Uma Família Nada Convencional
Os dois machos insaciáveis (pai e filho) faziam de suas fêmeas (mãe e filha) suas escravas e a passaram a compartilha-las com amigos queridos...
Meus pais eram fogosos e fora da média quando o assunto era sexo. Posso dizer sem medo que eram dois pervertidos, ainda mais depois do que vou relatar aqui agora.
Quando eu minha irmã Isabella chegamos à idade de 15 e 13 respectivamente, já sabíamos muito bem o que era sexo, apesar de não termos experiência. A punheta já fazia parte da minha rotina fazia dois anos mais ou menos e eram de cinco a seis vezes por dia. A minha irmã tinha se transformado num mulherão com apenas treze aninhos, e ficou muito parecida com minha mãe.
Certa vez no jantar, os quatro sentados à mesa rolou o assunto de namoro. Minha mãe querendo saber como estava meu coração com relação às meninas e da minha irmã em relação aos rapazes. Minha irmã sempre tímida fugia do assunto, enquanto eu mais descarado, dizia que queria uma mulher igual a minha mãe, que curtisse transar a toda hora. Nesse momento todos riram e a conversa foi ficando gostosa, onde as privacidades eram postas à mesa, literalmente.
A Isabella perguntava se minha mãe não se saciava, pois todo dia tinha que transar e nisso s risadas iam acontecendo. Meu pai já estava meio alterado do vinho e disse que mais tarde ia ter mais lapada na mamãe, o que deixou a Isabella constrangida. A conversa fluía gostosa, principalmente pra mim que almejava ter minha irmã ou minha mãe ao menos uma vez na vida me chupando.
- Hoje é um sábado, noite chuvosa e propícia a ficar na cama brincando. disse meu pai sem pudor algum.
- Só de sacanagem, a gente vai ficar na cama com vocês pra ver se esse fogo apaga kkkkkkk - Falou a minha irmãzinha brincado.
- Boa idéia, falou minha mãe. Que tal inventarmos algo pra passar o tempo todos juntos?
Meus planos na verdade era sair com os amigos, mas aquela noite estava chuvosa e seria melhor ficar em casa mesmo. Foi a melhor decisão que tomei na vida.
Minha mãe com roupa de dormir e cabelos soltos me fez entender porque todo dia meu pai metia rola nela, estava uma delícia, fato constatado também por alguns amigos meus em comentários nada agradáveis pra mim, pois eu sentia ciúmes da minha velha. Agora quando os elogios eram pra minha irmã, o tesão fluía, a ponto de alguns amigos perceberem meu desejo por ela.
Estávamos quase sem assunto, quando meu pai perguntou se eu e minha irmã não íamos dormir, que ele queria fazer amor com a mamãe... a Isabella para implicar falou que estava sem sono e que ia ficar no quarto conversando com eles rsrsrsr
E ficou mesmo. Ríamos com a brincadeira e meu pai estava realmente querendo transar e não se controlou e agarrou minha mãe . Começou a tocar nela na nossa frente, pra ver se a gente se mancava e saísse do quarto. Ficamos de implicância pra frustrar os planos do velho mas ele ignorou completamente nossa presença ali e começou a mexer na mamãe, que meio sem jeito tentava sem sucesso se livrar dele. A safadinha na verdade estava afim de rola mesmo, percebi.
Em certo momento o silêncio imperou no quarto e só ouvíamos os sussurros da minha coroa, se deliciando com as mão de meu pai nos seios e bunda. Fiquei surpreso e com tesão e vi na Belinha a curiosidade de uma menina diante do sexo entre duas pessoas ali na sua frente, e mais, as pessoas eram seus pais, mais excitante ainda.
Eu estava bastante excitado vendo meu pai tentando retirar a calcinha da mamãe e deixá-la nua em pelo, sem lembrar que os filhos estavam ali. Nesse momento me levantei e percebi o momento mágico que estava acontecendo ali. Os meus pais queriam aquela situação, queriam os filhos ali, vendo a foda e quem sabe eles queiram participar.
Pensei em entrar na transa com eles mas preferi investir na Belinha. Tirei minha roupa e exibi meu cacete duro pra minha irmã. A carinha juvenil dela e o jeito safado como ela me encarou não me deixou dúvidas, minha irmã era uma mulher de treze anos. Ela tentou resistir mas se entregou de vez ao tocar em meu pau e sentir sua rigidez. passou a apertá-lo e acariciar suavemente até iniciar um movimento de vai e vem, típico de punheta. Ela sabia como usar um pau e deve ter aprendido com alguém. Naquele momento ela fazia os movimentos mas não tirava os olhos dos nossos pais e vi que a atenção dela se voltava ao pau do papai, enorme e cheio de veias. Minha mãe já estava de boca no cacete dele, engolindo todinho, pra espanto da belinha. Aquela menina ainda não sabia chupar um pau, percebi isso quando ela tentou me agradar passando a língua no meu cacete. A inexperiência dela me dava mais tesão ainda.
Meu pai depravado se levantou e se aproximou de nós, e fez com que a Belinha desse conta de dois paus ao mesmo tempo. E ela assim o fez, mamou os dois com ternura, como ela viu a mamãe fazer. Minha mãe em êxtase ficou olhando e se masturbando na minha frente. Foi o melhor momento que eu já tive na vida, minha mãe toda aberta se masturbando olhando nossa menininha revezando um boquete em mim e no papai.
Depois meu pai pediu pra que eu fizesse a mamãe gozar enquanto ele ia deflorar minha maninha. Senti um certo ciúme na hora, eu queria deflorar minha maninha mas a ideia de comer minha mãezinha também era bastante atrativa.
Me aproximei de minha mãe e beijei seus lábios enquanto mergulhava meus dedos em sua gruta totalmente úmida e quente. Fiquei ali experimentando minha mãe e falando tudo o que eu queria falar pra ela e não tinha coragem até aquele momento.
Que ela me fez gozar quase todos os dias só de ouvi-la gemer, que queria muito que aquele momento um dia acontecesse e que daquele dia em diante ela iria ter dois machos para abastecer sua buceta de porra. E deitei por cima dela pra comê-la como uma virgem, como sempre imaginei, E metia gostoso enquanto percebia o quanto era apertadinha e quente. Em nenhum momento a deixei de beijá-la só pra falar sacanagem ao seu ouvido.
Paralelamente a isso tudo que ia acontecendo comigo e mamãe, meu pai já estava dentro da Belinha, socando com cuidado pra não machucar aquela fêmea que acabara de se tornar mulher. E minha irmã esqueceu o que estava ao seu redor e aproveitava ao máximo meu pai dentro dela, pedindo pra meter mais e mais, que estava gostoso. Fiquei paralisado vendo aquilo, querendo gozar sem saber se por conta da gostosura da minha mãe ou se por conta de ver meu pai enrabando a minha irmã.
Nisso meu pai já se derretendo de suor botou minha irmã de quatro e pediu que eu fizesse o mesmo com minha mãe. Outro momento inesquecível: as duas de quatro, uma de frente pra outra se beijando e levando rola, uma do pai, a outra do filho. E finalmente, explodimos os quatro em um gozo jamais visto ou sentido antes. Meu pai fez a Belinha tremer as perninhas depois que gozou nela e continuou metendo. Fiz o mesmo com minha mãe e a reação foi a mesma.
Depois do gozo uma pausa pra recuperar as energias e minutos depois passamos a transar entre os quatro, e ai eu experimentei pela primeira vez a minha maninha, já amaciada e cheia de porra na buceta, o que a deixou mais gostosa ainda. Reparei que era absurdamente apertada e aquele desconforto de perder o cabaço com meu pai já não existia mais. E passamos a foder gostoso os quatro até não aguentarmos mais. A Belinha não correu da parada, coisa que eu imaginei que aconteceria por ela ser tímida e pelo momento inusitado com os pais. A foda com ela foi maravilhosa também, a ponto de fazê-la se mijar de tanto gozar e deixá-la exausta. Antes de finalizar com minha mãe, meu pai gozou no rosto da Belinha como uma forma de batismo kkkk
E assim começou essa roleta gostosa lá em casa entre nossa família.
Aos poucos fomos trazendo novos convidados pra nossa casa e tivemos outros momentos inesquecíveis.
E nossos pais confessaram que estava nos planos deles essa integração em família. E outras coisa mais ficamos sabendo....
Comentários (1)
Polaco_canoasRS: boa... continua a estória...
Responder↴ • uid:giqcwqd9jn