10 - O vovô gosta de cuzinho

Oi, sou a Ana Luiza, faltam poucos meses pra eu completar 09 anos, na metade do segundo bimestre, teve um acidente na escola e algumas salas pegaram fogo, por isso ficaríamos 3 semanas em casa, o papai me levou pra visitar meus avós por parte de mãe, ele ficaria lá comigo no fim de semana e ia me buscar em uns 10 dias, pra gente aproveitar como pai e filha quando ele pegasse folga. Eles moram numa chácara no interior, não gostei muito de ficar longe do Alex e do Pedro, afinal, eu não iria poder foder como gostava, mas por via das dúvidas, levei apenas vestidos, pra facilitar qualquer foda.

Depois de horas a fio dentro do carro, finalmente chegamos. Assim que descemos houve muitos beijos e abraços e eu fui apresentada a ela, a filha da minha tia que morava longe pra estudar. Clara, muito linda, pele morena, grandes olhos verdes, boca grande e cabelos pretos bem cacheados, um ano mais nova que eu, mas não foi isso que chamou minha atenção, foi o jeito que ela olhava o vovô, como se quisesse algo a qualquer momento.

Como chegamos perto de anoitecer, a vovó mandou a Clara me instalar em seu quarto e mostrar a fazenda, a contra gosto, a menina obedeceu. Eu ficaria na cama de baixo, Clara me mostrou tudo e sempre que via o vovô, ela parecia ansiosa. Dado um momento, quando vimos ele ir na direção do curral, dei uma desculpa qualquer e deixei ela sozinha, de longe vi Clara correr atrás dele e a segui. No curral, havia uma parte mais fechada onde o vovô guardava as rações e os remédios dos bichos, assim como outras coisas, ao me aproximar, vi a menina mamando o velho com gosto, enquanto ele de olhos fechados tentava segurar os gemidos.

— Ah Clarinha, que boquinha gostosa. Isso, chupa o pau do vovô, que delícia. Assim você me mata, minha putinha.

O velho estava completamente alucinado no boquete que recebia. Depois de chupar bastante e deixar bem babado, Clara subiu em um dos sacos, ficou de quatro e levantando o vestido abriu a bundinha.

— Vovô, vem, fode sua putinha fode. Eu quero seu pauzão gostoso socado no meu cuzinho. — Assim descobri que minha priminha é profissional em sexo anal. Fiquei observando o velho comer o cuzinho dela e lhe dar tapas até encher de porra, satisfeita ela sorriu. — Vovô, como você vai comer meu cuzinho com a Ana dormindo no meu quarto?

— Vamos ter que diminuir nossas fodas enquanto sua prima estiver aqui. — Respondeu, a putinha mirim não gostou e fez bico fazendo o velho rir. — Se quer tanto foder, chama a Ana pra ser minha putinha também, aí na hora da história vou ter dois cuzinho pra comer. — Sugeriu o velho, nessa hora minha bucetinha piscou, pois o pau do vovô até que era apetitoso. — Viu aquela bunda? Com certeza tem um cuzinho macio e guloso igual o seu.

O velho continuou falando sobre como eu era gostosinha e como gostaria de me fuder com força, deixei eles lá e voltei pra casa. A avó perguntou se eu tinha visto a Clara e eu neguei, então ela me mandou tomar banho que já íamos jantar. Obedeci, mas coloquei só um vestido estilo princesa, que é grudado nos peitos e soltinho na cintura, não coloquei calcinha, mas passei um lubrificante que esquenta na bucetinha.

Depois do jantar, os adultos foram conversar na varanda e pra evitar de as mariposas voar em nós, só tinha uma lâmpada ligada do outro lado, deixando o local escuro, o vovô sentou numa rede, a vovó numa cadeira de balanço e meu pai na outra rede, antes da Clara ir ficar com o velho, subi na rede dele e sentei no colo, bem em cima do pau, que já estava meia bomba. Fingindo que queria balançar a rede, comecei a rebolar e inclinar pros lados, aos poucos ela começou a se mover e o pau do vovô ficou ainda mais duro na minha bundinha. Como estava escuro, ele enfiou a mão por baixo da saia do vestido e começou a passar a mão na minha bucetinha, me deixando doida de tesão. Conversa vai, conversa vem, Clara deu boa noite e foi dormir, assim como a vovó, o papai me deu um beijo e disse que ia tomar banho antes de dormir e me mandou ir pra cama. Sozinha como vovô, o velho me apertou gostoso.

— Ain vovô, que gostoso. — Disse manhosa, rebolando no pau do velho.

— Você é muito safadinha, Ana. Já brincou desse jeito antes? — Perguntou, e pra atiçar mais, concordei gemendo enquanto me esfregava ainda mais no pau dele, quando o velho estava quase gozando, disse que tinha que ir no banheiro, pulei da rede e corri, me escondendo na sala, não demorou muito pra eu ver ele passar com o pau estourando na calça em direção ao quarto da Clara. O quarto dela era o último, depois do banheiro, segui ele pé por pé, vi quando ele entrou deixando a porta entreaberta, a Clara estava deitada e barriga pra baixo, brava.

— Tá fazendo o que aqui, a Ana cansou do seu colo safado? — Ela brigou, o velho riu dos ciúmes, e começou a lamber a bundinha dela, minha prima se empinou toda enquanto o vovô babava seu cuzinho. Eu já vi muito homem barbado foder crianças, mas saber que alguém da minha família era um deflorador, causava um tesão maior, eu tava doida pra entrar e me oferecer pra ganhar pica na bucetinha, mas deixei minha prima se aliviar primeiro.

— Hoje a história de ninar vai ser rápido. — Disse o vovô se ajoelhando trás dela, Clara ficou de quatro e abriu a bundinha com uma carinha de puta louca por pau, o vovô logo socou o pau no cuzinho dela gemendo baixo, ele socava fundo e apertava a bundinha dela, Clarinha abafava os gemidos no travesseiro e ficaram nisso uns bons minutos até o velho urrar e parar de se mexer, quando saiu de dentro com os dedos empurrou a porra que escorria pra dentro e ela riu. — Já que você queria tanto, guarda a porra do vovô todinha dentro desse cuzinho guloso. — E dizendo isso, ele vestiu a calça e cobriu ela, aproveitei pra fugir e me esconder num canto, o vovô passou por mim indo pro banheiro, maior cheiro de sexo anal, esperei mais uns minutos e voltei pro quarto, que tava com cheiro de bom ar, aqueles produtos de banheiro, a Clara tava dormindo, ou fingindo, depois de dar o cuzinho as pressas e se acalmar tava quietinha, deitei na minha cama e fiquei em silêncio até dormir.

Na manhã seguinte, acordei tarde, a vovó disse que a Clara estava ajudando o vovô a alimentar os bichinhos, pensei, “sei o tipo de bicho que ela gosta de alimentar, ou melhor, ordenhar.” O papai dormiu a manhã toda também, já que ele ia pegar a estrada depois do almoço, fomos andar a cavalo, demos umas voltas e ele deixou eu guiar um trecho. Eventualmente, minha prima e o vovô sumiam de vista, e eu sabia muito bem o porquê. No meio da tarde o papai foi embora e eu passei a ajudar a vovó a fazer o jantar, cortei alguns legumes, tirei a casca e até mexi uma panela no fogão enquanto ela ia no banheiro.

Naquela noite depois do jantar, fiquei brincando de pegar vagalumes e deixei a Clara com o vovô, a vovó foi dormir cedo e logo o vovô foi pro quarto com a Clara, esperei eles transarem e só quando ele mandou eu ir dormir que eu entrei. De manhã, quando a Clara acordou, eu já estava acordada, mas deixei o celular ligado num vídeo de sexo da Bibi com o tio dela e fiquei na porta olhando, o volume tava baixo, mas ela ficou olhando o vídeo e mexendo na bucetinha, quando o vídeo tava quase acabando, entrei devagar e fechei a porta.

— Bom dia prima! — Assim que ouve minha voz ela se assusta e cai na cama que eu estava dormindo, foi tão engraçado que acabei rindo.

— Bom dia. Eu não tava fazendo nada eu só…

— A menina do vídeo é minha amiga, sempre que grava algo novo ela me manda pra perguntar se ficou bom. — Peguei o celular e dei pra ela ver, sentando atrás dela e colocando ela entre minhas pernas. — Esse cara do vídeo é o tio dela.

— Verdade? E ele come a bucetinha dela com tanta força?

— Sim, eles começaram quando ela tinha mais ou menos nossa idade. — Comentei e como ela tava de vestidinho e sem calcinha, aproveitei pra mexer na bucetinha dela devagar, ela já tava molhadinha, minha priminha safada deu uns suspiros.

— Nossa, o pau dele é maior que o…

— Que o do vovô? É sim.

— Ana! Você não pode…

— Calma, acha mesmo que com esse tipo de vídeo no meu celular eu não faço as mesmas coisas? Só que diferente de vovô, os homens preferem minha bucetinha. — Falei fazendo a siririca nela do jeito que a Bibi fazia comigo, Clarinha se encostou em mim e começou a gemer. — Deixa eu te ensinar uns truques. — Sai de trás dela e cai de boca na bucetinha dela, chupando com vontade, debaixo do travesseiro, tinha deixado um vibrador pequeno, liguei ele e enfiei a ponta na bucetinha dela, enquanto chupava, Clarinha se retorcia e gemia gostoso, não demorou muito pra ela gozar, mesmo sendo virgem ela tinha pequenos orgasmo vaginais, relaxada na cama, deitei do lado dela que começou a chorar baixinho.

— Ana…

— Não vou contar o seu segredo, eu já vi vocês dois várias vezes e não contei.

— Então o que você quer?

— Eu também tenho tesão, sabia? Quero fazer com o vovô também.

— Mas ele só gosta de cuzinho, Ana.

— Eu sei, mas vai gostar da minha bucetinha quente, você vai ver. — Dei um beijo na boca dela e a Clara ficou parada. — Você nunca beijou uma menina?

— O vovô não me beija.

— Então vou te ensinar. — Sorri e comecei a beijar ela devagar e com o vibrador, voltei a masturbar ela, minutos depois ela já estava gozando de novo. E foi assim que ganhei a confiança da Clara.

Naquele dia, ela ficou grudada em mim e a gente se escondia pela chácara pra dar uns amassos, eu chupava a bucetinha dela e beijava bastante, e ela também fazia em mim, tanto que nem procurou o vovô. Depois do jantar, tomamos banho juntas e fomos direto pro quarto. Mostrei mais uns vídeos pra ela e passei o gel que esquenta no cuzinho e na bucetinha, com o outro vibrador de controle, enfiei no cuzinho dela e liguei na potência máxima enquanto masturbava sua bucetinha com o gel quente e chupava os peitinhos.

Quando a vovó foi dormir, bolei um plano e contei pra Clara que depois saiu do quarto e voltou trazendo o vovô, trancou a porta e colocou o velho sentado na cama, ele estava usando um short de elástico.

— Clara, a Ana tá aqui. — Cochichou, mas minha prima estava louca de tesão, ela subiu no colo dele começou a beijar a boca do velho enquanto rebolava gemendo gostoso, ela fez ele deitar e tirou o short, e voltou a ficar por cima, beijando e se esfregando. — Clara, quem te ensinou a beijar? — O vovô estava desconfiado, mas ela só queria foder e dessa vez eu não ficar de fora, me levantei e ajoelhada entre as pernas dele, peguei o pau do vovô e abocanhei chupando com gosto, apreciando o melzinho da Clara e o pré gozo do vovô, ele gemeu ao sentir minha boca na sua rola. Ao entender o que estava acontecendo, o velho se esbaldou, quando ele tava perto de gozar, parei de chupar.

— Deita aqui vovô, a gente vai brincar com você. — Mandei, o velho deitou na minha cama com o cacete pra cima, a Ana sentou na cara dele, igual viu nos vídeos e o velho chupou sua bucetinha e seu cuzinho, aproveitei pra usar o pau dele pra pincelar na minha bucetinha e sentei gostoso, gemendo e rebolando enquanto cavalgava bem rápido, o pau do vovô tinha uns 18 centímetros, mas era muito grosso e cabeçudo, a Clarinha deve ter sofrido nas primeiras vezes que deu o cuzinho pra ele. Sentei no vovô com tanta vontade que logo ele encheu minha bucetinha de porra. Minha prima também gozou um pouquinho na boca do velho.

Depois de satisfeitos, o vovô quis saber de tudo e combinamos que nos dias que eu estivesse na chácara, também seria a putinha do vovô. Os dias tinham tudo pra ser animados, inclusive quando minha prima disse que queria dar a bucetinha pro vovô também, concordei em ajudar. Eu bolei um plano, mas isso é história pra outro dia.

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CONTO FICTÍCIO.
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Demorei, mas voltei 😊
Oi, seus safados, quero saber da opinião de vocês sobre a nova aventura da Ana…