A menina do sinal
Estava conversando com um leitor aqui do site e ele me contou essa história. Não sei se é verídica ou não. Perguntei se podia publicar e ele disse quem sim.
Todos os dias passava pela mesma avenida e quando parava no sinal uma menina sorria e perguntava: -Tem hoje, tio? E eu sempre dava um trocado entre 2 e 5 reais pra ela. Seu nome era Lara, 10 aninhos, branquinha, bonitinha de corpo e rosto, dois peitinhos já em formação, uma verdadeira delicinha. Nem parecia que era de rua de tão linda. A gente sempre trocava algumas palavras e um dia ela perguntou: - Você tem namorada, tio? Quando respondi que não ela disse: -Você é bonito! E ficou toda vermelhinha. Estava se aproximando o natal e ela perguntou se podia comprar roupas novas pra ela. Disse que sim mas que não saberia o tamanho e ela na maior ingenuidade e inocência disse que iria comigo comprar. Abri a porta do carro e ela entrou. Nessa avenida tem um shopping e entramos. Como disse ela não parecia ser de rua e suas roupinhas não eram tão surradas. Fomos a uma loja infantil e a vendedora perguntou se era minha filha e ela respondeu que sim, que eu era seu papai. Eu sempre olhava o quanto ela era gostosinha no sinal mas nem nos meus melhores sonhos imaginava que um dia pudesse acontecer alguma coisa entre a gente. Ela experimentou várias peças e escolheu algumas. Roupinhas comuns de menina. Disse que ia deixá-la no mesmo lugar e ela perguntou onde e com quem eu morava e se eu poderia levá-la pra conhecer minha casa. Estava em horário de trabalho mas como sou um dos sócios proprietário da empresa poderia me ausentar e como não tinha nenhuma demanda importante aquele dia liguei dizendo que não iria trabalhar. Fomos conversando no carro pra saber mais sobre ela. Morava com a mãe e uma irmãzinha de 6. A mãe não trabalhava pois cuidava dessa irmã que tinha autismo um pouco severo. Perguntei pelo pai e ela disse que não conhecia. Essa irmã precisava sempre de cuidados médicos e só tinha a mãe mesmo pra levar. Ela vestia uma sainha e suas pernas eram muito lindas. Já estava com o pau pulsando e babando dentro da calça imaginando o que poderia acontecer quando chegasse em casa. As vezes dava uma leve apertada. Ela olhava mas não dizia nada, ou melhor, ela era bem tagarela e não parava a boca, mas não falava nada sobre eu mexendo nele na calça pra ajeitá-lo. Chegamos em casa e ela estava eufórica com a sacola de roupas e disse que ia vestir pra me mostrar e foi tirando a sainha e a blusinha que estava vestida ficando só de calcinha. Minha rola tava muito melada. Ela estava bem a vontade comigo. Não ficou com a mínima vergonha de tirar a roupa na minha frente. Que visão maravilhosa vê-la quase nua. A calcinha um pouco curta marcava sua bucetinha e seus mini peitinhos eram a coisa mais linda desse mundo. Ela vestiu um conjuntinho e começou a desfilar na sala. - Estou bonita, tio? - Tá sim, meu amor! Está linda! Eu não tinha a mínima idéia de como iria fazer pra tentar alguma coisa com ela mas foi acontecendo de forma natural e espontânea. Ela terminou de experimentar as roupinhas e tinha um kit de calcinhas. Ela me olhava meio tímida mas depois deu um sorrisinho lindo perguntando: - Você quer ver? Eu apertava o pau na calça que já estava uma rocha já de tão duro. Ela ficou nuazinha pra experimentar as calcinhas novas. Que delícia que era aquilo. Estava com uma menininha nuazinha na minha casa. Ela vestiu a calcinha e começou a desfilar e depois outra e mais outra. Foram 6 no total. De tanto ficar mexendo na calça finalmente ela resolveu perguntar: - O que é isso que você tanto mexe aí na calça? Você colocou o que aí dentro? Meu corpo chegava arder parecendo que estava queimando de tanto tesão. Eu disse que não era nada não e ela: ‘deixa eu ver’. Nem tinha se vestido ainda e estava só com uma das calcinhas novas. Cheguei perto dela apertando meu pau e perguntei: - É sério mesmo que você me achou bonito? Ela baixou o rosto um pouco envergonhada e deu um sorrisinho: - Eu achei você lindo! Ela não tirava o olho da minha mão apertando o pau por cima da calça e aí perguntei: - E você, minha princesa, tem namorado? E ela: - Claro que não, tio, eu sou criança ainda pra namorar. Aí perguntei: - Quer namorar comigo? Ela sorrindo novamente: É sério mesmo? Você não ia querer namorar comigo porque eu sou criança. Já estava abaixado de joelhos bem próximo a seu rostinho e dei um selinho. Eu quero muito namorar com você, meu amor! Ela correspondeu o selinho e ficou beijando minha boca toda desajeitada e mostrei como era beijar de língua e ela aprendeu rapidinho. Estava abraçado com ela beijando sua boquinha. Paramos por um instante e ela baixou o olhar. Vai me mostrar ou não vai, tio? (Ela queria ver meu pau). - Vou sim, meu amor! Tirei o cinto e desabotoei a calça liberando o pau pra ela ver. Não sou pauzudo. Meu pau mede em torno de uns 14 centímetros quando muito duro, porém é grosso, e tipo cabeçudo pra fora. Ela olhava pra ele pulsando e babando. Segurei suas duas mãozinhas e disse: peguei nele, meu amor! E ela ficou um tempão explorando meu cacete duro. Tava uma delícia sentir suas mãozinhas nele. Ela alisava, apertava, as vezes ficava meio que punhetando pra ver a cabeça aparecer mais, olhava a baba entre os dedinhos, eu estava em êxtase. Aí eu disse: - Deixa eu ver também! E ela: - O que, tio? Alisei sua bucetinha por cima da calcinha. Ela respirou fundo quando fiz isso. Tinha uma linda e bem fina linha de cabelo entre o umbigo e sua rachinha. Tava nascendo seus primeiros pelinhos já. Deitei ela no tapete da sala, abri suas pernas, e caí de língua naquela coisa linda. Comecei primeiro esfregando meu nariz cheirando e respirando fundo aquele odor maravilhoso. Era inebriante e forte o cheiro. Ela se contorcia toda quando comecei a línguar. Ela segurava minha cabeça tentando fazer eu parar. -ai tio, aí tio, para tio! Com a voz sussurrando que quase não dava pra ouvir direito. Que gostoso que estava aquilo. Chupei muito aquela bucetinha. Ela respirava fundo dando uns gemidinhos Sua bucetinha se contraía ao ponto de apertar um pouco a ponta da minha língua. Estava sendo muito gostoso pra ela também pelas suas reações. Era a primeira vez que ela estava sentindo aquelas sensações. Me posicionei sobre ela e deitei beijando sua boquinha com o pau duro e pulsando na sua rachinha. Ela agarrava meu pescoço forte correspondendo ao beijo. O pau escorregava de tal melado que estava. Não parava quieto na entradinha. Estava tentando meter mas ficava deslizando e escorregando muito. Aumentei os movimentos e fiquei num frenético vai e vem e gozei gostoso e muito fartamente. Foram muitos jatos de porra na sua bucetinha. Quando pararmos de se beijar ela saltou um grito: - aiiiiiiiiiiiiiiii tiooooo! Ela tava toda inundada da minha porra. Sua barriga se contraia, a respiração bastante ofegante, cheguei até a pensar que ela fosse ter um troço. Ela continuava repetindo: ai, tio, ai, tio! E por fim vi fortes jatos de mijo saindo de sua bucetinha. Não achei que aquilo fosse possível mas ela estava tendo um orgasmo. Ela chegou a cochilar no tapete. Fiquei muito preocupado pois achei que tivesse matado a menina mas foi só gôzo mesmo. Despertou poucos minutos depois e quando ela acordou a levei pro banheiro pra gente tomar banho e depois conversamos bastante. Ela não entendia direito o que tinha acontecido e ficou me fazendo um monte de perguntas sobre namoro e sexo. Ela era bem inocente e ingênua ainda, e foi sua primeira experiência nesse sentido. Almoçamos e disse que a levaria pra casa. Ela disse que não. Que voltaria pro sinal pois precisava levantar uma quantia pra comprar o remédio da irmã. Passamos numa farmácia e comprei 5 caixas. Disse pra ela não ficar mais pedindo no sinal e que a partir daquele dia iria ajudá-las no que precisassem. Fui com receio até sua casa pois não sabia qual seria a reação da mãe quando visse a filha chegando acompanhada de um homem, com uma sacola de roupas novas, remédio pra irmã, e dinheiro. Quando a mãe me viu chegando com ela me olhou meio que desconfiada e me convidou pra entrar. Disse pra ela que a menina me contou a história delas, que eu tinha boas condições financeiras e que gostaria de ajudá-las. Ela me abraçou chorando agradecendo pela caridade dizendo que eu era um “anjo”.
Sempre que passava lá pra visitá-las a menina pedia pra ir comigo e a mãe deixava. Não sei se ela sabia o que acontecia entre a gente. A coisa chegou tal ponto da menina nem voltar mais pra casa e passou a morar comigo.
Na parte 2 contarei como tem sido esses anos que estamos juntos. Lara hoje minha esposa e temos uma linda filha chamada Maria Eduarda.
Comentários (4)
Anoni: Quem gostar de conversar sobre essas coisas chama t3le Anonikkkj
Responder↴ • uid:on956s4zrkjLucio: Gostei como um conto,mas,todo menino ou menina de rua que conheci,já tinham alguma experiência e alguns já estavam muito arrombados
Responder↴ • uid:6nzrkvhxqw7fJuan Pablo: Também
• uid:81rd3cf0m1pFrost: Que família linda ❤️ meu tel @enchanterboy
Responder↴ • uid:1dz1oqjw3cijf