Diana o prazer do incesto (2º relato)
Diana minha pequena princesa é minha mulher, minha amante, minha confidente, vivemos amarrados um no outro.
Minha relação com Diana dura até aos dias de hoje, momentos de paixão, luxúria e amor, vivemos um para o outro, sem tabús nem receios sociais. Me chamo Fernando, tenho 34 anos, sou engenheiro da computação, que me permite trabalhar muitas horas em casa e moro em uma cidade do interior de São Paulo com minha filha Diana de 12 anos. Minha mulher nos abandonou, faz agora 3 anos, enfermeira, recebeu uma proposta de trabalho na Europa, não concordei e tomou a decisão de ir sozinha.
Continuação de meu primeiro relato.
Tudo mudou depois dessa noite.
Diana se mudou para meu quarto, se comportava como se fosse minha mulher, com atitudes de mulher feita, seu rendimento escolar se manteve em bom nível, não dispensei minha diarista, mas Diana era agora a mulher da casa.
Na cama começou tomando a iniciativa, se deitava nua, os amassos apareciam naturalmente, bastava eu começar alisando seu corpo para a fazer gemer e ficar excitada, tão doce e carinhosa, deitada em cima de mim se esfregava em meu pinto e beijando sôfrega de desejo e tesão, segurava meu pinto sem qualquer inibição ou constrangimento, mamando delicadamente até me fazer gozar
De olhos fechados na escuro do quarto, minha mente voava, a ideia de a possuir crescia na minha cabeça.
Uma noite….
Começámos namorando como ela dizia, depois de rolar um tempinho nos maiores amassos e ela se esfregar em meu pinto, comecei massajando suas costas, até tocar as nádegas duras, Diana estremece sempre toco em seu bumbum, excitada, nossas línguas entrelaçam-se, até minha princesa ficar ofegante e respirando forte.
Tu é um tesão, papai.
Abraça-me com força, pediu ela.
Se deitou em cima de mim e apertei contra mim, Diana ronronou com uma gatinha.
Papai, amo-te…muito…mesmo muito… me faz mulher, sussurrou ela dando um suspiro longo, misturado com um gemido.
Fiquei por uns segundos paralisado sem saber o que dizer, me sentia alucinado de tesão por minha filha, era a hora de tomar as rédeas da situação, beijei-a acariciando todo o seu corpo e fiz que ficasse deitada de costas, me coloquei sobre ela, beijando-lhe a boca e fui descendo com minha língua até seus mamilos duros, gemeu e segurou minha cabeça, chupei um e depois o outro, Diana estremecia e gemia alto, desci lentamente pelo corpo provocando-lhe gemidos, comprimia a barriga cada vez que minha língua lambia sua pele.
Abri suas pernas até minha cabeça ficar no meio e comecei a beijar o interior das pernas, o cheiro da sua bucetinha era um tesão que fez minha vara pulsar de tesão.
Beijei a xerequinha, Diana respirou forte e segurou minha cabeça, voltei a lamber o interior das suas pernas, fazendo-a soltar gemidinhos, com as mãos segurei suas pernas e beijei os lábios fofinhos da xerequinha, Diana gemeu e levantou o corpo esfregando a xerequinha na minha boca.
Minha língua entrou na fendinha até sentir o grelinho dela durinho de tesão, gemia de prazer ao toque da minha língua, rodei a língua em suaves rosquinhas no seu grelinho, sentindo o seu corpo tremer de prazer, os gemidos lânguidos de tesão mostravam que estava pronta, a vontade de meter e inaugurar aquela xerequinha quente virgem era atroz, me contive e continuei lambendo e sugando sua grutinha até ela estirar o corpo em espasmos de prazer, gemendo alto e entrelaçando os dedos em meus cabelos e pressionando minha cabeça de encontro ao seu corpo, estremecia acometida de convulsões de prazer, soltando gemidos fundos, até que foi amolecendo agora seus pequenos gemidos mais pareciam miados de gatinha.
Deixei a minha boca sobre a xerequinha, sugando o mel que escorria e obrigando que seu corpo não parasse de se convulsionar de gozo.
Ai papai…aiiii…papai…falou ela, ofegando até conseguir parar de tremer.
Deitei-me ao lado dela.
Gostou queridinha ?
Ai papai..tão bommm…
Já tinha sentido assim queridinha.
Não papai…nunca…pensei que ia desmaiar…morrer… não conseguia parar de tremer, disse ela se virando e agarrando a mim.
Obrigado papai…foi…foi…nem sei que dizer.
Apertei Diana contra mim e beijei sua cabeça.
Está se tornando mulher amor.
Me faz tua mulher papai…eu quero…te amo.
Diana encontrava-se pronta para ser mulher quase aos 13 anos.
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Comentários (3)
Jairo: Muito bom , meu cacete. Ficou duro sem pegar nele, conseguiu passar o tesão q e chupar uma menina de 13 anos. No próximo descreve ela com detalhes, para bater uma pensando nela, tenho uma de 12 anos q já transo com ela desde os 8, se quiser trocar ideia me responda por aqui q vamos nos falando
Responder↴ • uid:v6lc7qs8yl0Taradão: delicia, conte como inaugurou essa putinha.
Responder↴ • uid:2pduucemm3Fla009: Comecei com a minha aos 9a esfregando e gozando na entradinha da bucetinha dela até conseguir penetrar. Passei 3 anos só gozando na bucetinha dela sem pegar nenhuma mulher adulta. Telegram pra conversar @Garanhao69
• uid:1ectlmp6zyy2