Minha meia irmã Débora

Depois de muitos anos que eu e a Débora filha da minha madrasta nos apoixomamos e namoramos escondido dentro de casa e ela ter casado, ao nos encontramos nossos olhares não negava o desejo que ainda tínhamos um pelo outro e relembrei tudo que vivemos juntos na adolescência e senti vontade de beijar a boca longamente igual a gente se beijava.
A partir desse dia voltei a sentir os mesmos desejos e vontades de fazer novamente com ela e da mesma maneira tudo que fizemos no passado e poder sentir o prazer que só ela faz eu sentir. Ao nós encontramos novamente peguei o contato dela e depois de alguns dias mandei uma mensagem que ela me respondeu perguntando se eu estava bem e começamos a conversar e perguntei se ela lembrava quando nos dois ficávamos a madrugada toda namorando escondido e ela disse que lembrava e me perguntou pq eu não falava nada quando eu ia no quarto dela de madrugada quando ela estava noiva e na hora relembrei do último prazer que senti com ela.
Como um filme me vi chegando em casa de madrugada e o noivo dela dormindo na sala e a casa toda com todas as luzes apagadas e fui no quarto dela e tirei o lençol de cima do corpo dela e vi ele de barriga pra cima, vestida com uma camiseta e calça de seda de dormir e encostei meu dedo no olho dela pra saber se ela estava dormindo e como ela nem se mexeu coloquei a mão no peito dela e apertei e senti os bicos ficando durinhos e ela mexendo as pernas. Com medo dela acordar e chamar minha madrasta tirei a mão e fiquei em pé ao lado da cama e depois de alguns minutos como ela parou de se mexer coloquei a mão novamente no peito dela e senti o bico bem duro e comecei a mexer nele com o dedo e como ela não se mexeu eu levantei a camiseta dela e esfreguei meu nariz no bico e ouço ela suspirar sem se mexer e continuei esfregando meu nariz nos bicos do peito e cheirava sua pele sentindo o cheiro que é só dela. Ajoelhei no chão e quando chupei o bico do peito ouvi a respiração dela ficando mais forte sem ela se mexer. Com meu pau duro pra fora coloquei a mão dela e voltei a chupar os peitos dela e ouvi um barulho e era ela mexendo os dedos dos pés e eu levantei do chão e fui até os pezinhos dela e chupando dedinho por dedinho vi a Débora apertando um dos seios e voltei ao lado dela e chupei o peito com ela segurando. Ajoelhado no chão fui beijando o corpo dela e abaixei a calça dela e cherei a buceta dela por cima da roupa e afastei a calcinha e esfregando meu nariz e cheirando abaixei a calcinha e quando eu tirei da perna dela a calcinha ela abriu as pernas e eu deitei entre as pernas e chupei até ela virar de bunda pra cima. O prazer que ela sentia quando eu abria a bunda dela e esfregava meu nariz cheirando, beijando, lambendo e chupando o cuzinho fazia ela empinar cada vez mais a bunda p sentir minha língua entrar junto com meu dedo, e eu já não aguentando mais de tanto tesão e desejo de deitar junto com ela vez com que eu a beijasse na boca e foi quando ela pediu pra mim sair do quarto.
Voltando a conversa ela me contou algumas lembranças que ela tinha que fizeram ela sofrer muito e falei que minhas lembranças eram todas as melhores e ela duvidou e não conversamos mais.
Sabendo da possibilidade dela aceitar a me encontrar para conversarmos sobre as lembranças que ela havia me contado perguntei se ela não queria ganhar um dinheiro pra fazer uma faxina na minha casa e acabamos marcando p mim dia seguinte.
Eu mesmo fiz uma faxina a noite e no dia seguinte quando ela chegou e viu a casa limpa falou que não precisa fazer faxina pois a casa está limpa e eu disse que na verdade falei da faxina p ter a oportunidade de conversar com ela pessoalmente e mostrar que meus desejos por ela era muito maior do que os do passado e levei ela até meu quarto e falei pra ela deitar igual no passado e que iria no banheiro e quando eu entrasse no quarto a gente voltaria lá no passado e faria da mesma maneira que fazíamos e encostei a porta do quarto deixando ela sozinho. Ao entrar no quarto a Débora estava deitada com os olhos fechados e coberta com meu lençol de barriga pra cima igual no passado. Tirei o lençol e vi ela vestida de camiseta e calcinha e coloquei a mão no peito dela e senti os bicos maiores do que no passado ficando duros. Passei o dedo até ouvi ela suspirar e levantei a camiseta e esfreguei meu nariz nariz até ouvir a respiração dela aumentando e chupei lambi beijei os peitos dela ouvindo o mesmo barulho dela mexendo os dedos dos pés. Tirei minha roupa e fui até os pés dela e chupei dedinho por dedinho vendo ela aperta o peito como no passado e abaixei a calcinha e a Débora abriu as pernas. Cheirei, beijei, chupei até sentir o gosto do melado que só ela têm e lambi até ela se virar de bunda pra cima. A bunda dela está maior e mais carnuda do que no passado e quando ela sentiu meu nariz tocando no seu cú ela ficou d4 e eu deitei por baixo dela e puxei ela pela cintura fazendo ela sentar com a buceta no meu nariz. Esfregando meu nariz na buceta eu abrir a bunda dela e cherei bem forte o cú fazendo ela esfregar a buceta até meu queixo com força e cada vez mais rápido e quando ela sentiu minha língua entrando no cuzinho junto com meu dedo ela abriu a bunda com as mãos e sentou com o cú no meu nariz até me sufocar. Tirei ela de cima de mim e deitei de frente pra ela e beijei a boca dela longamente nos abraçando forte e quando paramos de beijar eu falei que nunca senti nada igual ou parecido com o ela fazia eu sentir e ela disse o mesmo e confessou que seu maior desejo era ter muitos filhos comigo. Ao ouvir aquilo falei que eu faria oq ela quisesse e ela pede pra mim engravidar ela e pela primeira vez sinto meu pau entrando todinho dentro da buceta da Débora que pedia pra gozar dentro e engravidar ela e gozei como jamais havia gozado e antes dela ir embora ela pediu pra goza mais uma vez pra ela engravidar de um casal de filhos meu e gozei mais uma vez no fundo da buceta sentindo o mais puro e verdadeiro prazer que só a Débora faz eu sentir...