#Teen

A menina dos meus sonhos PT1

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Tio Cristiano

Depois que um homem descobre sua função na natureza, nenhum cabaço está a salvo.

Era um quinta feira de manhã. Estava no colégio com minha amiga Luana . A férias se aproximavam e nada de novo acontecia naquela escola.
Luana sempre falando dos Coreanos de Kpop e eu era mais chegado em animes.
Meu nome é Gustavo, mas me chamam geralmente de Guga. Não era nerd mas também não era popular, apenas um garoto comum.
Meu corpo ainda tava em mudança pela puberdade, mas a voz já tinha engrossado um pouco, os pelos começavam a crescer ao redor do pênis, e esse ja estava razoavelmente maior.
Já olhava pras meninas desejando saber como seria beija-las e até mesmo conhecer seus corpos sem roupas. A excessão era a Luana, pois seu corpo tinha começado a mudar, mas era muito pouco.
Sobre sexo não sabia muito, apenas que as pessoas que casavam ficavam nuas e se esfregavam, nada mais. Eu era o único de nois dois que tinha despertador o interesse por namoro.
No fim do recreio, ouço um menino falar pro outro:
-e tua irmã, aquela gostosa? Tá doida pra eu comer ela.
Ao que o outro responde:
-tu só sabe bater punheta, viado.
E em seguida várias risadas.
Basicamente eu ouvia essas frases todos os dias na escola sem saber exatamente como essas coisas funcionavam.
- Ei frangote, quer jogar? Ta faltando um. - gritou um dos meninos em minha direção. Estavam organizando o time pra uma pelada na quadra.
Achei estranho, pq eram mais velhos e geralmente só os da minha idade me chamavam. Talvez eu estivesse maior e não estava percebendo, sei lá. Então aceite e fui escalado em um dos times. O jogo foi de boa, alguns cortes, uns dribles e muito xingamento.
-chuta essa bola pra frente, chupa pica!!! -Gritou um deles.
-Vou chupar e a buceta da Carlinha!!!-respondeu o outro.
Carlinha que tava olhando do banco gritou:
-Cala boca, seu imbecil!!!
Ela era linda, tinha 15 anos e de umas semanas pra cá tinha se tornado minha paixonite. Ficava observando ela no recreio e me imaginava beijando aquela boquinha vermelha e carnuda, mesmo sem batom parecia maior que das outras meninas. Ela era metida a evangélica mas era um pouca assanhada. Soube já tinha se agarrado com um menino mas não passou de beijinhos. Seus pais eram muito rígidos e como tesoureiros da igreja não poderiam deixar sua imagem ser manchada por sua filha.

Depois de uns minutos, um dos meninos chama os outros pro centro da quadra e fazem um círculo. Eu estava ao redor quando ouvi um deles falar:
- olha, eu vou falar com ela. Se ela topar, vai nois 4, mas só nois, senão dá merda.
-beleza, fala pra ela que o segredo só fica guardado se ela cooperar.
Eu não tinha entendido direito mas um deles se dirigiu até a Carlinha e começou a falar algo no ouvido dela. Ela balança a cabeça negando o que ele falava, mas ele insistiu. Até que ela olha nos olhos dele, da um suspiro fundo e confirma com a cabeça.
Ela sai em seguida e o menino volta ao grupo:
-beleza, deu certo. Ela foi na frente. Vai um de cada vez pra nao chamar atenção. Mas só começa quando todo mundo tiver lá, beleza?
Todos concordaram e foram saindo um pra cada lado. O último olhou pra mim e falou:
-ei, tu é cabaço, mané?
-o..o que é isso?- respondi sem de fato saber o que era.
-porra, tá na cara que é. Vem cá, vou deixar tu ver uma parada ali.
Eu realmente não fazia idéia do que podia ser pois ainda era muito inocente.
Falei pra Luana que ia me afastar por uns instantes e ela ficou sem entender nada. Então segui garoto ao redor da quadra, passando por trás da cantina e chegando no fundo da escola. Entre a parede das salas e o muro formava um corredor que ia até uma sala antiga. Lá devia ser guardado os materiais de uma orta, mais nunca funcionou de verdade então foi abandonada e a porta estava com a fechadura quebrada. Quando chegamos todos já estavam lá: Carlinha num canto da sala e os garotos no outro. Todos rindo, fazendo piada e ela com cara de nervosa.
Quando me viram já fecharam a cara e um deles disse:
- que é isso mané, porque ela tá aqui?
-deixa o cara, ele quer aprender também.- respondeu o que me trouxe.
Carlinha então protesta:
-NÃO, não foi esse o combinado, já tá errado.
Ele começaram a se desentender e reclamar até que um fala mais alto:
-caralho, cala a boca seus porra. Já tamo aqui, o intervalo vai acabar. Deixa ele aí. Da em nada. Bora logo senão ninguém aproveita nada.
A Carlinha olha com um olhar de reprovação e em seguida conclui:
- que seja, mas não vai ter próxima.
O mais velho vira pra mim e diz em tom de ameaça:
- ó, bico calado sobre isso, ouviu? Nenhum pio.
Eu concordei apenas acenando com a cabeça.
Todos se reúnem ao redor da Carlinha, ela ajoelha no chão e em seguida vejo suas calças baixarem até os joelhos. Seus pênis saltam pra foram enquanto Carlinha olha admirada. Aquela cena me impactou na hora. A menina que eu tava afim estava ali, com 4 pênis de diferentes tamanhos e grossuras na sua frente. Depois de uns segundos um deles manda ela começar logo e ela segura dois enquanto leva a boca até o do meio e começa a colocar na boca.
Eu não acreditava naquilo. Sabia que o pau era pra fazer sexo, não fazia idéia de como era feito. E agora descobria que as garotas põem ela na boca e ficam chupando.
Ela fazia cara de nojo enquanto engolia só a cabeça.
-chupa o meu também porra!!- exigiu o outro menino.
Então ela começou a revezar.
Do meu canto, com o coração acelerado, meu corpo cheio de calafrios, sentia meu pau subir dentro da cueca e então comecei a apertar por cima da roupa. Ver aque menina batendo punheta pra dois cara enquanto chupava outros dois era a coisa mais surreal que eu já tinha visto até então.

Minha percepção sexual foi de 0 a 100 em instantes, e a imagem pura e doce que eu tinha de Carlinha tinha ido pro espaço.
-eita, boquinha gostosa! Tu gosta né carlinha?- comentava um deles.
-mas é safada mesmo. Chupa a rola do teu macho, engole tudo vai- dizia o outro.
Um terceiro ainda disse:
-tu tem que dar essa bucetinha pra nois, já tá chupando mesmo!!!
Ela parou de chupar e olhou com cara de brava enquanto respondia:
- já falei que não. Eu vou casar virgem.
-ta bem Carlinha, não liga pra ele.-respondeu o mais velo- Vai, continua que tá gostoso.
Ela volta a chupar, ainda sem vontade enquanto eles iam se revezando.
Por algum motivo eu queria tira o pau pra fora e ficar apertado ele. Nunca havia batido uma punheta mas ali era o instinto.
Um dos gatos anuncia que ia goza, vira pra parede e eu vejo seu pau pulsando e soltando vários jatos de porra.
Os outros riem e Carlinha já deixa claro:
-Não vou fazer mais em você não viu?
Eu já tava quase gozando e essa seria a primeira vez, quando outro garoto sai e goza na parede também sobrando apenas 2.
Agora, enquanto chupava, Carlinha olhava disfarçadamente pra mim, como se estivesse envergonhada ou sei lá.
Os dois gemiam e forçavam a cabeça dela enquanto os outros assistiam. Depois que o terceiro gozou, sobrou apenas o mais velho. Ele me olha e fala:
-vem cá, deixa ela fazer em ti também.
-Nao vou fazer nada!!- reclamou Carlinha.
-Deixa de frescura! Tu já chupou 4 paus. É só mais um, porra. Vem muleque.
Me aproximei ainda com vergonha, e fiquei encarando Carlinha enquanto ela batia pro garoto e esperava minha reação.
- Vai querer que eu chupe ou não? - ela perguntou.
-quero, quero sim! - respondi nervoso.
- então bota ela pra fora.
Juro que se eu pudesse saia correndo. Minhas pernas tremiam e meu coração batia muito forte.
Fui puxando meu pau pra fora da roupa. Carlinha começou a chupar o pau do menino e esticou a mão pra pegar o meu.
Deixei meu pênis apontado pro seu rosto e quando ela tocou nele, virou rápido pra mim e reclamou:
-nossa,.tá todo melado. Eu não vou chupar isso desse jeito, sem chance.
Os caras riram muito e eu fiquei sem graça.
-ha, pelo menos bate uma pro cara.- exclamou o mais velho.
Ela voltou a chupar ele e a sua mão vei denovo ao meu encontro. Quando seus dedos agarraram meu membro, senti um choque no corpo, um sensação muito forte, e em seguida vários choques menores, pois ela começou a punhetar bem devagar e o seu polegar passava sobre a cabeça do meu pau na subida e na descida. Que sensação mágica. Aquilo foi tomando conta de mim e eu fiquei paralisado, sem reação. Só senti vindo um tremor de baixo pra cima e quando percebi, vei o primeiro jato de porra que passou em frente ao seu rosto.
Ela se assustou e jogou o corpo pra trás. O segundo e o terceiro pegaram no seu braço e ela se levantou rápido.
-ai, que nojo. Quase pegou na minha cara.
Todo mundo riu. Eu guardei rápido o pau ainda melado. Ela buscou alguma coisa pra limpar o braço e eu fui pro canto da parede. Estava totalmente anestesiado, pernas tremendo, uma sensação incrível no corpo.
Depois de se limpar, ela voltou a chupar o cara e em pouco tempo ele também gozou na parede.
Nós saímos um atrás do outro e só ficou ela pra trás.
Quando cheguei no pátio da escola, olhei ao redor e nada era mais como era antes. Parecia um novo mundo. As garotas passando na minha frente pareciam em câmera lenta. Imaginava elas ajoelhadas e suas bocas abertas com meu pau entrando nelas. Eu havia mudado.
-Ei, tava onde? Você sumiu.- me indagou Luana chegando de surpresa ao meu lado.
-eu..eu tive que ir resolver uma coisa.
-que coisa?
-coisa minha..deixa pra lá.
- tá bom então, credo. A aula já vai começar. Vamos?
- vamos sim.
Retornarmos a sala e até o fim do horário eu não parava de lembrar daquela cena. Nem escrevi mais nada.
Na saída do colégio, Carlinha vinha da sua sala em minha direção, mas quando me viu baixou a cabeça e passou reto. Nós não éramos amigos mas agora tínhamos um segredo e ela estava me evitando.
Já em casa, a Luana me manda mensagem na hora da janta. Vou então pro meu quarto responder:
- fala Luana.
- e ae,.de boa?
- tudo certo.
- cara, o que você fez quando sumiu hoje no recreio?
- nada, eu só tava pensando numas coisas e queria ficar sozinho.
- Guga, é o seguinte. Eu ouvi dizer que você tava namorando com a Carlinha...isso é verdade?
Eu geleia na hora. Era pra ser segredo. Como isso já tinha vazado. Agora os caras iam achar que eu tinha contado.
Demorei a responder. Ela então manda:
- cara, você e a Carlinha tavam se beijando e você não ia me contar? Sou sua amiga. Caraca véi, como é que foi? me conta. Como é beijar? Qual é a sensação?
- tipo assim? Foi estranho. Eu não sei descrever - como saberia, não beijei mesmo - eu só fiz. Mas pq você quer saber.
-sei lá. Quando for minha vez quero tá preparada.
Nunca tinha passado pela minha cabeça que Luana podia se interessar por namoro. Ela ainda era muito menina.
- você já gosta de alguém? - questionei.
-.sim, tem um cara. Mas eu tenho medo. Se ele quiser namorar comigo e eu não saber beijar. Essa é a parte mais importante.
- também pensava isso.
- Como assim pensava?
- nada,.só pensei alto. Olha, essa conversa não pode vazar pra mais ninguém viu.
- tá bom, mas amanhã a gente conversa.
Fui dormir pensativo. Eu não parava de pensar na Carlinha me chupando, mesmo sem ter chupado. Apenas aquela punheta já me fez tirar a roupa e amassar meu pau. Aí lembrei como os cara faziam e fiz igual. Aquela sensação vei denovo e em pouco tempo senti pau latejar e a porra escorrer. Bati mais umas 2 antes de adormecer.
No dia seguinte, chegando na escola, vi Carlinha sentada no pátio. Fui até ela e sentei ao seu lado:
- Oi! Tudo bem?-perguntei.
- E aí! Qual foi?
- eu só queria dizer que foi sem querer ontem. Eu não tava preparado.
- olha, não fala disso. Eu tô com muita vergonha.
- ok, tá bom. Era só isso mesmo.
- não, desculpa. Eu também fui estúpida. Fiz você passar vergonha. Eu..eu só tava brava porque não queria que ninguém mais me visse assim. Eu não sou vagabunda, tá. Não pensa isso de mim.
- não, jamais. - tomei coragem e falei- Na verdade eu te acho muito linda e gosto de você. De verdade. Na verdade eu queria ter uma chance de te namorar.
Ela deu um leve sorriso e respondeu:
- olha, você é bonitinho. Mas eu já tenho namorado. E outra coisa, eu decidi que quero casar virgem. Eu só fiz aquilo porque os meninos ameaçaram de contar pro meu pai que eu já namorei na escola. Agora além de namorar também fiz essas coisas imorais. Só tenho que aguentar até o fim do ano e vou mudar de escola.

Nossa, foi um balde de água fria. Fiquei triste pois já me imaginava denovo com ela me punhetando e fazendo mais coisas.
- tá bom. Tchau!!!
Sai de maneira abrupta e fui pra sala.
Quando entrei, Luana me encara e eu passo direto pro fundo.
No horário do recreio vejo Luana chegando pra falar comigo. Não haviam reparado antes, mas seus peitinhos já marcavam a blusa e sua cintura estava ganhando forma, ainda que discretamente.
- Ei, você tá bem? - ela perguntou.
- tô sim, só chateado com umas coisas.
- me conta, talvez eu posso ajudar.
- não, deixa. É besteira. Quer conversar sobre o quê?
- tipo, sobre aquele assunto. Você e a Carlinha. Você se beijaram. Vocês vão namorar agora?
- não, não vai rolar.
- como assim. Porque se beijaram então?
- não quero falar disso.
- tá, mas me fala. Como é que faz. Como que beija outra pessoa. Me explica.

Eu não fazia idéia do que falar. Não tinha beijado ninguém nem mesmo passei perto.
- não dá pra explicar, é uma coisa que só dá pra saber mostrando. Você não entenderia.
Ela me olha firme, espera alguns segundos e então pergunta:
- me mostra então. Você pode fazer não mão, aí eu vou entender.
- não. Eu vou passar vergonha aqui.
-vamos pra outro lugar então.
Nesse momento a minha malícia floresceu e comecei a olhar pra Luana com outros olhos. Ela não era feia, tinha uma boca bonita. Seu corpo tá a mudando. Refleti um pouco e então falei:
- tá, mas vc não pode contar pra ninguém. Esse lugar é secreto.
-ta bom- respondeu ela animada.
Dei as instruções e falei pra me encontrar lá em 5 minutos.
Fui até a salinha abandonada e aguardei. Com pouco tempo ela chegou. Tava sorrindo, na expectativa de saber mais detalhes e de uma demostração.
- olha, eu vou te mostrar, mas presta atenção.
Coloquei a costa da mão na boca e comecei a fazer movimentos nela. Luana olhava atenta e mudava de posição pra enxergar melhor meus lábios. Ria as vezes, e perguntava como fazia tal movimento. Depois de umas tentativas na própria mão, concluí que ainda não tinha pegado o jeito. Eu então falei:
- Olha Luana, não mão nunca vai ser igual. Você tem que treinar com uma boca de verdade.
Ela então me olhou com os olhos arregalados. Eu esperei a uns segundos e sugeri.
- posso te mostrar se quiser.
Ela continuou me encarando sem dizer nada. Eu insisti:
- e ai, posso?
-eu..eu não sei. Eu não me preparei. Eu tô com vergonha.
- eu também tava. Mas depois isso passa.
Ela pensou um pouco e então perguntou:
- ainda vamos ser amigos?
- sim. Isso é só uma dica de amigo pra amigo.
- tá bom então.
Ela me encarou denovo. Eu estava gelado de nervoso mas tomei a iniciativa. Me aproximei enquanto ela fechava os olhos e beijei suavemente sua boca. Os seus lábios então se abriram um pouco e se encaixaram nos meus. Parecia instinto e os movimentos foram quase automáticos, só não teve língua.
Ela segurou meus cotovelos e eu abraçei seu cintura. Ficamos assim por alguns segundos e quando me afastei ela abriu os olhos e começou a abrir um sorriso gigante:
- nossa! É sério isso? Então é assim que é um beijo?
Eu ainda nervoso, gaguejei pra responde que sim.
Ficamos sem ter o que dizer por uns instantes, ela tocava os lábios e sorria. Quebrei o gelo ao lembrar do horário de voltar, ela então se ajeita e ao sair da sala, se vira e diz:
- obrigada!
Eu só sorrio e saio em seguida.
Em dois dias, eu havia descoberto mais sobre sexo, uma garota me masturbou, quase fui chupado e agora tinha perdido o BV. Eu tava me achando o cara mais foda do mundo. Comecei a pesquisar sobre sexo. Descobri os orgasmos, posições e o magnífico clitóris. Estava com os hormônios há mil. Meu final de semana foi regado a porno e punheta.

Na segunda, de volta escola, eu e Luana estávamos um pouco afastado principalmente pela vergonha dela com o nosso beijo.
Durante o Intervalo, chego na cantina e enquanto pegava meu lanche, vejo Carlinha sozinha numa mesa com cara de brava. Me aproximo e puxo assinto:
- oi, tudo bem?
- oi! Ta, tá sim. Tô de boa!
- tá com cara de brava!
- são aqueles imbecis me enchendo a paciência. Mas já tá acabando isso. Em um mês eu vou tá livre.
- entendi. Olha, se eu soubesse de tudo isso jamais teria concordado com isso.
- eu sei, você é bonzinho. Chega a ser inocente. Não é como aqueles imbecis que só pensam em imoralidade. Por culpa deles não consegui me guardar por inteira pro meu marido.
- mas é como vc disse, já vai acabar. E aliás, eu vejo um ponto positivo.Vc tá mais preparada pra quando casar. Eu por exemplo, há alguns dias tirei o BV de uma amiga. Ela agora tá mais segura quando for ter o primeiro namorado.
-Olha só. Você tirando BV das novinhas. Não sabia que era pra frente assim. Pelo visto vc conhece mais do que eu pensei.
- eu sei algumas coisas. Até porque a missão de um homem é da prazer a sua mulher né?(Tirei essa frase de uma revista porno)
- nossa. Você me surpreendeu denovo. E o que vc sabe sobre dar prazer a uma mulher.
Nessa hora geleia. Queria parecer experiente mas fiquei com medo de falar besteira. Ela continuou:
- até porque você garotos só pensam em enfiar essas coisas na nossa boca.
- não!- retruquei - na verdade eu também sei que você gostam de serem chupadas.
-Shiiiii, fala baixo- disse ela me reprovando - tem gente ouvindo.
Depois de uma pausa continuou:
- então você sabe chupar uma garota. Que interessante.
- sim...eu..eu sei. - gaguejei- porque? Você já foi...chupada.
Ela me encarou por uns segundos e respondeu:
- já sim...só uma vez, ano passado. Mas desde que decidi casar virgem não quero mais.
- é só não transar. Se você pedir pro seu namorado fazer sem penetração vai continuar virgem e você ainda assim vai conseguir gozar.
- Ele nunca faria isso. Ele é muito religioso. Aí droga, vamos parar de falar disso.
- beleza! Só queria ajudar.
Ficamos em silêncio por uns instantes. Percebi que sua perna mexia rapidamente em sinal de nervosismo.
Ela volta a me olhar e pergunta:
- quer mesmo me ajudar?
- sim, claro.
- Olha, isso é só por hoje. Ninguém pode saber. Entendido?
-sim! Mas ... entendido o que?
Me encontra naquela salinha dos fundos.
Ela saiu e eu fui atrás logo depois.
Quando entrei na sala ela está apoiada numa mesa com uma cara de nervosa:
- aí não acredito que tô fazendo isso. Fecha a porta.-disse ela.
Fechei e a sala ficou um pouco escura, apenas a luz da janela entreaberta clareava.
- olha. Me chupa até eu gozar. Só quero sentir essa sensação denovo. Só isso.
Eu tava muito nervoso. Enquanto assistia ela desabotoando a calça e baixando, meu pau latejava dentro da cueca doía pra caramba. Ela ficou apenas de blusa a calcinha na minha frente. Aquilo parecia um sonho pra mim. Seu corpo era jovem mais muito bonito.
E então o grande momento chegou: os seus dedões se apoiaram na lateral da calcinha e começaram a baixar-la. Vi sua buceta surgir entre suas pernas, linda, branquinha, com pelo loiros fininhos, igual aos vídeos que eu via:
- tô pronta!- disse ela me encarando.
Fui me aproximando com as pernas trêmulas enquanto ela sentava na mesa. Subiu suas pernas até fica na posição 15 pra 3. Aquelas pernas lindas e lisinhas abriam o caminho para aquele pedacinho de paraíso. Vi logo entre os lábios maiores um pequeno volume que presumi ser o glorioso clitóris. "Esse é meu alvo." Pensei.
Ela fez um sinal de "vem" com a mão, eu me aproximei, ela segurou minha cabeça e foi guiando ao meio das suas pernas. Quando fiquei frente a frente com sua buceta, apenas fechei os olhos, estiquei a língua pra fora e abocanhei aquele pedacinho de pecado. Ouvi ela solta um suspiro bem longo e olhei pra cima, ela me olhava com os olhos baixo e a boca entreaberta, soltando leves gemidos.
A sensação de ter a sua buceta na boca era um misto de novidades, incerteza e muito,.mas muito tesão.
Comecei a sugar desajeitado mas não parei mais. Queria engolir aquela xaninha por inteira.

Ela gemia mais alto e forçava minha cabeça contra.
Lembrei do grelo e subi até ele, suguei com vontade e ai ela não segurou mais o gemido.
Estava me lambuzando naquela menina. Podia passado resto do dia só sugando seu grelo.
Sem perceber, eu já está acariciando suas coxas e ela requebrava com a Xana na minha boca.
Depois de uns 3 minutos ela começou a dizer com a voz ofegante:
- isso,... continua assim...assim... continua... isso.. não.. não para!!!
E foi repetido isso até se calar, sua respiração para e depois de uns segundos sentir seu corpo tremer como num choque e um gemido abafado e longo tomar conta da sala.
Ela empurrou minha cabeça pra longe e eu fiquei admirando de baixo o seu corpo com pequenos espasmos encima daquela mesa.
Ela sorria de olhos fechados enquanto esfregava sua buceta ainda de pernas abertas.
Eu me afastei ainda sem acreditar no tinha acabado de acontecer. Meu pau doía tanto que comecei a acariciar por cima da roupa mesmo.
Ela se recuperou, desceu da mesa e começou a se vestir. Enquanto subia as roupas ficou me encarando e sorrindo:
- olha, você realmente me surpreendeu. Não imaginava que era capaz de fazer uma mulher gozar. Já tem um ano que eu não sabia o que era isso.
Eu não respondi nada, apenas fiquei observando ela terminar de se vestir. Depois de pronta ela vei até mim e segurou meu pau por cima da roupa:
-nossa, você tá quase gozando. Isso doi em vocês homens?-Perguntou ela.
- um pouco.-respondi.
-Como você me ajudou , acho que posso te ajudar também. Você merece.
Disse isso e já foi se ajoelhando. Eu apenas levantei as mãos até a altura da cabeça como se estivesse sendo rendido enquanto ela desabotoou minha calça, baixou até o chão, baixou minha cueca e segurou meu pau já duro. Tava muito melado, imaginei que ela não ia chupar por isso. Ela fez uma cara de desprezo mas pegou minha cueca, esticou até a cabeça e limpou o máximo que pode:
-Prontinho! - disse ela voltando a me encarar e abrindo a boca pra engolir ele. Quando senti o calor da sua boca e seus lábios tocando a cabeça meu corpo arrepiou. Senti sua língua percorrer a glande em círculos e depois ela engoliu de uma vez. Começou a sugar e a cada ida e volta sentia meus pés formigando e minha bolas doendo de tanto leite acumulado.
Ela estava chupando com vontade, não era como os meninos do outro dia, ela realmente queria me fazer gozar.
Acho que demorou no máximo uns 2 minutos, senti que ia gozar então coloquei a mão na sua cabeça pra afastar. Ela entendeu na hora. Se afastou pra minha esquerda mas continuou me punhetando. Meus dedos dos pés pareciam que iam quebrar de tanto que eu me retorcia. Ela acelerou o ritmo e a minha gozada foi monumental. Os jatos saim em alta velocidade enquanto eu revirava os olhos e sentia bem corpo anestesiar. Quando olhei pra baixo, vi ela olhando na direção que os jatos iam enquanto sorria e ia diminuindo o ritmo da punheta.
Quando finalmente terminei, ela levantou, limpou o pouco de sêmen que ficou na sua mão e vei até mim:
- valeu. Eu tava precisando sentir isso denovo. Se eu não tivesse namorando a gente até podia repetir isso mais vezes, mas não apaixona, tá?
Em seguida me deu um selinho rápido e saiu. Eu guardei o meu membro e fiquei recuperando o fôlego.
Voltei pra sala de aula exausto. Ainda sentia o cheiro da Xana dela no nariz. Luana me olhava no canto da sala mas eu só ignorava.
Eu tinha mudado minha mentalidade. Sabia que daquele dia em diante ia buscar chupar outras bucetas e logo logo perder o cabaço.
Quando cheguei em casa, tomei um banho, bati uma pra Carlinha. Sabia que nunca comeria ela, mas ela abriu a porta pra que eu experimentasse o que tem de melhor nessa vida.
Quando chego no quarto tem uma mensagem de Luana:"Oi, tá ocupado?"
Respondi que não.
- Você e a Carlinha tão namorando?
- Não. Ela tem namorado. Não temos nada
- há tá. Tipo...nesse caso. Você vai achar estranho...mas...assim...tem como você...tipo..me mostrar denovo como..beija?
Pensei comigo mesmo "-É Luaninha, nem era minha intenção, mas você tá pedindo pra ser a próxima da minha lista."
- Claro, eu ensino sim. Dessa vez você não vai mais esquecer. Você ensinar direitinho.
E essa foi a resposta dela:
-🥰.

Até o próximo capítulo.

Comentários (11)

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  • Xyz: Saudades de uns contos assim raíz.

    Responder↴ • uid:8315r17d9k2
  • Apreciador: Conto perfeito muito bom, me deixou com vontade de ler mais, por favor não demore muito tempo pra escrever, parabéns. É detalhado, exitante e mto bom

    Responder↴ • uid:8ldl3wvxibj
  • Autor 1: Otimo conto. PARABÉNS contos assin no site esta cada vez mais raro. Sou autor do conto GAROTINHA DA PRAÇA uma serie de 5 contos. Quem quiser ler sera um prazer. Parabéns Tio Cristiano. Excelente conto CONTINUA.

    Responder↴ • uid:1efll20ehzf0x
  • Macho_incestuoso: Que conto bom🥵 Tesão demais aqui!

    Responder↴ • uid:1d9u0snv283vx
    • Ryan: Li este conto 1 dias após sua postagem, desde então visito o perfil todos os dias ansiando uma continuação. Por gentileza, dê continuidade o quanto antes, este é um conto magnífico.

      • uid:1er4tct1a3bvm
  • Raquel Pereira: Melhor conto que eu já li aqui

    Responder↴ • uid:8d5gaq020k1
  • @Cacalo64: Ótimo conto

    Responder↴ • uid:gqb0tai8lr
  • Anonimo da Galera: Incrível

    Responder↴ • uid:1d3jngalqys1r
  • Sleepsex: Que conto excelente!!! Você escreve muito bem. Parabéns!! Seu texto tem qualidade que vai muito além de ser excitante. Escreva mais!

    Responder↴ • uid:132gs2t8jud9u
  • Less: Magnífico.

    Responder↴ • uid:1e2ljrt3nls9p
    • Rapaz top: Delicia Tele. ajxss2

      • uid:10x3zxctj3igm