#Lésbica #Teen #Virgem #Voyeur

Nadando aprendi a chupar

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Joana

Aos doze anos, eu já estava no terceiro ano do ginásio, acho que hoje é equivalente a sétima série do ensino fundamental, estudava em um colégio dirigido por freiras e era tida como a melhor aluna da classe, na época já tinha um corpinho que deixava minha mãe preocupadíssima, ela me levava ao colégio pela manhã, ia me buscar na hora do almoço, ajudava-me a estudar a tarde, levava-me às aulas de piano no fim da tarde duas vezes por semana e nos outros três fins de tarde às aulas de natação, selecionando criteriosamente minhas amizades e até os acontecimentos que passa a narrar, eu era bem bobona, não sabia nada sobre sexo muito menos sobre sacanagens. Foi nessa época que começei a menstruar e por coincidência, meus pais separaram, mudando completamente a rotina de casa, mesmo porque, minha mãe teve que assumir um dos negócios da família, uma loja de roupas bem movimentada e com várias empregadas. Meu nome é Joana, hoje adulta de pele pêssego, rosto bonito, olhos castanhos claros e grandes, cabelos castanhos claros bem lisos, seios grandes e cintura fina, bumbum carnudos e arrebitados com peso proporcional a minha altura.
Tudo começou em um horário de almoço de um dia de semana quando a perua escolar me deixou em frente da loja da minha mãe, entrei desesperada, pois a minha menstruação que era a terceira da minha vida tinha chegado e eu estava toda suja, falei com a primeira funcionária que encontrei a Lourdes que levou-me ao vestiária das empregadas, abriu seu armário e de uma bolsa tirou uma toalha, colocando-me no chuveiro em seguida, Lourdes ficou ali sentada observando meu banho, ensinando-me como e onde deveria lavar com mais cuidado, usando seu dedo para tanto, ao passar o dedos em meu clitóris completamente virgem, ligou uma chave até então intocada, senti algo de diferente ali onde eu costumava tocar sem nada sentir, meu corpo inteiro se arrepiou com aquele toque e o mundo para mim nunca mais foi o mesmo. Mamãe entrou no vestiário com roupas novinha e me orientou na colocação do absorvente.
Naquela tarde, estudando ao lado do caixa da loja, acompanhei todos os movimentos de Lourdes, baixinha, magrinha e sorridente, uma das mais jovens funcionárias da loja na época com pouco mais de dezoito anos. Nossos olhares se cruzavam a todos os instantes e trocávamos sorrisos francos, sem qualquer malícia da minha parte, até a hora de ir para aula de piano. Durante a aula, quando eu estava tirando uma música romântica, o Sorriso de Lourdes veio a minha mente, no mesmo instante, revivi a sensação daquele dedo gostoso na minha vagina, pedi licença e fui ao sanitário trocar o absorvente e durante a troca, toquei em meu clitóris como Lourdes tocou e percebi que ele estava bem durinho e sensível.
Naquela noite mexi várias vezes em mim, sentindo algo bem estranho, vontade de alguma coisa que eu não sabia o que era e para a minha surpresa, quanto mais um mexia maior era aquela sensação gostosa.
No dia seguinte, quando cheguei a loja após as aulas, fui direto para o vestiário e entrei no chuveiro, logo Lourdes abriu a cortina do box perguntando se eu precisava de alguma coisa, louca para sentir seu dedo, falei que não estava conseguindo limpar tão bem quando no dia anterior, ela com uma expressão que até eu com toda minha inexperiência da época notei, ela foi com o dedo no lugar certinho, arrancando de mim um espontâneo gemido de prazer ao mesmo tempo que senti meu grelo pulsar, enquanto ela com incrível perícia o massageava levando-me a apoiar minha cabeça em seus ombros, recebendo em seguida uma linguada em um dos lados de meu ombros, sentindo as pernas fraquejarem, encostei na parede do box, enquanto minha abusadora fechava a torneira e tirou o chuveirinho da minha mão, instintivamente alisei seus seios mesmo por cima de seu sutiã e sussurrei para ela não parar a massagem, atingindo meu primeiro orgasmo rápido mas profundo, desorientada perguntei o que tinha acontecido, a que minha fodedora respondeu com um bafo quente no meu ouvido: Você gozou meu amor...
Passei a tarde inteira procurando respostas que não encontrei, pouco antes da loja fechar, Lourdes me mostrou que estava colocando entre meus cadernos uma revista e como não podia entrar na piscina naquele estado, fui para casa de carona com mamãe.
Naquela noite, não quis nem assistir novela, deitada em minha cama, passei a ler a tal revista encontrando uma seção que era de relatos e por obra do destino ou porque Lourdes tinha escolhido o exemplar havia um relato intitulo "meu amor por minha amiga", li saboreando cada palavra, ao ler como a escritora gozava fazendo sexo com sua amiga, bati minha primeira siriri, conseguindo meu primeiro orgasmo solitário.
Na sexta feira a tarde, combinei que encontraria Lourdes na porta do clube onde eu treinava logo depois do almoço de sábado, quando falei para minha mãe que iria assistir aos treinos e que ela deveria aproveitar para descansar, mesmo assim, ela fez questão de me levar ao clube, morri de medo que ela visse Lourdes lá na portaria principal e pedi para ela me deixar na entrada mais perto da piscina, depois que ela me viu entrar, foi embora, eu corri até a entrada principal e lá estava ela, com aquele sorriso maravilhoso me esperando, meu coração estava batendo na garganta quase saindo pela boca e a levei para um canto da garagem onde eu sabia que não ia ninguém e ali sem trocarmos uma palavra, trocamos nosso primeiro beijo, fiz como tinha lido, recebi sua lingua em minha boca e a chupei com gosto, em seguida, ofereci minha lingua para ser chupada por ela, sentindo seus seios adultos em minhas mãos e as mãos dela em minhas nádegas, assim ficamos por um bom tempo, até que ela começou a passar os dedos em minha rachinha ainda sobre a bermuda de helanca fazendo-me umedecer todo o tecido, passei a gemer a cada dedada que recebia em minha bucetinha inexperiente, mas gulosa e ávida por gozar. Levantei seu blusa e baixei seu sutiã, chupando desajeitadamente seus belos seios duros com belos mamilos pontudos, fazendo com que minha fêmea gemesse gostoso no meu ouvido, ela não resistindo ajoelhou, colocou uma de minhas pernas em seu ombro e passou a lingua em minha rachinha fazendo-me dar gritinhos de tesão, ao ter o grelo abocanhado, meu corpo inteiro foi tomado por espasmos que me levaram ao meu primeiro gozo profundo com os dedos enfiados entre os cabelos da minha chupadora. Após acalmar minha respiração, a fiz sentar na beira de uma poltrona velha que por vezes era usada por funcionários do clube, levantei sua saia, puxei sua calcinhas e vi diante de mim uma buceta completamente raspada de onde escorria um melzinho, sem pensar duas vezes, fiz o mesmo que ela, fazendo-a se contorcer, dei uma surra de lingua naquela buceta gostoso, com a lingua disparando como uma metralhadora exatamente como tinha sentido, de baixo para cima até chegar a parte superior do rasgo e ali chupando com força, minha lésbica gemeu bem alto seguidamente, enchendo minha boca com seu liquido vaginal até travar minha cabeça. Preocupadas que alguém tivesse ouvido alguma coisa, nos vestimos e saimos da garagem indo para a área da piscina.
Estavamos sentadas uma ao lado da outra disfarçando para ninguém notar quando Sr. João um negro enorme de corpo atlético, funcionário do clube se acercou de nós dizendo : Não me viram no cantinho da garagem, não é, belo espetáculo, agora eu também quero gozar.
Ficamos ambas sem ação, passei a ficar desesperada, aquele homem podia dizer para algum diretor o que tinha visto e minha mãe com certeza seria comunicada, nem sei o que aconteceria comigo, mas Lourdes com certeza perderia o emprego por minha causa. Perdida em meu pavor ouvi Sr. João mandar que nós o acompanhassemos, o que fizemos até chegarmos a um quartinho que era um depósito da casa de máquina da piscina.
Após fechar o quartinho, seu joão pergunta: Qual das duas vai resolver meu problema?
Disse isso baixando seu macacão de serviço e exibido uma rola enorme, grossa, cabeçuda e quase dura. Começei a chorar, Lourdes olhava para aquele caralhão apavorada, me contou depois que nunca tinha visto um pau tão grande e ajoelhou na frente daquele gigante pronta para chupar, o filho da puta enfiou a cabeça da rola na boca da minha namorada e me puxou pelo pescoço me aplicando um beijo com seu hálito quente com cheiro de cigarros, enfiando um dedo no meu cuzinho fazendo-me contorcer de dor, passei a chorar compulsivamente, vendo que aquela piroca que era grande e meio melo, depois de ser chupada por Lourdes estava ainda maior e dura.
O macho levantou minha lésbica e a dobrou, fazendo-a ficar de quatro ao mesmo tempo que rasgava sua calcinha, Lourdes entrou em pânico, implorou que ele não a deflorasse, pois era noiva e nunca tinha estado com um homem, vi os olhos do homem brilharem, ele parou por alguns segundos, o que me deu a impressão que ele pararia ali mesmo diante da súplica da virgem, mas logo depois, ele puxou a bunda da vítima que continuava ajoelhada no chão e cuspiu bem no olhinho do cu dela, deixando claro suas intenções, sem dar tempo para qualquer outra reação ele de joelhos e corpo ereto, encostou aquele monstro no buraquinho de Lourdes e forçou, arrancando dela um grito de horror que doeu em minha alma, quanto mais a presa se debatia, mais força aquele gigante fazia para introduzir aquele cajado onde certamente não cabia, passei a ver no cacete negro manchas vermelhas de sangue e tive certeza que minha companheira tinha desmaiado quando seu algoz rugiu indicando que estava enchendo aquele cuzinho até a pouco virgem de porra.
Ao largar a cintura da fêmea, Sr. João deixou Lourdes esparramar o corpo no chão, jogando para ela um monte de estopa para ela se limpar, sentou em um banquinho e acendeu um cigarro, aconselhando a que lourdes fizesse um rolinho com a estopa e enfiasse no cu para controlar o "vazamento".
Lourdes se apoiou em mim e saimos daquele lugar, aproveitei um táxi que estava na porta do clube e combinei a corrida com o motorista, dando ainda dinheiro para minha mulher comprar algum remédio para aplicar no local, pedindo a ela que me ligasse a noite dizendo como estava.
Liguei para mim mãe e pedi para ela vir me pegar e levar para casa.
A noite eu sentei ao lado do telefone que quase no fim da novela tocou e eu atendi.
_ Como você está ? Perguntei
_ Nossa nunca senti tanta dor na minha vida, estou na casa de uma amiga que é enfermeira, ela me examinou e falou que estou toda machucada por dentro, mas ela limpou bem, colocou remédio e vai me arranjar um atestado de uma semana para eu poder ficar em casa.
Depois de desligar minha mãe perguntou quem era e porque eu estava tão preocupada, menti dizendo que era uma amiga que tinha escorregado na piscina, mas que já estava bem.
Deitada em minha cama, passei a lembrar daqueles momentos terríveis, mas aos poucos ao lembrar daquela estaca enorme, passei a sentir tesão, vendo o filme na minha cabeça da rola sendo chupada e depois entrando naquele cu virgem, acabei batendo duas ciririca me imaginando chupando o Sr, João e depois sendo arrombada por ele.
No domingo, ao acordar a imagem daquele caralhão foi a primeira coisa que veio a minha cabeça e sem levantar da cama passei o dedo na minha bucetinha e encontrei meu grelo mais duro que nunca e me masturbei novamente. Naquele dia, minha mãe resolveu almoçar no clube, sem argumentos, a acompanhei e no meio da refeição, vi o Sr, João conversando na porta com um garçom, o tarado me olhou e deu um sorriso, no lugar de sentir medo, senti que minha calcinha estava completamente molhada, mesmo de longe eu conseguia ver aquele volume preso dentro do macacão azul dos funcionários do clube.
Na segunda feira, durante o treino, vi o Sr. João encostado na portinha da casa de máquinas da piscina e um calorão subiu de minha buceta até a boca do meu estômago, eu não conseguia entender, eu deveria estar com raiva, mas estava cheia de tesão. Ao sair da piscina, vi o motivo de minhas siriricas entrar na casa de máquinas e como que hipnotizada fui andando pela borda da piscina, percebendo que ninguém estava prestando atenção, entrei pela porta e me dirigi ao quartinho, parei no meio do caminha, ouvindo apenas o som das máquinas e vendo a porta do quartinho aberta, entrei nele, o gigante negro estava sentado naquele mesmo banquinho e fez sinal para eu fechar a porta, o que fiz tremendo de medo dos pés a cabeça, mas a vontade de viver uma nova situação era maior que o medo e me aproximei daquele homem, sentindo o cheiro de seu suor, Ele desabotoou o macacão deixando-o cair a seus pés, exibindo aquela ferramenta maravilhosa já mais para dura que mole, pude ver veias grossas decorando aquele cilindro comprido e uma cabeça lisa e brilhante. Sem trocarmos uma só palavra, ajoelhei e coloquei a boca naquela cabeçona preenchendo toda minha cavidade oral, tirei a coisa da boca e olhei de pertinho e passei a lingua por toda sua extensão, o negro jogou a cabeça para trás e gemeu, vi aquelas duas bolas e chupei uma de cada vez ao som do som gutural de seu dono que me embalou para eu voltar a colocar a cabeça na boca, tentando engolir a máximo possivel, que não era nem dez por cento do total e fiz com a mão o mesmo movimento que tinha visto ele fazer em sua pica antes de comer minha namorada, passando a masturba-lo, coloquei a parte de baixo do meu maio de lado com a outra mão e ao mesmo tempo que masturbava o cilindro, chupava a cabeça da rola e me masturbava, passei a chupar aquele homem como uma louca, babando e gemendo, cheguei ao orgasmo antes dele, mas enquanto gozava, recebi vários jatos de porra na boca. O negro me esticou outra porção de estopa suja para eu limpar os cantos da boca e o queixo e assim como entrei sem falar uma só palavra, sai e fui para o vestiário tomar banho jurando que nunca mais faria aquilo.

Comentários (5)

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  • Rafaella: Ah.. sua mentirosa !!! beijos Lindinha !!

    Responder↴ • uid:7xbyxpzfii5
  • @Anonimo2537: Queria conhecer uma ninfomaníaca

    Responder↴ • uid:1eskcr8ddgsae
  • Rebelk: Hummmmmm que putinha safada vc em , gostou do negão, duvido que não voltou, nos conte , tenho certeza que sentou na tira dele safada.

    Responder↴ • uid:g61ugtc081
  • Analítico: Bom eu realmente acho que seja um conto real, as situações, lugares e ações me parecem reais, porém o vocabulário é muito esquisito tem uns pontos que são muito rebuscados porém outros que parecem apenas que alguém do 7° ano tá tentando escrever de maneira chique porém não sabe Enfim o conto pode ser real, eu até falo que é real porém poderia ter sido escrito de maneira mais normal

    Responder↴ • uid:81rxb9rhri2
  • James: Excelente conto, posta a continuação

    Responder↴ • uid:scc9wsphdf07