#Bissexual #Lésbica #Voyeur

Apimentando meu casamento (segunda parte)

2.4k palavras | 0 | 4.60 | 👁️
Daniele

Na primeira parte de meu conto, relatei minhas primeiras intimidades com um homem, conhecendo o sexo não só com meu marido, mas como também com outro que escolhi e o levei para cama na presença do meu esposo, recebendo uma dupla penetração e como me envolvi com o lesbianismo. Continuarei de onde parei.
No dia seguinte à nossa primeira relação a três, não fomos trabalhar tal o estado de prostração que nos encontrávamos, resolvemos almoçar no hotel da cidade vizinha, onde tínhamos tido nossa lua de mel e já que estávamos ali e a suíte de nossa primeira noite juntos estava disponível, nos hospedamos nela, a diferença entre o novo eu e aquela mulher inexperiente da lua de mel era gritante, mal jogamos as malas no canto, já pulamos na cama em posição de sessenta e nove, mas agora com a puta que havia dentro de mim dominando minhas ações eu estava disposta a experimentar tudo que já havia visto nos filmes adultos e inovei, enquanto chupava o cacete de meu marido e ele chupava a minha xaninha, pedi para ele enfiar o dedo em meu cuzinho, sentindo seu dedo médio enterrado em mim, passei a apertá-lo com a musculatura do meu ânus, potencializando meu prazer e com a boca cheia de saliva, coloquei meu dedo indicador na boca em seguida, com os dedos da outra mão abri as nádegas de Carlos e de um golpe só enfiei a metade do dedo em seu cu de macho, arrancando dele um gemido e um pequeno rebolado, não me escapou a percepção de que sua rola ficou um pouco mais dura, empolgada com a novidade e com a intenção de dar prazer a meu homem, enfiei um pouco mais meu dedo, procurando pelo tato sua próstata, encontrando a rugosidade mais macia que as paredes do canal, passei a massagear o local com meu dedo, recebendo na boca um incrível jato de esperma, o qual engoli com satisfação enquanto gozava forte na boca do meu amado.
Ali ficamos por bom tempo, até que resolvemos sair e dar uma volta nas proximidades do hotel, por ser sexta feira, os bares começavam a receber turmas para o rappy hour, paramos na calçada para um automóvel com duas mulheres dentro, acabar a manobra saindo de um recuo para clientes e ganhar o leito carroçável, olhamos para a fachada do imóvel e vimos a propaganda dando conto ser ali um sexshop, sorrimos um para o outro e sem trocar uma palavra, entramos. Um atendente bem afeminado nos atendeu, Carlos se dirigiu a secção de filmes e o rapaz me levou para a sala dos fundos, me mostrado os artigos fazendo propaganda de cada um deles, gesticulando e fazendo caras e bocas me ensinando a usa-los, por ser ótimo vendedor, reconheceu em mim a devassa que logo eu me tornaria com todos os objetos que eu colocava em uma cestinha, mandei ele embrulhar para presente algo, pensando na Marli, minha amante lésbica, colocando no fundo da cesta para meu maridinho não ver, tudo foi acondicionado em duas sacolas de papelão, pedi ao rapaz para grampear as bocas da sacola para evitar acidentes. Uma das sacolas foi carregada por mim, outra por meu maridinho, que não via a hora de chegarmos ao hotel para usarmos nossos brinquedinhos, mas para tortura-lo, sentei na cadeira de um bar a posta na calçada e tomamos um shopp.
Ao chegarmos na suíte do hotel, tomamos um banho, de onde saímos unidos por um beijo e nos jogamos na cama ainda com partes do corpo molhado, abri com os dentes o envelope de uma camisinha com sabor menta e coloquei o preservativo na boca para coloca-la naquele pau pelo qual tinha me apaixona anos antes entre aquelas paredes, missão difícil, usando só a boca, depois de nos divertimos com várias tentativa obtive êxito, com o pinto vestido para o combate, apresentei a ele um artefato que imitava uma cavidade vaginal na frente e uma cavidade anal do outro lado, mandando ele experimentar enquanto eu com o auxilio de um gel, enterrava aos poucos um plug anal, já gemendo para o deleite do macho, ficou só a argola de fora, como tinha me ensinado o vendedor(a) e para aumentar a tesão de meu maridinho, enfiei a metade de um vibrador de tamanho médio na minha rachinha experimentando suas diversas velocidades, gozamos vendo um ao outro gozar intensamente em um clima de total cumplicidade que me fez pegar na bolsa ao lado da cama, um vibrador que conforme o vendedor(a) os homens amavam usar para massagear a próstata, mandei meu querido ficar de quatro, lambuzei o aparelho que tinha a grossura de uma pilha de tamanho médio, liguei o vibro na menor velocidade, passei gel no dedo, enfiei no buraquinho peludo, quando Carlos começou a protestar empurrei, percebendo que apesar dos protestos ele queria ser empalado, enrijecendo a musculatura do braço e gemendo de dor, dizendo que aqui não era legal, seu pau o traiu ficando super duro, mudei a velocidade do vibro para médio, segurei o vibrador para não sair do buraco e enfiei minha cabeça entre as pernas do meu esposo engolindo sua rola e fazendo os movimentos de uma boa chupadora que eu havia me tornado, recebi na garganta os jatos de porra do qual não desperdicei nem uma gota, engoli tudo. Tirei o aparelho, levei todos os usados para o banheiro e os lavei com cuidado. Ao voltar para a cama, encontrei Carlos entre o sono e a consciência e perguntei se ele tinha gostado, com som gutural ele respondeu que sim, mas quando perguntei se ele queria experimentar um macho ele deu um pulo dizendo que ali atras só eu e meus brinquedinhos, que nem adiantava eu sugerir viadagem para o lado dele.
No dia seguinte, um sábado, logo pela manhã, um de nossos clientes ligou para o celular do Carlos e eles combinaram que se encontrariam na obra no fim da tarde, almoçamos no próprio hotel e voltamos para nossa cidade.
Chegando em casa meu corninho começou a fazer hora para sair e encontrar o cliente, eu resolvi então levar o presente para Marli, logo que cheguei, recebi o famoso beijo na boca daquela mulher gostosa que um dia tinha sido minha melhor amiga, mas que agora era minha amante e que ali estava só de calcinha o que sempre deixava meu grelo pronto para a ação. Diferentemente do costume não fui arrastada para o chuveiro e sim para o quarto onde me mostrou sua nova decoração um guarda roupas com espelhos em todas as portas e outro centralizado na parece oposta, os quais refletiam as imagens da cama, além do que já existia no teto com as dimensões de sua cama king, era um quarto preparado para excitar a mais fria das criaturas, notei os lenções sem uso bem como as fronhas e travesseiros novinhos, nos beijamos e deixamos nossos corpos caírem na cama, sentamos e minha gostosa arriou as alças de meu vestido, abocanhando eu se meus seios, fazendo meus olhinhos virarem. Antes de me entregar totalmente à volúpia de minha parceira, estiquei o braço e tirei de dentro da sacola o embrulho para presente e entreguei a Marli, ao abriu e demos gritinhos de felicidades, viramos de bunda uma para outra e experimentamos o caralho de duas cabeças, por certos as duas arrombadinhas, logo estávamos com as bundas coladas com o brinquedo engolido até o talo por nossas bucetas famintas e iniciamos os movimentos como duas cadelas gememos, gritamos, suamos, e cada uma com o próprio dedo esfregando os grelos e o corpo apoiado nos joelhos e em uma das mãos, gozamos muito gostoso. Ainda com as respirações ofegantes nos beijamos e nos abraçamos por longo tempo. Normalmente, nesses momentos eu contava para ela minhas aventuras, mas naquele dia, ela contou-me como levou para cama uma virgenzinha de quinze aninhos, fiquei morrendo de inveja e com uma pontinha de ciúmes.
Chegando em casa, mostrei a meu querido o que o vendedor(a) havia recomendado como especial, uma capa peniana com prolongador que tinha em sua volta vários pelinhos também em silicone, Carlos inicialmente ficou com medo de me machucar por dentro, mas a explicação que eu tinha tido tinha sido tão empolgante que eu não poderia deixar de ter aquilo dentro de mim. Ao experimentar em seu pinto, Carlos ficou empolgado com o novo tamanho de seu caralho e partimos para um papai e mamãe, realmente a entrada inicial foi tranquila, mas logo os pelinhos começaram a arranhar meu canal vaginal fazendo-me contorcer o corpo pela sensação de dor e prazer meu maridinho foi ficando empolgado e logo passou a bombar, aumentando meu contorcionismo, o novo tamanho da rola era quase igual do jumentinho que eu tinha tido naquela mesma cama e comecei a me debater e tudo transformou-se em prazer, as cabeçadas no fundo, os arranhões na lateral, os gemidos e os beijos, por reflexo lésbico, passei a mamar no mamilo másculo de meu empolgado comedor, fomos os dois ao êxtase com gemidos e sons guturais que se vizinhos não ouviram foi porque não quiseram.
Durante a semana experimentamos todos os nossos brinquedinho, inclusive Carlos passou a me comer com um plug enfiadinho no rabo, a ideia que tive em seguida foi uma consequência disso, encomendei pela internet uma cinta com um jogo de caralho de silicone de vários tamanhos e ao chegar no prédio recebi das mãos do porteiro o pacote em meu nome, subi tentando esconder a surpresa, mas para melhorar as coisas, meu maridinho ainda não estava, o esperei na banheira com os sais que ele tanto gostava, com sua chegada, nos amassamos gostosamente dentro da banheira e o mandei me esperar na cama pelado, o que ele fez, nossas mentes nessa época estavam completamente voltadas para os prazeres carnais, o que por vezes me dava medo, já que eu tinha conhecimento de pessoas que tinham parado no hospital ou mesmo morrido por exagero de seus parceiros. Vesti a cinta com o pinto acoplando nela pinto de silicone pequeno, mas de grossura média, me admirando no espelho com aquele caralho apontando para frente, abri a porta e desfilei pela suíte me exibindo para Carlos que me acompanhava com o olhar sem dizer nada, fiz sinal com o dedo para ele virar de costas e ao chegar na cama, o puxei pela cintura ouvindo a respiração forte de meu corninho que estava prestes a perder as pregas, nada mais justo, pois era o único homem que frequentava meu rabinho, não posso negar, meu coração batia na boca, a expectativa de viver uma inversão de papais era bastante forte quase tão forte quanto a expectativa de ser deflorada ou receber as primeiras penetrações anais. Pela primeira vez em uma inversão, meu libido estava no teto, especialmente, porque meu parceiro era completamente inexperiente naquilo como eu, passei o máximo de gel possível no alvo, inclusive até onde meu dedo médio podia alcançar, sentia meu passivo temendo como nunca tinha visto antes, para prolongar o momento, dei um forte beijo e chupei aquela língua com bastante força, aumentando minha tesão, alisei aquela bunda cabeluda e passei minha mão por suas costas, abri suas nádegas e pedi para ele rebolar para mim, vi medo em seu olhar, mas na certeza que ele passaria a ter tanto prazer na penetração anal quanto o artigo da internet dizia, coloquei a cabeça de silicone no buraquinho, na primeira forçada, o gel fez meu membro postiço escorregar pelo rego suado, na segunda, encontrei a muita dificuldade na penetração, fazendo meu parceiro sofrer mais que o necessário , pedi para minha presa relaxar, vendo que não conseguiria por nossa falta de prática, tomei uma decisão extrema, fiquei de pé ao lado da cama e mandei meu querido deitar com metade da bunda para fora, como ele já havia me comido tantas vezes, levantei suas pernas e enfiei novamente o dedo para encontrar o canal, apontei, encostei e empurrei, meu marinho deu um berro de dor, se contraiu e apertou o cu, esperando um pouco, pedi para ele relaxar e masturbar seu membro meio mole e o fui penetrando aos pouquinhos, vendo que meu parceiro já estava com o pau endurecendo e ele começava a se empolgar com a masturbação, aumentei meu ritmo, a cena de vê-lo procurando prazer e o movimento de sua das nádegas que eu estiva com os dedões de minha mão, me levaram a um estado de transe que perdi a noção, fazendo meu marinho gemer como uma putinha e logo eu passei a bombar com mais força enterrando o "meu caralho" todo em seu cu, em seguida puxando até a metade, até ver o jato de porra sendo lançado para o alto, entrei em orgasmo sem tocar em minha genitália, o gozo mental foi tão forte que meus joelhos dobraram, sendo escorados pela lateral da cama, maravilhada, tirei a rola do buraco e corri para o banheiro para lava-la, que dado a quantidade de fezes e sangue acabei deixando de molho na pia, voltando para a cama, passei por meu marido que entrou no box para banhar-se, ainda sob o topor daquele inédito gozo mental percebi aquele corpo que a pouco eu tinha possuído a meu lado, perguntei se ele havia gostado, recebendo como resposta um som gutural afirmativo, meu gostoso abraçou minha cintura e dormimos como dois anjos.

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos