O dia em que eu assisti escondido minha irmã e sua se iniciarem no lesbianismo

Na adolescência tive a sorte de assistir a minha irmã ter sua primeira experiência sexual lésbica.

No dia em questão, minha irmã chamou uma amiga lá para passar a tarde com ela.
Minha mãe trabalhava então ficávamos sós em casa.
Eu sempre no meu quarto não saía muito.
Minha irmã tinha uma amiga chamada Carol, que era uma delícia, sempre quis comer aquela vagabunda. Cabelo crespo castanho claro, olhos verdes, pele morena, lábios carnudos, aquela novinha com a bunda bem empinadinha e durinha que usava aqueles shorts que quase rasgava o cu no meio. Pouco peito porque ainda era nova. Ela tinha por volta de 14 anos e minha irmã 15. As duas só tinham bunda e pouco peito.

Pois bem, a Carol chega, as duas decidem assistir um filme. Elas fazem a pipoca e um suco. Para ficar mais a vontade Carol pega um pijama com a minha irmã. Aqueles conjuntinhos de short e blusinha mostrando um pouco acima do umbigo. Ela tinha uma delícia de barriga peludinha e pintava os pelos de loiros para disfarçar.
Ficou uma delícia com aquela roupa, minha irmã também coloca uma e como de costume, ficou muito gostosa.

Como estavam as duas a vontade não usavam calcinhas e como não tinham muito peito não usavam sutiã. Eu interessado sai logo do quarto com a desculpa que também queria pipoca, só pra olhar elas. Elas usavam shorts de pano fino, quase transparente e como não era tão comum meninas daquela idade se depilarem naquela época, toda vez que em algum movimento, os shorts se arrochavam próximo as suas bucetinhas, eu conseguia ver a marquinha da boquinha e a parte escura dos pelos. Fiquei de pau duro muito rápido.
E fiz de tudo para ficar com elas o maxode tempo possível. Quando eu não aguentava mais, fui para meu quarto me masturbar. Depois de gozar pela terceira vez kk, eu olhei de longe e vi que elas estavam deitadas abraçadas no sofá da sala.
Como chegou a isso eu não sei kkk perdi essa parte.
Mas o que importa é que eu fiquei olhando para tocar punheta mais uma vez. E comecei a perceber umas movimentações estranhas.
Não dava pra ver o que era porque elas estavam cobertas. Depois percebi que uma estava "brincando" de sarrar a perna na outra. Achei interessante.
E foi ficando mais..
A brincadeira passou para cócegas, minha irmã sempre foi fraca com cócegas. Sério, se forçar muito ela chega até a se mijar.
Foi quando ela não estava mais conseguindo resistir as cócegas da Carol e diz para ela parar senão ela iria se mijar.
Aí para a minha surpresa a Carol diz:
- Ah é, então vou tampar aqui pra não sair nada.
E mete a mão na buceta da minha irmã.
Minha irmã diz:
- Para Carol, vc gosta de ficar me passando a mão, você ia gostar se eu passasse em você?
Carol: - Ah para de viadagem Susu.
Minha irmã: - Ah é viadagem né? Você ia gostar se eu fizesse isso?
E coloca a mão na buceta da Carol. Carol revida colocando a mão da buceta da minha irmã.
Aquilo já estava me delirando. Eu não estava acreditando no que eu estava vendo. De tanto elas se mexerem o lençol já tinha caído quase todo.
E os toques foram aumentando, ainda em tom de brincadeira, mas cada vez mais uma queria fazer algo que incomodasse a outra. Então resolveram apelar e colocar as mãos por dentro dos shorts e esfregar.
Uma dizia: - para. A outra respondia: - para você, você que começou.
Carol pega uma das mãos e coloca no peito da minha irmã para tentar vencer esse jogo.
Minha irmã beija o pescoço da Carol.
De repente as duas param, um silêncio. Até que acontece. Elas começam a se olhar, o ar de riso sai do rosto e entra um olhar sério. As duas vão se aproximando até que se beijam.
Primeiro um selinho, depois outro, uma dá um sorriso modesto, a outra responde com sorriso de canto de boca, até as duas aceitarem e darem um beijo, aquele beijo, com língua e tudo.
As mãos já estavam nos lugares certos.
Porém elas tiram, cada mão vai na nuca da outra.
Aquilo era um beijo de novela. Eu tava pensando, caraca, minha irmã virou gay. Minha mãe vai brigar com ela. Mas aquilo tava tão bom que eu não queria que acabasse nunca.
Carol se levanta e puxa o short do pijama da minha irmã pra baixo, tirando pelos seus pés e começa a chupar os dedinhos dos pés dela. Começou a lamber as pernas dela e foi subindo, lambendo e esfregando seu rosto em sua perna, até chegar na sua virilha. Eu podia ver seus pelinhos pretos, então Carol dei uma cheirada na bucetinha da Susu minha irmã, começou a esfregar o nariz na sua bucetinha. Entao Carol foi tirando sua blusinha, tirou seu short. Susu vendo aquilo e já totalmente envolvida naquilo, também tirou a blusa que era a única peça que faltava em seu corpo.

As duas deitam novamente, Carol ainda por cima, começam a se beijar, Carol vai descendo, chupa os peitos da Susu. Chupa a barriguinha dela, até chegar em sua bucetinha. Susu abre as pernas, até que enfim em conseguia ver claramente uma buceta hahah. Carol não perdeu tempo e caiu de boca, chupava como se não fosse a primeira vez, até que a Susu fala alguma coisa, Carol deita ao contrário e sua buceta cai exatamente na direção da boca da Susu. Susu meio tímida põe a língua para fora e parece não saber muito o que fazer. Ela começa tentando imitar a Carol, cheirando, depois começa a lamber com a ponta da língua o grelinho da Carol. Carol tem aquelas bucetinhas que o grelinho é protuberante. Eu não sabia para onde olhar. Bem escondido eu conseguia ver bem a situação.
Carol começa a fazer movimentos com a virilha para "ajudar" a Susu. Ela literalmente esfregava sua buceta na boca da Susu.
Carol também não ficava pra trás, lambia e chupava com gosto. Até que a coisa começa a se intensificar. A Susu não conseguia mais fazer as duas coisas, chupar e ser chupada. Algo estava acontecendo com ela, os olhos estava brancos, a boca torcida, ela estava se contorcendo enquanto a Carol fazia o trabalho, Susu começa a tremer bastante e seus gemidos viram um grito, as duas se assustam, pois sabiam que eu estava em casa porém achavam que eu estava dormindo. Ficaram com medo do grito me acordar. E eu como também previ isso fui me esconder novamente, a última visão que eu tive foi da Susu, minha irmã, como se estivesse desmaiada, eu estava preocupado, não sabia o que tinha feito ela ficar daquele jeito.
Passa uns 5 minutos, resolvo olhar novamente, bem sorrateiro.
Dessa vez os papéis estão trocados. Susu estava por cima, Carol de pernas abertas, pude finalmente ver com clareza a bucetinha da Carol. Os pelos da buceta dela assim como os da barriga eram descoloridos e estava bem amarelinhos que chega brilhavam.
Susu então estava no comando, mas por algum motivo não estava usando a boca, estava fazendo com os dedos, ela dedilhava em movimentos circulares o grelinho avantajado da Carol enquanto colocava a ponta de outro dedo dentro da bucetinha dela.
Susu foi aumentando a pressão e a velocidade, Carol se esforçava para não fazer barulho, mas eu podia ouvir claramente, mesmo que em baixo som, a voz de Carol sussurrar: isso, isso, mais rápido, mais rápido, caralho..
Algo começou a acontecer com a Carol e era parecido com o que minha irmã teve. Os olhos revirando, corpo de contorcendo, Carol agarrou forte os seus dois peitos e fazia uma cara que até hoje eu não sei explicar.
Eu esperando que ela desmaiasse tive minha última surpresa da tarde. Um líquido começa a jorrar da bucetinha da Carol, eu achei que ela estava se mijando, mas eu nunca vi um mijo daquele, era clarinho, um pouco espesso. Carol dizia: - para, para.
Susu a essa altura, já com um sorriso diabólico no rosto continuou e aumentou mais ainda a velocidade enquanto aquele líquido corria entre os seus dedos.
Carol então levanta sua bunda do sofá, erguendo sua virilha pro alto e solta um jato de líquido tão grande e intenso como eu nunca tinha visto. Foi tão forte que ela conseguiu acertar a parede do outro lado e minha sala tinha quatro metros de largura. Neste momento Carol desaba no sofá, as duas se olham e começam a rir da bagunça que estava na parede e no sofá. As últimas palavras que ouvi foram. Carol: - cara, você é muito doida.
Susu: - foi você que começou rsrs.
Não me perguntem o que aconteceu depois disso, eu ultrapassei as cinco gozadas, eu estava exausto..

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As vezes eu demoro a responder por causa do trabalho, mas eu sempre respondo a todos.