#Incesto #Lésbica #Teen #Voyeur

Irmã casada e liberal - Segunda parte

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Magaly

Oi, sou a Magaly que agradecida pelos comentários da primeira parte do meu relato, volta para dar continuidade ...
Naquele dia, após o telefonema de Lucy, ouvi alguns outros relatos de minha irmã, com tantos detalhes que me faziam ver as cenas e seu rosto sempre muito expressivo, faziam-me quase sentir a intensidade do prazer que ela havia sentido, até que envolvidas pelo clima erótico e pela cumplicidade fraternal acabamos trocando um beijo incestuoso que apesar do alarme tocando na minha cabeça, fazia meu corpo vibrar com aquelas chupada maravilhosas que ela passou a dar em minha lingua fazendo minha calcinha encharcar com o liquido vaginal que de mim brotava, esqueci por momentos que aquela mulher deliciosamente sensual era minha irmã, suas mãos percorrendo meu corpo fazendo com que cada celula do meu corpo pedissem para gozar e sem eu me aperceber já estavamos deitadas no chão frio da cozinha semi nua e pedindo para minha irmã me chupar, bastava eu ter pedido uma vez, mas o fiz várias vezes, mas ela perita na arte do sexo, pediu para eu passar meu grelo que apontava para a frente como se fosse um pintinho no seu anelzinho, o que fiz com grande prazer, sentindo todo o sabor daquele buraquinho mordiscando meu grelo enquanto minha irmãzinha com o rosto no chão se masturbava loucamente, com a chegada do gozo, minha incestuosa irmã prendeu meu grelo com suas nádegas, levando-me junto em um imenso gozo clitoriano que drenou todas as minhas forças.
Fomos juntas para o chuveiro, onde passei o dedo no rego da minha irmã e dali tirei a baba que eu mesmo tinha colocado. Nos ensaboamos mutuamente, nos beijamos carinhosamente várias vezes até que Lu confessou que aquela grelada tinha sido a mais gostosa de toda sua longa vida de sacanagem que só se comparava as pirocadas no cu quando Walter a comia.
Durante os dias seguintes, Lu fez de tudo para me levar para a cama junto com seu marido, chegando a propor que eu assistisse ela com ele sem me envolver, mas eu sabia que se fizesse isso, não resistiria e perderia a virgindade.
No penúltimo dia de minha estada, logo após o almoço, recebemos a visita da Lucy com um irresistível e discreto perfume masculino, tão logo a porta fechou, formamos um beijo triplo, na qual pude sentir em uma de minhas nádegas a mão de minha irmã e na outra a mão de Lucy, após breves palavras, fomos as três para o quarto com uma das minhas parceiras chupando um lado do meu pescoço e outra chupando m outro lado, acabei completamente nua ao lado da cama, tendo uma delas levantado minha perna esquerda, apoiando meu pé na cama passaram a demonstrar toda a emoção da despedida com Lucy enfiando a lingua em meu anelzinho, enquanto minha irmã chupava meu grelo, meu corpo inteiro passou a tremer, minha perna ameaçou dobrar e tudo que pude fazer foi apertar meu seios e tentar evitar o tombo, um turbilhão sacudiu meu tremulo corpo levando-me a um intenso gozo que fez meu liquido vaginal escorrer por minha perna de apoio até o chão. Joguei-me na cama aproveitando o restinho de forças enquanto as duas trocavam um forte beijo ainda semi nuas.
As duas livraram-se das peças de roupa que ainda vestiam e deitaram-se a meu lado, Lucy abocanhou meu seio esquerdo enquanto Luciana fez o mesmo com o direto e cada uma delas passou a esfregar a buceta em uma de minhas coxas, como se estivessem acostumada a fazer isso com outras mulheres ou por terem combinado, olhando para o teto enquanto era devorada pelas duas, restou-me a masturbação enquanto ouvia os gemidos das duas que logo gozaram nas minhas coxas, fazendo-me interromper minha masturbação para acaricia-las.
Estava comprovado, realmente aqueles dias tinham sido os mais intensos da minha vida e as novidades não paravam, Lucy levantou, desfilou pelo quarto, foi a sala, desfilou de volta trazendo uma maletinha com a qual tinha chegado, de dentro, tirou uma caixinha embrulhada em papel de presente e me entregou dizendo que era antecipado por meu aniversário de dezessete anos que seria daí a menos de um mês.
Ao abrir o presente tive uma surpresa, um vibrador e um plug anal. Lucy com todo seu charme falou que esses presentes eram para lembrar das duas sempre que eu estivesse com tesão. Passaram então a ministrar a próxima lição : Colocaram-me de quatro na cama e lambuzaram os dedos com o gel também trazido por Lucy, enquanto minha irmã me dava um de seus maravilhosos beijos, alisava com grelo agora com gel , Lucy lambia meu reguinho e introduzia o dedo no meu anel, eu tremia de medo diante da provável perda da virgindade, mas me contorcia de prazer com aquele carinho intimo, logo as duas estavam atrás de mim, enquanto uma penetrava meu rabinho com os dedos lambuzados com gel, a outra se masturbava, arrancando de mim gemidos de dor e prazer ao sentir meu anelzinho sendo esticado como nunca fora antes, suava, choramingava e tremia. Senti a cabeça do plug na portinha do meu rabinho quando luci encostou o vibrador no meu grelo, levando minha vontade de ser penetrada a outro nível, minha irmã enfiou um único dedo para encontrar a direção correta do canal e forçou a entrada do "brinquedinho", meu rabinho foi dando passagem a medida que a dor ia sumindo ,minha vontade de gozar iam aumentado, até que senti as bordas do plug encostar nas minhas nádegas, nesse momento, fui colocada deitada com a barriga para cima com as pernas abertas vi de relance Lucy com uma cinta onde estava acoplada um consolo enorme, tremi, ela ia enfiar aquela coisa gigantesca na minha bucetinha virgem e arregaça-la como tinham feito com o meu rabinho, mas minha irmã de joelhos enfiou a cabeça entre minhas pernas e passou a me chupar, enquanto engolia com a buceta aquele monstro de silicone, encontrei um ângulo no espelho da parede que me permitia ver o rosto de tarada de Lucy e aquele caralho entrando e saindo até a metade em minha irmã, cuja buceta em um movimento fazia biquinho e no outro engolia tudo, enquanto Lucy fazia caras e bocas, como se aquele consolo fosse realmente sua rola, socando fundo na Lu, fui tomada por uma de minhas convulsões orgásticas, rolando na cama chorando e me debatendo, a medida que ia voltando ao normal ouvia cada vez mais auto os xingamentos das duas que estavam em pleno gozo.
Minhas amantes me ensinaram a lavar e conservar os dois brinquedinhos e no dia seguinte voltei mancando para casa, durante toda a viagem de ônibus, senti as dores da aventura do dia anterior.
No meu aniversário de dezessete anos ganhei de papai o último modelo de celular e a primeira ligação que fiz foi para minha irmã que depois de se certificar que eu estava sozinha, mostrou que estava usando a cinta com um consolo bem menor do que a Lucy tinha usado e para o meu espanto, mostrou a bunda cabeluda do Walter, não entendi direito, mas acabei encontrando na internet videos de inversão de papéis.
Normalmente durante as aulas eu deixava o telefone desligado dentro da bolsa, na minha turma só tinham mais duas mulheres e os outros setenta e sete alunos eram homens, apenas uma professora o restante do corpo docente era composto por homens, nas aulas mais chatas, eu ficava olhando em volta para tentar adivinhar qual daqueles sortudo iam estourar meu cabaço antes do fim do curso. Eu só ligava o telefone, quando estava sozinha no banheiro para fazer xixi antes de pegar o ônibus e voltar para casa, pois quase todos os dias, minha irmãzinha postava videos dela se masturbando , trepando com meu cunhadinho ou deles com vários outros casais em encontros de swing e não raras vezes videos gravados por Walter com ela e outras mulheres fazendo sexo.
Quase no final do primeiro semestre, a Dra. Claudia, minha professora de cálculo pediu para eu falar com ela após o término da aula, o que o fiz, na oportunidade ela mostrou-me a minha prova corrigida, tendo sido eu a melhor nota da avaliação. Ela aconselhou-me a me inscrever para monitoria da matéria dela e ainda comentou que outro professor me fariam a mesma proposta, mas durante a conversa, percebi que ela me comia com os olhos, sem no entanto falar nada fora do normal. No último dia de aula, logo depois das notas serem afixadas, saí dando pulinhos de alegria, eu tinha fechado em todas as disciplina com folga, quando vi a Claudia com um sorriso encantador balançando a mão para mim, atravessei o páteo sendo recebida por ela na porta da sala dos professores onde trocamos três beijinhos, mostrei a ela minhas notas e ela me segurando estranhamente pelo braço me convidou para almoçar com ela, como ela já estava com a bolsa na mão nos dirigimos ao estacionamento dos professores, já no interior do carro dela liguei o telefone para avisar minha mãe que eu não ia almoçar em casa. Ao ligar aparece na tela o aviso "mensagem da Luciana" que também foi vista pela Claudia, liguei para mamãe e ao terminar a Claudia me perguntou se eu não ia ver a mensagem que parecia importante, senti meu rosto queimar, branca como sou, devia estar mais vermelha que camarão, Claudia então perguntou : é sua namorada? / Só não cai de susto porque estava sentada, e respondi que era a minha irmã, ela então insiste para eu ver a mensagem, notando os ciúmes aparentemente sem sentido da minha professora, avisei que as vezes Lu postava pornografia e ela então ficou mais interessada, seus grandes olhos castanhos brilharam e eu abri, para surpresa de ninguém, era um video da minha irmã fazendo uma tesourinha com a Lucy. Com os olhos grudados na tela ela falou: Nem precisa dizer quem é a sua irmã, vocês são muito parecidas, e aparentemente ela gosta da coisa. / Diante do comentário e vendo que a professora limpava a saliva dos cantos da boca. Respondia a altura : Gostamos.
Nitidamente desorientada com minha resposta ela fala: Nossa. você disfarça bem, me deixou em dúvidas várias vezes. Assim que te vi pela primeira vez, fiquei impressionada com você passei a estuda-la, várias e várias vezes tive que me controlar para não me aproximar e acabar me apaixonando, mas resolvi me arriscar e esse vídeo da sua irmã e sua resposta me deixam mais tranquila.
Sorrimos olhando uma no fundo dos olhos da outra. Após perguntar-me se eu tinha algum compromisso para aquela tarde e recebendo de mim uma resposta negativa, ela ligou para seu escritório e avisou que não iria trabalhar naquele dia. Enquanto Claudia dirigia passou a contar parte de sua história e ao final falou que rompeu a cerca de um ano um relacionamento de cinco anos com outra mulher e desde de então, não tinha tido nenhum relacionamento, mas que eu a tinha impressionado muito, apesar da diferença de idade, pois ela tinha na ocasião quarenta e dois anos e sabia que eu só tinha dezessete, ao que eu respondi cautelosamente que idade nunca impediu nenhuma amizade.
Eu estava distraída com a conversa, quando o carro para em frente de um grande portão automático de um prédio de alto padrão, o portão se abriu e nós entramos na garagem, no elevador minha interlocutora fala que espera que eu goste do apartamento dela. O apartamento de Claudia era uma cobertura duplex finamente decorada e pelo luxo que via acabei perguntando porque ela dava aula, pois aparentemente ela não precisava, ao que ela respondeu que era para se manter atualizada e levar melhorias técnicas para sua firma.
A dona da casa depois de consultar sobre minha preferência de comida, tirou um peixe ao molho de camarão do freezer e colocou no micro ondas, continuamos a conversa, ela abriu um vinho, pediu licença e subiu a escada que levava às suites, de lá voltando dentro de um vestidinho leve semi transparente e com muita elegância passou a bebericar o vinho junto comigo, o forno tocou o alarme e almoçamos ali mesmo no balção da cozinha.
Após o almoço, sentamos na sala de estar e começamos a ouvir música levadas pelos assuntos abordados, ambas descalças, mas vestidas, começamos a dançar e já no meio da primeira música, passamos um bom tempo olhando uma no fundo dos olhos da outra e o beijo lascivo foi uma consequencia, continuamos abraçadinhas e dançando, Claudia achou facinho meu ponto fraco e com sua lingua treinada, passou a lamber meu pescoço, fazendo minha respiração acelerar, alisei suas nádegas volumosas e duras, sentindo que estava molhando a calcinha, ao alisar as costas da minha professora, senti seu corpo tremer e deduzi que aquele era o carinho que a desmontava, anda dançando, a sedutora adulta foi abrindo minha blusa e após tira-la, desabotoou meu sutiã, removendo-o lançando-o sobre o tapete passou a alisar meus mamilos com a lingua, já não dançavamos mais, abri o botão e o ziper da minha calça jeans e a arranquei junto com a calcinha no mesmo instante que minha nova amante tirava o vestidinho pela cabeça, desnudando um corpo adulto muito bem conservado, juntamos nossos corpos nus roçando seios contra seios, travando uma intensa batalha de linguas e fazendo nossas mãos percorrerem por todos os cantos em meio a gemidos e arfados, deitamos no tapete sobre o qual a pouco dançavamos e como se combinado ou como eu casal que convive a muito tempo justo armamos uma tesourinha, talvez influenciadas pelo video de minha irmã, começamos a esfregar nossas bucetas encharcadas acrescentando aos gemidos o som características daquela posição. Não tive tempo para pensar muito no que estava acontecendo, pois chegamos ao climax do prazer juntinhas aos gritos pornográficos e elogiosos que turbinavam o momento.
Permanecemos naquela que foi nossa primeira posição até recuperarmos nossos forças, ao separarmos nossas bucetas, ouvimos um som como o destapar de um champanhe e olhamos uma para o grelo da outra, e nos espantamos ao constatarmos que ambas eramos super dotadas em questão de grelo, levantamos e fomos a um banho de banheira, durante o qual, após meu aviso que ainda era virgem e que o dedo dela não poderia me penetrar muito fundo, nos masturbamos ajoelhadas e unidas por beijos e mamadas.
Após nos enxugarmos, deitamos em uma cama king size e trocamos novas confidencias e também mostrei a ela vários videos postados por minha irmã que nos levou a um gostoso sessenta e nove.
Minha nova namorada, fez questão de levar-me até a porta da minha casa e no caminho, combinamos que teríamos um relacionamento aberto, sem obrigações, sem ciúmes e principalmente sem limites.
Após entrar, liguei para minha irmã e contei para ela todos os detalhes, confessando que estava de saco cheio de ainda ser cabaço, a resposta não poderia ser outra : Venha passar as férias aqui em casa, que nós cuidaremos disso.
No dia seguinte, um sábado, senti as dorzinhas caracteristicas da pré-menstruação, fui a farmácia e comprei as pílula na certeza que naquele mês eu me tornaria uma arrombada, sendo o mais provável felizardo o meu cunhadinho, mas nem todos os planos correm como se imagina.
Durante toda a semana, mantive conversas picantes pelo telefone tanto com minha irmã Luciana quanto minha namorada Claudia.
No sábado, por volta das nove horas da manhã, Claudia passou em casa e embarquei no carro dela com roupas suficientes para o fim de semana e no caminho do apartamento dela, paramos em um sexShop e compramos vários brinquedinhos, pois ela fazia questão de usar tudo novinho comigo, foi quando falei a ela que tencionava dar minha virgindade para meu cunhado, já que minha irmã devia isso a ele, Claudia não comentou nada sobre o assunto e seguimos o caminho.
Ao chegarmos ao apartamento, somos ao último piso onde havia uma piscina estendemos toalhas sobre as espreguiçadeiras e ali ficamos tomando banho de sol nuas e bebericando gim com tônica e comendo uma porção de porcariada.
Já por volta das quatorze horas, ambas bem altinhas, após um banho frio, fomos para a cama, Claudia passou a me dar um banho de lingua, começando no pescoço, foi descendo, até chupar meus dedos dos pés, tudo que eu conseguia por efeito do alcool era gemer e me contorcer, virando-me de bruços e passou a lamber a parte de trás, levando-me a loucura. Louca para gozar, fui virada de barriga para cima novamente, quando vi que minha amante agora era uma machinha, pois acabara de vestir uma cinta com um consolo vibrador e deitou sobre mim, ao sentir a vibração em meu grelo, pedi para Claudia colocar meu celular para gravar pois acabara de mudar meus planos, queria ser penetrada por ela naquele momento, e assim ela fez, colocou o celular apoiado por alguns livros sobre o criado mudo e abriu minhas pernas, passando a estimular meu grelo com a vibração do consolo acoplado em sua cinta, fazendo-me ter mais uma de minhas convulsões, minha comedora só deu tempo suficiente para eu me recuperar e sentou na minha cara ainda com a cinta, colocou entre a cinta e seu grelo, um excitador de clitóris e de joelhos sobre mim arreganhou o rabo em minha cara, deixando claro o que queria, enfiei a lingua em sua argola, arrancando dela gritinhos de prazer e gemidos prolongados, até que ela gozou.
Peguei o celular e enviei o video para minha irmã, enquanto estavamos com os corpos coladinhos eu sentia a vibração do consolo da cinta da manhã lésbica no meio das minhas pernas, minha irmã fez uma chamada de video, peguei novamente o aparelho e dessa vez foi eu a mostrar a ela a irmã sacana que ela tinha. Do outro lado, Walter arregalou os olhos, apoiei o celular em um travesseiro no pé da cama e pedi para ter a buceta penetrada, minha parceira não se fez de rogada, levantando meus joelhos, apontou o consolo para a entrada da minha racha e empurrou delicadamente, senti a penetração de cada centímetro e rebolando aproveitei cada socada lá no fundo pela primeira vez, tendo meu primeiro orgasmo vaginal. Após voltar ao mundo, abri os lábios vaginais para câmera registrar o sangue misturado com liquido espermática para o deleite do meu cunhadinho e da minha irmãzinha, prometendo a eles que na semana seguinte, seria a vez deles.

Comentários (1)

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  • Marquessjm: Que delícia, o jeito com que você descreve os detalhes. Gozei bastante na parte 1 e na 2

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