O começo de um pervertido 3
Como Cláudio conduziu a situação entre os filhos
Eu fui embora da padaria aquele dia, ainda meio que sem acreditar, me tremendo um pouco. Mesmo com um pressentimento de que Claudio poderia estar armando pra mim, lembrava do jeito que ele falava e parecia que tinha tesão em sua voz, me fazendo dar um pouco de confiança ao que tinha confessado.
Fiquei na minha uns dias e só pude confirmar tudo quando Charles apareceu na galeria e ficou esperando meu almoço. Quando sai a caminho do refeitório pra esquentar minha marmita, ele esperou eu por minha marmita no marmiteiro e me chamou, fazendo eu o seguir a aquele banheiro meio nojento que quase ninguém ia, pois havia outro de funcionários que era mais limpo.
- Conheceu meu pai, né? - ele disse.
- Porra, mano, vocês contaram, não era pra contar - reclamei.
- Foi o Gabriel. Achei até que ele ia ficar bravo comigo, porque eu nunca dei pra ele, mas ele ficou interessado.
- É sério isso? Não é armadilha, não? - Questionei.
- Não, por isso não te falei aquele dia, porque era meu pai. Ele pediu pra eu vir aqui pra te falar que se quiser, vamos pra praia sábado, só nós 3. Ele disse que espera você sair daqui e te pega na frente da padaria. Vamos, vai?
Eu disse sim e ele saiu feliz, mas ainda não estava confiante naquilo tudo. Chegou sábado e eu trabalharia até meio dia. Mesmo incrédulo, fiz uma mochila, coloquei sunga e umas roupas, mas não sabia se teria coragem de entrar no carro com eles. Quando deu o horário, resolvi esperar e ver se teria coragem. Chegou uma Parati azul e vi Charles no banco da frente, meu coração disparou que a boca até secou. Mas no impulso me aproximei e Charles desceu do banco sa frente e foi para trás com o irmão. Notei que Claudio parecia olhar pra ver se não havia alguém conhecido nos observando, mas logo que entrei ele saiu com o carro e me cumprimentou assim que pegamos a avenida que descia para a rodovia que nos levaria ao litoral sul de SP.
Os meninos brincavam entre eles e Claudio quebrou o silêncio:
- Tá muito quente, os meninos estão loucos pra ir pra praia assim que chegarmos. Tá animado?
- Um pouco - disse um pouco tímido.
- Vai ver, lá vamos animar bem.
Ele ficou contando de coisas do trabalho, falou da amizade dele com meu patrão e acabei esquecendo meu nervosismo um pouco. Chegamos na casa, o ajudei a tirar as coisas do carro e ele logo que parou ligou pra mãe dos meninos avisando que chegaram bem, agindo meio sério e fazendo sinal de silêncio pra mim.
Os meninos já vieram de sunga do quarto e Cláudio me chamou e mostrou a cama que eu ia dormir. Coloquei minhas coisas e notei que era um quarto só na casa, bem grande, com uma cama de casal, um beliche e mais uma cama de solteiro, com um banheiro ao lado da porta. Apenas a sala e cozinha eram bem grandes e tinham vários colchões empilhados num canto. Ele falou pra nós trocarmos para irmos a praia se não os meninos não iam sossegar. Me deu certa vergonha de me trocar na frente dele, mas logo ele se adiantou e rancou a camiseta e a bermuda, ficando de cueca na minha frente. Tentei não olhar, mas ele ficou puxando papo e apontando pra onde ficava a praia me fazendo ver seu corpo, enquanto tirava suas coisas da mala. Ao contrário de mim que só tinha pelos da cintura pra baixo e axilas, ele era bem peludo no peito, tinha uma barriguinha saliente, mas era bem parrudo e tinha braços fortes. Comecei a me despir também e caçar minha sunga. Quando me virei, ele tava pelado e com um saquinho na mão, era pó, o colocando num cartão e cheirando com um canudinho pequeno. Me ofereceu, mas recusei naquele momento.
- Nosso segredo- ele disse sorrindo.
Virei de costas e tirei a bermuda. Quando ele me chamou:
- Vira aí, deixa eu ver o cacete que come o Charles.
Apesar de nervoso, ele falar daquele jeito me bateu um tesão, mas resolvi me soltar, me virei e balancei a rola pra descontrair.
- Porra, cumprida mesmo mole - disse ele esticando a cabeça do pau e molhando com sua saliva.
Reparei que seu pau ficou inchado,.mas não duro. Era grosso e bem escuro, com a cabeça roxa, parecia um cogumelo. Não via seu saco, pois os pentelhos cobriam tudo, era bem densa a camada de pelos em sua pélvis.
Os meninos se aproximaram do quarto e coloquei a sunga e a bermuda. Cláudio guardou suas coisas e se vestiu depois que os meninos entraram já com a boia e Charles segurando duas cadeiras.
Fomos a praia e ficamos lá. Cláudio não entrava na agua e fiquei lá brincando com os meninos. As vezes Charles vinha e me abraçava o pescoço, mas eu ficava com vergonha, pois parecia que todo mundo ia perceber. Mas teve um momento que enquanto Charles me abraçava, dentro da água, Gabriel veio com a boia e chegou perto de nós, querendo ver o que acontecia, nesse momento meu pau endureceu e Charles ficou apalpando, Gabriel veio e ficou dedilhando com os pés, até tirou um pouco e o tocou com os dedos do pé, mas logo sorri pra ele e levantei a sunga que desamarrou. Quando saímos da água, meu pau estava meia bomba e tentava disfarçar curvado e pondo a mão, mas no local que estávamos não tinha muita gente e não liguei tanto.
- Eita que o Felipe tá animado - disse Cláudio aos risos pedindo pra Charles reparar.
Parecia que ele queria muito que rolasse aquilo.
O tempo deu uma escurecida perto das 18h e ele disse pra voltarmos pra casa que ficava a duas quadras da praia. Pegamos tudo. Quando chegamos parece que meu nervosismo voltou. Claudio mandou os meninos tomarem banho e ficamos no quintal, ele veio com uma cerveja pra mim e outra pra ele, nunca tinha bebido, mas achei que naquela hora, ia ser necessário.
- Cara, relaxa - ele disse - vai ver que rola naturalmente.
Ele sacou de novo o pó do bolso e me ofereceu de novo. Acabei aceitando e cheirei meio sem jeito. Os meninos demoraram e apenas uma cerveja já tinha me deixado solto e falando sacanagem com o sogrão rs.
- O Charles sofreu muito pra dar? - questionou.
- Até que não, mas parece que ele queria muito, nunca comeu ele?
- Tentei, mas ele meio que começava a chorar e eu ficava com dó, aí parei de tentar. Com o Gabriel eu preparei bastante, foi mais fácil. Viu, eu vou começar com o Gabriel, pra ele acostumar, beleza?
Meu corpo começou a esquentar muito e comecei a suar, coração disparado. Aquele papo tava me dando um puta tesão. Ele viu que minha sunca cheia de areia estava estourando e ele também começou a esfregar o pau por cima da bermuda. Tirou e deu uma punhetada pra me mostrar, aos risos. Tava muito babada e até meio esbranquiçada a cabeça. Fiz o mesmo e ele exclamou:
- Eita porra, será que o Gabriel aguenta? Grande mesmo, bem que o Charles falou. Ele se levantou e começou a jogar água no corpo no chuveiro que ficava nos fundos. Levantei e o esperei, entrei quando saiu, tirando a areia do meu corpo e sunga. Ele me deu a.mesma toalha que secou e entramos dentro de casa. Os meninos ainda estavam no banheiro, acredito que se preparando, demos mais um tiro e pegamos mais cerveja. Vesti um bermuda sem cueca e Claudio ficou nu mesmo. Ligou a TV e colocou uma fita porno na TV. Tesão foi a mil. Quando os meninos abriram a porta, foram direto pro sofá conosco já nus. Gabriel não tirava o olho de mim, esperando que eu ficasse nu como eles. Claudio começou a alisar Gabriel e ele foi pro meio das pernas do pai e começou um boquete. Caralho, fiquei surpreso pelo talento do moleque. A pica de Claudio era menor que a minha, mas mais grossa e Gabriel conseguia enfiar a metade abrindo um botão. Charles ficou junto comigo assistindo, mas logo sua mão segurou meu pau e ficou apalpando, chega doía a latejada. Então tirou e começou a bater uma pra mim, fiquei muito ofegante e Charles desceu pro chão, se posicionado entre minhas pernas, puxando minha bermuda junto com ele. Claudio se posicionou de maneira que pudesse nos ver também e ficou olhando meus olhos e fazendo uma cara de tesão enquanto o filho dava aquele talento, me babando inteiro com a saliva espessa que arrancava quando meu pau ia fundo em sua goela. Ainda nos fitando, Claudio se levantou e pôs Gabriel de quatro, de frente pra nós e foi pra trás dele. Pegou um potinho com um creme dentro e começou a dedilhar o cu de Gabriel que gemia de cabeça baixa. Meu tesão foi a mil, quase gozei na boca de Charles, mas o segurei. Claudio sorriu pra mim e se posicionou atrás de Gabriel, levantando aquele bunda pra fixar na sua altura, conseguia ver apenas os pentelhos de Claudio, mas via pela cara de Gabriel que era difícil entrar. Ele metia um pouco e tirava, passando mais creme, depois de uns minutos ele não tirou mais e ficou metendo leve. Fez sinal com a cabeça e entendi que ele queria me ver comendo Charles. Charles fixou de 4 também, fazendo cia com o rosto próximo ao irmão. Claudio me entregou o creme e lambuzei minha pica, olhando a cara de Claudio que fazia gestos de incentivo. Tentei meter devagar como ele, mas tomado por uma frenezi instantânea, comecei a empurrar e Chales segurava o gemido. Tirei para não gozar.
- Cuidado aí garoto - disse Cláudio - senão goza sem fazer ele gozar.
Rimos e tentei de novo. Ele ficou observando e Charles arrebitou, me fazendo curvar e deixar à vista de Claudio meu pau entrando no cu do filho. Meti devagar dessa vez, mas deslizou rápido e quando vi que foi fácil, dei aquele estocada, conferindo os olhos de Claudio pra ver se não estava sendo reprovado, apesar de saber que Charles gostava. Charles gemeu alto.
- Eita porra, gosta de arrombar viadinho, é safado? - o pai disse.
Balancei a cabeça e comecei a bombar, meio desnorteado e tremendo de tesão. Claudio não tirava o olho e observei que Gabriel até sorria pra Charles que sofria na minha rola, mas sorria de felicidade. Claudio fez sinal pra trocarmos. Levantamos. Claudio foi na mesa atrás do sofá e deu mais um tiro, me chamou e fui, os meninos continuaram de 4 as ordens do pai. Quando voltamos, fui direto pra trás de Gabriel e Claudio se sentou atrás de Charles.
- Porra, moleque, o buraco que ficou - disse metendo dois dedos no filho.
Eu olhei pra baixo e vi o cuzinho vermelhinho de Gabriel, que piscava. Não deu outra, já fui enfiando o pau, mas ele foi pra frente quando entrou mais que a metade. Não o segurei como fiz com o Charles na primeira vez com medo da repreensão de Claudio.
- Calma, Felipe, tem que lacear primeiro. Vai gostosinho que ele vai gostar. E você Gabriel, vai ter que aguentar, não pediu? Agora vai ter que aguentar.
Cuspi e meti devagar, quando entrou um pouco mais, senti que tinha um lugar que não entrava mais, fiquei um tempo só ali, apesar da vontade de socar. Claudio se levantou e meteu em Charles que gemeu de dor pela grossura, mas logo acostumou e o pai ficou afoito porque conseguia meter no talo, fazendo estralo. Sempre que eu tentava enfiar mais, mesmo sem querer, Gabriel recuava, decidi empurrá-lo e ele fixou de bruços. O segurei por baixo da cintura e ele ergueu o bumbunzinho, era muito lindo ver meu pau peludo entrando nele. Deitei sobre ele e fiquei falando no ouvido pra deixar eu entrar mais. Claudio me imitou e deitou sobre Charles, ficamos todos com os rostos próximos. Claudio esperava ver minhas reações e eu a aprovação dele pra arrombar Gabriel. Parei e fiquei fiquei forçando de leve na parede do fundo, Gabriel gemia, mas eu só iria parar quando Claudio mandasse, mas ele ficou louco de tesão e fez sinal de sim com a cabeça. Empurrei mais e senti que algo abriu. Gabriel gemeu, mas levantou o bumbum pra entrar mais. Esperei um pouco e enfiei o resto, colando os pentelhos naquele bundinha. Ergui o tronco e mostrei pros outros dois. Claudio começou a gemer alto e a atolar forte em Charles. Comecei a bombar mais forte também e Claudio se levantou. Colocando aquele pica que escorria branco entre nós, do nada ele jateia muita porra na boca de Charles, melou até meu braço. Quando senti aquela porra quente me tocando, não deu outra comecei a encher o cuzinho de Gabriel que sentia o cu inchando com a quantidade excessiva do meu leite. Charles ainda chupou o pau do pai que amoleceu e eu tirei o meu do cu de Gabriel, que ficou aliviado e gemendo um pouco. Fiquei de joelhos e Claudio veio conferir o estrago. Não tinha sangue, só a porra escorria. Sem me pedir, ele segurou meu pau e espremeu s últimas gotas, colocando na boca do filho.
- Caralho, Felipe, tu fode pra porra, sem dó nenhuma do moleque - disse rindo.
Aquele sábado ainda não havia terminado.
Comentários (5)
Edson: É fato! Existe o segundo anel, sei por experiência própria, mas, diferente do Gabriel, descobri já bem adulto, e eu que pensava que conhecia pau grande até então. 😂😂😂
Responder↴ • uid:1efg2bwck7rnrPedro: Top demais
• uid:1dai2s5nqjjLuiz: Seu conto é muito massa agora ficou melhor com o pai participando tomara que tenha algum tio para participar e trazer mais um menino
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclLuiz: Onde ja viu macho ter pena de cu de moleque quem quer levar pica tem que aguentar
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclSafado: Tem que meter sem do
• uid:h1gajnpj31yl