Gui, a putinha da republica 4
Até que enfim chegou meu dia de meter no Gui, mas ele não gostou da minha pegada, ele curte sexo selvagem sem muitas caricias.
Eai pessoal, como relatei no conto anterior, Guilherme começava a sua vida de putinha na nossa republica, o Ronei comeu ele mais uma vez e agora o Gilmar também se fartou naquela bundinha branca e sedenta por rola.
No outro dia no horário certinho lá vinha o Gui conversamos normalmente, deixei ele no escritório e fui resolver alguns casos na obra, fiquei boa parte da tarde na rua quando voltei era uma 16 horas e assim que cheguei ele perguntou se eu não daria o leitinho dele, eu dei risada e disse que não, pois eu queria deixar para a noite, ele disse que ia se preparar bem, pq tinha muita vontade de ser comido por mim.
A noite chegou os caras chegaram e como a bundinha do Gui seria minha e do Paulo os outros dois disseram que ia sair para tomar uma gelada, logo que saíram o Gui chegou dizendo que a dona Sonia havia ido para igreja, então poderia ficar mais tempo ali em casa. Estávamos sentados no sofá jogado vídeo game, Gui sentou entre nós dois e começou a massagear nossos paus, que obviamente estavam duros feitos rocha, o jogo já foi esquecido rapidinho então sem perda de tempo o Paulo perguntou quem seria o primeiro, o Gui disse que gostaria que fosse eu, então fomos para o meu quarto.
Entramos e ele apagou a luz e já foi ficando de joelhos para mamara minha pica, eu disse que eu queria fazer diferente, tirei toda a minha roupa e ele também e acendi a luz, ele disse que tinha vergonha de ficar pelado na frente da gente por conta de ser menino e nós perdêssemos o tesão ao ver seu pitinho, mas eu lembrei ele que já tinha o visto pelado e que o que me interessava era sua linda e suculenta bundinha e sua boca quentinha, ele meio que resistiu mas acabou cedendo, eu deitei e pedi para ele chupar, ele veio com a maestria de sempre mamou e até minhas bolas ele lambeu, confesso que nunca alguém tinha feito aquilo, nem nas outras vezes que ele, me chupou tinha feito, eu fui ao delírio, me arrepiei e peguei a cabeça e forcei na minha rola, ele engasgou, eu soltei e deixei ele agir, o moleque mamou, chupou, lambeu, meu pau, meu saco, minhas coxas por uns 10 minutos eu estava quase gozando, então falei que era a hora de entrar naquela delicia de bunda rosadinha.
Levantei, coloquei ele de 4 lubrifiquei meu pau com muita saliva e mirei na portinha, fui enfiando bem devagarzinho até o talo, depois comecei o vai e vem bem suave, meti uns 5 minutos então pedi pra ele ficar de ladinho e continuei bem carinhosamente, mordia a nuca, a orelha, o pescoço, ele se contorcia, aumentei a velocidade das socadas ele dava umas gemidinhas mas não tão intensas quanto quando estava com o Ronei, continuei metendo uns 10 minutos mudamos de posição varias vezes, até gozar dentro daquele buraquinho delicioso. Saí de cima dele e perguntei se ele tinha gostado, ele apenas respondeu balançando a cabeça afirmativamente.
Eu saí do quarto, mas fiquei meio intrigado pois senti que o Gui se decepcionou com a transa, eu fui ao banheiro e o Paulo entrou no quarto, do banheiro eu ouvia os gemidos do Gui, pensei que fosse por conta da tamanho da rola, assim como eu Paulo deixou a luz acesa, então eu fui espiar pela fresta da porta. O Gui estava em pé com a bunda arrebitada e Paulo socando com toda força, chegava a levantar o guri, e ele dizia: _isso tio soca com força, me arromba, o Paulo dizia: assim que eu gosto, uma puta que agüenta macho, toma rola minha putinha.Paulo socava firme, mudaram de posição, ele deitou e o Gui sentou nos 19 cm, pensa na cavalgada que o moleque dava, subia até aparecer a cabeça da rola e descia de uma vez até o talo. Mudaram varias vezes de posição e Paulo, puxava o cabelo, dava tapas e xingava de safada, puta, cadela, vagabunda, não via nenhum carinho, até que anunciou a leitada, estavam de pé nessa hora, então quando tirou a rola de dentro eu vi escorrer a porra pela perna branquinha do Gui.
Paulo saiu e foi pro banheiro e o Gui se vestiu e saiu do quarto todo faceiro, dava pra ver através do short a bundinha dele toda pelas duas esporradas, ele disse que tomaria banho em casa e foi embora.
No outro dia quando ele chegou para trabalhar eu perguntei se ele realmente tinha gostado da trepada comigo, ele ficou sem jeito de falar, mas eu insisti, então falou que eu metia bem, era carinhoso etc., mas ele gostava de sexo selvagem, igual o Ronei e o Paulo fizeram, batiam, xingavam e metiam com força, então disse que dá próxima vez eu meteria do jeito que ele queria.
Como já era sexta-feira, íamos pra nossa cidade, era a vez do Paulo ficar, mas eu decidi ficar também, queria desabusar aquela putinha e dar uma surra de rola nele.
Continua...
Comentários (9)
Anônimo: Delícia de conto, continua 😈
Responder↴ • uid:muj13lxiaiJuni: Muito bom seu conto continua
Responder↴ • uid:81rf70520a9anonimo: continuação CADE
Responder↴ • uid:81rd2a5t0b6Borach: Conto gostoso da porra, bati várias punhetas pensando no rabinho do GUI. kkkkkkkk. Aqui perto da minha casa tem uma gayzinha que como de vez em quando, ele sempre aparece aqui quando minha esposa não está e eu não perdoo, mando vara sem dó.
Responder↴ • uid:81rd0919d28Guloso: Deixa eu mamar, me faz de putinho
• uid:8315r0td9d7Anônimo: Continuação?
Responder↴ • uid:1dak4r3v994Dourado G: A melhor história
Responder↴ • uid:xgnhyd9crDourado G: Continua
Responder↴ • uid:xgnhyd9crArthur: Cada conto fica menor, em breve vai ser só: "Comi ele" "ele me chupou" fim.
Responder↴ • uid:81rpuz020b8