Como consegui meus geloucos 2

Apesar da minha irritação, eu tinha gostado, e não demora muito, me vejo numa masturbacão frenética, pensando naquele safado.

Saí da casa do Elias, indignado, irritado, e morrendo de vergonha, eu tinha dado o cú em troca de uma tampinha. Nunca mais ia fazer aquilo. Minha vontade era a de dar um soco na cara dele, mas com certeza tomaria uns dez, ele era maior e mais forte que eu.
Cheguei em casa e não consegui olhar para a minha mãe, que até pensou que eu tivesse arrumado confusão na rua.
Não confiava mais no Elias, e o medo da vila inteira já estar sabendo, me fez ficar em casa por dois dias. Fingia estar estudando ou fazendo lição, para a minha mãe não ficar me fazendo perguntas.
Em casa, enfiado nos meus pensamentos, cheguei a imaginar meu apelido na rua, "tampinha".
No terceiro dia da rotina casa-escola, escola-casa, cheguei da escola, e na hora do banho, enquanto me ensaboava, me veio à mente, a lembrança do Elias enfiando o pinto dele na minha bunda. Meu pinto ficou durinho. Apesar da minha irritação, eu tinha gostado, e não demora muito, me vejo numa masturbacão frenética, pensando naquele safado.
Mais aliviado, me deito no sofá e fico assistindo tv. Minutos depois, Tutu, um amigo da turminha, me chama no portão.
_Caramba....o quê aconteceu? Você sumiu! O pessoal está perguntando de você!
_Quem está perguntando?
_Ah....o Elias, o Mica, o Robertinho...
_Eles falaram alguma coisa de mim? Perguntei no geral, mas minha preocupação era com o Elias.
_Falar o quê? Só perguntaram o que tinha acontecido, que você sumiu....
_Ah...tá...é que eu estava fazendo umas coisas em casa, que minha mãe tinha pedido....
_Então...vai ter um jogo agora, contra a Vila de baixo...vamos lá jogar....
Aliviado, pedi para ele esperar, que eu só ia entrar para pegar um tênis.
Foi nítido o sorriso do Elias quando me viu chegando.
Nos juntamos, e seguimos para o campinho do adversário. A todo momento, durante o caminho, Elias se aproximava e vinha puxar assunto comigo. Um misto de desejo e ódio atormentava a minha mente.
Terminado o jogo, voltamos conversando, e alguns meninos foram ficando pelo caminho, agora, eu, Tutu e Elias, caminhávamos para as nossas casas.
_Eita...que cheiro gostoso de café...e é da casa da minha tia, vamos lá tomar um cafezinho da tarde? Disse Tutu.
_Eu topo... bora lá Vilsinho? Perguntou Elias.
_Eu não...acho que não vai ser legal.
Não quis dizer a verdade, a tia dele era bem chatinha, vira e mexe arrumava confusão com a molecada, principalmente quando a gente ia pedir uma pipa que tinha caído por lá.
_É pensando bem, acho que o Vilsinho tem razão, fica para outro dia Tutu. Disse Elias.
Tutu ficou na casa da tia, e eu segui com o Elias, e não demorou para entender a mudança repentina de opinião dele.
_Você não vai querer mais os geloucos? Perguntou.
_Não sei...tô em dúvida...
_Porquê?
_Acho que você está me enganando, só quer me dar uma tampinha...
_Mas é igual dinheiro, para conseguir comprar o que você quer e dar mais valor, você precisa juntar. Como você acha que meu pai construiu o bar? Foi juntando...e seu pai? Não junta dinheiro para poder comprar as coisas?
_É mas...
_Não tem mas...é isso...para conseguir algo, você tem que passar por alguns sacrifícios...
Fiquei em silêncio, pensativo, e ele insistiu:
_E aí...vai continuar ou vai desistir?
Por impulso, acabei respondendo:
_Vou continuar!
_Legal...minha mãe deve estar em casa, vamos ali na casa em construção.
Alguns meses depois, acabei rindo de mim mesmo, por ser tão idiota e ter caído nessa conversa fiada.
Entramos na casa, e eu já fiquei peladinho da cintura para baixo. Apoiado numa muretinha, fico à espera.
As mãos do Elias voltam a tocar minha bundinha, e meu corpo entra em ebulição.
_Caramba Vilsinho...não vou cansar de falar... que bundinha linda da você tem...é redondinha...
Já perdendo as estribeiras, falo:
_Vai logo Elias....
Ele passou saliva no pinto, se ajeitou, e meteu com tudo.
_Ahhh....que gostoso. Gemeu, passando a meter com vontade.
Eu me segurava para não soltar um gemidos, não queria que ele percebesse. Estava difícil controlar, o negócio era muito gostoso. Meu pinto ficou durinho.
Elias meteu por um bom tempo, de repente, parou, mas deixou o pinto enfiado.
_Vai Elias...não para não...vai continua...vai logo!
_Calma...só tô respirando um pouco....
Eu estava gostando, e estava com a cabeça bem confusa em relação a isso, o meu receio, era que ele desconfiasse disso, e sei lá, acabasse espalhando para todo mundo, por isso, queria que ele gozasse logo, assim, deixava transparecer que era só pela tampinha.
Na certeza que ele estava segurando para não gozar, fiz um negócio que agradou a nós dois.
Pedi novamente para que ele não parasse, que continuasse, só que eu fiz o movimento de vai e vem, e nisso, meio que desajeitado, acabei dando umas reboladas no pinto dele. Sentí um negócio muito gostoso, e o Elias soltou um gemido mais alto.
_Eita...que isso Vilsinho??Ai...putz...vou gozar! Gemeu Elias.
Ele me segurou pela cintura, e eu fiquei me remexendo, como se quisesse escapar, só falando "goza....goza logo".
Agarrado à minha cintura, ele fala:
_Tô gozando...tô gozando...
E ele gozou...bastante.
Quando sentí seu líquido me invadindo, me deu uma sensação gostosa, acabei me estremecendo, e as pernas amoleceram. Depois, veio aquela sensação de arrependimento, fiquei sem graça e pedi a tampinha.
_Não tenho aqui...só em casa, vamos lá pegar. Disse ele.
No caminho, ele foi falando que tinha sido melhor que da outra vez, principalmente pelo que eu tinha feito.
_Se contar para alguém...você vai se fuder comigo...olha lá. Ameacei, mas sem convicção....