#Gay

Marcinho e o mulato Daniel

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pretus

O jovem e ardente Marcinho reencontra seu algoz, o mulato que lhe tirou o cabacinho.

Corria o ano de 1997.

Depois de ter passado uns 15 dias no sítio do meu avo descansando e relaxando do término do meu puxado cursinho e ter conhecido o belo e delicioso Arnaldão, voltei para minha cidade uma semana antes de prestar o vestibular na USP e tentar uma vaga na Civil. Foi uma semana complicada de revisões de matérias, até que chegou o fim de semana e fiz as provas. Agora era só aguardar os resultados.

Relaxei do fim de semana de provas e senti-me totalmente vazio, voltei a ficar obcecado por cacetes, não podia ver um homem que a imaginação ia longe... qual o formato, cor e de que tamanho seria? Não fazia idéia onde procurar um homem que eu tivesse certeza que o cacete era grande e de preferencia escuro.

O tempo passa e um dia voltando do clube e todo feliz por ter conseguido a vaga na Civil da USP, me deparo com aquele mulato que me violentou no terreno baldio, esse eu tinha certeza que era pintudão. Eu não sou de guardar rancores, então eu já tinha superado aquele episódio, afinal eu assumi que sabendo de sua tara por mim eu o tinha provocado.

Ele estava de bicicleta e carregava uma mochila, provavelmente a marmita do almoço. Fiquei encarando e ele percebeu, parou a bicicleta 20 metros à frente e ficou me olhando. Coçou o pau, virou a bicicleta e veio ao meu encontro e disse: - Fala gordinho, o que voce quer ? Ele não me reconheceu de primeira, mas logo franziu a testa e já disparou: - Lembrei, voce é aquele viadinho que eu comi no mato aquela vez, né ? Eu disse: - Na verdade voce me violentou… Ele: - Violentei nada, voce é que ficou oferecendo essa bundona para mim lá na mercearia da sua mãe, quer me dar de novo? Eu: - Não sei, voce é muito bruto e fofoqueiro, certeza que vai ficar falando para todo mundo. Ele: - Falo nada, não gosto de fofocas, ainda mais se todo mundo ficar sabendo que eu como viado, minha mulher me mata. Eu: - Então voce é casado…mas gosta de uma aventurazinha, mas se você tiver a fim, eu toparia dar para voce novamente. Ele: - Um, gostou da rola do negão aqui né, voce tem lugar ? Eu: - Fico sozinho em casa todas as tardes de quarta e quinta quando não vou ao clube, se voce quiser aparecer amanhã, depois das 5h, te espero lá: Ele - Eu vou sim, to loco para te passar a vara novamente. Eu: - Mas, qual seu nome mesmo ? Ele - é Daniel. Eu - O meu é Marcio, então Daniel... te espero lá, mas se tiver gente por perto, disfarça e dá um tempinho antes de bater. E voce sabe onde moro ? Ele: É na casa da esquina atras do salão da mercearia, né ? Eu - Isso, te espero lá.

No outro dia antes das 5h ele bateu, corri abri o portão e ele entrou com sua bicicleta. Eu estava apenas de sunga, pois tinha tomado um solzinho para pegar uma cor e ficar de marquinha.

- Entre...por favor... vou colocar um short. Ele entrou e se sentando no sofá disse todo safadão: - não se preocupe Marcinho, pode ficar assim, por causa de mim está tudo bem, alias tô vendo que voce cresceu bastante de um ano e meio para cá, ficou bem mais bonito, alias seu corpo muito parecido com de sua mãe, principalmente no bumbum, né? tira a sunguinha para eu ver melhor.. Eu - Voce acha Daniel, que a minha bunda cresceu tanto assim ?

Ele todo safadão já manipulava aquele cacetão que já estava duro, armando uma barraca enorme na calça surrada e então sorriu dizendo:

- É, mas não acho que sua bunda seja muito grande não, acho que é bonita, alias é muito gostosa, os moleques da sua escola e do clube, devem ficar loucos de vontade de te comer né Marcinho?

- Lá nunca aconteceu...

Ele abaixou a calça e aquela pica ficou diante de meus olhos em toda sua plenitude. Uma pica marrom, grossa e cabeçuda, um saco enorme e cheio de pentelhos enroladinhos…maior que a do Sr. Clóvis mas ligeiramente mais fina na sua base. Ele pegou meu rosto e puxou entre suas coxas, quando meus lábios sentiram o calor daquela pica meu pintinho melou por completo. Quase gozei quando comecei a mamar naquele macho cacetudo. Meu corpo reconheceu a textura e os cheiros dele imediatamente. Ele metia fundo na minha garganta e dizia todo tesudo: - chupa... chupa gostoso... tô louco de vontade de comer um cuzinho hoje e essa bunda vai sentir meu cacete inteirinho, quero gozar bem gostoso enrabando essa bunda gostosa, chupaaa !

Ele deslizou a mão pelas minhas costas e penetrou seu dedo enorme no meu cuzinho. Gemi todo tesudo e ele então disse todo tarado: - Que cuzão !! Parece uma buceta !! Deve tá dando para uns machos bem mal criados, né ? Morde meu dedo bem gostoso, tá louco pra dar pra mim né viadinho lindo ? Rebola no meus dedos, rebola gostoso!

Logo ele me colocou de quatro no sofá e meteu a língua áspera e esperta na minha cuceta. Rebolei que nem louco na língua daquele safado tarado. Logo ele colocou uma almofada por baixo de meu ventre e deitou sobre minhas costas. Aquele cacete grosso e cabeçudo deslizava entre minhas nádegas. Quando a cabeça tocava meu anel eu gemia como uma puta e ele sussurrava em meus ouvidos beijando minha nuca: - que viado tesudo, vou adorar te enrrabar novamente, eu tava com saudades desse cu, voce vai virar uma menina no meu cacete seu safadinho, adoro comer cu de garotos gordinhos, voce tem uma rabo delicioso, vou te comer gostoso !

Aquele cacete cabeçudo e todo babado deslizava por toda a minha bunda sem parar; Ela toda empinada já ansiava o sentir todo dentro. E foi então que o Daniel deu uma encaixada na portinha da minha cuceta e deu uma fincada firme. Quando gritei já era tarde. Ele foi me penetrando sem parar. Ele tapou minha boca com a mão com medo que alguem ouvisse meus suplícios e meteu tudo até o fim. Senti-me rasgado ao meio e ele todo tesudo dizia sensual: - Calma, calma que a dor já passa, já tá inteirinho dentro de voce, já já voce vai rebolar gostoso no cacete do teu macho; Voce vai ser a menina branquinha do Daniel, esse cuzão vai virar uma buceta gostosa, rebola, rebola gostoso, dá para o teu macho, se entrega, dá pra mim puta gostosa!

Nem percebi quando comecei a rebolar debaixo do Daniel que todo tarado metia fundo em mim e dizia tomado pelo tesão: - Assim, assim, rebola, dá pro teu macho, rebola esse rabo no cacete do teu macho, goza pra mim, goza safadinho, quero sentir seu cuzão morder meu cacete, vai, dá gostoso!

Ele me pôs de quatro e segurando minhas ancas com força passou a bombar violentamente, dei um grito e me contorci por inteiro sentindo a cabeça massageando minha próstata, gozei loucamente , com aquele cacete enterrado dentro da minha cuceta, como tinha gozado no pausão do Arnaldão lá no sítio do meu avo.

Logo senti jatos de porra ferventes dentro de mim, o Daniel gemia alto ejaculando sem parar, me inundando por inteiro. Ele ficou engatado na minha bunda até seu cacete enorme amolecer e escapar de dentro de mim. Senti-me desamparado quando ele saiu de cima das minhas costas. Como ele estava apressado e morrendo de medo que minha mãe aparecesse, não quis tomar banho, mas eu o limpei com uma toalha e fiquei admirando aquele lindo corpo marrom com seus músculos tonificados.

O Daniel foi embora, eu fui ver o estrago na minha bunda e me limpar com um gostoso banho. Aquele dia no mato não percebi pelo medo, mas como ele mete bem !! Acho que fiquei apaixonado. Meu cu tava ardendo e tinha um pouco de sangue com merda, acho que era porque fazia algum tempo que eu não dava e a carga foi muito alem da minha expectativa. Quando o Daniel vai voltar ???

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pretus #Gay

Comentários (2)

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  • Nelson: Que delícia e que inveja

    Responder↴ • uid:8cio2sak0cq
  • Luiz: Conto perfeito continua dando seu cu para Daniel e conta pra agente

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl