#Corno #Grupal #Lésbica #Voyeur

Frida

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Marido da Frida

Minha família por parte de mãe é toda constituída de lindas mulheres, tanto que confesso, durante minhas primeiras punhetas bati pensando em minha mãe . Escreverei somente a verdade trocando apenas os nomes.
Até o casamento minha mãe não falava uma palavra em português, pois vivia em uma colônia de alemães em Santa Catarina, sendo certo que meu pai só a conheceu por ser filho de alemães. Era dificil dizer qual das minhas quatro tias era a mais bonita, missão mais difícil era encontrar uma prima feia, eram todas belas. Tive a felicidade de ser o único varão da minha geração, sendo tratado com toda deferencia por todos da família. Durante toda minha infância e adolescência passei todas as minhas férias na colônia registrando lances das minhas primas para usar em minhas punhetas diárias. Durante a graduação ainda fiz algumas visitas à família conseguindo dar uns poucos beijinhos nas primas, mas não consegui comer ninguém por lá. Fui fazer residência médica na Inglaterra e no retorno fui rever os parente, conhecendo a Frida, a mais bela entre as belas. Grande olhos azuis de tom médio, cabelos loiros loiros até o pescoço, bochechas rosadas, fartos seios, bumbum bem carnudos, pernas e coxas super torneadas, praticante de pentatlo. Fiquei exultante ao saber que aquele monumento estava de malas prontas para vir morar em São Paulo na casa dos meus pais para cursar medicina na Universidade onde eu também iria começar a dar aulas. Acabei dando carona a minha priminha que inicialmente viria de ônibus, abreviando minha viagem em dois dias para servi-la, na viagem me apaixonei vendo aquele corpão e aquela linguinha se movimentando entre seus dentes perfeitos, como bom punheteiro que sempre fui, imaginei aquela boca chupando minha caceta. A rotina se estabeleceu, uma vez por semana eu tinha folga no horário e dava carona para Frida, sempre procurando saber de sua vida amorosa que ela confessava ser nula até então. Diante da amizade que formamos, acabei convidando aquela jovem de 18 anos para um jantar e uma esticada a uma boate, não esperava uma resposta positiva, pois eu já contava com 35 anos, mas ela aceitou. Perguntei aos amigas quais as melhores boates, pois no meu ritmo de vida não cabia diversão. Naquela noite fomos a um restaurante com música ao vivo, ande recebi minhas primeiras lições de dança com músicas românticas, não resisti a beleza da minha acompanhante e agora professora de dança e entre um passo e outro dei a ela seu primeiro beijo na boca, o que acabou encurtando a noite, pois do restaurante, fomos para meu apartamento, onde Frida aprendeu a beijar de lingua, mas não me permitiu nada além disso. Namoramos e noivamos por dois anos ao fim dos quais nos casamos.Na lua de mel, finalmente a levei para a cama, entre beijos e carícias fiz questão de gravar em minha mente todos os detalhes daquele corpo então com vinte anos completamente virgem, seus seios pontiagudos e duros encimado por mamilos roseos eram a perfeição, seus labios vaginais perfeitamente paralelos livres de imperfeições exceto por um grelinho avermelhado. Deitei minha esposa na cama king e após longo beijo passeei com minha lingua por seus ombros, seios, abdômen chegando a virilha conheceu naquela noite os efeitos de beijos fazendo todo o corpo da fêmea estremecer, continuei a viagem beijando suas coxas sentindo vários músculos terem espasmos, virando-a de costas voltei esfregando de leve a lingua em cunha pelas coxas firmes e fortes, ao atingir o reguinho, a mulher não resistiu passando a chorar baixinho e rebolar vagarosamente por puro instinto, mordisquei aquelas nádegas branquinhas ouvindo o som de pequenos sustos da virgem, a coloquei de barriga para cima passando a lingua entre seus simétricos lábios vaginais de onde brotava um saboroso líquido, fazendo a jovem estirar os membros, seu desejos de conhecer o sexo era nítido, com o pau doído de tão duro que estava, pincelei a xaninha virgem e encontrando o encaixe perfeito, ajudado pela lubrificação natural da vagina, empurrei intruduzindo até a glande, forcei um pouco mais provocando a dor do rompimento do hímem retirei e vi minha rola com sangue da minha esposinha, voltei a introduzi e lentamente enfiei até o talo, ouvindo os gemidos da menina que acabava de se transformar em mulher despejando lá no fundo meu semem ouvindo em seguida uma declaração de amor e agradecimento por minha paciência durante o namoro e noivado, permitindo a ela chegar ao casamento virgem e pela minha delicadeza no defloramento que foi melhor do que imaginava. Naquela noite dormimos sem roupas, alisando nossos corpos e pela manhã coloquei os calcanhares de minha esposa em meus ombros e a penetrei dando-lhe a segunda dose de esperma em seu canal vaginal, logo depois tomamos banho e saímos para conhecer as proximidades do hotel , parando em um shopping, comprei para ela o menor biquini que encontramos, ela encabulada usou a vestimenta no fim da tarde na piscina do hotel deixando todos os homens tarados e as mulheres com inveja. Naquela segunda noite, desposto a fazê-la gozar, chupei com vontade aquela buceta maravilhosa, arrancando dela gemidos e torções no corpo, quando achei que ela estava preparada a fiz ajoelhar na cama com meu corpo entre suas pernas, recebeu meu falo de quinze centímetros, orientando com as mãos em seu quadril o movimento para baixo e para cima percebendo que ela desenvolveu um rebolado natural durante o qual seu rosto se contraia e demonstrando seu desejo de aprender a gozar, logo nasceu um olhar de alucinada e em seu ritmo forte .Com as mãos que estavam em meu peito crispadas ela pressionando sua buceta contra a base de meu pau soltou seu primeiro gemido de prazer e seguido por uma expressão de profunda alegria, ela tinha conseguido seu primeiro prazer sexual.
Durante três meses mantivemos duas relações por dia nas mais diversas posições e em uma tarde de domingo chuvosa, a coloquei de bruços passando a lingua em seu reguinho como de costume, ouvindo dela comentário de como aquilo era gostoso, mas naquela tarde foi diferente pois a tendo de joelhos na cama enfiei minha lingua em seu cuzinho virgem, arrancando dela um grito de surpresa e prazer, recebendo em recompensa a pressão de sua bunda contra a minha cara para continuar a penetração, seguida de um rebolado , a auto massagem que ela fazia no clitóris a levou a um profundo gozo com minha lingua entrando e saindo de seu anel, ela não se envergonhou ao dizer que aquela tinha sido a sensação mais gostosa que tinha tido na vida, levados pelo clima de pura tesão, coloquei a cabeça de minha caceta na portinha de seu cuzinho, e segurei a vara com uma das mãos, apesar da inexperiência de minha mulher, senti ela forçar sua maravilhosa, lisinha e musculosa bunda contra meu pau, parando quando sentiu seu anel ser invadido trancando a entrada, alisei suas nádegas que estavam arrepiadas e vi seus dedos cravados nos lençóis traduzindo a dor que minha amada estava sentindo, depois de alguns minutos com minha pica mais dura que nunca, dei uma empurrada, ouvindo um grito de dor, mas minha fêmea estava disposta a sentir a rola toda em seu cu e continuou forçando a bunda até que engoliu todo o roliço, passei a bombar com delicadeza, mas logo estava bombando com força, levando minha amada a uma convulsão de prazer, caindo e rolando na cama convulsionando dando socos com o tórax para frente e para trás com os membros retezados em um espetáculo de orgasmo múltiplo que me fez gozar punhetando meu pau e ejaculando lançado meu esperma a distância manchando o lençol. Frida demorou a estabilizar a respiração, quando me olhou com aqueles olhos de mulher satisfeita, a beijei demoradamente e adormecemos sobre aquele lençol todo esporrrado por mim e molhado de suco vaginal. Minha esposinha tornou-se fã do sexo anal, sempre precedido de linguadas no anel, sempre gemendo maravilhosamente na penetração e gritando quando atingia o orgasmo.
Em um fim de semana de feriado prolongado, fomos visitar os parente na colônia sendo recebidos calosaramente por todos, nos foi disponibilizado um chalé confortável com uma grande lareira, uma garotinha de dezesseis anos afilhada da munha esposa, a Berta ficou conversando até altas horas com a madrinha na área sentindo o frio gostoso do sul, eu adormeci diante da lareira, mas logo começou a choveu e as duas entraram, ouvi Berta ligar para mãe e pedir para dormir no chalé conosco e as duas continuaram conversando em alemão de mãos dadas no sofá, em dado momento ainda sonolento, ouvi o gemido de minha mulher, abri os olhos com cuidado e a vi sendo mamada pela afilhada, entre o ciúme e a tesão, optei pela tesão, a menina estava de costas para mim encimada hora chupava os seios esquerdo de minha mulher, hora o direito, abri os olhos completamente e vi no olhar de minha mulher que estava de frente para mim um pedido de permissão, fiz sinal com a cabeça que imediatamente foi entendido, minha esposa arrastou a afilhada para o quarto desligando a luz da sala, tomando o cuidado de ligar o abajur do quarto, de onde eu estava, podia ver as duas trocando um beijo mais que lascivo, enquanto se desnudavam ainda em pé ao lado da cama, peguei meu celular e esgueirando-me pelo ambiente iluminado apenas pelas chamas da lareira e fui até a porta do quarto passando a filmar aquele espetáculo lésbicos cujas participantes aparentemente tinham esquecido minha existência. A menina jogou minha esposa sobre a cama enfiou a cabeça entre as pernas de minha amada, arrancando dela gemidos de prazer levando-a ao êxtase em poucos minutos, em retribuição minha esposa colocou a afilhada de quatro na cama com o auxilio de um travesseiro sob sua cabeça, passou a lamber a xana da adolescente que choramingava e gemia, minha mulher agora uma experiente fodedora havia colocado a menina em uma posição em que eu podia ver e filmar uma boceta com grandes pentelhos loiros características das colônias que não tinham o hábito de se depilar, quando a menina estava prestes a gozar na boca da mulher sentiu aquela lingua que eu tanto amava invadir um cuzinho. Assim que minha mulher fez a primeira linguada na argola, a menina gritou alto, fazendo-me temer que os parentes a ouvissem, mas felizmente o barulho da chuva forte abafou o grito, a garota gozou como adulta na lingua da mulher que em seguida passou a mamar nas tetas jovens e masturbar a adolescente, mudando a posição uniram as bucetas e passaram a esfrega-las, não deu para segurar, mal toquei em minha pica gozei ali mesmo em pé ao lado da porta. Ainda tive o prazer de filmar com um zoom o resto da garota e suas mãos apertando os peitinhos. Presentindo que poderia ser visto voltei e deitei ao lado da lareira, ouvindo o cochichos das duas, quando ouvi claramente Frida perguntar: Quer conhecer? Vem ele não acorda com facilidade, o sono dele é bem pesado,
Entendi o recado da minha mulher e mantive-me deitado de costas, senti uma mão puxando o meu pijama para baixo até meu tornozelo , algumas risadinhas ao meu lado e logo minha esposa alisa meu pau que estava a meia bomba, endurecendo de vez em seguida, senti a boca de minha mulher na cabeça da rola, em seguida minha esposa dizer: Vai mexe a vontade, mata a sua curiosidade, se quiser, pode por a boca.
Uma boca sem a menor experiencia engoliu meu pau, senti a baba escorrer por todo o meu membro e pude perceber a tara daquela jovem e seu prazer gustativo chupando-me desajeitadamente , percebendo que a menina estava de cabeça baixa, abri um pouco um dos olhos e vi que minha esposa esfregava o dedo na buceta da quase criança e vi nos olhos de Frida a fera tarefa que havia dentro dela, não deu para segurar, enchi aquela boquinha de esperma, fazendo o possível para não me mexer e gemer comedidamente. Em seguida, senti a lingua da minha esposa lambendo a porra que havia caído em minha virilha. As duas voltaram para a cama e vestiram a roupa por causa do frio. Passamos o dia sendo paparicados pelos parentes com Frida e Berta sempre de mãos ou braços dados em dado momento Frida fala em meu ouvido que o que eu tinha visto era normal na colônia, todas as adolescentes se chupavam a muitas gerações, mas que ela teria um prazer a mais , o de me ver com sua afilhada mas eu não poderia deflora-la por mais que a menina pedisse, passei o resto da tarde de pau duro imaginando como seria chupar uma boceta cabeluda como aquela e imaginando todas aquelas meninas linda praticando o lesbianismo juvenil.
O jantar em família com muitas cervejas fabricadas na própria colônia foi até vinte e duas horas, fiquei empolgado vendo Berta dar boa noite para os pais e caminhar a nosso lado em direção a nosso chalé, fiquei imaginando se os pais sabiam que minha mulher ia comer a filha deles. Assim, que fechei a pota, Berta foi em direção a lareira para acende-la entrei no banheiro e tomei um banho rápido, saindo só de roupão deitando-me nas almofadas próximo da lareira enquanto as duas entraram juntas no banheiro, após o que me pareceu ser um século as duas sairam enroladas em toalhas e como se combinado, cada uma deitou em cada um dos meus lados, Frida sem cerimônias atolou a mão em meus culhões e o apontou para Berta que imediatamente lambeu os lábios, mostrando alguma saliva nos cantos da boca, fez como a madrinha e alisou a vara as duas trocaram um delicioso beijo, Frida sem soltar do meu pau passou a mamar nos seios da afilhada oferecendo-me a guloseima, mamei um dos seios, enquanto minha esposa mamava o outro, minha esposa foi até nossas malas e voltou de lá com uma bisnaga de creme para mãos no exato momento que eu sentia o prazer de esfregar a cabeça do meu pau na pentelheira loira, sem rodeios a menina arrebitou a bunda para o lado de minha mulher, mostrando toda a sua disposição de tomar no cu, minha esposa deu uma linguada no anel e com o dedo com bastante creme estreou aquele rabinho lindo, encheu meu pau de creme e pincelou o rego adolescente com minha rola, a menina imóvel deu uma rebolada ao sentir a cabeça percorrer seu rego espalhando creme por todo ele, encostei a cabeça no anel e fiquei ali brincando, enquanto minha mulher escorregou por baixo do corpo que estava prestes a ser penetrado colocando-se na posição de sessenta e nove, passando a chupar a buceta virgem, quando começei a ouvir os gemidos da foda lésbica segurei o quadril que estava a minha frente com uma das mãos e com a outra a caceta e dei a primeira forçada, o cu saiu de posição voltando contraído, pedi para Berta se concentrar na lingua da Frida e relaxar, dando nova entocada, mesmo com a boca na buceta da madrinha, a jovem emitiu um som gutural de dor, sem dar tempo para protestos coloquei a segunda mão no outro quadril e fui forçando as pregas, quando escuto o choro da minha vítima, perguntei se ela queria parar, ela respondeu que aguentava e eu forçando enfiei até o talo, nesse instante minha esposa goza na boca de jovem, parei para não ir junto, Berta mostrando ser uma grande futura fodedora lambeu todo o liquido vaginal de minha esposa e senti quando seu corpo estremeceu sentindo seu grelo chupado com força e começei a bombar, acabamos gozando juntos, controlando nossos gemidos, pois naquela noite não chovia como na anterior e poderíamos ser ouvidos. Ainda naquela noite esfregamos os três corpos um no outro até que gozei nas coxas mas jovem.
Pela manhã arrumamos tudo e logo após o almoço pegamos a estrada. No caminho, em uma conversa deliciosa com minha parceira confessou que como todas as meninas da colônia tinha tido excelentes experiências lésbicas, mas que não era permitido fazer nada com os rapazes, contou-me algumas dessas experiência levando-me a loucura e com seu olhar de loba que aparecia quando estava prestes na ter orgasmos duplos disse-me o quanto queria que eu a visse com outro homem, quase gozo no volante do carro, ela nunca tinha sido também franca e direta. Imediatamente lembrei que Luiz um velho amigo da época do colegial,estava morando em Curitiba, cidade que estava no caminho.
Luiz era um negro que à época do colegial era mais alto e o mais forte da turma e que indiscutivelmente tinha a maior rola. Paramos no primeiro posto procurei na agenda e encontrei seu telefone, disse que pernoitaria na cidade dele e o convidei para jantar, ele muito alegre com a surpresa aceitou com uma ressalva teria que ir sozinho pois tinha separado a cerca de seis meses.
Instalado em um hotel do centro de Curitiba, liguei para luiz e combinamos a churrascaria e nos encontramos, o safado não escondeu sua tara ao ver minha mulher que logo ficou assanhadinha quando viu o tamanho do macho. Aproveitei enquanto Frida estava fazendo o prato no bufê de frios e perguntei como andava a mulherada, ele respondeu que esteve curtindo a dor da separação e que desde então não tinha comido ninguém, Frida voltou a mesa, eu e meu amigo fomos preparar nossos pratos, no caminho falei para ele o quanto minha esposa era gostosa e o quanto ela chegada em uma sacanagem, podendo ver que sua pica tinha se animado fazendo um puta volume dentro da calça jeans, até parecia maior do que eu lembrava quando nos trocavamos para as aulas de educação física, mas pelo tamanho da época era impossível ter crescido mais.
Frida durante todo o jantar mostrou toda a sua sensualidade e vontade de dar, passando a lingua nos lábios, passando a mão nos seios e olhando para meu amigo com aquele olhar de tarada. Durante o cafezinho Frida pediu licença e foi ao sanitário, virei para Luiz e falei na lata: Minha esposa quer dar para outro homem, lembrei de você. O que acha?
A reação de Luiz não podia ser outra, com a mão no pau olhou para ela que estava voltando abriu um grande sorriso.
Combinamos e ele saiu na frente, indo para nosso hotel alugou outra suite para disfarçar e , deu três pancadinhas na porta de nossa suite, a própria Frida o atendeu em seu babydool branco sem calcinha, o negão endoidou quando a viu fechou a porta rapidamente e enfiou sua lingua na boca de minha esposinha que se dependurou em seu pescoço, trançou as pernas na cintura do homem e continuou chupando aquela lingua enquanto era levada para a cama. Chegando ao destino, abriu a calça do visitante sacando de lá um pau de jumento, pude constatar que o pau dele tinha crescido e ficado mais grosso do que já era quando eramos adolescente realmente a maior rola que eu tinha visto na vida, nem os atores dos filmes de sacanagem tinham um instrumento daquele tamanho. A partir daquele momento passei a sentir-me um corno, mas de mulher gostosa que não me escondia nada.
Minha esposinha transtornada enfiou a boca naquela mangueira preta, chupando mordiscando, babando e brincado com as duas bolas, mesmo com a experiência que tinha em chupar meus quinze centímetros engasgou várias vezes, com aquela caceta de no mínimo vinte e cinco centímetros e com uma grossura que no mínimo era o dobro da minha. Eu com o sentimento mais confuso que tide em toda a minha vida, filmava aquela cara de tarada registrando todo o transtorno de uma mulher em video.
Luiz já completamente nu deitou com o mastro apontado para o teto e viu minha esposinha ficar em pé na cama flexionar os joelhos, pegar aquele canudo e pincelar seus lábios vaginais enchendo a suite com som aquoso como se alguém estivesse brincando com agua, mas não era ninguém brincando, nem era agua, era os fluídos vaginais que escorriam abundantemente, em poucas pinceladas aquela cobra monstruosa passou a brilhar de tanto liquido vaginal , me ajoelhei no pé da cama e com um zoom na câmera do celular captei a cabeçona entrando naquele rasquinho que se estiva todo dando passagem ao cilindro, me acabei na punheta vendo o copinho que os lábios vaginais faziam sempre que minha querida levantava e o desaparecimento de parte dos labios daquela buceta que até então só meu pau conhecia e vendo aqueles labios gostosos serem empurrados para dentro sempre que o corpo de minha mulher descia, mirando a câmera no espelho da parede capturei as caretas que minha querida fazia ao ter a parede de seu túnel separado pela jibóia dura. Minha mulher gritou de dor ao sentir seu comedor espancar o fim de seu canal vaginal, rebolou forçou seu corpo para baixo ainda esmagando as bolas do macho, balbuciou coisas incompreensíveis durante e entrou em transe em um gozo profundo ao fim do qual estava toda despenteada, com cabelos no rosto e babando no canto da boca, recebendo jatos de esperma acumulados por meses no fundo de sua vagina.
O comedor não teve pena, virou minha esposa toda molinha com aparência de louca e sem tirar o pau de dentro voltou a bombar, aquela mulherzinha gostosa passou a fazer som de ter os pulmões esvaziado todas as vezes que sentia a cabeça socar seu útero. Logo ela estava rebolando com as pernas para cima trançadas na cintura do garanhão, pude naqueles momentos ver nos olhos da fêmea a tarada que habitava em seu interior, em qualquer outra situação aquele seria o olhar de uma louca. Em alguns minutos a mulher que até então era só minha se debatia embaixo daquele corpanzil negro, tento seu segundo orgasmo com um completo estranho para ela, sendo seguida por ele que inundou o ambiente com um uivo de prazer. Ela o segurou e eu sabia o que ela estava fazendo, estava contraindo seus músculos vaginais e apertando o caralho com sua buceta agora totalmente arrombada.
Luiz saiu cambaleando em direção ao banheiro e eu ao ver aquela buceta arreganhada para mim, não tive dúvida, cai de boca chupando todo o liquido que dali saia, passando a conhecer o gosto de esperma que acabei engolindo deixando a xaninha limpinha.
Ao sair do banheiro, meu amigo já estava em meia bomba, Frida esperou ele deitar e passou a chupa-lo, durante algum tempo fiquei olhando aquela bunda maravilhosa tremendo na base ao imaginar que ela poderia querer dar o rabo para o pirocudo, mas logo entendi que ela ainda tinha algum juizo, pois novamente deitou sobre o pistoludo e engoliu a rola com a buceta, com os joelhos apoiados na cama e com os movimentos para frente e para trás, vi o botáozinho querido pedindo para ser penetrado, sem medo de atrapalhar deitei sobre ela e com uma das mãos fiz a cabeça do meu pau encontrar o buraquinho procurado e dei inicio a uma dupla penetração, pelo espelho vi pelo espelho a cara de dor da minha gostosa, por certo a elasticidade de seus buracos estavam no limite, rapidamente coordenamos nossos movimentos na mais incrível foda desde nossa lua de mel, entre gemidos de prazer e dor minha mulher teve outro de seus orgasmos múltiplos, dessa vez com dois paus em seu interior, seguida por mim e por Luiz.
Luiz saiu em direção a sua suite, sem nem mesmo tomar banho com um andar incerto dado sua exaustão, eu e Frida adormecemos ainda nus, acordando só na hora do almoço fazendo naquela tarde mil juras de amor e planos para grandes aventuras na cama a dois ou mais.

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