#Gay

Fui provocar e acabei sendo comido

3.2k palavras | 15 | 4.907.8k
Pepa

Sou casado, tenho 2 filhos, 44 anos e isso é um fato veridico que aconteceu comigo quando tinha 14 anos.
Na época eu era bem novinho e nao tinha sequer beijado uma garota ainda. Mas nessa idade os hormônios estão pulando. Naquela época, início dos anos 90, os meninos não usavam bermudões como hoje. A gente usava uns shortinhos curtos e meio justos. E aos 14 anos as pernas eram grossas de tanto jogar bola e andar de bike. E eu era lisinho pois os pêlos ainda não tinham aparecido. E ainda era bem bundudinho o que fazia com que ficasse chamativo para garotos no inicio da puberdade assim como eu. E para homens adultos também.
Eu acredito que muitos adultos naquela época eram mais abusadores do que hoje. Muitos chamados "de família" adoravam tirar casquinha de garotos novinhos e eu era uma frequente vitima disso. Uma encoxadinha disfarçada aqui, uma passadinha de mão na bunda "sem querer" ali. Muitos desses homens eram parentes ou amigos proximos dos pais. Até que um dia aconteceu um fato, digamos, mais pesado.
Eu estava com 13 anos e um tio meu que tinha uma perua kombi levou nosso time de garotos para jogar futebol em uma cidade vizinha. Tambem foram 3 amigos desse meu tio pra torcer pra gente. Eles foram de carro, mas chegando lá o carro quebrou e então eles voltariam de carona com a gente na kombi. Como não cabia mais ninguém, eu fui um dos sorteados pra vir no colo de um desses caras da carona. E esse cara veio de pau duro durante todo trajeto. Não sei como não rasgou meu short. Eu sentia o pau dele pulsando na minha bunda e ele meio ofegante proximo ao meu ouvido. Percebi o abuso mas naquela época as coisas eram diferentes e senti vergonha e medo de falar alguma coisa. Só fiquei quietinho torcendo pra gente chegar logo. Quando descemos da kombi senti que meu short parecia estar molhado na parte de trás. Passei a mão e senti um melado. Cheirei e vi que era porra. O filho da puta gozou em mim. Peguei um moletom e amarrei na cintura pra ninguém perceber. Cheguei em casa, corri tomar um banho e depois dei um jeito de jogar aquele short todo esporreado no lixo.
Aquela situação me causou um trauma tão intenso que fiquei meses sem nem ter tesão de bater punheta. E olha que eu estava naquela fase de bater umas 3 por dia, principalmente quando tinha aula com uma professora de matemática que tinha um bundão e só usava jeans apertado.
Bem, se a situação causou trauma, também serviu pra me deixar esperto e aprender a sacar a tara dos adultos pedófilos. Criei como se fosse um sensor na minha cabeça que identificava olhares maliciosos, gestos, toques.
Até que uns 3 meses depois de eu trr sido abusado, algo aconteceu. Estava tomando banho, passando sabonete pelo corpo. Quando comecei a ensaboar meu cuzinho comecei a sentir uma sensação estranha. Senti uns arrepios e de repente, sem que me desse conta, eu estava enfiando o dedo no meu cu. E pior, meu pau estava durissimo. Comecei a bater punheta com uma das mãos enquanto enfiava o dedo no cu com a outra. A lembrança daquele cara na kombi me pegando no colo e esfregando o pau duro dele na minha bunda veio na minha mente e eu comecei a gozar loucamente. O trauma se transformou em desejo e eu comecei a bater punheta sempre pensando naquele dia.
Então, eu já com 14 anos e uma tia minha iria se casar. Como minha avó era carioca, um dos convidados para a festa era um tio do meu pai que morava no Rio de Janeiro. Ele já tinha uns 65 anos e era um político das antigas lá no Rio. Naquela época ele ocupava um cargo importante numa Secretaria do governo carioca e como todo político, meu tio tinha um assessor que não desgrudava dele. Então vieram para o casamento meu tio, minha tia e o tal assessor. Como outros parentes convidados de outros lugares também viriam, ficou combinado que esses 3 ficariam na nossa casa. E como era férias de dezembro e todo mundo já estava meio de boa, eles resolveram vir 4 dias antes do casamento pra descansar, fazer churrasco na fazenda e essas coisas que tem pra fazer em cidades do interior. E beber muito né.
Meu tio do Rio, minha tia e o tal assessor vieram de jatinho fretado (ah, esses políticos) e no dia fui com meu pai até a cidade vizinha onde tem aeroporto para buscá-los. Quando desembarcaram, vi que o assessor que se chamava Wilson (nome ficticio) era um homem alto, cerca de 1,85, corpo tipo atlético. Ele tinha um jeito bem másculo, mas na primeira olhada que ele deu para minha baby face, pensei comigo. Aí tem...
No carro, no trajeto de uns 40 minutos até nossa cidade, as conversas foram fluindo e ficamos sabendo que o tal Wilson tinha 46 anos, era solteiro (pensa) e também pudemos ver que ele era muito culto. Falou de algumas viagens que fez por alguns países e por fim disse que fazia parte do Conselho de um dos 4 grandes clubes do Rio de Janeiro. E então chegamos em casa onde minha mãe acomodou os visitantes. Após o almoço eu fui para meu quarto, tirei a calça e coloquei um short, pois tinha combinado com meus amigos de pegar as bikes e irmos jogar futebol no clube. E fui para o quintal de casa aguardar pelos meus amigos que viriam me chamar. Então, quando passei pela sala onde os adultos estavam conversando, o shortinho dos anos 90 em parceria com minhas coxas lisinhas e com minha bunda empinada, fizeram o que eles sempre faziam. Atraíram os olhares de um adulto pedófilo para mim. Estava eu lá no quintal e o tal Wilson se aproxima e começa a puxar papo. Pergunta para que time eu torço, se eu era bom de bola e, do nada, diz que se eu quisesse e meus pais permitissem poderia ir ao Rio ficar uns dias na casa dele porque ele me arranjaria um teste no tal time onde ele era Conselheiro. Naquele momento percebi que o tarado devia estar pensando que eu era um garoto bobinho do interior e que não sacaria a malícia dele. Como ele estava enganado. Naquele momento eu decidi que iria torturar aquele cara nesses breves 4 dias que eles ficariam em casa.
Na sexta-feira, tudo normal. O Wilson não tirava a atenção de cima de mim. Mas o cara era malandro, fazia isso de uma maneira que não criasse um sinal de alerta para meus pais. Eles nem percebiam. Mas eu sim. Após o café da manhã fui pra sala jogar video game e ele disfarçou e foi atrás. Se sentou ao meu lado no sofa, puxou papo, demos risada e na primeira oportunidade que teve colocou a mão na minha perna já que eu estava usando um pijama de verão com camiseta manga curta e short (claro né kkk). Fui super receptivo e cordial com ele e me fiz de bobinho inocente deixando ele "sem malícia nenhuma" tocar minha perna, meus braços, minhas mãos...ele fazia tudo isso da maneira maiis sutil possivel, achando que eu nem perceberia. Coitado! Eu estava deixando o cara à vontade pra ele tentar encontrar uma brecha e avançar. Eu estava adorando aquilo. Saber que um homem culto, inteligente, bem relacionado estava de quatro por mim, um moleque de 14 anos, era bom demais. Sem contar que eu ficava imaginando qual era o tamanho do pau dele e o quanto seria gostoso se ele me comesse.
A tarde fui andar de bike com os amigos em uma estrada de terra e acabei levando um tombo que me custou um leve raladinho na parte de trás da coxa. Bem perto da bunda. Não foi nada demais mas resolvi usar aquilo pra causar um pequeno tsunami na cabeça do nosso convidado. Naquela noite haveria uma celebração na casa da minha avó para a realização do casamento civil da minha tia. O casamento religioso e a festa seriam no dia seguinte, sábado.
Minha mãe havia colocado o Wilson num quarto de hóspedes onde ele ficaria sozinho. Finalzinho da tarde e todos estavam se preparando para a celebração do civil na casa da minha avó. Estava uma correria só dento de casa. Aproveitei a brecha e distração de todos e quando saí do banho, só com uma toalha enrolada no corpo, peguei uma pomada no armário que eu nem sabia pra que servia. Fui até o quarto do Wilson e bati na porta. Ele abriu e levou um susto ao me ver. Ele já estava quase pronto, tinha vestido a calça e só faltava colocar a camisa. Ele tinha o.peitoral definido, os braços fortes. Disse a ele que precisava de um favor. Ele pediu pra eu entrar e então fechou a porta e perguntou do que se tratava. E eu na maior cara de pau possível, dei uma levantada na toalha até aparecer uma parte da minha bunda. Entreguei a pomada pra ele e disse que minha mãe estava na correria para se aprontar. E se ele não poderia passar aquela pomada no meu machucado. Os olhos dele quase saltaram da cara quando viu a partezinha do meu bumbum que eu permiti que ele visse. Ele então pegou a pomada, estava com as mãos até tremendo, e começou a esfregar delicadamente minha coxa e dando umas leves resvaladas com os dedos na minha bunda. Então eu disse um obrigado, abaixei a toalha e sai do quarto. Alguns segundos depois vi ele entrando no banheiro. Punheta, na certa kkkk
A noite, na casa da minha vó, todos se reuniram na sala onde seria a celebração. Fui para o fundo da sala, atrás de todo mundo. Só uma pessoa se posicionou atrás de mim. Adivinha quem era? Eu estava usando uma camisa que ficava com as golas bem abertas e eram comuns e eram moda naquela época. Acho que era gola canoa se não me engano. Só sei que o pescoço e uma boa parte antes dos ombros ficavam expostos. Quando a celebração começou e todos estavam prestando à atenção apenas no casamento, o Wilson colocou os dedos no meu pescoço e começou a me acariciar delicadamente. Deixei ele à vontade e não esbocei qualquer reação. Ele ficou me acariciando por quase meia hora, enquanto a celebração durou. Sem que ninguém percebesse.
Mas era no sábado que meus planos iriam atingir o ápice. Logo de manhã todos sairiam. Minha mãe, minha irmã e minha tia iriam a costureiras e ao salão de beleza. Meu pai tinha um compromisso de negócios em uma cidade vizinha e levaria meu tio junto com ele. O Wilson disse que não estava afim de passar a manhã de sábado dentro de uma empresa e iria ficar. E eu, que só tinha que esperar a hora do casamento e da festa chegar, colocar a roupa e pronto. Então também ficaria em casa.
Acordei por volta das 9 da manhã. Silêncio total. Todos já tinham saído. Abri levemente a porta do corredor e vi o Wilson sozinho sentado à mesa tomando café da manhã. Como não tinga ninguém ele aproveitou para ficar à vontade, sem camisa e de cueca samba canção. Aquele seria o momento ideal. Meu plano era deixa-lo com cada vez mais tesão por mim, até que ele não aguentasse mais e me violentasse. Não queria dar pra ele. Minha fantasia era ser estuprado.por ele.
Fui até o quarto da minha irmã, abri uma gaveta e peguei um shortinho dela. Era vermelho, de algodão bem molinho. Vesti e ficou perfeito. Super curto e justinho. Como não coloquei cueca, aquele tecido molinho fazia com que o short ficasse enterrado no meu rabo. Imagina a visão. Fui para a copa onde o Wilson estava. Cheguei parecendo se maneira despretenciosa, sem camisa, com meu corpo de garotinho todo lisinho, rostinho de baby inchado de tanto dormir, as coxas grossas e torneadas e com aquele shortinho socado no meu rabo. Quando ele me viu quase caiu da cadeira. Fingi não ter percebido. Dei um suave sorrisinho e um bom dia com a voz meio rouca de quem acabou de acordar. Fui por trás dele e passei suavemente a mão pelos seus ombros. Então abri a geladeira como se estivesse procurando algo na prateleira de baixo, abaixei pra olhar e deixei o bundão exposto a cerca de 1 metro da cara dele. Depois fiquei em pé bem ao lado dele enquanto passava manteiga no pão. Disfarcei e olhei pro pau dele na samba canção. Estava completamente duro. Me sentei, tomamos café e ele perguntou se eu tinha gostado da massagem no pescoço na noite anterior e eu respondi que havia amado. Ele disse que poderia fazer mais naquele exato momento. Dei um sorrisinho, desconversei e fui para o sofá. Me deitei de ladinho com o bundão virado para a mesa onde ele estava e comecei a ler um gibi. Meu plano não era me entregar a ele. Meu plano era deixa-lo com tanto tesão até ele perder a cabeça e me atacar. O amigo do.meu tio havia despertado em mim um estranho desejo de ser abusado sexualmente. Ele então, já não aguentando mais, se levantou e foi até onde eu estava. Se ajoelhou atrás de mim e perguntou o que eu estava lendo. Não respondi. Apenas levantei o gabinete e mostrei. Ele então colocou os lábios no meu pescoço e começou a beijar enquanto acariciava meu corpo com as mãos. Fingi surpresa e reagi perguntando o que ele estava fazendo. E ele me respondeu que ia fazer o que ele queria desde o dia que chegou. Fingi que tentava sair mas ele me agarrou com força ( eu estava adorando) e começou a passar o dedo no racho da minha bunda. Delirei. Então, com força e certa brutalidade ele arrancou o meu short. E eu, fingindo indignação, só dizia...páááraaaaa...você tá me machucando. E ele respondeu. Foda-se, você tá me provocando desde o primeiro dia. Como eu parava de me mexer e fingir querer escapar, ele então me segurou bem forte, me viro de bruços no sofá e começou e dar tapas com força na minha bunda. Ardeu e comecei a gritar. Naquele momento percebi que eu tinha ido longe demais. Ele então enfiou o dedo indicador direito com tudo no meu cu. Doeu demais. Gritei novamente. Nesse momento eu já estava arrependido, assustado e começando a chorar. Então ele parou e disse que aquilo iria acontecer de qualquer jeito. Que ele iria me comer. Se eu resistisse ele iria usar sua força (e ele era muito forte) e me estupraram. Mas se eu ficasse de boa ele seria carinhoso e não me machucar ia. Aceitei a segunda opção. Ele então começou a beijar todo meu corpo, meu pau começou a endurecer. Ele beijou minhas costas, beijou minhas coxas, beijou meus pezinhos. Finalmente começou a beijar minha bunda. E então começou a lamber meu cu. Fui ao êxtase total e me entreguei completamente. Ele então pegou um pedaço de manga que estava na mesa de cada manhã e começou a passá-la no meu cu. Me deixou bem meladinho. Então começou a enfiar o dedo delicadamente. Nem senti dor, ele sabia fazer. Então após ficar num delicioso vai e vem com e dedo para me alargar, chegou a hora da verdade. Ele ficou em pé ao lado do sofá e tirou a samba canção. Fiquei assustado. O pau do cara era enorme e grosso e um pouco torto para a esquerda. Então eu disse pra por favor ir com cuidado. Podia não parecer por causa do.meu jeito safado, mas eu ainda era virgem. Ele disse que acreditava em mim e não me machucar ia. Me virou de ladinho, levantou uma de minhas pernas, se posicionou atrás de mim e encostou a cabeça enorme do pau na pontinha do meu cuzinho rosa, novinho e virgem. E começou a enfiar devagar. Quando a cabeça entrou senti uma dor enorme e soltei um gritinho bem menininha. Ele tirou, acariciou e começou a enfiar de novo. Novamente a dor veio, mas desta vez aguentei enquanto abraçava com força a almofada do sofá e cravada os dentes nela. Ele então foi enfiando pouco a pouco e de repente senti que as bolas do saco dele batiam na minha bunda. Estava tudo dentro de mim. Que delícia . Só então percebi que meu pau estava completamente duro. Ele então começou um movimento de vai e vem e eu sentia aquelar tora enorme arregaçando meu cuzinho . Eu gemia, gemia muito de tanto tesão. Como ele era experiente e sabia fazer, ficou um tempão merecendo em mim sem gozar e sem amolecer o pau. Eu, ao contrário, gozei rapidinho sentindo aquele macho me fodendo. Então depois de um bom tempo ele gozou como um cavalo e transbordou meu cu de tanta porra. Terminamos, ele me pegou no colo e começou a beijar minha boca. Foi meu primeiro beijo na boca. Então fomos tomar um banho juntos e dentro do box ele me ensinou a chupar um pau. Coisa que também amei aprender. Então eu coloquei um de meus famosos shortinhos anos 90 e fui encontrar meus amigos pra jogar bola no clube. Mas não fui de bike porque estava com o cu muito dolorido pra conseguir sentar no banco.
No sábado a noite o casamento foi um sucesso. No domingo meu pai fez um churrasco pra família toda e no final da tarde, meu tio, minha tia e meu macho foram ao aeroporto.pegsr o jatinho que os levaria de volta ao Rio de Janeiro.
Uma semana depois recebo uma carta pelo correio. Era do Wilson. Abri, li e então perguntei ao meu pai:

- Pai, o Wilson me escreveu e me convidou para fazer um teste no Fluminense. Posso ir?

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(4.90 de 39 votos)

Pepa #Gay

Comentários (15)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Tininha: Eu também sou louco pra dar meu cuzinho virgem e delicado, só que tenho muito medo de dar meu cuzinho pra um macho e ele tiver uma rola muito grande pode até me arregaçar e me machucar, gostaria que me pegasse com muito carinho alisar minha bundinha delicada e me penetrar com muita calma e me fazer sentir bem relachado e gossassemos juntos!

    Responder↴ • uid:1cpdoauuqxzb
  • Volnei: Como queria um macho assim com calma e abilidade em comer um cuzinho virgem eu tive está compreensão do macho não teve calma pra ir devagar e me fazer um carinho em meu corpo me causando um trauma até hoje gosto de pica mas não deixo ninguém meter

    Responder↴ • uid:1clb2mqtvhmo
  • Gugacuzinho: Eai Marcelo tbm sou de serra adoraria come seu cuzimjo

    Responder↴ • uid:sdpchd43br3
  • Beto. 13 9 2024.: Seu conto é fantástico eu passei poristo também um certo dia de pau duro comecei a tocar uma punheta e me deu um tesão no cu eu coloquei um dedo e gosei gostoso outro dia um cabo de vassoura depois uma cenoura sempre gosando com alguma coisa no cu até que meu vizinho gay me abordou pra eu comer o cuzinho dele eu comi ele várias vezes mais um belo dia ele me chupando alisou minha bundinha e eu deixando aí o dedo dele foi lá no meu cuzinho eu me arrepiei todo ele disse você gostou no foi eu disse que sim ele levantou me colocou de costas pra parede e colocou sua Rola no meu cu eu comecei a rebola quando ele viu que eu estava empolgado ele meteu tudo de um vez eu dei um grito ele tapou minha boca e disse aguenta caladinho seu viado eu sabia que um dia eu comia esse cu eu passei o dia todo cem poder sentar com o cu dolorido

    Responder↴ • uid:5h7kjd9i
    • Marcelo - Serra-ES: Eu tinha 11 anos quando dei meu cuzinho, eu nunca tive tesão pelos outros garotos, quando meu primo com uns 13 anos passava o final de semana em minha casa agente tomava banho junto, éramos duas crianças, ele ficava com umas brincadeiras que a principio não gostava muito, ficava querendo passar seu pau em minha bunda e eu nunca deixei, um belo dia ele conseguiu me segurar por trás e ficou esfregando o pau dele na minha bunda, de repente o pau dele já estava duro e o meu pau ficou como uma pedra de tão duro, senti um tesão danado, estava quase gozando sem encostar no meu pau, em outro final de semana ele já estava me comendo, ele me comia todos os finais de semana, fui putinha do meu primo e um amigo nosso que tinha uns 15 anos ate minha adolescência, hoje tenho 50 anos, sou casado e tenho filhos, eu ainda as escondidas da minha esposa tenho relações com homens e gostos de ser a menininha.

      • uid:g62u2h6ii
    • Pepa: Olá, depois desse caso aconteceram outros comigo que vou relatar em outros contos. Era muito gostoso dar o cuzinho nessa idade. Era tudo escondido, os pais nem podiam imaginar senão o coro comia. E os amigos também não podiam saber senão a fama de viado espalhava pela cidade. Os adultos eram tarados e se facilitasse eles comiam a gente sem dó. Hoje se fizerem isso vão pra cadeia e a sociedade acaba com eles.

      • uid:1clyb74q6qls
    • Sigiloso: Meu amigo tava mamando e derrepente e começa chupar minhas bolas, levantou minha pernas e passou a língua no meu cuzinho!!! Tô quase oferecendo meu cabaço pra ele !!!

      • uid:7xbwhovoia
  • novin: ai meu cuzinho esta ardendo dei agorinha para um coroa safado ele me deu 300,00 para ele dar pra ele tenho 16 anos e

    Responder↴ • uid:7xbyqyxs41
    • Beto. 13 9 2024.: Que sorte sua eu daria de graça. Fiquei com o cuzinho piscando aqui

      • uid:5h7kjd9i
    • Leo: Comigo foi um amigo da família. Passei pela mesma coisa de ou Heta e dedo no cu ou o cabo da escova de cabelo. Até q esse amigo da família forçou a barra e eu aceitei com gosto.

      • uid:g620503az
    • Marcelo - Serra-ES: Eu já tenho que pagar para me comer, como sou casado e gosto de chupar uma rola e dá meu cuzinho eu pago travestir para me comer.

      • uid:g62u2h6ii
    • Doucu: eita novinh,faz dois anos que não dou,meu cu pisca só de ouvir isso sabe que eu nunca dei pr coroa mas tô repensando viu,só dei pr novinho até hj,único com mais idade que me comeu foi na primeira vez que já contei aqui várias vezes, aos nove anos um negrinho de onze me iniciou já tinha porra o flpt,fiquei arromb e o cu cheio de porr quente

      • uid:1e3xyk2kmh99
  • Luiz: Acho que vc perdeu tempo provocando ele deveria ter dado logo. Voce falou sobre os anos 90 realmente um viadinho era disputado ate por homens casados eu morava numa cidade pequena e tirei muito resgardo aliviando os machos quando as mulheres pariam ou estavam gravidas nunca passei um dia sem um pau no cu mais ai vieram as leis e hje tudo é proibido euainda peguei o tempo que podia comer menor muito gostoso

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic
    • Beto. 13 9 2024.: Luiz eu muito novo ainda um cara no centro do Recife passou por mim e deixa chupar essa Rola eu olhei pra ele e ele fez sinal pra eu segui-lo eu fui atrás dele e entramos no edifício e subimos no elevador eu já fiquei de pau duro ele entrou no banheiro e eu atrás dele aí ele foi logo mamando minha Rola ele chupava com uma vontade que parecia que ele queria morde aí foi tirando sua Rola e começou a se masturbar era fina mais muito grande uns 22 centímetros eu gosei na boca dele aí ele disse agora deixa eu comer seu cuzinho eu disse não é muito grande ele pediu dinovo aí eu fiquei de costas pra ele e ele tome pika no meu cuzinho depois disso eu gostei de dar o cuzinho sempre é muito gostoso

      • uid:5h7kjd9i
    • Pepa: Eu adorava provocar homens adultos. Como eu disse no conto, minhas pernas e mi há bunda deixavam eles doidos. E depois dessa experiência com esse hóspede do Rio, que falei no conto, peguei a malícia de torturar sutilmente os homens. Mas não ficava por aí dando pra qualquer um não, mesmo porque minha cidade é pequena e minha família é conhecida. Eu provocava, deixava os caras doidos de tesão e saia fora. Eu só dava para um ou outro que sabia que não iria espalhar porque tinha muito a perder

      • uid:1clyb74q6qls