Moleque folgado e machão que faz Bully no meu filho – segunda temporada, parte 7
A saga da professora mais gostosa do mundo está chegando na reta final, e tudo que pode acontecer aqui vai definir o sua vida pra sempre.
Mais uma sexta, mais uma semana chata. Não vejo a hora do ano acabar. Fabinho teria mais uma aula ainda e por isso ela ia embora depois de mim. Percebi que ele estava com aquela mesma menina loirinha de antes, já achei que algo estava rolando entre eles, fiquei besta em como essa menina era linda, parecia filha de holandesa com alemão. Então resolvi não atrapalhar os dois pombinhos e fui pra casa, pensando que se ela não conheceu o Jumé, pelo menos ela ainda podia ser virgem. Eu queria convidar ela qualquer dia pra ir lá em casa.
Era ainda 10 da manhã e eu ainda estava no carro indo pra casa, pensei que poderia aproveitar e correr no parque, era o melhor horário, ia estar vazio agora e já fazia duas semanas que eu não corria. Pensando em amor juvenil, logo me lembrei dos maloqueiros que ficam me secando lá no parque, não sei se era nostalgia ou puro exibicionismo, mas me bateu uma saudade de ser desejada por eles, sim eu era olhada o tempo todo por homens nas ruas, normal para um mulherão como eu, mas aquela pivetada mexia demais comigo, um bando de tarado na puberdade, eles devem bater uma punheta lascada pensando em mim rs, eu mordia o lábio com o pensamento deles me homenageando, pensando na professora gostosa com a idade da mãe deles, querendo me comer de qualquer jeito. Daí escutei uma buzina atrás de mim e parei com os meus devaneios. Eu pensava muito sobre o assunto, mais do que deveria na verdade, mas coloquei na cabeça que brincar um pouco com essa molecada não ia pegar nada, o que eles podem fazer com uma mulher madura bem mais velha do que eles e com 1,80 de altura? Vão ficar chupando o dedo pra aprenderem a não ficar mexendo com uma mulher casada. Então vamos provocar esses pentelhos rs, ver até onde eles vão comigo. Eles ficam pagando de machão, de fodões de pica grande, mas aposto que eles ficam todos se tremendo perto de um mulherão como eu e não fazem nada, eu ia dar uma lição neles.
Cheguei em casa bem ansiosa, aí eu fui pro banheiro e passei na frente do quarto da Kath, como sempre ela deixou pra arrumar o quarto no último segundo. Tinha umas roupas dela de academia espalhados pela cama e eu já ia passando reto, até que me veio uma faísca insana de uma ideia. Voltei para o quarto dela e olhei o seu conjunto de top e shortinho. Kath era corpuda também, mas eu era quase uma cavala perto dela, aquelas roupas iam ficar extremamente curtas e apertadas em mim, a ideia me fez sorrir e morder os lábios. Peguei na gaveta dela um conjunto de top e shorts preto e branco e fui experimentar. Vesti com sofreguidão, o top apertou os meus seios deixando um decotão obsceno, mesmo com os meus mamilos em repouso eram bem marcados no top, parecendo que eu estava de farol aceso. O shortinho eu lutei pra pôr, dei umas belas reboladas para conseguir vestir, mas consegui, quando me virei pra olhar o resultado, minha bunda começou a “comer” o tecido, entrando cada vez mais pra dentro da minha bunda. Vi com horror minha bunda ficando pra fora como se eu estivesse de calcinha, senhora do céu, não, isso é demais. Sem muita coragem de ir assim eu coloquei um moletom comprido do meu marido por cima, ficou como um vestido, coloquei um tênis, peguei uma bolsa pequena só pra pôr uma toalha e minha garrafinha de água e saí pra correr no parque.
O local estava praticamente vazio como imaginei, eu caminhava até o local que eu costumo correr e logo vejo a cambada de maloqueiros, vadiando como sempre. Assim que me aproximei, já ouvi cochicharem alguma coisa. Depois, ao passar na frente deles, me cumprimentaram, todos educados, até estranhei, então eu acenei também dando oi. Parei a uns dez metros dali, me alonguei primeiro. Fui com a mão até meu pé, sem dobrar o joelho, nem me lembrei que o moletom podia subir e acabou que mostrei mais do que devia da minha bunda com aquele shortinho socado pra molecada. Até que o menino gritou pra mim.
- Juninho: Ae fessora, não vai tirar o moletom?
- Carla: Eu até queria, mas não tenho onde guardar.
- Juninho: Chega ae fessora, deixa aqui com a gente, nois guarda.
- Carla: Nós guardamos, Juninho, cadê o exemplo menino?
- Juninho: Essa parada ae memo hehe.
Resolvi aceitar, estava morrendo de vergonha, mas eu queria provocar eles, tinha que ser agora, eu ia deixar eles chuparem o dedo e lambendo com a testa. Tomei coragem e fui retirando o moletom pela cabeça, revelando meu corpo sarado aos poucos. Só conseguia imaginar a cara deles agora, eu toda gostosa e cavala, com um top e shortinho minúsculo, estava quase nua na frente deles. Terminei de tirar e olhei pra eles, na mesma hora eles tiraram as mãos que estavam nos pinto e disfarçaram, não aguentei e dei um sorriso, bando de tarados. Entreguei a blusa pro menino e a minha bolsinha com uma garrafinha de água e uma toalhinha amarela, mas primeiro tomei um gole da água pra me refrescar. Eu nem comecei a correr ainda e já estava com calor de tão nervosa com a situação, nunca tinha ficado seminua assim em público e os garotos ficaram babando no meu corpo definido, não sabia como era gostoso deixar pré adolescente com tesão.
- Carla: Brigada meninos.
Comecei a correr. Minhas tetas balançavam e minha bunda tremia, ainda bem que o parque estava vazio. Para a surpresa de ninguém, o shortinho socou mais fundo na minha bunda, e eu não conseguia mais puxar pra fora, agora ferrou, pensei. Olhei pra minha xana e ela estava toda dividida e volumosa, era obsceno. Completei a volta com o suor no corpo. Ao voltar ao local onde os meninos estavam, eu parei e comecei a caminhar, foi aí que estranhei, a primeira coisa que eu vi de longe foi os garotos tomando água na minha garrafa, eles ainda não me viram chegar, bando se safados. Um deles até passava a língua no bocal, babando tudo, nossa que tarado safado. Cheguei e fingi que não vi nada, olhei pra eles disfarçando depois de guardarem a garrafa achando que eu não vi. Cheguei e sem dizer nada peguei minha garrafinha e olhei para eles, estavam quietos esperando algo acontecer, pra mexer com eles, eu sem nojo nenhum, comecei a tomar a minha água em goles longos, na mesma hora eles começaram a rir e cochichar.
- Carla: Uhm… o que foi?
- Menino1: Nada não, tia.
Voltei a tomar a água sabendo que eles meteram a boca, eles deviam estar muito excitados comigo agora rs.
- Menino2: Toda suada tia, perai, pegar tua toalhinha aqui.
O menino abusado se levantou e começou a passar a toalha em mim ele mesmo antes de eu dizer alguma coisa, é bom ter alguém servindo a gente né rs. Deixei ele passar a toalha nas minhas costas primeiro, enquanto tomava a minha água babada pelos pirralhos.
- Carla: Vocês são tão atenciosos meninos.
- Juninho: Falei que nois é de boa tia.
Então senti o menino começar a passar a toalha na minha barriga, depois ele desceu para minhas coxas e me deu um pequeno arrepio, quando o safado chegou bem pertinho da minha xana marcada, eu cortei e falei que estava bom, peguei a toalha e limpei o suor do meu decote e rosto e eles me olhando como cachorros no cio. Minhas tetas grandes estavam quase de fora e pra eles era como um monumento que nunca viram na vida, e minha xana visível na cara deles devia ser muito provocativa. Percebi também que eles ficaram se exibindo pra mim, tava pra ver as suas pirocas marcando através das bermudas, formando volumes na virilha, que eles não tentavam esconder e abriam as pernas pra que eu pudesse ficar olhando. Espero que eles se matem na punheta hoje rs. Voltei a correr em seguida, sentindo os olhares deles na minha bunda.
Não consegui completar a segunda volta e nem corri por 10 minutos, o tesão que eu sentia estava me deixando inquieta. Meu top e shortinho já estavam com marcas de umidade, revelando mais do que devia do meu corpo, meus mamilos estavam duros por toda essa promiscuidade que eu fazia com a molecada, me lembrava a adolescência e quando eu me exibia para os garotos da rua, meus mamilos marcavam e levantavam o tecido do meu top e a minha xana úmida de suor deixava o shortinho um pouco transparente. Resolvi voltar pra ver o que eles faziam, a curiosidade me matava. Eles só esperavam um momento para ter a certeza que eu me distanciei, mas eu dei a volta pra pegar eles. Ao voltar ao local de novo, mais uma vez eu vi eles fazendo beijos velados na minha garrafinha, querendo sentir minha boca por tabela, parece que eles gostaram da safadeza. Mas o último menino me espantou e subiu o nível, fiquei chocada. Quando eles acabaram de tomar a minha água e foram encher novamente para que eu não percebesse a diferença, um dos meninos rapidamente tirou o pinto pra fora, dura como pedra e eu olhei aquela piroca novinha, me deu uma coisa no peito ao ver aquela ereção do menino. Ele deu umas masturbadas, pra sair o pré gozo pensei, e passou a cabeça no bocal da garrafinha, fiquei sem reação, que filho da…, que filho da puta! logo os outros também fizeram a mesma coisa, rapidamente, sujaram o bocal da minha garrafinha com seus pintos e pré gozo, pincelando para deixar bem babada com suas rolas. Cheguei lá sem dizer nada pra eles que eu vi o que fizeram, não esperavam que eu chegasse mais cedo. Eles ficaram rindo com algum segredo entre eles. Então eu peguei a garrafinha, pensando se devia, estava toda melada de pré porra, mas a excitação falou mais alto. Coloquei a garrafa bem pertinho da boca, vi que estava bem úmido e tinha um cheiro forte de pica, olhei pra eles e coloquei na boca, na mesma hora eles ficaram espantados e riam em silêncio entre eles, então virei outro gole, eu sentia o gosto de pinto na boca, eu queria muito me masturbar agora. Terminei de tomar minha água dando aquela chupadinha no bico.
- Carla: O que vocês estão aprontando?
- Juninho: Nada, professora rs.
- Carla: Ninguém vai passar toalha em mim não? rs.
Logo eles voaram pra pegar a minha toalha, o que conseguiu chegar primeiro veio passar na minha barriga, passou nas minha coxas também e logo apontei pra ele o meu decote, ele estava tímido ainda, mas logo senti sua mão passando de leve a toalha, ele sentia o volume dos meus peitos e logo o danado jogou a toalha cobrindo os meus peitos, para passar em uma área maior, mas percebi a sua intenção, ele esfregava a toalha com as duas mãos e comecei a sentir ele apertando minhas tetas disfarçadamente, quando eu olhei pra sua bermuda, tinha uma senhora ereção. Meu tesão bateu e minha buceta piscou.
- Carla: Passa nas minhas costas também.
Outro menino foi mais rápido e puxou a toalha na sua mão, o que fez o primeiro menino ficar com as mãos nuas nos meus peitos, sorrindo igual um bobo rs
- Carla: Tira a mão daí menino rs
Tirei as mãos dele no meu peito, enquanto o outro estava me enxugando nas costas. Então daí com coragem, já que eu criei mais intimidade com eles, o menino desceu pra minha bunda e eu deixei ele continuar, rindo pra ele como se estivesse surpresa, mas não ligava. Essa brincadeira ia me matar na siririca quando eu chegasse em casa. O safado apertou a minha bunda algumas vezes antes de eu parar ele, cortar eles na hora boa deixava eles doidinhos rs. Bora continuar a correr pra esfriar a cabeça, não posso brincar com esses moleques também, eles conhecem meu filho e são da minha escola.
Terceira volta completa, deu pra cansar. E lá estavam eles, com certeza eles estavam esfregando as picas na minha garrafinha de novo. Voltei cansada e dessa vez eu me sentei entre eles. Apoiei minhas mão pra trás e peguei minha garrafa, bebi em um só gole, sentindo aquele cheiro de rola forte, eu sentia o gosto de pré-gozo, era inconfundível. Vendo eu mamar a rola deles por tabela, os deixava doidos de tesão e eles não paravam de devorar os meus peitos, a minha barriga sequinha e a minha xota no meio das minhas coxas. Olhei pra eles, com aquelas mesmas caras que escondem algo.
- Carla: Vocês vão ficar aqui é? Não tem nada pra fazer em um dia de sol.
- Juninho: E perder de ver a senhora correndo? Nunca, tá bem melhor aqui, a visão é maravilhosa.
- Carla: Como você é bobo menino. Eu tenho idade para ser sua mãe.
- Menino: Uma mãe gostosa.
Quase engasguei com a água. Logo percebi que voltava um menino entre eles vindo de uma árvore lá atrás.
- Carla: Se comporta garoto, isso é jeito de falar com sua professora. Aliás, não lembro de ver vocês na escola hoje, bolaram aula, não foi?
Quando o menino voltou, logo percebi que outro saiu depois dele, comecei a ficar encucada.
*****
Atrás de uma árvore, um dos garotos estava com a bermuda abaixada, ele estava se masturbando ferozmente com uma toalhinha de cor amarela enrolada no pinto. O garoto pensava na cavala gostosa da sua professora, nas suas tetas grandes de vaca suculentas, suas coxas grossas suadas de cavala, imaginando ela chupando sua rola. Não demorou muito e o garoto esporrou na toalha amarela, gozou forte e a encheu de porra.
*****
- Juninho: Ah tia, daqui a pouco o ano acaba, pra que ir pra escola?
- Carla: Se liga menino, tem muito tempo ainda até o final do ano, vai ser reprovado assim.
Mais um garoto voltou e outro saiu.
- Carla: O que vocês estão fazendo lá atrás?
- Menino: Nada, tia. Tamo só indo ali atrás da árvore mijar.
- Carla: Tão regando as plantas né rs.
Eles estão aprontando alguma. O engraçado que eles ficavam me comendo com os olhos e apertando as picas nos shorts, quase em cima de mim, até que um saia e voltava com a barraca vazia. Olhei pro menino que ainda estava de rola dura e disse:
- Carla: Pelo jeito tão apertado né?
- Menino: Porra, mó vondade de… mijar hehe.
- Carla: Sei, tô vendo rs.
- Menino: Pois é tia, pega aqui pra ver como tô.
,- Carla: Ficou doido menino? Não vou pegar nada não, sou sua professora.
- Menino2: Não professora, é só pre ver.
- Carla: Ver o que? Eu tô vendo rs.
- Menino: Não, senti só tia.
De surpresa, o menino pegou na minha mão e levou até a sua virilha, senti o pinto duro dele latejando, não me aguentando de vontade eu aproveitei e dei uma apertada pra sentir aquela virilidade, mas logo tirei a mão.
- Carla: Nossa, cê tá louco?
Eu não deveria der apertado, isso só os encorajou mais. Olhei em volta, esperando que não tivesse ninguém olhando.
Senti o garoto do meu lado passando a mão de leve na área do meu cóccix, sentindo a minha reação. Nem dei bola, parecia inofensivo, aliás, eu ainda estava querendo provocar eles, então fingia que não percebia. Ele passava os dedos na barra no meu shortinho, depois ele ia e aperta um lado da minha bunda, só ai eu passava a mão pra tirar. Depois ele fazia de novo, eu deixava até ele apertar de novo e tirava pra não ficar muito nítido. Outro que estava em pé atrás de mim, encostou a virilha no meu ombro e ficou esfregando seu pau duro em mim. Isso estava virando bagunça já.
Quando o último voltou atrás da árvore, me deram a ideia de jogar água no meu corpo, eu estava toda suada ainda, então pedi a eles para encherem minha garrafa de água. O menino voltou correndo e me entregou a garrafa, peguei e comecei a molhar o meu rosto e busto, foi refrescante, ah se essa água pudesse apagar o meu fogo nas pernas também. Fui procurar a minha toalhinha pra me enxugar e não a encontrei, aí o Juninho logo se prontificou.
- Juninho: Aqui, fessora.
- Carla: Brigada.
Comecei a enxugar o meu rosto, mas a toalha estava toda úmida e molhada, do meu suor pensei, porém logo senti um cheiro forte de rola e uma consistência de umidade estranha, mais grossa, isso não é suor, era tipo um creme umidesendo toda a toalhinha. Eu sabia que eles tinham feito alguma coisa, estava grudando, era melecado, na hora eu não dei bola e passei a toalha no meu rosto e no decote logo em seguida. Comecei a sentir o meu rosto melecado, passei a língua na minha boca, senti o melado, estava com gosto de forte, estava estranho isso, e eles não paravam de rir de alguma coisa. Então eu me despedi deles e falei para eles se comportarem e fui embora.
Chegando em casa o meu rosto estava meio grudento ainda, assim como os meus seios, mas o que eles fizeram com minha toalha? Peguei e cheirei de novo, aquilo não era só cheiro de pica, era gala de adolecente! Fiquei olhando pra toalha cheia de porra com aquele cheiro forte e a minha buceta estava quente ainda. Tomada por uma insanidade de tesão eu não me aguentei, tirei o shortinho e sentei no vaso com a toalha no rosto, me masturbei muito pensando naquela pivetada gozando na minha toalinha de rosto, fui esfregando ela nos meus seios, depois desci pra barriga e logo comecei a me masturbar usando a toalhinha com porra de adolecente. Moleques do caralho… (ahn). Bando de sacana, gozando no meu rosto… (ahn). Cheiro de pica de adolescente… (ahn)... Coloquei a toalhinha na boca pra senti o gosto e assim fiquei até gozar…
No sábado, eles me chamaram para dar aula de reforço dos alunos, senão eles vão repetir no final do ano. Eu, uma professora vinda de escola particular nunca vi tantos alunos precisando fazer aulas extras, mas também, aluno reprovado pega mal para os professores. Me vesti social, com uma camisa branca de manga comprida, uma saia social acima do joelho, um conjunto de sutiã e calcinha vermelha e salto, passei uma maquiagem leve e fui pra escola.
Entrei na sala de aula, que claro, estava vazia, aqueles garotos sempre faltam em dia de aula, imagina em um sábado, mas eu ia fazer minhas horas aqui e ir embora. Sentei na minha mesa, coloquei meus óculos de leitura e fiquei fazendo meu trabalho. Quando se passaram apenas 20 minutos, eis que pra minha surpresa aparece uma cambadinha de desajustados, sim, alguns até eram os mesmos moleques que estavam no porque e mais alguns de outras turmas que ficaram de reforço e percebi que não tinha nenhuma garota. Fiquei sem reação de ver eles aqui, não imaginei que eles iam vir em uma sessão de reforço, hmm, com certeza eles se animaram com a nossa brincadeira de ontem, nossa, o que eu arrumei pra mim? Meu coração começou a bater forte, fiquei ansiosa e minha barriga ficou com “borboletas" como dizem. Ontem mesmo eu me masturbei pensando neles, com a porra deles na minha cara, e eles nem sabem disso. Mas aqui, eu sou a professora, então, tentei esquecer que minhas bochechas esquentaram. Eles me cumprimentaram normalmente, e eu retribuí. Agi como profissional, sem sorrisinhos ou brincadeiras. Bom, se eles pensam que vai acontecer alguma coisa, eles estão loucos, eu ia dar a eles aula de reforço e nada mais.
Passei atividades pra eles fazerem, mas pior que eles nem trouxeram materiais. Eu estava sentada na minha mesa esperando eles acabarem a lição, escrevendo na minha caderneta e logo eles queriam ajuda e tirar dúvidas. No começo eu ia até a mesa deles. Quando eu me abaixava pra ajudar um aluno era nítido perceber quando olhavam pra minha bunda com a minha saia justa, e nem vou falar do meu decote, chamei a atenção do menino duas vezes porque ele secava os meus seios. Logo tinham mais de um pedindo a minha ajuda, então eles começaram a vir até mim na mesa. Mas aí não demorou e começaram as piadas e bagunça, não se seguraram por muito tempo, eu confesso que eu até ria às vezes e descontraía, é verdade que eu estava amolecendo pro lado deles. Mas aí um menino puxou uma cadeira do meu lado, querendo ajuda na lição, daí depois outro apareceu do meu outro lado fazendo a mesma coisa, e a garotada bagunçando no fundo, perdi o controle, dane-se, é só aguentar até mais uma duas horas para ir embora. Começaram a arrastar cadeiras e vim se sentarem na minha mesa e já tinha uns 5 alunos perto de mim. Quando eu ajudava os alunos, inclusive os dois que estavam perto demais pro meu gosto, outro veio atrás de mim, era o tal do Juninho e colocou as mãos nos meus ombros. Se fosse outro tempo eu já estava mandando eles se sentarem, mas o meu novo fetiche proibido me deixava mansa, eu odiava isso.
- Juninho: Tá muito tensa professora.
- Carla: Oi? Sim, eu tô, brigada Juninho, mas não precisa.
Coloquei minha mão sobre a dele, com a deixa pra ele tirar.
- Juninho: Relaxa fessora. Deixa eu te relaxar um pouco.
Ele ficou massageando os meus ombros, o pobre do menino não tinha nem força nas mãos pra fazer massagem, mas acabei deixando e continuei a ajudar os outros alunos. Eu estava mesmo tensa, ainda me lembro do cheiro de esperma deles na minha toalhinha, apertava as unhas na palma da minha mão o tempo todo.
Os garotos lá atrás sempre me chamando e pedindo ajuda, eu respondia e chamava atenção pra bagunça o tempo todo. Daí o que estava do meu lado esquerdo simplesmente pôs a mão dele na minha cadeira onde estava minha bunda e se apoiou ali, eu comecei a sentir os dedos dele, mas não falei nada, porém já fiquei tensa com a situação. Então o outro menino da direita fez a mesma coisa e agora tinha duas mãos perto da minha bunda e eu não dizia uma palavra. Juninho ainda trabalhando nos meus ombros, apertando e massageando.
Outro garoto veio até a minha mesa e ficou na minha frente, também querendo ajuda, acabei me curvando para frente e nisso senti minha camisa subindo e minha calcinha apareceu atrás, já que a saia ia pro caminho oposto e abaixava. Estava concentrada no menino na minha frente, que aliás, não entendia nada do que eu falava e para o meu espanto senti a mão do menino da esquerda subindo e passando a mão onde estava minha calcinha, acabei ignorando e não fazendo alarde, continuei ajudando o menino com a lição. Logo o da direita colocou a mão na minha calcinha também, eles alisavam a minha bunda sutilmente e mexiam com as alcinhas da minha calcinha enquanto eu conversava com os alunos. Não sei se os outros percebiam a sacanagem que rolava, se eles perceberem, minha fama de professora vagabunda vai se espalhar. Então tive que fingir a neutralidade.
Um dos meninos do meu lado, tentou enfiar a mão dentro da minha saia, querendo alcançar meu rego, isso já era demais, coloquei a mão pra trás e tirei a mão dele, mas sem falar nada, só tirava, sem que os outros alunos percebessem. Porém os dois continuaram a mexer na minha calcinha e ficaram puxando as alcinhas. Eu senti na minha buceta a calcinha sendo puxada pra cima, dividindo minha xota no meio, meu grelo me traiu e ficou durinho.
Ignorando os dois moleques ao meu lado, eu continuei a corrigir as lições e ajudar os outros alunos, mas estava ficando difícil com duas mãos na minha bunda, e não demorou eu sentia eles apertando minhas nádegas e pra piorar, Juninho, afastando meu cabelo, foi colocando as mãos no meu pescoço, senti na pele as mãos juvenil dele. Ele foi afastando minha gola da camisa, querendo alcançar os meus ombros nus. Estava ficando maluca com esses moleques, deixando eles mexeram comigo assim. Era pra ser só uma brincadeira, mas eu estava deixando eles atravessarem o limite entre professora e aluno. Juninho tinha uma visão privilegiada dos meus seios e do sutiã vermelho, se revelando cada vez mais que ele mexia na minha camisa. Foi ficando mais difícil esconder dos outros alunos o que acontecia. Mas aí o Juninho conseguiu afastar mais a minha gola e colocou as mãos nos meus ombros, não vou mentir, estava gostoso, porém isso fez a minha camisa se abrir mais, revelando o meu decote e logo o primeiro botão se abriu, revelando o meu sutiã vermelho, no reflexo eu coloquei a mão, mas não fechei a camisa, os alunos não paravam de conversar comigo. A garotada que estava sentada começou a olhar pros meus peitos, já vi que a lição já era, quem vai se concentrar agora? Minha xana se contraiu, eu queria parar com isso, mas não conseguia.
O garoto do meu lado esquerdo tentou de novo por a mão por dentro da minha saia, ele enfiou a mão reta e alcançou a divisão da minha bunda, sentindo minha pele macia, coloquei a minha pra tirar a dele, mas ele força pra não deixar. Como eu conversava com os outros, me distraí e acabei deixando o menino com a mão lá. O menino da direita começou a passar a mão na minha perna, ele deve ter sentido o arrepio da pele da minha coxa. O da esquerda, com a mão por dentro da minha saia, senti seus dedos na área do meu cóccix, querendo alcançar a divisão da minha bunda mais fundo, moleque safado, safado de mão sacana, olhei pra ele, com a cara séria, mas quem disse que ele se intimidou.
Estava cada vez mais difícil manter a pose. Então daí, o Juninho deslizou a mão mais pra baixo e foi chegando na lateral do meu decote, ele queria apertar os meus peitões, mas aí eu tirei as mãos dele e só fechei mais a camisa, mas sem fechar o botão, e ele voltou pros meus ombros, eu me fingia de sonsa, pra não piorar a situação, não sou a vagabunda deles, né?. O garoto da esquerda que estava com a mão no meu rego, ficou mais abusado, ele teve a audácia de pegar a minha mão e levou em direção a sua bermuda, segurou minha mão na sua virilha e eu senti o seu pau duro, latejando de tesão, sem falar nada e nem olhar pra ele, eu tirei a mão, daí ele depois de um segundos foi e tentou de novo, dessa vez eu apertei, louca de vontade se de sentir sua rola de moleque na puberdade, mas depois direi mão de novo, não posso fazer isso, pesava constantemente, mas ele pegou a minha mão e colocava novamente na sua rola, dessa fez eu deixei minha mão lá e fiquei apertando seu pau extremamente duro, pulsando na palma da minha mão. Com a outra mão eu segurava na minha caneta, corrigindo as lições, nem sabia mais o que eu estava fazendo.
O menino da minha direita puxou a minha saia, querendo alcançar minha buceta, eu deixei de me depilar essa semana, tinha uns pelinhos ralos nascendo, mas ainda estava gostosa e molhada. Ele alcançou a minha calcinha, deixando a minha saia arregaçada, então foi aí que eu lembrei que alguém podia ver em baixo da minha mesa, me deu um leve pânico na hora.
Depois que eu fiquei mansa pro lado deles, não me respeitavam mais, estavam vendo que eu estava fácil e se aproveitaram disso. O garoto colocou a mão na minha xana por cima da calcinha, dava aquelas apertadas marodas, sentindo o volume, então, depois colocou os dedos por dentro da minha calcinha, seus dedos explorando meus lábios úmidos da minha buceta. Um aluno que estava na minha frente, que eu corrigia a sua lição, viu a sacanagem. Com o meu seio quase exposto, ele olhava hipnotizado para as minha tetas, o que será que ele pensava? Mas então, ele simplesmente levou sua mão e agarrou um seio, apertou maravilhado, eu olhei espantada com a ousadia dele, mas ele deve ter visto que eu estava passiva e arriscou. Mas ai eu tirei a mão dele do meu peito, olhando séria pra ele e disse pra ele prestar a atenção, não era isso que eu tinha que dizer, era pra mim falar que ele estava louco e ia mandar ele pra diretoria por passar a mão em uma professora, mas tudo que eu disse foi “presta a atenção na lição”. Ele apertou a rola dura na bermuda, mostrando que tinha ficado de pau duro, querendo me mostrar o pinto como se eu fosse uma das meninas da sala. Eu já tinha perdido o controle faz tempo, quêm eu to querendo enganar, eles estavam abusando de mim na cara dura e eu não fazia nada, porque no fundo eu queria que eles abusassem de mim. Os outros garotos foram se levantando quando perceberam o que acontecia. Um por um eles foram chegando perto da minha mesa, olhando pra mim com lascivo desejo. Como eu deixei chegar a esse ponto? E daí eu percebi um garoto fecha porta com a chave que eu deixei ali.
Juninho abriu mais a minha camisa. Agora o meu sutiã ficou completamente à mostra. Eu estava na mão deles agora. Meu tesão me deixou mansa e meu desejo por ser abusada por um bando de adolescentes só aumentava. Eles cochichavam coisas, que não tava pra ouvir, mas uma hora eu ouvi e não esqueço, palavras simples, mas poderosas: “Olha, que vagabunda”
- Carla: Gente, por favor, sente-se nos seus lugares.
Foi aí que tudo desandou de vez. O menino da minha direita se levantou e tentou me beijar na boca, que canalha mirim, tentou beijar a sua professora na boca. Eu até segurei e fechei a minha boca, mas ele ficou insistindo e conseguiu me beijar, eu abri a minha boca pra ele, assim ele forçou um beijo em mim. Aí virou bagunça, o Juninho atrás de mim também me beijou na boca, enfiando sua língua como se fosse gente grande, então o garoto da minha direita tirou seu pau pra fora, duro como ferro, se levantou e apontou pra minha cara. Eu olhei aquela pica dura com tesão por mim, depois olhei pra ele, não acreditando que ele pôs esse pinto na minha cara e ele ria. Então ele pegou na minha cabeça e me puxou pra ele, esfregou a rola na minha boca fechada, forçando a entrada, mas aí eu afrouxe os lábios e ele conseguiu socar a pica na minha boca. O menino se movimentava com o quadril, socando a rola e eu chupava de volta, louca de vontade de mamar. Não demorou para eu sentir umas mãos nos meus seios, apertando as minhas tetas, então senti o garoto da esquerda puxando um peito pra fora do meu sutiã e começou a chupar meu mamilo, dando mamadas gulosas. Juninho conseguiu retirar o meu sutiã e o puxou, jogando pro chão, então puxaram a minha saia até ela ficar na minha cintura, expondo o meu corpo por completo.
- Menino: Ou, tu sabia que a professora era vagabunda assim?
- Menino2: Sabia não moleque, mô gostosa, bati várias pra ela.
Ouvir isso me humilhava mais ainda, pensar que toda a minha postura se foi e apenas a luxúria ficou. Eu queria comer esses moleques, queria ser comida, quero ser a vagabunda deles. Os pais deles sonham em comer um mulherão como eu, mas são os filhos menores que estão aproveitando do meu corpo. O menino da minha esquerda parou de mamar meu seio e se levantou, me dando a sua rola para eu chupar, tirei um pau da boca e pus outro. Juninho atrás de mim, apertava os meus seios com as duas mãos, enquanto os outros se masturbavam e tentavam tocar em mim.
Juninho deu a volta e veio na minha frente e ficou entre as minhas pernas, era um pingo de gente, menor que o Jume ainda, abaixou a bermuda e pôs a rola pra fora, foi tentando encaixar na minha buceta e o fedelho parecia saber o que estava fazendo, não acredito que ele não seja mais virgem, tem nem tamanho pra comer uma mulher. Senti a sua rola entrando, gemi com a investida, ele me abraçou lambendo e chupando meu pescoço e peitos, então começou a me comer.
- Juninho: Porra, caralho… finamente do te comedo! Caralho, que gostosa da porra!
Eu gemia de olhos fechados sendo comida pelo pirralhinho, quero mais. Tinha outros garotos querendo um lugar ao meu lado, seja pra passar a mão em mim ou me fazer chupar. Isso era o fim da minha carreira, eu estava fazendo sexo com varios garotos da escola e não sabia o que ia acontecer. Mas agora, eu só queria aproveitar esses moleques. Juninho furiosamente segurou na minha cintura e começou a me fuder rapido, minha cadeira fazia um barulho muito alto se arrastando no chão e logo o pirralho estava gozando dentro da minha buceta, nunca vou esquecer a sua cara de prazer. Tão logo ele saiu e outro tomou o seu lugar pra me comer, eu pressionava minhas pernas neles, tamanho o meu tesão.
Eu chupava um dos garotos negros agora, sua rola era grande como era dos meninos de cor, me lembrava o Jume. Assim que o segundo gozou na minha xana eu puxei esse neguinho pelo pinto, trouxe ele para o meio nas minhas pernas, ele entendeu que eu queria. Seu pau entrou fácil, esse eu senti a cabeça no meu útero, esse moleque estava pronto para engravidar as meninas da escola. Me abracei nele, sentindo suas marteladas, seu pau indo e vindo em estocadas gostosas. Peguei no seu rosto e dei um beijo na boca dele, ele ficou com nojo porque eu estava chupando o seu pinto agora pouco, mas eu forcei a me beijar. Logo ele intensificou as metidas, ele ia gozar. Gemi igual uma quenga abraçada com ele e tive meu orgasmo delicioso com a rola daquele neguinho socando e saciando sua tara. Então ele esporrou leitada no meu útero, certeza que ele teria me engravidado agora.
Já tinha se passado uma hora. Praticamente o horário de reforço teria acabado. E eu estava aqui, apoiada em cima da mesa, de quatro, com a bunda virada pra trás, enquanto o Juninho, em cima de uma cadeira, me fudida pela segunda vez e socava rola, me segurando pela cintura, ele me fodia com vontade e disposição. Minhas roupas espalhadas no chão e meus seios grudados na mesa, balançando a cada metida do moleque cacetudo. Mas o meu celular tocou uma mensagem, peguei pra ver, enquanto ainda era comida por um dos alunos. Meu marido perguntou onde eu estava. Esperei o último garoto meter em mim e depois de levar leitada pela décima vez, eu disse para eles que já chega, estávamos mais do que satisfeitos com essa putaria. Suada e pelada na sala de aula eu procurei as minhas roupas e eles colocavam as bermudas, pedi pra eles não falarem nada sobre isso, se não era o meu fim, eles pareciam entender, não eram burros, quem come quieto como de novo.
Assim que eu entrei no meu carro, eu coloquei as mãos no rosto. Puta que pariu, o que foi isso? Ainda sentia as marcas de chupadas no meu corpo e a minha buceta latejava das pirocadas de pelo menos 10 garotos. Eu estava decidida, eu não poderia voltar a dar aula aqui, tinha que ir pra outro lugar, antes que fosse tarde.
Comentários (29)
Tadala: espero que não deixe esse estilo de conto parar pois a namoradinha do fabinho com o velhote não tá com nada. Queremos a continuação da kathe com juné e sua mãe, espero que ele pegue as duas juntas e o fabinho fique esperto e entre na brincadeira
Responder↴ • uid:16o8otesqve5lJohnny Silverhands: Eu ia finalizar um último capítulo da Carla, mas mudei de ideia, esse é o último capítulo da segunda temporada, a continuação da família vai se dar na saga Fabinho.
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• uid:1elr8t2juc20dNego v: Top. Finalmente chegou a vez do Fabinho relatar toda essa sequência de eventos partindo do ponto de vista dele. E essa loirinha terá um papel muito importante nessa história
• uid:vcx6olvk76xlCAIOku: Qualidade e tesão, mais um conto no hall da fama.
Responder↴ • uid:1dai27xs434Rick: Johny tá sumido kkkkk
• uid:1ew0hodkj3is4Hermes: https://www.contoseroticos.com/conto/185313/312676/destruindo-a-mente-e-o-casamento-de-uma-doutora-feminista-parte-1.html Esse conto é espetacular, mas não teve um final, bem seu estilo
Responder↴ • uid:1ectht49op9ewHermes: Parabéns pelo conto, o melhor q já li, ficaria bom o desfecho o jume comendo a professora com a namoradinha do Fabinho, a Professora ajudando a corromper a menina,
Responder↴ • uid:1ectht49op9ewJonta: Seria legal o Fabinho interagindo com os acontecimentos. A visão dele por exemplo. Seu conto é um oásis no meio da mesmice.
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• uid:vcx6olvk76xlVc: Ele É a mesmice
• uid:1clojcwb4gocbAdmirador do trabalho: Conto muito bom. Mas seus melhores contos são de cornos. Esposa nudista e garotas Smith são obras de arte. Muito foda..
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• uid:830zlcepv30Johnny Silverhands: Valeu pelos comentários galera. As garotas Schmidts não vejo um futuro por enquanto, mas a Esposa nudista, vai ter continuação em um futuro próximo, com direito a um remake do primeiro que eu estou desenvolvendo.
• uid:muituf6iarRick: tem uma pessoa escrevendo um conto chamado "A PROFESSORA GOSTOSA E O ALUNO CACETUDO" que aposto que na sua versão ficaria phoda Mave ou fazer um remake do O aluno rebelde da minha esposa
• uid:830zlcepv30Johnny Silverhands: É um tema bom com muitas possibilidades, mas o "Aluno rebelde" eu já acho um conto bom, não me vejo melhorando ele, mas sempre posso fazer algo parecido.
• uid:muituf6iarAdmirador do trabalho: Vamos aguardar ansiosos a esposa nudista...👏👏
• uid:e3cmzml06o5mRick: Já aguardo algo parecido kkkk
• uid:830zlcepv30Rick: Como eu aadoro seus contos Mave, fiquei na expectativa com o parque e dai tu vem e surpreende com cena foda em sala de aula me lembrando a loirinha da academia. Tu é phoda...
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• uid:muituf6iarRick: 'Minha princesa virou marmita dos cria da favela', adoro a parte que ela esta medindo os cara e perde o controle
• uid:830zlcepv30Jonta: Bom seria Fabinho virar um cuckson.
Responder↴ • uid:1cum94c4vgprfZero: Faz um conto cm a visão dessa loirinha namoradinha do Fabinho, faz cm a visão dela apresentando a garota pra nós!!!
Responder↴ • uid:8kqtlwp49c4Nego v: Puxa não rolou aquela última foda com o jumé, estava na esperança de que isso ocorresse,outra coisa que seria bem legal a kath pegando os dois no ato e a mãe dela assustada tentaria argumentar porém a filha iria tranquilizar dizendo saber do envolvimento deles e a Carla também, enquanto o moleque ficaria as admirando até que ele propõe uma foda a 3. Com certeza o jume ficaria maravilhado por comer mãe e filha metendo bastante nelas e a Carla contando que estaria grávida... olha seria um final digno. E pouco tempo depois a criança da kath iria nascer, o da Carla também e o jume não ficaria mais em cima delas e passaria a notar a amiga da Carla e sua filha dando sequência novas histórias sendo relatado por elas. No mais adorei o conto e estou ansioso para as próximas histórias que virão,seja do Fabinho,da milena etc...
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Responder↴ • uid:40vpmcent0kmNego v: É ao que tudo indica podemos agora ver uma nova saga pela perspectiva do Fabinho.. E essa loirinha hummm sei não hein... tô achando que logo logo vai se tornar uma putinha submissa de alguém. Vamos ver agora se o moleque vira homem, já que viu a mãe e a irmã serem comidas e nada fez a respeito. Kkkk
Responder↴ • uid:vcx6olvk76xlNego v: Puxa esperava pelo menos ver uma última foda com o jumé e a kath finalmente pegando os dois no ato contando saber de tudo e que também o moleque já maderou ela revelando de fato o verdadeiro pai do bebê e a Carla revelando que em breve terá mais um irmão encerrando o ciclo com o moleque metendo e gozando nas duas. E pouco tempo depois o jumé conhecendo a amiga da Carla e a filha dela dando sequência a uma nova história de muitas provocações e putarias sendo contados pelo ponto de vista de cada uma. Mas o conto é seu eu respeito isso, esse professora é uma putinha muito safada
Responder↴ • uid:vcx6olvk76xlGangster: Realmente esse conto se perdeu completamente
Responder↴ • uid:2m8ienmzrk8Jared cannonnier: Era melhor ir ver o filme do Pelé
• uid:g3jl2bgzjk