#Estupro #Gay #Grupal #PreTeen

Estuprado Sem Piedade

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Ralph005

Tudo e todo desejo começou quando fui estuprado.

Tudo começou quando fui estuprado.

Uma situação ocorreu-me quando eu estava, certo dia, voltando da escola, era o 3º ano do fundamental. Era um bairro calmo e eu sempre voltava pra casa com meus amigos de sala de aula. Foi quando, eles foram todos para outros lugares e eu não ficaria na escola, então decidi ir sozinho.

Aos 9 anos, me sequestraram, apareceu um carro vermelho com os vidros de trás fechados e escuros. Haviam duas pessoas na frente, o motorista e uma passageira. Decidiram então pedir informação para um garoto de 9 anos.

Eles falavam muito baixo e eu tive que me aproximar deles para escutá-los direito. Fui até a janela.

- Você sabe onde é a escola Jacinto? - Era a escola que eu estudava.

Fui explicar que era uma quadra para trás, à esquerda.

- Obrigado! Quer um pirulito? - Eu ainda não estava tão perto, então aceitei, a moça que falava comigo, no passageiro, mostrou o pirulito para eu pegar, mas não esticou a mão.

- Pega!

Com a ordem dada, e por serem boas pessoas, não queria decepcioná-los. Então, de sobressalto, me aproximei mais e estiquei meu braço para o pirulito que estava praticamente ainda dentro do carro.

Ao esticar o braço, segurei o doce. A mulher agarrou-me o braço com muita força, doeu pra caralho, na época. Eu fiquei super assustado, demorei para raciocinar, não acreditei que ela era ruim, tive esperanças que ela estava brincando. Tentei me desvencilhar com a outra mão, mas não tive forças. Logo, um homem que vinha atrás com um lenço, tapou minhas narinas. Inspirei, tentando encontrar fôlego, um cheiro estranho e adormeci, tudo escureceu.

Acordei, e eu estava num carro, fraco. Sentia dores no meu corpo. O carro estava em movimento e eu não estava só.
Havia aquela mulher na frente, só que como motorista e atrás, num carro bem mais espaçoso, eu estava no meio de dois homens, um negro e outro branco, e outro na frente, pela e sentado em uma poltrona de frente pra nós, esticado e um grande volume abaixo de sua mão, flácido.

Eu me mexi, mas doeu muito. Eu estava enormemente fodido. Tinha algo dentro de mim e amarrado a mim. Doeu muito mesmo, sentia meu estômago revirado.

Chorei muito. - MÃE!!! MÃEEEE! SOCORRO!!!! - Minha voz infantil foi silenciada pelo negão ao lado, que estava sem a camisa, o que eu tinha visto até então.

Olhei para baixo e eu estava pelado. Meu pauzinho estava amarrado a alguma coisa o circulando junto com meu saquinho e algo por cima, me impedindo tocá-lo, de couro. A dor em meu ânus era inexplicável.

O carro estava com cheiro de algum perfume que jogaram para camuflar o odor de cocô, mas ainda sentia.

Eu me mexi de novo e meu corpo que parecia estar dormente, passou a sentir tudo. Eles colocaram um cinto de castidade em mim, algo que na época eu não sabia o nome. Esse cinto tinha um plug anal com bastante raio de circunferência, era bem grosso. Eles queriam me fazer sofrer.

O negão que tapou minha boca quando eu gritei, estava com a mão fedida. Ele disse que se eu gritasse de novo, iam arrancar meus dentes, assim eu ia mamar sem problemas. Os outros sorriam ao ouvir.

Eu fiquei com muito medo e paralisado, tentei me ajeitar no banco, mas o plug em meu ânus não me permitia mover com facilidade.

- Tô com muita dor! - falei com a voz de choro e lágrimas escorrendo pelo meu rosto.

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Arthur, um garoto branco, foi sequestrado às 11 horas da manhã, por um carro vermelho.

O garoto voltava para sua casa, da escola, quando um carro vermelho, visto pelas câmeras com a placa adulterada. Pediu informação e então o capturaram.

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Essa era a notícia que se passava relacionado ao garoto.

Ao desmaiar, o homem branco o agarrou e entrou para dentro do carro com ele.

Havia um outro homem, atrás. Ao pegá-lo, foram direto para um matagal onde ninguém acessava há muitos anos.

Lá desceram do carro e entraram num outro, bem maior.

Carregando consigo, o tempo todo, o garoto.

Tinha outras pessoas neste local, somente trocaram de automóveis.

Arthur, adormeceu de vez, nem com fogo, seria acordado, pois haviam injetado em sua veia, um anestesiante.

E dentro daquele enorme carro, três homens atrás, tiraram suas roupas, tomaram um comprimido, era um estimulante sexual. E por fim, as roupas do garoto já estavam jogadas.

Um dos três, um negão, disse que começaria, para já começarem com o maior. Seu pau estava super ereto e era realmente o maior, com seus 22cm, pegou o garoto, preparando, com a língua no cuzinho.

O segurava como se fosse um boneco. Considerando a leveza que era levantá-lo por sua magreza de criança.

O garoto ficou com a bunda para cima, no rosto do negão e seu corpo adormecido, grudado na barriga do adulto que o perturbava, com seu rosto no enorme membro. Enquanto isso, os outros se estimulavam, masturbando-se à luz da cena.

O barulho que se ouvia, era da estrada, uma rodovia pouco movimentada fora da temporada de férias. E o som sexual das línguadas e a punheta dos outros, que eram frenéticas. O estimulante os davam o poder de durar até 1 hora sem parar.

Havia litros de lubrificante ali dentro, muito mesmo, pois eles tinham feitiches com coisas extremamente molhadas, grudentas e lisas, por isso escolheram um garotinho lisinho, sem qualquer pelo.

Então, o negão acenou para pegar o lubrificante. O cara branco, com um tanquinho, na faixa de 32 anos e um pau grosso de 19cm, pegou e despejou no menino em cima do negão dotado.

Era muito lubrificante e ainda sim, não era nem a terça parte do que ele tinham ali.

O homem negro, tinha sua barriga grande, mas definida, ele era todo parrudo, liso e bem alto, tinha no mínimo uns 1,95 de altura. Com suas mãos enormes, abraçou o garotinho indefeso e deslisava nele, se esfregava com força. O garoto ainda de cabeça para baixo corria o risco de se engasgar com tanto lubrificante. Mas não ligaram, o pau do cara estava apontado para cima, no pescoço de Arthur, ele estava se masturbando com o pescoço do garoto.

Ele então cansou daquilo e seu corpo deslisava muito naquele banco de couro. já haviam poças de lubrificante acumulado no banco, que escorreram dos dois ali.

Ele posicionou o a entrada do garoto em seu enorme pau, de frente para ele, estava o garoto. Um dos outros homens ali, colocou bem na entradinha, para que não escorregasse para fora. E o peso do menino fez todo o resto.

Deslizou e entrou a cabecinha. O menino deu espasmos e se tremeu. Era muita coisa para ele aguentar.

Mas a anestesia forte neutralizou toda dor. Os outros assistiam o enorme pau deslizar devagarzinho para dentro. Estavam entrando cada centímetro.

Até topar as nádegas na virilha do garoto e o homem negro segurar por incríveis mais de 12 minutos naquela posição, era um feitiche praticado por eles, ficavam um longo período assim, o objetivo eram aguentar parado sem estourar o cuzinho, apostavam por quanto tempo o primeiro a foder iria aguentar. Brochar não era um problema devido ao estimulante.

Até quando o cara desiste e decide tirar, e essa era a parte que os outros caras mais gostavam, é muito bom ver um garotinho sendo abusado por aquela tromba gigante, ficando o maior rombo. Ao sair eles queriam gozar, quando tudo ficou para fora, o enorme pau grosso e preto, um belo BBC, mas não era o momento de gozar.

O negão segurou o garotinho com o pau pra fora, mostrando o tamanho do buraco aos outros, que tiravam fotos e o mostrava.

Então ele colocou tudo dentro, novamente, e foi o inicio da pior parte para Arthur.

E o cara o fodeu com força, ele metia dentro até o fundo, o som era alto, da virilha batendo na bunda do garoto, os outros auxiliavam com lubrificantes, fazendo um belo e gostoso e delicioso som melequento de sexo. As fezes do garoto já saiam, um tom amarrozando com a meleca branca produzida pelo lubrificante, já era visto.

E então fizeram a troca, o próximo, o cara de 19cm que dirigiu o carro vermelho, pegou o garoto, e como seu pau tão grosso quanto o do negão, talvez mais ainda. Começou afolosar mais ainda o garoto. Ele era mais rápido que o negão. Seu pau latejava e pulsava e tinha mais veias.

O Negão pegou então a cabeça do garoto que estava estendido para baixo, no chão do carro, uma posição que se estivesse acordado doeria muito as costas, e enfiou seu pau que nem tinha limpado direito, na boca do Arthur. Só deixou lá enquanto o movimento da foda do outro fazia o movimento de vai e vem.

E passou para o próximo e assim o foderam por 1 hora sem parar. Sempre trocando, o primeiro que gozou, gozou em 40 minutos. E ao final. Colocaram no garoto, uma cinta de castidade, com um cadeado. O único problema era o plug anal vibratório que havia nela.

E ao colocarem a cinta, começou a vibrar no buraco que mal se fechava. Ligaram a vibração no máximo para fazerem o teste e então pela primeira vez viram o pauzinho de Arthur durinho, consequência do estímulo da próstata.

O corpo do garoto se tremia todo, e dava espasmos, com a vibração no máximo, nem um adulto aguentaria parado, mesmo anestesiado, imagine aquele garotinho que tinha sido estuprado.

Ele vibrava junto com o plug, até que desligaram e todos se deitaram nas poltrona, pelados.

Comentários (4)

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  • Dudu: Já quero ver esse garoto todo aberto com um fisting

    Responder↴ • uid:7lxw6s4m9c2
  • putinho20y: caralho continua, que tesão da porra, quando eu tinha 9 anos quase fui sequestrado numa praça por um carro uma pena que meu amiguinho não deixou eu entrar no carro

    Responder↴ • uid:funxtr4ih0
  • Leo: Conto mentiroso, confuso, detesto conto assim, onde fica nítido que é tudo mentira.

    Responder↴ • uid:1dak1djizlm
  • Motoboy: Não entendi nada

    Responder↴ • uid:va935v80t6de