havia pouco tempo. Minha mãe Marisa conheceu o meu padrasto Tiago quando tinha 7 anos. Era um homem alto bem branco, cabelos loiros, trabalhador braçal. Já eu, Aline, era uma loirinha que dava na sua cintura, um pouco gordinha, com pintas na minha pele branca, cabelo na altura do ombro. Logo que namoraram ele foi morar na nossa casa. Era bem legal comigo, fazia tudo que eu queria, me deixando um tanto mimada.
Um dia minha mãe teve um acidente e ficou no hospital uma semana. Fiquei muito preocupada e desesperada sem saber o que fazer (algo que me despertou antigas memórias muito depois com minha filha). Meu padrasto cuidou de mim em casa, me acalmando, fazendo comida, me dando banho.
Um desses dias estava me arrumando para ir pra escola e ele estava no quarto. Ouvia uns gemidos dele, mais um que vinha de um vídeo porno. Fiquei ouvindo e sentindo algo estranho, o mesmo que sentia quando ouvia mamãe gemendo na noite. Bati na porta e ele abriu irritado:
- O que foi Aline?! - meu padrasto aparecendo com o pau duro marcando a cueca.
- Eu tô indo pra escola. Vamos tomar banho juntos? - pedindo com jeitinho carente de criança.
- Tinha me esquecido minha linda. Vamos sim. Só vou pegar minha toalha.
Fui pro banheiro e tirei minha roupa, esperando meu padrasto. Logo ele chegou enrolado na toalha e seu paus ainda estava meia bomba. Ele ficou me olhando por um momento até tirar a toalha e ficar a mostra o pau de 18 cm. Fiquei olhando curiosa para o pau que já tinha visto mole e agora quase duro.
- Vamos lá tomar um banho rápido para você sair logo - disse ele se ensaboado todo.
- Tá bom, tá bem quente hoje, queria ficar aqui no chuveiro com você - percebi enquanto me ensaboava que meu padrasto me olhava e seu pau dava umas mexidas engraçadas.
- Sabe que vc precisa ir pra escola logo, Aline. Sua mãe pediu pra cuidar de você - agora ensaboando o pau e deixando um pouco mais grosso.
- Seu piupiu tá grandão hoje! - disse sorrindo.
- É a saudade da sua mamãe, ela me ajudava dando carinho para ele. Agora que tô sozinho, ele fica duro assim - dizia limpando o sabão de uma forma lenta e hipnotizante para uma menina carente por atenção.
- Quero dar carinho também! - e coloquei a mão no pau duro, que meu padrasto largou no susto, bem próximo do meu gostinho infantil.
- Huuummm, mas não pode isso minha linda - olhando eu alisando e aprendendo a punhetar o pau já grosso na mãozinha.
- Por que não pode? - falei aproximando bem o rosto da cabeça que saia babando.
- Adulto... Não pode fazer isso com uma criança, só aaaadultos podem fazeeer... Ahhh - dizia se encostando na parede olhando assustado.
- A mamãe não tá aqui para fazer, então eu faço. Tô no lugar da mamãe até ela voltar - agora punhetava com mais jeito, devagar, como se naturalmente soubesse o que um homem precisa.
- Ahhhhh então tá. Você vai fazeeeer isso no lugaaar da mamãe. Mas não pode contar pra ninguém - com o pau ficando cada vez mais duro e lindo, e a expressão estranha de prazer na cara de Tiago.
- Não conto, juro de dedinho - ele pegando na minha mão e acelerando.
- Então pode chupar a cabeça do piupiu, vem dá esse carinho no teu papai, só não pode morder - empurrando a minha cabeça e eu abocanhando a cabeça babada dele.
- Ahhhh caralhoooo, que delícia. Que boquinha gostosaaaaa! Tira o leiteee do papai! Como eu tava com vontade de brincaaar com você assim - agora empurrando o pau goela abaixo e socando gemendo de tesão pedófilo.
Aquela cena de uma menina baixinha provocando o lado pedófilo de um homem alto e forte já seria um tesão, quando ele me disse que tinha leite, já quis na hora provar.
- Eu quero esse leite, nunca provei papai - com a mão no cacete duro e sentindo um tesão novo ao ter seus dedos na minha bucetinha. Abocanhei ordenhando meu padrasto.
- Ohhhh delíciaaaa, o papai já vai dar o leiteee. Abre bem a boquinha.
Ele tirou o pau que latejava na minha boca e começou a punhetar. Abri a boca mas não sabia direito. Tiago segurou meu queixo apontado para pica quase estourando.
- Ahhhh que deliciaaa do caralhooo toma porraaaa!
Até que ele esporrou vários jatos grossos de porta quente na minha cara e uma parte foi para minha boca. Nossa, lembro dele gemendo alto e me olhando maravilhado com a boca aberta e a cara cheia de porra. Dai engoli o leitinho enquanto tava quente, senti descendo bem grosso mas achei bom, parecia mousse.
- Nossa minha bebe minha, tomou bastante leite hoje. Gostou do leite de pau do papai? - passando o dedo na minha cara para limpar o resto de porra.
- O gosto é forte, mas eu gostei. Parece mousse de coco rsrsrs - disse nem imaginando que seria abusada todo aquela semana pelo meu padrasto.
Tiago me dava leite todo dia e eu quase sempre tomava, pq as vezes me enjoada. Dai minha mãe voltou e ele continuou me abusando, agora chupando a minha pepequinha infantil. Depois ele me contou que tinha abusado da filha desde beeem novinha, que ela tinha dado o cuzinho e a bucetinha. Assim ele conseguiu me pegando com força e tesão esporrar no meu cuzinho um mês depois, após me chupar gozando pela primeira vez. Ficamos assim até mamãe descobrir e me separar da única pessoa que eu amei de verdade.
É sério, fiquei apaixonada por ele e toda vez que busquei um homem, mesmo sem lembrar tanto, era um que tinha algo parecido com ele: o cheiro, o olhar safado, o corpo forte com barriguinha, peludo...
Depois disso tudo teve a vida, um casamento que não estava bem, a minha pequena Vanessa de 7 aninhos que parecia muito comigo novinha, a princesa da mamãe a qual eu havia me apaixonado.
Quando meu casamento estava por um fio aconteceu a enchente em Porto Alegre. Quem estava lá sabe como foi forte o alagamento, só de barco pra sair de casa. Foi uma bagunça total, encheu toda a entrada do nosso sobrado alugado, com a sorte de morar no segundo andar, não sofremos muito. Eu não podia sair de casa e meu marido aproveitou pra se mandar e me abandonou com a Vanessa. Me desesperei de um jeito que só senti quando minha mãe ficou doente. Não sabia o que fazer, com medo de assalto ou de ir pra abrigo, resolvi ficar por casa e ver como podia ganhar dinheiro.
Um dos jeitos que achei foi com a macharada na internet. Tinha webcan e me mostrava toda peladinha com os meus dotes: tenho seios grandes e pernas bem torneadas, um jeitinho de menina mulher, um rosto tipo Leandra Leal. Conseguia uma graninha no site, além de autoestima dos machos, rs.
Tinha um em especial que me adorava, era forte, moreno, trabalhava na defesa civil, seu nome era "Luan". Numa das vezes que estava com Luan, peladinha tocando uma gemendo baixinho pra pica dele, ele viu Vanessa dormindo no canto da cama (ela é agarradinho em mim feito piolho kk) vestindo um vestidinho solto rosa. Ele me perguntou dela, elogiou o vestido e disse que tava muito excitado de ver ela comigo.
- Que lindinhaaa a Vanessa, igual a mãe delaaa! - falava o tarado batendo uma e me deixando um tanto perdida.
- É que ela se grudaaa em mim e não tem jeito, mas foi só por hoje, vou tirar ela... - me ajeitando para levar pro quarto.
- Não! Deixe ela ai contigooo, delícia. Adorooo ver vcs duas juntas - disse com uma cara de tesão que me lembrou de meu padrasto e atiçou o meu fogo.
- Mas... isso é erradooo. Não posso... a minha princesa não podeee... - disse me tocando e sentindo uma pressão forte pelo corpo e o tesão tomando conta de mim.
- Mostraaa, quero ver ela melhor com voceee. Eu pago o triploooo! - disse ele com a voz de comando e o pau babando.
- A minha meninaa... ainnn... mamãe vai te mostrar um poucoooo... hummmm... só um pouco - puxei seu corpinho pesado ate próximo da cam e levantei o vestido, sem lembrar que estava sem calcinha.
- Nossaaaa, caralhooo... tesão demaaaais a tua filhinha... que bucetinha lindaaa... chupa ela! Pago 6x mais pra ver... que deliciaaa - alucinado comigo tocando uma e mostrando a pepekinha infantil da minha filha.
Mas na hora me senti mal, fazendo isso com a minha filhinha. Fiquei nervosa e ele me pressionou: claro, o macho precisava gozar. Eu também estava excitada mas o receio de fazer isso com ela me travou. Nisso eu pedi pra ele me dar um tempo, que iria desligar por hoje. Ele ficou chateado na hora, depois conversamos pelo celular e ele entendeu. De todos, Luan era o que melhor me pagava e era de Porto Alegre. Já tinha pedido pra me ver, no entanto com a enchente não tinha como.
Depois da chamada me senti culpada por me siriricar perto de Vanessa, de sentir tesão por minha criança. Aquilo ficou me incomodando, pensando: será que eu to ficando louca? Me deitei ao lado dela e algumas memórias antigas vieram a cabeça:
"O meu padrasto acordava de manhã antes de ir pra escola me chupando gostoso, o olhar de puro tesão encontrando meus olhos inocentes, a língua desenhando a volta da minha bucetinha infantil. Aquele amado pedófilo abocanhava o meu buraquinho com tesão, me tirando suspiros e gemidos sem dó. Me contorcia apertando sua cabeça enquanto ele enfiava seus dedos melados de pré-gozo na minha boquinha.
Depois socava o dedo no meu cuzinho, com calma e brincando com as rugas na língua. Chupava a bucetinha e massageava o meu reto me deixando louca. Imaginem o que é uma criança receber tanto carinho e estímulo: amava meu papai pedófilo!
Não aguentava e gozava gostoso apertando seu grosso dedo, mollhando a boquinha dele, vendo o sorriso de prazer. Ele não aguentando gozava na portinha da bucetinha, gemendo alto roçando o pau na entrada.
Assim que eu ia para escola feliz!"
Essas memória desbloqueou algo em mim, um tesão que nunca mais toquei. Um desejo que só uma menina abusada que guarda segredo sabe, que só uma mulher que fica excitada de ver um papai beijando na boca sua filha entende, que só uma criança que chupou um pau pedófilo pode entender o tamanho desse prazer proibido. Agora, olhando para Vanessa com seu vestido rosa transparente mostrando os contornos de seu corpo infantil, eu me via a mim mesma. A mesma que perdeu seu amor verdadeiro, de uma criança por um adulto, por causa da mãe. Não queria que isso acontecesse com ela. Aliás, sentia tesão pela minha princesa. Queria beijar e chupar ela todinha, mas ainda tinha medo e receio. Mesmo que a minha buceta babasse, o tesão salivasse, não tinha coragem... ainda.
No dia seguinte ao ocorrido, estava em casa cozinhando com Vanessa na cama, até que uma pessoa bateu na porta pelo corredor alagado. Fiquei com medo, pensando que era saque. Dai ele falou que era da defesa civil. Abri a porta temerosa, e era ele, Luan. Nem acreditei na hora. Estava sozinho, fazendo vistoria de barco.
- Nossa, que sorte a minha. Você estava escondida aqui então? Posso me sentar? - tirando a roupa a prova dagua e se ajeitando no sofa.
Nessa hora que vi que Luan era mais alto que eu imaginava, olhos claros, sorriso lindo. Ele tentou me tirar dali, queria me levar pra casa dele. Eu não quis, não confiava mais em homem. Só queria dinheiro. Até que minha Vanessa apareceu só de calcinha e quando viu Luan logo sentou do lado pra conversar:
- Qual o seu nome? Como chegou aqui tando tudo cheio de água? - disse ela com uma vozinha carente.
- Me chamo Luan e sou da defesa civil. Vim salvar vocês! - disse com um sorriso e uma pose heroica.
- Nossa, que legal! Que bom, estamos sozinhas depois que papai foi embora. Precisamos de ajuda - disse a pequena sentando no colo de Luan, escorando em seu peito e abraçando.
Luan me olhou nos olhos com ternura e tesão, pedindo permissão que continuasse com minha filha. Seu pau devia estar durasse, tanto que Vanessa se ajeitou no pau dele, sentindo no bumbum. Não sabia o que fazer, ele abraçando minha filha e apertando contra o pau. Fiquei sem reação. Mas ao ver Vanessa se sentir segura com Luan, ao relembrar meu tesão infantil, a falta que ela sentia de uma figura paterna... acabei cedendo.
- Fica bem a vontade com o amigo da mamãe, Luan. Ele adora crianças sabia? - falar aquilo me deixou com muito tesão dela sentada nele e abraçada.
- Que legal! Também to gostando muito do Luan. Ele vai nos salvar, e ele é bonito e forte - ela abraçada nele e ele nem acreditando naquela cena.
- Vou cuidar de vocês. Ja que não querem sair, vou trazer alimentos e o que precisar todos os dias O papai foi embora mas eu fico no lugar dele, com essa família linda - beijando a testa da minha filha que sorri, depois descendo pelo pescoço dela, e ela gargalhando.
Ele me olhava procurando aceitação do seu instinto pedófilo, o amor que ele sentia por minha filha e eu. Beijava demoradamente e eu já me tocava por baixo do shortinho. Que delícia ver um macho lindo e grande com uma criança de 7 aninhos, até menores seria gostoso! O ar tava carregado de tesão e ansiedade pelo que vinha a seguir. Ele pegou ela de frente pra ele e deu um selinho amoroso.
- Pode dar mais, ela adora dar selinho - disse incentivando e indo além - a gente gosta de ficar peladinhas em casa. Vanessa, quer ficar peladinha? - disse tirando a roupa.
- Eba mamãe, adoro ficar pelada! -disse já tirando a calcinha e sentando no colo dando selinho em Luan.
A cara dele era de puro tesão por ver uma menininha pelada em seu colo, beijando sua boca, qualquer pedófilo iria amar. Estava apaixonada pela cena, minha buceta babava e agora Luan tinha duas mulheres pra deixar ele de bolas vazias. Ele gemia a cada beijo e apertava ela contra ele querendo meter na bucetinha infantil dela.
- Então... vou ficar pelado também, não tem problema linda? - falava olhando Vanessa nos olhos.
- Não. Meu papai também ficava pelado - dizia com sorrisinho no rosto.
Luan rapidamente tirou sua roupa de trabalho, ficando nu com o pau estourando de duro e grosso. A cabeça melada e brilhante chamava a minha atenção e de Vanessa. Quando ele se sentou novamente no sofá fiquei ao seu lado, enquanto beijava a minha criança, eu punhetava o seu cacete grosso já toda melada, sentindo falta daquele amor genuíno de um pedófilo por uma criança: agora sabia que queria uma família pedófila.
Ele brincava com a bucetinha dela, ela sorria e se encolhia com o tesão do carinho. Seu olhar pervertido pra mim era de pura luxuria. Com a pica na minha mão, não aguentei e, como uma boa fêmea, comecei a mamar.
- Ohhhh... isso mamada gostosooo... que delícia de famíliaaa. Quer ajudar a sua mamãe a chupar? É um carinho gostoso no pau do tio Luan - falava me olhando e para minha filha, estava louco pra sentir uma boquinha infantil, qualquer homem sentiria isso.
Aquele clima de fim do mundo com as enchentes, presos em casa, sem vizinhos na volta, logo afloraram nossos desejos mais naturais e pervertidos escondidos pela sociedade.
- Quero sim, a mamãe tá gostando de chupar o seu piupiu - disse Vanessa olhando pra mamãe pervertida dela.
- Não é piupiu, se chama paaaau ou pica. Pode chupaaaar com a sua mãe - disse guiando a cabeça dela pra ponta do pau babado.
- Isso... vem chupar... com a mamãe! É bem gostoso. Já chupava desde novinha como vc. Chupa sem morder, que nem pirulito... isso... coloca na boca até onde dá... - cena linda dela mamando um pedófilo - mama gostoso que o nosso herói tá gostando... - dizia incentivando a minha bebê.
A cara de Luan era uma delícia de ver, a abocanhada da cabeça, ele vendo duas patinhas mamando sua pica pedófila, o carinho e tesão no ar, e o meu tesão me siririrando forte vendo uma criança dando prazer pra um adulto.
- Caralhooo... . que delíciaaa... assim eu me apaixono por vocês... Nossaaaa, que gostosooo... chupa mais minhas putinhaaas... tesão demaaaais! - gemia Luan vendo aquela visão maravilhosa.
- Isso meu safado... pervertido... não segura não, dá leitinho pra gente? - e voltei a abocanhar seu pau na base e nas bolas.
- "Poc" eu quero leitinho também, adoro tomar leite 😋 - disse a minha putinha voltando a abocanhar e aprendendo a mamar com mais vontade.
- Issoooo... ahhhhh... deliciaaaa... chupaaa... eu vou gozarrrr...
Não demorou nada pra sentir as bolas se contraindo e a pica latejando e espirrando porra grossa na boquinha de Vanessa, enchendo muito rápido a garganta dela. Ele gemia sem pudor, esfregando a carinha dela no pau enquanto eu abocanhava o resto que saia sem parar. Minha buceta tinha se molhado toda, num gozo forte. O pau latejava na minha minha boca e Vanessa engolia a porra com dificuldade, sentindo ela grudando na língua. Lambi a virilha de Luan sentindo a submissão e devoção ao meu macho pedófilo. Eu queria agradar, realizar seus desejos com a nossa família no fim do mundo.
Continua...
Agradeço a quem me inspirou a fazer esse conto.
Votem e comentem abaixo, isso me ajuda a escrever mais.
Se quiserem conversar, desabafar ou só trocar ideia, dar sugestão, sem preconceitos nenhum, só chamar no tele:
@Hornyperve
Uma boa gozada meus pervertidos!!!! 😈
Comentários (13)
@Hmem43: Isso, ensina todo tido de safadeza mesmo.
Responder↴ • uid:2qln3dm9b1Saturno399 tel: Muito bom
Responder↴ • uid:1cs8ypw5b7sanVanderlei: Chamei para conversar mas mim bloqueou ,acho que er golpe cuidado galera
Responder↴ • uid:7r03o5x20d4Suspeito: Esse cara veio querendo me intimidar e bloqueei sim!
• uid:1d9xiyj4gy2zpSuspeito: Ele que foi estranho e rude, bloqueei na hora!!
• uid:1d9xiyj4gy2zpSuspeito Vanderlei: Ele foi super grosseiro comigo, querendo um Monte de coidpsa, e eu bloqueei sim!
• uid:1d9xiyj4gy2zpLeo: Uma delicia esse conto
Responder↴ • uid:p8t5bac42rVanderlei: Delícia esse conto muito gostosa gozei muito com esse conto , vou adorar ler a segunda parte
Responder↴ • uid:7r03o5x20d4@robertofla: Delicia adorei mto esse conto da mto tesoa parabéns podemos conversar
Responder↴ • uid:1d4snfnvccvmlRafaella: Obrigadinha pelo relato !!
Responder↴ • uid:funxvfyv0l@lordvodka5: Caralho e meu sonho arrumar uma mamae perv dessa
Responder↴ • uid:hoom7ce49j9Sapequinha: Huummm... que delicia de conto! O meu papai tbm sentiu prazer qndo brincou cmgo por causa de mim. eu adorava brincar cm o pau dele tirando leite. 😋
Responder↴ • uid:1d9xiyj4gy2zpGrisalho: Queria uma família dessa. Continue
Responder↴ • uid:1e3mqsoyopfnc