#Coroa #Incesto

Comi minha mãe nas eleições

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turco

Saí pra distribuir santinho com a minha mãe e terminei fazendo ela de puta no banheiro da escola

Não faz nem 2 meses que fiquei sem emprego e minha mãe já começou a me cobrar. Tô com 20 anos e ela com 52, a gente se ajuda em casa e a grana que ela ganha como diarista não dá pra quase nada, então ela arranjou um bico pra nós nas eleições pra distribuir santinho na rua.
Acordamos bem cedinho pra distribuir, entrava um vento frio do caralho pela janela da cozinha mas ela insistiu em colocar um vestidinho amarelo curto que só cobria metade das coxas dizendo que faria calor mais tarde. A bunda dela era tão grande que fazia curva no vestido, eu como filho não reparava sempre mas o vestido realçava demais.
O peito dela era mediano mas o vestido puxava pra cima, deixando os dois apertados. Eu já a 5 dias sem gozar comecei a me sentir esquisito olhando aquilo, o pau já começou a mexer e aí ela resolve se abaixar pra pegar um santinho no chão que tinha caído da mesa com o cu virado pra mim, a calcinha fina sendo engolida pelas pregas dela.
- Caralho...
- Caralho o quê, Eduardo?
Ela subiu e virou tão rápido que eu nem consegui disfarçar, me olhou direto nos olhos e depois pra baixo, óbvio que ela percebeu.
- Me respeita, moleque, tá doido? Arruma esses santinhos que eu vou trocar de roupa.
E subiu batendo o pé. Pensei que ela pelo menos não teria visto meu pau marcando na calça, mas estava muito fácil de ver. E nem ia dar tempo de amolecer porque o santinho era de uma ex atriz pornô chamada Nina Monteiro saindo como vereadora, uma ruivinha gostosa com o rosto tatuado e um decote enorme realçando os peitos.
Terminei de arrumar e minha mãe voltou, agora com um vestido de crente laranja florido e colado. Era maior e escondia as coxas e os peitos, mas destacava mais ainda a bunda enorme dela. A gente foi saindo e ela colou um adesivo grande e redondo com o rosto da Nina e os peitões dela no vestido, depois colou outro na minha camisa.

Já era meio-dia e fazia um calor dos infernos na rua, minha mão já estava podre e suada de tanto segurar e oferecer santinhos. A maioria que pegava era homem, as mulheres olhavam e seguiam reto, ou pegavam e jogavam fora dois passos depois. Um momento de distração e eu derrubo metade que estavam na mão suada no chão.
- Deixa que eu ajudo, filho
Minha mãe nem esperou eu responder e já foi se abaixando pra pegar, de novo com o cu empinado. Eu ia desviar o olhar mas não deu tempo, já tinha olhado. Virei a cabeça levemente pro lado pra conseguir disfarçar rápido até perceber que ela não estava usando calcinha. O vestido estava molhado de suor na parte de trás, quase transparente e dava pra ver o rabo gordo dela sem nenhum sinal de calcinha, mas o vestido ainda encobria as pregas.
Meu pau não quis saber e já começou a babar. Tentei arrumar dentro da cueca, mas estava foda. Ela levantou com os santinhos, deu na minha mão e depois voltou para onde estava.
Não conseguia mais tirar aquilo da cabeça, oferecia o santinho pra quem passasse e logo voltava a olhar pro rabo dela, tentando me certificar se tinha ou não calcinha. Não fazia sentido ela ter tirado, devia ter esquecido. Ela começou a se incomodar com o suor e agora puxava o vestido na parte suada pra desgrudar do corpo. Puxava das costas, do braço, da cintura e aí foi descendo, não parava de puxar da polpa da bunda, primeiro da direita, depois da esquerda com a outra mão. Começou a alisar, puxar pra cima de um lado, depois do outro...
Meu pau já furava a cueca com aquilo. Um monte de gente passando e eu hipnotizado com a visão, sem distribuir um santinho sequer. Voltei a distribuir mas nem arrumei o pau dentro da cueca, foda-se.

Quando deu 16h paramos de distribuir pra ir votar, primeiro na zona eleitoral dela e depois na minha. Chegando lá tinha um mundo de gente entrando e saindo, precisei segurar na mão dela pra não perder de vista no meio do povo. Fui seguindo até que ela parou de repente, não percebi e dei uma topada nela, no impulso soltei a mão e usei pra amortecer a batida, mas a mão foi direto na bunda suada dela. Não precisei nem olhar pra ver onde tinha ido, no toque eu já senti a maciez daquele rabo gordo grudado de suor pelo vestido. Sem querer dei duas apertadas leves e meu coração parou por um segundo de susto, mas ela estava ocupada procurando o corredor certo e certamente não viu que foi eu.
Meu tesão já estava afetando minha cabeça e eu nem pensava nas consequências, imaginei que ela não teria como saber que era eu apalpando ela naquela multidão e me aproveitei. Cada virada de corredor era uma apalpada, até que eu perdi a noção quando passamos pelo refeitório e belisquei a bunda dela com gosto, apertei os dentes de tanta força. Meu pau deu uma pulsada e eu já senti o melado na cueca.
- Ai!
Ela deu um gritinho fino e jogou o quadril pra frente, esfregando a mão no lugar do beliscão. Nem olhou pra trás, só continuou andando. Voltei a mim naquela hora e pensei ter passado dos limites, com o coração na boca segui ela fingindo inocência.
Chegamos na seção dela e parecia que nada havia acontecido, ela não comentou nada e nem parecia nervosa. De repente já voltou a puxar o vestido e bufar de calor abanando a mão no rosto, que estava muito vermelho.
- Filho, me abana um pouco? Eu tô morrendo de calor
Peguei um caderninho da bolsa dela e usei de abano improvisado, ela esticava o pescoço pro vento e se abanava com a mão, a cada chacoalhada o adesivo da Nina Monteiro com o peitão balançava.
- Fica atrás de mim na fila, abana minhas costas
Me posicionei nas costas dela pra abanar e o vestido parecia transparente atrás, molhado que só. Tive uma visão privilegiada da bunda dela e confirmei que não estava usando calcinha porra nenhuma. Com certeza tinha mais gente olhando atrás também, mas eu nem liguei. Me segurei pra não apalpar e continuei a abanar, ela voltava a desgrudar o vestido do corpo. Puxava das costas, da cintura...
Abanei bastante pra baixo na esperança dela puxar o vestido, mas infelizmente já era a vez dela de votar. Fiquei eu e meu pau esperando a volta dela. Nem pensava mais que era minha mãe, quando a gente pensa na mãe não imagina uma bunda enorme e suculenta na sua frente.

Fomos para a minha zona eleitoral e eu já na maldade pensando em como faria pra apertar ela de novo. Pra minha sorte estava cheia também, começamos a procurar a seção, eu penso em esticar a mão mas antes de conseguir ela para do nada de andar e estende a mão pra trás, de palma aberta no meu pau.
- Qual é a sua seção mesmo, filho?
Fiquei olhando pra mão dela descansando por cima do meu pinto, esperando que ela fosse tirar, mas ficou lá.
- É a 283
Ela ficou mais meio segundo com a mão lá e foi tirando devagar, com o dedo indicador ainda encostando na cabeça do pau antes de tirar de vez. Não sabia nem o que pensar. Não me atrevi a apalpar ela de novo, fiquei imaginando mil situações e uma pior que a outra, se aquilo ali era algum tipo de teste ou sei lá. Nem me passou pela cabeça na hora que ela estivesse retribuindo, não imaginei que ela fosse gostar ou se gostasse pelo menos fingiria que não fui eu.
Fomos seguindo e de novo ela para e estica a mão no meu pau. Ali eu vi que não era teste não, ela estava se aproveitando. Me fingi de bobo e deixei.
Na próxima curva, mais mão boba. Agora ela apertava de leve, já perdia a vergonha. E eu deixando.
De repente ela para e estica a mão mas não me encontra porque tinha uma velha do meu lado querendo passagem. A safada vira pra trás me procurando, olha pra baixo e dá uma pegada forte no meu pau.
Chegamos na seção, eu fico atrás dela mesmo sendo minha vez de votar e ela nem reclama. Queria me divertir também, mas tinha muita gente próxima, então só esperei minha vez de votar.

- Filho, vamos dar um pulo no banheiro antes de ir? Eu quero lavar o rosto.
Ela estava pingando suor da testa, o rosto corado e até os peitos já estavam começando a aparecer por causa do suor no vestido. Ela suava igual uma porca.
Fomos pro banheiro mas o masculino estava trancado, então precisamos ir nós dois no feminino.
- Quer se lavar também? Tá muito quente hoje
- Não, não precisa
Ela precisou se inclinar muito pra frente pra lavar o rosto porque a pia era adaptada pra crianças, deixando aquela bunda gigante na minha cara. Ela continuou se lavando até que parou e olhou pra trás, ainda com o rabo pra cima. Ela estava querendo.
Meti a mão naquela bunda gorda com gosto, belisquei por cima do vestido e ela lá fingindo lavar o rosto. Puxei o vestido pra cima e abri as duas bandas da bunda, o cu dela piscava igual luz de natal. Eu fiquei possuído de tesão, cuspi nas pregas e enfiei o indicador com raiva, ela soltou um Ai e continuou se lavando, puxei o dedo e já enfiei de novo. O cu dela era muito apertado, mas o suor junto com a saliva fazia meu dedo deslizar pra dentro. Minha perna já ficava mole com o quentinho que eu sentia no indicador a cada enfiada, não conseguia acreditar que estava dedando o cu da minha mãe. A cada entra e sai ela chacoalhava o quadril, a bunda mexia junto igual gelatina. Aumentei a velocidade, meu dedo já começava a ser engolido pelo buraco e eu queria ver até onde ele caberia. Forcei mais um pouco e entrou tudo.
Ela nem reclamou. Balançava o quadril em uma dancinha desajustada, querendo mais. Um não era suficiente, eu queria enfiar os dois dedos, tentei e entrava com dificuldade. Meti outro cuspe agora nos dedos e enfiei de uma vez, até que entrou o indicador e o do meio.
- Uuuhggm, ai, hm
Os dois já entravam e saíam com facilidade. Eu estava arrombando o cu da minha mãe, dedo por dedo. Não ia aguentar enfiar 3 sem gozar, queria sentir meu pau dentro dela. Abri o zíper e meu pau deslizou pra fora da cueca igual manteiga, não precisei nem cuspir pra entrar. Era a primeira vez que eu comia um cu na vida, e logo o da minha mãe. Entrava muito fácil fazendo um barulho molhado, mas na hora de sair eu tinha que puxar porque ela estava fazendo pressão com o cu dela, prendendo meu pau lá dentro. Meti um tapão no rabo dela que fez eco no banheiro, aí ela relaxou e meu pau saiu.
- UI!
- Sua puta, abre esse cu!
Ela não esperou eu terminar de falar, tirou a mão da pia e abriu o cu com gosto, apoiando o queixo na bacia.
Ela não pressionou mais meu pau, ele entrava e saía lisinho de dentro dela. O ploc ploc da foda fazia eco no banheiro, a cada estocada o rosto dela ia pra frente e a bolsa no ombro dela balançava junto, batendo na borda da pia. A pia acionava por proximidade, então quando ela ia pra frente a água da torneira caía na cara dela. Fui aumentando a velocidade e a torneira encharchava o rosto e os cabelos da minha mãe, ela tentou tirar o rosto mas eu percebi e puxei pelos cabelos, forçando a cara dela na torneira. Ela nem tentou reagir, continuou com as mãos pra trás abrindo a rodela do cu pro meu pau passar enquanto cuspia água da torneira pra não se afogar. Puxei a cabeça dela pra trás pelos cabelos e meti fundo, ela fez menção de gritar mas eu cobri a boca dela com a mão. Ela babava feito uma retardada nos meus dedos, grunhindo e gemendo abafado.
Empurrei ela pra frente e pressionei a cabeça dela no espelho sujo em cima da pia enquanto a penetrava. Ela tirou as mãos da bunda e fez menção de me impedir, mas as mãos dela ficaram paradas no ar e foram descendo devagar e eu pressionei mais a cara dela no espelho, minha mão afundando na bochecha dela e quase a deixando sem ar.
Meu pau já entrava e saia sem dificuldades daquele cu, totalmente alargado na base da força. Puxei ela pelos cabelos e a empurrei pra dentro do banheiro dos deficientes, ela foi tropeçando e já sem ar, com metade do vestido arreganhado pra cima deixando a buceta peluda exposta e a bolsa pendurada no ombro. Entrou escorregando no banheiro e se agarrou na privada pra não cair, eu meti a rasteira nela e ela caiu feito merda no chão. Fechei a porta e puxei ela pelo braço, grudado de suor. Se antes ela estava suada, agora parecia ter saído de um banho quente. Meus dedos grudavam nela, o vestido já estava mais colado que papel adesivo no corpo. Ela queria tirar, mas eu não deixei. Puxei o vestido pra baixo, queria ver ela desmaiando de calor. O banheiro inteiro estava cheirando sexo, a única janela na parte de cima era minúscula então estava um forno ali dentro. Sentei na privada e a segurei com as mãos pela ponta dos dedos, conduzindo com delicadeza até o meu pau. Soltei as mãos, segurei no quadril e ela já foi sentando sem eu pedir, devagar, com a bolsa pendurada no pescoço. O cu desceu direto no pau sem engasgo. A buceta estava encharcada a ponto de molhar meu saco, escorria sem parar. Aproveitei pra passar a mão naquela buceta enorme e peluda de coroa que melecou minha mão toda, aproveitei o melado e usei de lubrificante no pau.
Ela começou a subir e descer devagar, subir e descer e eu fui deixando. Quando eu vi que não ia aumentar a velocidade, enrolei minha mão no cabelo dela com a mão direita, apertei o pescoço com a esquerda e fui forçando a sentada.
- Arhmgh, -argh, -hmm
Ela gemia e engasgava ao mesmo tempo tentando respirar. Soltei a mão do pescoço e usei as duas pra puxar o cabelo como se fosse uma rédea de cavalo, puxei com violência e ela fez menção de gritar de novo. Meti o socão com a mão direita na bochecha dela, ela soltou um choramingo de dor e tapou ela mesma a boca com as mãos pra não gritar. Voltei a puxar a minha cavalinha que agora já me obedecia direitinho.
De repente entra alguém no banheiro.
Era uma menininha com não mais que 7 anos, loirinha de vestidinho bordado. Eu conseguia ver pela fresta do banheiro, mas ela não via nada. Ela veio lavar a mão no banheiro e apesar de não nos ver, dava pra ouvir o ploc ploc do meu pau entrando e saindo do cu da minha mãe e a bolsa balançando e fazendo barulho com as coisas dela dentro.
Ela olhou em volta, curiosa, mas não sabia de onde poderia estar vindo o som. Entrou no primeiro, no segundo box e nada. O dos deficientes era o quinto, maior e não tinha tranca. Quando ela fez menção de entrar no terceiro, puxei a mão da minha mãe da boca e dei outro soco nela.
- Aaaaai!
A menininha saiu correndo assustada. Peguei a mão dela e enfiei seus dedos dentro da boca pra tampar os sons e continuei metendo. Já perto de gozar, tirei ela de cima de mim e botei ajoelhada pra me mamar. Ela ficou olhando meu pau como se não soubesse se deveria ou não fazer, mas não demorou muito pra abrir a boca e engolir por inteiro. Meu pau não era grande, mas enchia a boca dela por completo. Ao invés de mamar ela ficou com ele parado ali na boca, olhando pra mim. Fiz menção de puxar o cabelo mas antes de estender a mão inteira ela começou a chupar bem rápido com o olho arregalado. Não era uma chupada muito boa, ela mordia sem querer a cabeça e ralava os dentes da frente na chapeleta. Não devia ter muita experiência. Conforme ela chupava, fui fazendo carinho no rosto vermelho e arroxeado do soco com as costas da mão, ela fechava os olhos igual um bebezinho carente.
Quando já estava quase gozando, a afastei segurando o seu queixo do meu pau, mas tive que forçar porque ela queria continuar me mamando. Desmamou da minha pica deixando uma trilha de saliva que escorreu do queixo dela, me olhando com um olhar satisfeito e um sorrisinho idiota de canto de lábio. Comecei a punhetar pronto pra finalizar no rosto dela, ainda encharcado e pingando água dos cabelos. Ela abriu a boca, mas eu queria era sujar o rostinho.
Voou porra pra todo lado. Pegou no cabelo, no nariz, na bochecha, quando eu achei que estivesse no finalzinho abaixei o pau e acabou respingando no adesivo da Nina colado no vestido dela, cobrindo o rostinho dela de leite. E ainda pingou um pouquinho de porra na bolsa.
Ela abriu o zíper da bolsa melecado de leite sem se importar, tirou os santinhos da Nina que sobraram de dentro da bolsa e usou pra se limpar. Aproveitei e limpei meu pau no rostinho da Nina também, mas no adesivo colado no vestido da minha mãe. Mal dava pra ver o rosto da Nina de tanta porra grudada.
Ela saiu do banheiro com a perna torta, se tremendo. Nem conseguia ficar em pé direito depois da surra de pica que levou. Abaixou na pia pra lavar o resto de leite do rosto e eu aproveitei pra fazer um último carinho no rabo suado da mamãe.

Comentários (8)

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  • Lex75: Sexo em família é uma delícia...eu que o diga.

    Responder↴ • uid:bt1he20bk
  • bad: E depois vocês conversaram? Você tá fodendo ela direto agora?

    Responder↴ • uid:1ren0eqmp
  • M: Bglh nojento

    Responder↴ • uid:1dsmff904fwws
  • 0700 hb: Tem continuações

    Responder↴ • uid:16lr1w8jwm24u
  • Geraldo: Excelente conto muito excitante gostoso D+ deixa eu admirar toda essa beleza da sua mãe pode mandar para o meu telegram @Okvoce ou então no meu Skype obaoba53 e vamos conversar vou aguardar o seu contato

    Responder↴ • uid:81rdy03hrd4
    • O especialista 69: Continua

      • uid:1cnyqdu3j3ljd
  • Ninguém: Excelente conto! Você escreve muito bem, fiquei impressionado com a fluidez da narrativa e com a facilidade com que imergi na sua história. Se puder sugeri algo, seria detalhar mais as suas características físicas e se já havia algum sinal que indicasse uma atração latente entre você e sua mãe antes do dia da votação. Parabéns!

    Responder↴ • uid:81rcpug0zkq
  • O Zé: Só não entendi pq dar socos na sua mãe.

    Responder↴ • uid:1eordwim3bf6n