A vida é nossa. 25

Após a morte do meu avô ouvem uma reação estranha com os meus pais. O meu pai não estava aceitando muito bem o luto da minha mãe não ele pelo jeito

O meu pai depois da morte do meu avô ele não andou gostando de umas ações da minha mãe não eles entraram em uma situação que nós chegamos acha que eles iriam se separar por causa disso a minha irmã arrumou um novo marido e saiu de casa porque o clima lá estava muito pesado entre eles.
Eles não brigava mais o meu pai isolou a minha mãe por ela ficar pendido para o meu avô buscar ela ele não quis aceitar muito essas coisas da minha mãe não.
Ele não mudou nada com nós mais ele vivia mais calado sempre na dele sem mostrar nada de sentimento a minha mãe apegou mais ainda na Cris ela desabafava muito com a Cris mais a Cris nunca saiu falando nem pra mim oque elas discutia entre elas.
O meu pai muito menos ele não falava nada sempre sozinho na dele eu sempre procurava um jeito para conversar com ele tentava puxar a língua dele mas ele era muito esperto para cair na minha.
Depois de uns três anos as coisas voltaram a ficar calma denovo entre eles mais aqueles encontro não tinha mais os quartos da piscina viraram depósito onde o meu pai guardava as coisas dele lá dentro ninguém mais usava aqueles amigos dos meus pais sumiram todos com cinco anos a Cris engravidou novamente agora era só eu e ela ninguém estava ficando com mais ninguém então esse eu tinha certeza que era meu ninguém tocava no assunto para fazemos alguma coisa entre nós era todo mundo calado não afastamos dos meus pais só não tinha mais aqueles encontro mais só isso maís ainda estávamos sendo amigos.
E parceiros um dos outros.
Ganhamos a nossa segunda filha a mais velha era a valeria a mais nova era Vanessa.
Bom nisso ao redor de nossa casa foram construída casa Novas e vizinhos foram chegando era vizinho de um lado do outro a rua foi enchendo de casas não demorou nada a nossa rua tinha poucos lotes fazios.
A Cris foi fazendo amizade com uma mulher ali com outra aqui nisso o laço de amizade dela foi crescendo a cada dia.
Nesses vizinhos apareceu de tudo um pouco.
Logo estava todo mundo dentro da casa umas das outras só uma dessas vizinhas que não tinha filhos mais as outras todas tinha filhos era tudo quase da mesma idade das minhas filhas.
A Cris passou a ir para os lugares e leva uma ou outra amiga outra vez era elas que levava a Cris com elas.
Eu nem ligava para aquilo não deixava elas na delas.
Eu não via nada de errado nisso não.
A nossa filha mais velha ja ia fazer 11 anos ela já era muito esperta sempre ajudava a mãe dela a cuidar da irmãzinha dela a fazer as coisas em casa nisso também a minha filha foi fazendo amizade com as filhas das vizinhas com os filhos das vizinhas ali viraram todos amigos eu falava pouco com elas ficavam mais na minha uma vez ou outra a gente juntavam uns dóis vizinhos ali para bater papo falar um pouco da vida mais não era direto não.
Nessa amizade acabamos fazendo amizade com o Rodrigo mais a esposa dele eles tinham um filho de uns nove anos a esposa dele não queria nem esse filho imagina ter outro filho.
Ela era meio chatinha cheio de querer ser melhor que todo mundo.
Pra ela ninguém prestava só ela era o exemplo de pessoas para ser seguida todo mundo tinha que ser igual ela tudo dela era melhor doque o dos outros ela fez amizade com a Cris mais ela tinha um pé atrás com a Cris parecia até que ela tinha medo da Cris eu comecei a reparar aquilo até que eu cheguei na Cris querendo saber oque avia entre elas o porque a esposa do Rodrigo tinha medo dela a Cris me falou que não sabia não porque ela não sabia de nada da esposa do Rodrigo eu perguntei se elas já se conhecia antes a Cris me respondeu que não.
Eu mesmo assim não figuei satisfeito com a resposta da Cris não.
Eu sabia que tinha alguma coisa alí entre elas mais não sabia oque era mais eu iria ficar de olho para descobrir eu não ligava para chifre não eu só não gostava das mentiras se a Cris me pedisse para ir dar para qualquer pessoa eu ficava com as meninas para ela ir dá para quem ela quisesse e não iria ficar nem um pouco com raiva disso além do mais depois que a nossa segunda filha nasceu eu mais a Cris esfriamos um pouco em nossas relações estávamos precisando de um incentivo para esquentar a nossa vida sexual isso não iria cair mal para nós não.
O mais engraçado era que a Cris sabia que eu iria dar apoio para ela se ela quisesse arrumar alguém então eu estava achando aquilo estranho não combinava com o estilo da Cris fazer aquilo.
Bom eu falei vou ficar de olho pra vê se descubro alguma coisa não falei nada com ninguém só passei a ficar de olho e observa as coisas que estava acontecendo alí.
Tinha hora que eu mais a Cris estávamos em casa a esposa do Rodrigo chegava chamando ela para ir em algum lugar com ela a Cris deixava eu tomando conta das meninas e as duas saía só chegava depois de uma hora ou mais elas demorava pra caramba para voltar.
Um dia um dos outros vizinhos fez uma festinha para a filha deles e chamaram nós pra irmos foi aí que elas deram vacilo comigo.
Eu vi que chegou dóis homens nessa festa um deles era até amigo do Rodrigo eu não conhecia eles não mais eu também vi que a esposa do Rodrigo sempre trocava de olhares com esse amigo do Rodrigo eu vi também que a dona da casa sempre ficava de olho no outro homem elas se falava entre se falava com a Cris porque as mulheres estavam lá dentro e os homens estavam lá de fora depois de um tempo os homens se despediram para irem embora ficaram naquela não vai não está cedo ficar mais um pouco mais eles não nos temos que ir estava la na casa umas quinze pessoas só adultos entre homens e mulheres mais umas vinte crianças então estava cheia a festinha deles.
Eu estava com a minha maís nova no colo a mais velha estava la pra dentro brincando com as outras crianças.
Então aqueles homens sairam viraram o carro la me baixo passou ainda deram uma buzinada para nós e subiram.
Eu figuei reparando eles indo embora quando eu vi eles virando o carro na esquina lá de casa e deu pra ver também que eles mal viraram a esquina já apagaram as luzes do carro deles.
Nisso a minha esposa chegou até onde eu estava e me falou que teria que ir la em casa para usar o banheiro que ela iria lá mais as esposas dos Rodrigo e a dona da festa porque os meninos tinham sujando o banheiro tudo e elas estavam apertada para usar o banheiro a minha esposa nem virou as costas eu chamei a minha mais velha e pedi para ela olhar a irmã um pouco pra mim.
Eu saí lá fora elas já tinha virado a esquina então eu corri para esquina assim que eu virei a esquina eu vi o carro deles parando quase de frente a minha casa eu fui de vagarinho e não vi nenhum deles dentro do carro deles então eu fui pelos fundos de casa lentamente foi quando eu vi a Cris na cozinha com um copo na mão as outras duas amigas dela eu não vi nem sinal delas.
A Cris foi andando lentamente para o rumo da sala eu entrei pela a porta dos fundos porque nós não trancava ela então ela estava aberta eu entrei quando a Cris virou a Costa e me viu tentou me segurar eu fui empurrando a Cris com tudo em direção do nosso quarto e ela tentando me segurar eu entrei no nosso quarto a esposa do Rodrigo estava tentando vestir roupa e o cara saiu correndo nisso o outro saiu do quarto da minhas filhas correndo e a esposa do dono da festa estava colocando roupa também elas foram tão ninja que eu acho que elas já chegaram lá peladas porque elas já estavam todas peladinhas sem nada.
A Cris eu estou fazendo nada se eu estivesse fazendo eu de contaria mais vamos conversar agora elas me chamaram para conversar mais eu não falei nada para ninguém só dei uma olhada para a Cris como se eu estivesse falando depois eu converso com você.
E saí de casa os dois cara tinha sumido da porta da minha casa eles deram o fora Dali sem nem importa com que iria acontecer com elas.
Eu voltei para a festa não demorou nada a Cris já chegou e sentou do meu lado e me pediu para conversar com ela primeiro antes de fazer qualquer coisa que era pra mim escutar ela primeiro que eu deveria fazer esse favor para ela eu fazia de conta que nem estava escutando.
Quando a Cris queria forçar eu saí Dali para nós irmos embora para ela conversar comigo eu puxava assunto de traição e falava que quem trai não merece perdão traí a confiança do outro isso não e papel de ninguém a Cris abaixava a cabeça e ficava calada ela foi lá dentro pegou as meninas mandou as meninas me chamar para nós irmos embora eu olhava para a esposa do dono da festa e ela abaixava a cabeça a esposa do Rodrigo estava sumida lá pra dentro ela chegou mais a Cris e a outra entrou la pra dentro e não saiu mais lá de dentro ficou la escondida.
Eu tinha muitas opções na minha mão e iria tirar aproveito só porque a Cris estava me escondendo isso de mim se a Cris tivesse me contado disso eu não tinha feito nada até ela poderia estar la dentro do quarto que não averia problema pra mim.
Mas eu iria fazer um estrago na vida daquele povo porque eles não fazia noção do que eu era capaz de fazer com elas.
Eu figuei ali até quase todo mundo irem embora na saída eu falei para o dono da festa muita coisa aconteceu essa noite amanhã e um novo dia e tudo pode mudar para nós todos até pra você nem Rodrigo ?
Eu falei e fui subindo e nós nem viramos as costas a Cris quis tirar uma de grandona pra cima de min me falando que papel de muleque esse seu eu olhei para ela como e eu vou mostrar então quem e muleque aqui vamos ver quem e muleque ele não amor para pelo amor de Deus eu comecei a volta ela ne segurou pelos os braços e me pediu desculpas que não era isso que ela iria dizer não que eu iria destruir a vida delas que elas não tem família aqui não eu falei que eu não estava comendo nenhuma delas você ne viu eu comendo alguém?
.eu não estava nem aí era só uma pressão na Cris e eu iria tirar aproveito de tudo aquilo eu iria ser um cara do mal para aquelas mulheres elas ia ver oque eu iria fazer com elas.