#Corno #Grupal #Lésbica #Voyeur

Virgem até o casamento

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Eu

Mudando os nomes das pessoas, mas mantendo-me dentro da verdade absoluta, relatarei minha trajetória referente aos prazeres profanos.
Sou ruiva natural, 1,65 m de altura, seios médios, cintura fina, quadril largo, bumbum carnudo e duro, olhos castanhos amendoados, bonita de rosto e cabelos lisos.
Filha de holandeses, fui enviada para estudar aos sete anos em uma instituição europeia de ensino para meninas com inteligência acima da média , em regime de internado, regressando ao Brasil com vinte e dois anos graduada em finanças.
Dado o rigor da instituição minha criação foi semi celibatária, o máximo que eu conhecia das outras pessoas em termos físicos era o que as roupas das competições esportivas permitiam, isso porque eu sou triatleta , mas meus conhecimentos e interesses por sexo, até então era zero.
Chegando ao Rio de Janeiro em pleno verão, vi pela janela do apartamento da minha família os corpos das pessoas semi nuas na praia, lindas mulheres e homens maravilhosos, o que me levou a frente de um espelho e descobrir o quanto meu próprio corpo é bonito.
Mergulhei no trabalho e acabei criando amizade com minha secretária, a Martha e aconselhada por ela, , fui a um salão de , onde entre outros tratamentos, fiz minha primeira depilação de corpo inteiro. Acompanhada por essa mesma secretária fui a um barzinho sendo apresentada para várias pessoas de nossa idade, recebendo os primeiros selinhos e vi muitos casais trocando carícias causando-me muita inveja e desejo para conhecer aqueles prazeres.
Minha amizade com Martha se estreitou rapidamente e nos tornamos melhores amigas em pouco tempo, ela uma mulata alta, seios fartos, coxas grossas e sorriso lindo,com vinte anos na época, me acompanhava em minhas corridas matutinas e sessão de musculação no fim da tarde, a primeira pessoa que me viu trocar de roupas fora as irmãs que me criaram e talvez alguma colega de internato.
Na terceira ou quarta vez que me viu tomando banho no fim do treino de musculação, entrou no chuveiro a meu lado e qual não foi a minha surpresa que senti suas coxas entrarem no meio das minhas ao mesmo tempo que recebi meu primeiro beijo na boca, minhas costas sendo suavemente alisadas causou uma sensação maravilhosa que percorreu todo o meu corpo, minha secretária sabia o que estava fazendo, sentindo meu corpo tremer, parou o beijo e olhou dentro de meus olhos, conseguindo com que eu mudasse meu olhar de perplexidade por um olhar de permissão, voltando a beijar-me, introduzindo a lingua em minha boca, recolhendo a lingua em seguida, esperando a minha lingua em sua boca, o que lhe dei , tendo a lingua maravilhosamente chupada por aquela mulher maravilhosa, recebi seu dedo em meu clitóris pela primeira vez. notei estar bem duro e sensível, senti um desassossego crescer dentro de mim e meu corpo tremer, nossa interação foi interrompida pela entrada de outra mulher no banheiro, rapidamente colocamos nossas roupas e saimos indo conversar em uma lanchonete próxima, onde ela confessou que tinha vontade de se confessar bi para mim desde de quando me conheceu, mas com medo de eu a despedir da firma,calou-se, mas sua fixação por mim, só aumentava e ao ver-me nua, não resistiu e espera ter outra oportunidade. Naquela noite não dormi, sentindo arrepios todas as vezes que lembrava do beijo e do dedo de Martha tocando em mim. Pela manhã , quando a encontrei na portaria do meu prédio para corrermos, aproveitando que passávamos por um cantinho a caminho da garagem, a abraçei e procurei seus lábios com os meus, não sei por quanto tempo nos beijamos, mas lembro do prazer que senti ao ter as coxas alisadas por aquelas mãos maravilhosas, senti pela primeira vez minha vagina molhar minhas calcinhas. Corremos bastante e combinamos que depois do expediente, não iriamos para academia e sim para algum outro lugar mais reservado. O dia de serviço se arrastou, eu não consegui me concentrar em nada e saí indo direto a uma imobiliária alugando um quitinete por uma semana, fui para casa, peguei duas taxas de cristal , liguei para o escritório pedindo para Martha ir direto para o endereço que forneci. No fim da tarde, comprei uma tábua de queijos , um vinho que adoro, fui para o quitinete, vesti um babydol rosa e deixei um branco no banheiro para ela e a aguardei ansiosamente imaginando como seria e até onde eu poderia chegar...
Martha chegou com outra garrafa de vinho, após o beijo de boas vindas a informei que sua roupa estava no banheiro, ela tomou um banho rápido e apareceu no quarto que estava iluminado apenas pela luz do abajur, tremi de medo do desconhecido e de vontade de viver aquela aventura maluca, a recebi em pé ao lado da cama, onde nos abraçamos, nos alisamos e nos despimos mutuamente, fazendo nossos corpos sentirem toda a sexualidade da parceria carente de prazer, senti minha vagina babar ao tocar com meus seios os seios da minha primeira namorada, a mulher que tinha liberado meu libido e que naquele instante me beijava e alisava minhas nádegas.
Deitamo-nos abraçadinhas e a mulata mamou delicadamente em cada um dos meios seios levando-me a um estado de transe maravilhoso que fez todos os músculos de meu corpo retorcerem involuntariamente. Martha desceu por meu corpo, beijando meu abdômen chegando à minha pelvis, sempre elogiando minha pele, minha musculatura e meu aroma até que parou e fazendo concha com as duas mãos apertou minha genitália confessando nunca ter visto uma buceta e um grelo tão grande, fazendo-me entender a curiosidade das depiladoras, passando levemente a lingua entre meus labios vaginais que reagiram espargindo uma grande quantidade de liquido no rosto de minha chupadora enquanto eu me debatia em meu primeiro gozo que foi tão profundo que nem percebi o volume dos meus gemidos para o deleite da morena que havia me proporcionado o maior prazer de minha vida, sem nem mesmo penetrar meu vulcão em ebulição. Levei alguns minutos para voltar a ter total domínio de meu corpo, inclusive de minha respiração e quando o fiz, passei a comandar as ações com o que acabara de aprender, mamei naqueles seios maravilhosos e chegando ao objetivo, enfie minha lingua naquela fenda úmida visitando todos os cantinhos que pude alcançar, mordiscando o grelinho levei minha lésbica ao prazer em poucos minutos.
Entre carícias e beijos fomos ao chuveiro e voltamos para a cama, para onde a experiente morena fez questão de levar o celular e após uma sessão de dedadas voltou a me chupar enquanto se masturbava, quando eu estava já gemendo ela filmou com o celular meu grelão duro, colocando-se de joelhos, encaixou-se entre minhas pernas e esfregou sua buceta contra a minha, a prazer de sentir meu grelo invadindo aqueles labios vaginais em minutos me fizeram explodir pedindo para ela não parar de me foder, enquanto ouvia os gemidos de prazer daquele corpão de miss que tremia tanto quanto o meu, seus gemidos eram músicas sensuais que levou-me à loucura e paixão por sexo que por tantos anos eu nigligênciara, eu estava no ceu.
Voltei para casa completamente relaxada e sonhando com a vida e logo adormeci, na manhã seguinte, a empregada me acordou dizendo que um casal de senhores estavam na portaria do prédio querendo falar comigo, pelo interfone fiquei sabendo serem os pais de Martha e os mandei subir, convidando-os a tomarem café junto comigo, mas eles pediram para falar em local mais reservado, os levei para o escritório, onde foram francos dizendo que souberam dos acontecimentos da noite anterior e que Martha só iria ao escritório pedir demissão e seguiriam viagem para Minas Gerais onde ela era noiva pedindo que eu não mais atrapalhasse a vida da menina. Diante das colocações não fui ao escritório aquela manhã. Passaram-se várias semanas para eu me recuperar até que conheci na academia a Suzi, uma fisiculturista premiada, alta, cabelos muito bem tingidos de loiro, ombros largos, olhos castanhos de olhar sensual e profundo e musculatura invejável, pouco mais velha que eu, beirando os trinta anos na época. A campeã fez questão de me acompanhar nos treinos daquele dia, mostrando-me os melhores exercícios para desenvolver esse e aquele outro músculo, em um dos exercícios quando eu estava deitada no banco, me aconselhou tirar a canga para fazer o exercício completo, o que fiz e ao deitar novamente ela não conteve a admiração e cara de tarada ao ver o volume entre minhas pernas, fiquei super animada achando que talvez..., mas ao final do treino, apresentou-me seu marido, Carlos, homem bem mais novo que ela, franzino e narigudo, porém, bastante simpático. Fiquei super decepcionada, mas quando íamos nos despedir, o casal convidou-me para ir a casa deles experimentar os sucos e vitaminas que eles preparavam, meio sem saber o que fazer, aceitei e eles entraram no meu carro, ela no banco de passageiro e ele atrás, fui dirigindo seguindo as orientações, quando senti a mão da atleta em minhas coxas, engoli em seco, afinal o marido dela estava ali olhando para fora aparentemente perdido em seus pensamentos, ela falava com naturalidade mas cada vez mais com cara de tarada me fazendo ficar com tesão, ao passarmos por um prédio alto ela falou para o marido que a mãe dele estava na janela, pediu-me para parar e Carlos desembarcou, seguimos e logo chegamos à residencia do casal, entramos e nos sentamos no sofá, ela passou a elogiar meu corpo, passando a mão nos lugares de que falava, tudo com muita naturalidade não fosse as segundas intenções das duas, logo estávamos de mãos dadas uma olhando no fundo do olho da outra e o beijo safado foi inevitável seguido de chupadas e mordiscadas nos ombros, logo estavamos nos mamando como duas bezerras famintas tirando nossas calças de agasalho, acabamos em posição de sessenta e nove no tapete da sala, senti o gostinho daquela segunda buceta, diferente da primeira, m mais greluda e molhada , mas tão bom quanto. Gozei e fiz Suzi gozar , entramos juntas no chuveiro onde alisei cada um daqueles formidáveis músculos, evitando que aqueles dedos fortes invadissem minha vagina virgem, mas em um agraço gostoso, senti o dedo médio daquela mulher musculosa entrar até a metade em meu cuzinho, causando-me um pouco de dor, mas logo esfregando minha carequinha nas coxas ensaboadas da minha nova aventura, passei a rebolar sentindo o prazer de ter um dedo enterrado no rabo e assim tive o segundo prazer da noite. Levada nos braços novamente para o tapete da sala, revelei no ouvido de Suzi que era completamente virgem e que não gostaria de perder o hímen tão cedo, ela enlouquecida abriu uma gaveta de um móvel da sala, tirando de lá um excitador de clitóris, colocando-me de quatro, aplicou o aparelho em mim, enquanto fodia meu cu com com a lingua, fazendo-me gritar como louca e levando-me ao meu primeiro orgasmo múltiplo que drenou todas as minhas forças.
Após um rápido cochilo ali mesmo no chão vesti-me, fui para casa sentindo ainda os efeitos da linguada em meu ânus, dormi como um pedra.
No dia seguinte, meu anel estava ardido e sentindo falta de algo dentro dele, lembrei de Suzi o tempo todo, no fim da tarde fui à academia, ao perguntar por Suzi, soube que ela e o marido tinham ido para São Paulo onde ela participaria de um torneio. Na terça feira, ela é recebida com aplausos, pois tinha conquistado mais uma medalha de ouro e ao final do treino, me convidou para ir a sua casa, com um pedido, queria que o marido nos visse juntas, quase digo que não, mas a vontade de estar naqueles braços musculosos, de sentir aqueles seios duros em minha boca e aquela lingua no meu cuzinho falou mais alto e com a promessa de que seu marido só assistiria, sem fazer nada que não fosse pedido, concordei. Carlos assumiu o volante do meu carro enquanto eu e Suzi fomos namorando no banco de trás, chegando a casa, entramos juntas no chuveiro e nos masturbamos mutuamente sem chegarmos a gozar e dessa vez fomos para cama com Carlos sentado em um canto do quarto que tinha um espelho no teto e outro que tomava uma parede inteira, a visão do nosso sessenta e nove nos espelhos era maravilhosa, passei a chupar exatamente como Martha fez, com o grelo inteiro na boca de Suzi que com auxilio de um gel, fodia também meu rabo com seus dedos hábeis, atingi novamente um orgasmo múltiplo me debatendo como uma boneca de molas para o deleite do casal.
Descansando nos braços de minha campeã vi a tremenda rola que eu jamais imaginaria que um magrelo daquele podia ter, era grossa , brilhante, cabeçuda e com Luiz sentado, passava de seu umbigo, eles notaram minha admiração, Suzi em meu ouvido falou: É grande né, quer dar uma pegadinha para ver como é dura?
Acho que fiz sinal positivo com a cabeça, pois Suzi fez sinal para Carlos se aproximar, ele levanta e aquele mastro ficou apontando para nós, parou em pé ao lado da cama, Suzi pega naquela linguiçona e faz o movimento de masturbação e me oferece o roliço, arrasto-me na cama e pego aquele coisa, conhecendo a sensação tátil de um membro masculino pulsando na minha mão, Suzi lambendo minha orelha fala, coloca a boca para ver se você gosta, como que hipnotizada, engulo a cabeça e começo a chupar, quando sinto a boca de Suzi novamente em minha buceta, logo eu estava engolindo mais de um terço daquele membro que eu já tinha enchido de saliva, fazendo o macho virar a cabeça para um lado e para o outro,com os olhos fechados e gemendo de prazer. a medida que Suzi aumentava o ritmo das linguadas e chupadas eu mais me empolgava chupando a primeira rola da minha vida recebendo na boca um jato de esperma que me levou a gozar na boca que me chupava. Suzi me beijou engolindo a porra que eu ainda tinha nos cantos da boca e nos abraçamos enquanto Carlos deitava atrás de mim, apreensiva perguntei no ouvido da minha lésbica se seu marido sabia que não podia me penetrar, ao que ela respondeu que ele não faria nada que eu não pedisse, mas estava ali para nos servir, continuamos abraçadinhas trocando beijos molhados e nos mamando, senti algo gostoso sendo esfregado no meu rego, era uma cabeça de rola que já estava dura novamente, Suzi mandou eu ficar de quatro enquanto seu marido ficava de pé na cama, flexionando os joelhos ele fazia seu pau passear entre minhas nádegas, produzindo uma corrente de prazer que percorria toda a minha coluna chegando até minha nuca, percebi que não resistiria, perderia minhas pregas naquela putaria. Suzi malandramente enfiou devagarinho o dedo indicador no meu cuzinho, enquanto com a outra mão passava um vibrador da minha racha, Suzi tirava o dedo e Luiz esfregava a cabeça da pina no meu anel, fazendo-o piscar, levando-me a novo gozo intenso durante o qual molhei todo o lençol embaixo de mim, eu estava entregue, precisava daquele piroca enorme dentro de mim.Temendo não resistir e perder meu cabaço, corri para o banheiro, tomei um banho rápido e ou voltar para o quarto já vestida, encontrando Suzi chupando o pau de Luiz, sentei na cama, aproveitei que ela estava de quatro, passei a alisar aquele par de nádegas musculosa, Suzi parou de chupar e pediu que eu abrisse o criado mudo, onde encontrei um plug e a bisnaga de gel, passei o gel no objeto e introduzi vagarosamente no rabo de Suzi, me enchendo de tesão enquanto via aquele rabinho engolir tudo ficando só a argola de fora, Luiz ao ver a mulher rebolando e se masturbando tirou o pau da boca da fêmea e encheu o rosto dela de leite, os dois foram para o banheiro, ele voltou de cueca e ela ainda com plug enfiado no rabo, andando com naturalidade, o que me fez pensar se eu conseguiria também fazer o mesmo.
Convidei o casal para passar o fim de semana comigo em minha casa, vez que meu pai estaria viajando e eu estaria sozinha. Eles chegaram no sábado pela manhã e fomos à praia, o corpo de Suzi com aquela musculatura toda chamava a atenção por onde passava e ao ver a expressão das meninas ao nos ver, eu tinha certeza que todas elas sabiam que ela me comia, já que ninguém percebia a presença de Luiz a nosso lado e se percebiam, não imaginavam que embaixo daquela bermuda folgada tinha um imenso pau que satisfazia aquele mulherão todo.
Naquela tarde, trocamos nosso primeiro beijo triplo, durante o qual meu dedo penetrou o cu da minha lésbica e o dela o meu, enquanto esfregavamos nossas bucetas na perna de Luiz, seu pau era imprensado entre nossos corpos, sem qualquer combinação, mas por pura tesão, acabamos as duas de joelhos chupando juntas aquela rola gostosa, exatamente no momento que me convenci que eu não era lésbica e sim uma puta bi só que virgem. Tomamos esporrada na cara e nos lambemos curtindo o sabor do leitinho, tudo era novo e maravilhoso e eu queria mais, muito mais.
Induzida pela conclusão que acabara de chegar,assumi meu papel de bi, ajoelhei na cama, abri minhas nádegas e pisquei com o rabinho para o casal, a pica que estava meio mole, voltou a todo seu esplendor, Suzi com os olhos brilhantes ajoelhou no chão e puxou minha bunda para baixo, enfiando sua lingua o mais fundo que pode, me controlei para não gozar e estiquei o tubo de gel para o Luiz, pedindo para ele ser carinhoso, ele malandro ficou de pé ao lado da cama, mantendo-me na lateral da cama ,esperou a mulher subir na cama e se arreganhar para eu chupa-la. O macho enfiou o dedo cheio de gel no meu rabo, depois dois e quando eu já estava com três dedos no rabo e empolgada chupando aquela buceta gostosa ele deu um golpe com sua pica no meu cuzinho que engoliu a cabeça e mais um pouquinho, tomada por um dor inigualável senti que ia desmaiar, chegando a perder a visão por segundos, por sorte, Luiz segurava meu quadril com as duas mãos, o que me manteve de quatro, parei de chupar e passei a chorar de dor, Suzi virou o corpo e entrou embaixo de mim, Luiz parou onde estava, Suzi passou a chupar meu grelão , parando de chorar e sabendo que conseguiria apesar da dor, começei a empurrar a bunda para trás, a dor não parava, mas eu sabia que não podia desistir sob pena de passar a ter um cu assustado e continuei até sentir as bolas encostar nas minhas coxas, as chupadas começaram a fazer efeito, Suzi abriu as pernas e nós duas ficamos em posição de sessenta e nove, pedi para Luiz continuar parado e passei a rebolar, logo estávamos os três gemendo e meu cu recebendo bombadas fortes, até que Luiz me encheu de porra me dando o maior prazer anal de toda minha vida até então, enchendo a boca da minha fêmea de liquido vaginal e sentindo sua buceta encharcar indicando que ela também estava gozando naquele momento, ainda com a cara entre as pernas musculosa de Suzi gritei para Luiz deixar amolecer dentro de mim e fiquei rebolando sentindo meu interior preenchido com aquela cara comprida, lambendo um belo bucetão com um grelo quase do tamanho do meu, passei a contrair a musculatura anal, apertando o pau com meu ânus senti o caralho se animar aos poucos, com o rabo ardido, mas com muita tesão ainda para ser saciada, voltei a receber as cabeçadas lá no fundão que até momentos antes nunca tinha sentido nada igual, Suzi virou-se e ofereceu as tetas para eu chupar enquanto enfiava um plug no próprio rabo e um caralho de silicone com vibração máxima na buceta, com aquele clima de sensualidade, logo gozamos e adormecemos.
No dia seguinte, meu rabo doía tanto que Suzi foi a uma farmácia e comprou uma pomada para evitar infecção e eles foram embora antes do almoço, fiquei na cama o resto do domingo curtindo a dor no cu, mas com ótimas lembranças.
Acabei indo para academia só na quinta feira e de lá fomos para a casa do meu casal amante, onde achei justo atender a um pedido do Luiz, deixa-lo chupar meu grelo. Ele deitou na cama de barriga para cima e eu ajoelhei com sua cara no meio de minhas pernas olhando aquele pau enorme até que Suzi ajoelhou de frente para mim, engolindo com a buceta aquela mangueira linda, eu e ela nos abraçamos e esfregamos nossas tetas excitando nossos mamilos que duros como estavam, nos davam a exata noção da maciez da pele das mamas em uma sinfonia de gemidos e palavras ditas em homenagem àquele momento de pura luxúria que nos levou a intercalar as carícias dos seios com beijos cheios de tesão, eu podia sentir o corpo de minha amante ser sacudido pelas cabeçadas de rola que tomava no fundo de seu canal vaginal, enquanto rebolava com as linguadas na minha xaninha ainda virgem e as chupadas em meu grelo, Luiz foi o primeiro a gozar, seguido por nós duas que movimentávamos nossos corpos juntinhos.
Na noite seguinte, fui a um jantar de executivos onde pude estreitar a minha amizade com Otto, um engenheiro metalúrgico formado em uma das melhores faculdades de metalurgia da Alemanha, homem culto, corpo atlético, bonito que me convidou para passear em seu iate no sábado, prevendo que essa amizade pudesse ir mais longe aceitei com a condição que meu pai e os pais dele fossem juntos. Seis meses depois eu estava noiva de Otto e com oito meses de noivado nos casamos. Durante o noivado e namoro, acabei gradativamente me afastando de meu casal predileto, apesar de ter uma cama boa com Otto, as vezes me pegava lembrando das putarias do meus tempos de virgem e não tinha como sugerir ao meu marido um casamento mais liberal, até que li na internet um anúncio de uma casa de swing próximo de um restaurante que estávamos de ir, em uma sexta feira como de hábito, me produzi com máximo esmero e por volta das vinte e duas horas fomos ao tal restaurante, ao sairmos pedi ao meu maridinho para deixar um dirigir já que ele tinha tomado umas taças de vinho a mais, deu certo, ao passar pelo endereço que eu tinha gravado de cabeça, mostrei ao Otto a fachada bem iluminada com o letreiro com o nome do estabelecimento e a legenda "o melhor clube de casais do Rio de Janeiro" no exato instante que um casal bonito entregava as chaves do carro para um serviço de valete exclusivo, como previa, Otto me convidou para conhecermos, entramos, lá dentro encontramos um clima festivo, com muita gente bonita interagindo. Uma funcionária fez questão de nos mostrar os ambientes da casa, aguçando nossa curiosidade, sentamo-nos em uma das mesas, onde percebi que o futuro corno estava tão empolgado quanto eu. começamos a assistir um show que rolava no pequeno palco, ali um pauzudo dançava com uma mulher linda, ficando ambos completamente nus e acabaram tendo uma relação sexual artística. Durante todo o show, eu alisei a pica do meu maridinho, enquanto vários casais em volta nos faziam gestos simpáticos e ao final tanto eu quanto ele já estavamos subindo pelas paredes, caminhamos de mãos dadas pelos corredores e olhamos através das treliças os casais fazendo suas trocas, até que uma mulher bem jovem com um corpo bem parecido com o meu para em nossa frente e sorri, enquanto seu marido prestava a atenção a duas mulheres que se beijavam, Otto completamente louco de tesão pergunta se eu quero experimentar o beijo de outra mulher, faço cara de dúvida e ele me incentiva a beijar a loirinha, não deixei ele pensar, abraçando a menina pela cintura, colei minha boca na dela e matei minha saudade das carícias femininas, enquanto nos beijavamos o marido de minha parceira nos abraçou encostando seu pau duro entre minhas nádegas, fazendo minha buceta encharcar minha calcinha e meu quadril rebolar, Otto fez o mesmo por trás da desconhecida, caminhamos os quatro agarradinhos para uma cabine que acabara de vagar, lá dentro, eu e minha acompanhante nos revezavamos em mamar uma os peitos da outra, quando percebi que os dois homens estavam encostados cada um em um canto masturbando suas varas, a loirinha me fez sentar no banco da cabine , levantou meu vestido, afastou minha calcinha e enfiou a lingua entre meus lábios vaginais, fazendo-me contorcer de prazer, sem que Otto notasse, puxei a loirinha para cima do banco e nos colocamos em posição de sessenta e nove, ambas com os vestidos enrolados na cintura e em pouco tempo, enchemos a boca uma da outra de liquido vaginal enquanto gozavamos ,os dois machos esporravam no chão ao fim de suas masturbações. Assim como nos conhecemos, nos despedimos, sem palavras, fui direto ao banheiro, onde fiz a higiene íntima, porém, sem usar enxaguante bucal propositalmente e na saida encontrei meu maridinho beijando-o fazendo com ele sentisse o gosto de buceta na minha boca, ficou nítido que ele enlouqueceu ao sentir o gosto de uma vagina diferente, colei minha boca em seu ouvido e perguntei se ele queria experimentar uma mulher diferente, ele com os olhos arregalados perguntou se um deixaria, falei que sim, voltamos para a mesa e começamos a examinar os casais em volta, logo, um mulherão de quase um metro e oitenta, seios enormes com um traseiro que forçava a lateral de seu vestido justo começou a encarar meu maridinho, ela estava acompanhada de um coroa que com certeza tinha idade para ser pai dela, sorrisos para cá, sorrisos para lá e nos aproximamos, durante o papo, ficou claro que ela era bi e o velhote confessou que já havia gozado duas vezes naquela noite e que não conseguiria mais nada, louca para colocar meu maridinho no crime, acabamos em uma sala coletiva, onde meu marido acabou por comer uma buceta diferente, enquanto o velhinho me chupava. Voltamos para casa e mantivemos o sexo mais empolgante de nosso casamento até então, comentando cada um dos momentos da noite, nos levando a uma cumplicidade que até aquele momento não tinhamos, porém, por cautela escondi dele minhas aventuras anteriores, afinal, ele tinha certeza que eu nunca tinha estado em uma cama com ninguém antes de nosso casamento, mas ele não resistiu e confessou que tinha a fantasia de me ver penetrada por outro macho. Após muitas análises resolvemos fazer um perfil em um site de relacionamento e duas semanas depois, fomos ao encontro de um casal que em seu perfil, afirmava que o homem era hiper dotado e o casal topavam todo tipo de "brincadeira". No caminho, ficou claro que Otto mais queria me ver com outro homem do que comer outra mulher, o que me empolgou mais ainda. Após alguns drinques e um papo agradável, acabamos em um badalado motel. Eu e a Cida tomamos banho juntas trocando muitos carinhos ao sairmos do banheiro enroladas em toalhas, encontramos os dois machos de cuecas, cada um em um canto da cama, dirigi-me a Paulo beijando-o na boca enquanto Otto beijava a Cida, para meu deleite, constatei que o instrumento de Paulo era ainda maior e mais grosso que a saudosa pica de Luiz e que seria a segunda piroca a entrar na minha buceta, considerando que meu marido tinha me descabaçado e que seu pau tinha por volta de quinze centimetro, caí de boca naquele torpedo e chupei como louca, esquecendo que meu maridinho estava ali vendo tudo, logo a suite se encheu com o urro de meu marido enchendo a boca da Cida de porra, Paulo deitou com o mastro voltado para cima, sem perder tempo, ajoelhei e apontei aquela piroca enorme para minha racha, sentindo meus lábios vaginais babados se afastarem e darem passagem ao roliço, rebolei sentindo a diferença de calibre e deixei a coisa entrar aos pouquinho, saboreando cada centímetro daquela maravilha, me contorcendo de prazer ao ter as paredes do meu túnel vaginal arrombadas por aquele monstro até sentir a pressão onde nunca tinha sentido, ao iniciar o sobe e desce olhei para o espelho e vi Otto comendo o cu da mulher do meu fodedor com os olhos fixos na minha buceta, certamente admirado com a minha coragem em engolir um cacete duas vezes maior que o dele, Paulo toda hora fazia careta, pois embora minha buceta por fora seja bem maior que a da maioria das mulheres, por dentro ainda estava bem apertada, quicando como criança em um parque infantil, ouvi o gemido maios intenso de meu comedor e sinto o pau pulsar dentro de mim, indicando que ele estava gozando o que induziu em mim meu primeiro orgasmo múltiplo vaginal, coisa que eu só tinha sentido ao dar o cu, fazendo-me cair na cama e sofrer os espasmos de prazer por bom tempo enquanto meu marido gozava no cu de outra mulher. Otto tirou a camisinha e me abraçou dizendo que aquele era a noite mais sensual vivida por ele e queria repetir a dose sempre que possível. Radiante, tomamos um pouco de vinho e ajoelhada na cama cao lado de Cida que estava na mesma posição, tive minha buceta novamente penetrada pela marido dela enquanto o meu a penetrava a sua, beijando durante toda a foda aquela mulher deliciosa.
Daquele fim de semana em diante, nos tornamos praticantes de swing, com um acompanhante fixo, um bi pauzudo com quem temos pelo menos um encontro por semana, sempre a procura de novas aventuras.

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