#Corno #Grupal

Cuidado com o que pode acontecer

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Vou contar a minha história porque acabei de me divorciar do meu marido e que possa servir de lição porque o sexo, às vezes, é cruel.

Hoje tenho trinta anos, sou divorciada e tomei coragem de contar um pouco da minha vida sexual. Conheci meu ex-marido no início da vida adulta. Eu tinha vinte e três anos quando casei, virgem por incrível que possa parecer. Assim, tudo o que aprendi em relação a sexo foi com ele.

No início até que foi bom, pois tudo era novidade, afinal eu nunca havia transado, mas com o passar do tempo comecei a notar que poderia ser melhor. Por exemplo, ele adorava que eu fizesse sexo oral com ele, porém a recíproca não era verdadeira. Preliminares eram tão preliminares que acabavam em menos de um minuto. O negócio dele era pôr para dentro na chamada rapidinha e a sua recuperação demorava tanto tempo que eu perdia o tesão.

Durante a pandemia, conversamos várias vezes sobre desejos e fantasias de ambos. Algumas até realizamos, mas logo voltávamos ao normal e acabei me acostumando. Como eu quase não gozava com ele, aliás fingia que sim, passei a me tocar no banho ou a utilizar sugadores e vibradores para me satisfazer sem ele saber. Claro que isso não é legal, mas é o que eu tinha.

Passada a pandemia, começamos a frequentar academia. Eu comecei a usar roupas adequadas como calças legging, shorts de fitness, camisetinhas e claro, meu corpo chama a atenção. Na realidade eu via os homens me olharem e me comerem com os olhos e isso inflava meu ego, mas para ele parecia tudo normal.

Não que eu quisesse que ele brigasse com os homens por terem olhado ou discutir comigo por provocar usando estas roupas, mas a impressão que eu tinha era que ele gostava que eu me exibisse, embora nunca tenha tocado neste assunto. O que continuava a me incomodar era ter um corpo gostoso e só ter rapidinhas. Se eu estivesse fora de forma, barriguda, estivesse acabada eu até compreenderia, mas era exatamente o contrário.

Foram sete anos de casada e no final aconteceu a situação que vou narrar a seguir. Ficamos sem sexo uns dois meses e eu cobrei. Aí teve a famosa rapidinha. Falei que estava difícil desta maneira, que eu me sentia ignorada e que só ele gozava. Ele não gostou muito e disse que iria pensar no assunto. Odiei esta atitude, mas engoli.

Não temos filhos e estávamos jantando numa noite quando ele me disse se eu não gostaria de ir conhecer uma casa de swing. Olhei para ele e sendo bem sincera falei que nunca gostei de traição e nem gostaria de transformá-lo num corno.

- Tá vendo como você é.... – Disse ele – Eu tento propor uma ideia e você já vem colocando empecilhos.

- Empecilhos? – Respondi – Você acha legal comer outra mulher e eu dar para outro homem?

- Estou dizendo em conhecer a casa. Talvez isso nos excite, nos dê novas ideias e ninguém falou para você sair dando para outro homem e nem eu comendo ninguém, mas quem sabe, você vendo as pessoas transarem aprenda algo diferente.

Nossa.... Fiquei mais puta. Como se a culpa fosse minha. Mas uma coisa ele tinha razão: Eu nunca havia estado com outro homem na cama, pois casei virgem. Depois, mais calma, fiquei pensando o que realmente sabia sobre sexo. Na realidade, apenas ficava imaginando no que amigas falavam de seus maridos para uma comparação. Da minha parte eu mentia dizendo que a minha relação com meu marido era ótima, com muitas preliminares. Tudo fantasia e mentiras.

Eu também já tinha lido sobre casas de swing e sabia que era uma balada normal, com muito respeito, porém havia lugares próprios e destinados para se fazer sexo. Eu não sou nenhuma puritana, mas não gosto de filmes de sexo porque a grande maioria é mera encenação, mas fiquei pensando: talvez fosse possível ver na casa de swing algo não tão teatral, com preliminares e a coisa ir se desenrolando naturalmente. Talvez meu marido se excite e quem sabe, poderemos repetir em casa.

Pensando desta maneira, concordei e num sábado fomos a uma casa de swing renomada aqui em São Paulo. Realmente é uma balada normal, com muita segurança, gente de todos os tipos, mas meu marido quis ir logo ver a parte mais reservada.

Era bem escuro até que chegamos em uma janela que era possível ver uma mulher com dois caras num ambiente parcialmente iluminado. Meu marido ficou na minha frente porque haviam outras pessoas assistindo e eu estava com vergonha.

Os dois homens estavam chupando os seios da garota, alternando beijos e chupadas no pescoço dela. Um deles a acariciava na xoxota. Os meus olhos foram se acostumando com a iluminação e percebi que havia um terceiro cara, sentado em uma cadeira se masturbando. Acredito que era o marido da garota.

Logo um deles começou a chupá-la enquanto ela mamava o outro cara. Foram alguns minutos assim e depois os caras inverteram. Meu marido quis sair para ir procurar algo que tivesse mais ação, mas eu disse a ele para ficar, estava me interessando. Para mantê-lo ali, discretamente coloquei a minha mão por cima da calça dele e alisei um pouquinho seu pinto que estava duríssimo. Ele olhou para mim e riu.

No quarto, um deles pegou um tubo que logo percebi era um lubrificante e começou a massagear o ânus da garota. O outro cara deitou-se de barriga para cima e a garota encaixou a xoxota no pinto dele e começou a cavalgar lentamente.

Depois de alguns minutos, o cara do gel a fez deitar em cima do outro cara, deixando-a de bundinha para cima, chamou o marido dela que ajudou o cara do gel a penetrar na bunda da garota que gemia, acho que de prazer.

Não que eu reprove, mas acho estranho o cara se masturbar enquanto dois caras se aproveitavam da mulher dele. E, por um instante, me coloquei no papel da garota e deve ser gostoso ser tocada e desejada por dois homens. Embora eu nunca tenha dado a bunda fiquei excitada em pensar ser o recheio de um sanduíche. É o sexo tem umas facetas estranhas pensei comigo mesma....

Ficamos ali mais algum tempo, depois fomos conhecer outros ambientes e, finalmente, voltamos ao local da balada, onde tudo era normal. Pegamos outra mesa, mais drinks, conversamos sobre o que vimos e fui ao banheiro.

Quando estava retornando ouvi meu nome e me virei. Reconheci na hora, era o Lindão (não vou revelar o nome) que foi meu primeiro namorado. Minhas pernas tremeram e as imagens dos primeiros beijos, das primeiras esfregações me vieram a cabeça.

Ele logo me apresentou sua mulher, vou chama-la de Pri, que era muito bonita também. Vendo que eu conversava com estranhos, meu marido se aproximou e contei o que estava acontecendo. Como ele é muito comunicativo e impulsivo já foi logo convidando para nos sentarmos juntos.

O papo foi ficando cada vez mais descontraído e bebi bastante naquela noite. Estava legal, os dois nos elogiavam bastante e percebi que o Lindão não tirava os olhos de mim. Em meio ao barulho e a minha parcial embriagues escutei uma conversa entre meu marido e ele marcando para conhecer um local do Lindão, no feriado prolongado que se aproximava.

Na manhã seguinte, meu marido me disse que havia marcado e iriamos a uma casa de praia no feriado. Eu olhei para ele e perguntei:

- Com qual intenção?

- Lá vem você.... – Disse meu marido – Ficarmos juntos. Curtir a vida. Gostei dele.... É um cara legal.

- Gostou dele? – Questionei – Mal o conhece.... Agora da mulher dele eu percebi que você gostou. Não parava de falar com ela. Se está querendo ir lá para fazer sexo, eu não vou.

- Amor.... – Retrucou ele rindo e falando ironicamente – Você tem que ter a cabeça mais aberta.... O mundo mudou.... Olha.... A gente vai para um lugar diferente e se você não quiser sexo, só curtimos o final de semana.

- Eu não estou entendendo... – Disse bem irritada a ele – Você quer fazer sexo com aquela mulher? E o pior, quer que eu transe com o meu ex-namorado? Você ficou louco?

- Não – Respondeu ele – Calma.... Não é assim.... Eu jamais faria algo se você não quiser que eu faça. Eu quero você.... Vamos ter um quarto diferente, motivação diferente.... Você vai gostar....

Eu estava apreensiva, mas ele tinha razão quando falava de sair da mesmice. Há anos que não íamos a um motel e somente transávamos no nosso quarto. Talvez essa nova perspectiva despertasse algo em nós, mas fui logo adiantando que não queria ninguém nos observando como no swing. Ele riu e disse:

- Vão ficar com vontade de ver a gente transando....

Saímos na sexta-feira à noite e com previsão de volta na segunda à tarde. Naquela noite de sexta, jantamos, conversamos e fomos dormir normalmente devido ao cansaço da viagem.

No sábado, após o café da manhã, biquíni, drinks e piscina. Eu sou fraca para beber e logo após o almoço me deu um sono tremendo e fui para o quarto dormir. Era por volta de umas quatro horas da tarde quando acordei e iria retornar à piscina.

Quando passei pelo quarto do Lindão e ouvi a voz da Pri dizendo:

- Vai.... Isso... Me come.... Me come...

Pensei comigo, o Lindão deve estar mandando brasa e fui até a piscina. Qual foi a minha surpresa quando não vejo o meu marido e sim o Lindão dentro d’água. Perguntei:

- Tem mais alguém em casa?

- Não – Respondeu ele – Só nós quatro. Por quê?

Fiquei sem ação e comecei a chorar. Ele saiu da piscina e veio me consolar, dizendo que estava tudo bem.... Que a mulher dele queria.... Que era só sexo....

Nossa.... Poucas vezes na vida eu fiquei tão puta. A minha primeira vontade era ir embora e não ver meu marido nunca mais, mas ao mesmo tempo o sentimento de vingança veio a minha cabeça. Por que não retribuir da mesma maneira. Se eu sou corna ele também vai ser corno.

Eu não sei se alguma mulher já teve este sentimento de libertação, de parecer não ter mais preconceitos. E eu não estava bêbada, decidi naquele momento ligar o botão do foda-se e ir em frente. Até hoje é difícil entender o que fiz, sei que foi meio estúpido mas estava me sentido traída, desrespeitada.... Enfim, também não tem desculpas para o que fiz. Eu assumi que queria e pronto.

Olhei para o Lindão e meu rosto foi ao encontro dele. Nossos lábios se encontraram e por alguns instantes voltei no passado. Beijo molhado, de entrega, gostoso, como há muito tempo eu não fazia. Logo, nossos corpos se tocaram e pude sentir algo duro e minha pepeca se assanhou.

- Tem certeza que você quer? – Perguntou ele.

Fiz um sim com a cabeça e fomos para o quarto. O quarto ao lado agora estava silencioso. Entramos e quando ele foi fechar a porta eu disse:

- Pode deixar aberta.... Quero que vejam.... Vem.... Me come....

Na realidade parecia que não era eu naquele momento. Estava possuída pelo desejo. Ele me agarrou por trás, enfiou a mão dentro da calcinha e começou a me tocar. Imediatamente, joguei meu pescoço para trás e ele começou a chupá-lo.

Eu não conseguia pensar em nada que não fosse dar. Desatei o laço da calcinha e fiquei peladinha. Senti sua mão arrancar meu sutiã e me virou de frente chupando meus peitos. Coloquei a mão em sua cintura e fui puxando sua sunga para baixo até liberar um pinto grande, grosso e quentinho que comecei a manipular.

Me ajoelhei e coloquei na boca. Eu tenho a boca pequena e era impossível colocar tudo aquilo, por isso passei a lambê-lo e a sugar a cabecinha rosada. Estava bem melecadinho e salgado. Já podia perceber pelos seus suspiros que ele estava a mil.

Foi aí que ele interrompeu e me jogou na cama. Abriu minhas pernas e veio me chupar. Seus lábios tocavam a região do meu púbis que estava depiladinho. Sua língua começou a me penetrar alternando com períodos me sugando levemente. Eu estava entregue.

Naquela hora eu só queria uma coisa: um pinto dentro de mim. Meu desejo foi atendido. Num papai-mamãe ele começou a me penetrar, primeiro lentamente, conhecendo meu corpo e depois socando com mais força. Eu posso dizer, com certeza, que era bem melhor do que meu marido fazia.

Ele continuou a socar beijando meu pescoço, enfiando a língua nos meus ouvidos, falando que eu era muito gostosa, que na adolescência bateu muitas punhetas pensando nisso, mas que era muito melhor agora realizando um desejo tão antigo.

Então, do nada, veio aquela sensação gostosa. Um leve tremor, contrações pelo corpo todo, coração disparado, vontade de fechar as pernas e deixar aquilo para sempre dentro de mim. Gozei e gritei como nunca houvera feito e ele continuava socando estendendo o meu prazer.

Pediu que eu ficasse de quatro. Foi aí que vi meu marido e a Pri na porta do quarto assistindo. Não deu nem tempo de pensar e o Lindão enfiou tudo de uma vez, me fazendo gemer. Abaixei a cabeça e ele começou a socar cada vez mais forte, as vezes ritmado, outras vezes deixava tudo dentro e não é que meu tesão veio de novo.

Isso nunca havia acontecido. Normalmente depois de uma transa eu não gosto de continuar em seguida, mas ali me descobri como outra mulher. Acho chato escrever parecendo menosprezar o meu ex-marido, mas a realidade foi bem essa. Lindão sabe fazer uma mulher feliz.

Atingi um novo orgasmo me sentindo uma fêmea na mão de um macho que enquanto não se satisfizesse não iria parar. Suas mãos me agarravam firme pela cintura me puxando para trás e eu estava sem forças para reagir. Até que ele tirou de dentro de mim e senti um liquido quentinho nas minhas costas e bunda.

Quando a coisa acalmou, vi a Pri mulher do Lindão chupando o pau do meu marido e pedi para eles irem para o outro quarto. Não estava com vontade de ver nada.

Deitada na cama, ao lado do Lindão, é que veio uma sensação estranha. Não era culpa, não era arrependimento, mas sei que o que fiz foi errado. Embora é inegável que também se não tivesse feito, jamais iria ter experimentado algo semelhante. E era só o começo.

Tomamos banho e fomos para a cozinha preparar o jantar. Logo estávamos os quatro reunidos, bebendo mais um pouco e a única sem graça era eu. Estava tão envergonhada que após o jantar, na sala, preferi sentar numa poltrona solitária. Assistimos vários filmes e aí, mais uma vez, fiquei muito puta.

Meu marido pegou a Pri pela mão e foram para o quarto. Novamente a raiva veio, só que mais forte. Fui para o outro quarto com o Lindão que queria me pegar mais uma vez, porém disse a ele que estava cansada.

Sentada na cama, minha cabeça doía só de pensar que meu marido estava no outro quarto com outra mulher. Lindão, acariciava meus cabelos sem dizer uma única palavra e imagino que estava frustrado com minha atitude. Podia ver que estava de pau duro dentro da bermuda.

Resolvi chupar o pau dele para ver se aquietava. Mamei, Mamei, Mamei e ele não gozava. Já estava com a boca doendo de tanto chupar até que, enfim, gozou no meu rosto. Limpei aquele monstrinho e ele dormiu.

Quem não dormia era eu, só pensando no que havia acontecido. Era engraçado, como já escrevi, havia momentos de tristeza misturados com momentos de euforia, principalmente quando eu relembrava como gozei facilmente.

No dia seguinte, estávamos sozinhas pela manhã e a Pri me perguntou:

- Fala sério.... Você é feliz com o sexo que faz com seu marido? Tentei encaminhá-lo para que eu pudesse aproveitar também, mas ele goza logo e demora para se recuperar.

- Estou acostumada. – Respondi.

- É decepcionante. – Concluiu ela.

Logo que os maridos chegaram, notei a Pri murmurando algo no ouvido do Lindão. Fomos para a piscina, começamos a beber e veio aquela tarde calorenta até que a chuva caiu. Corremos para dentro da casa.

Assim que entramos, o Lindão me disse baixinho:

- A Pri me disse que gostaria de fazer sexo a três. Eu você e ela. Topa?

Claro que lembrei como fiquei excitada com a mulher na casa de Swing. Só que lá eram dois homens com uma mulher e aqui eram duas mulheres com um homem. Sinceramente, a esta altura eu já estava em dúvida sobre meu casamento, já estava aberta a novas experiências e acabei concordando.

Fomos os três para o quarto e meu marido nos seguiu e o Lindão fez um sinal com a mão que era para ele sentar numa cadeira ali. Acho que entendeu que não participaria.

Ela começou a tirar o meu biquíni e fiz o mesmo com ela. Tínhamos um corpo bastante semelhante, pepecas depiladas. As diferenças era que ela tinha mais peito do que eu e os lábios da sua pepeca eram aparentes enquanto os meus ficavam mais internos.

Nós duas peladas e ela veio me abraçar e me tocar. Foi meio estranho no início, pois o corpo e o toque feminino é bem diferente do masculino. Logo ela me beijou e foi mais estranho ainda, porém me deu tesão.

Lindão se aproximou e tiramos a sunga dele. Começamos a beijar seu pinto ao mesmo tempo que nos beijávamos. Começamos a alternar as mamadas, babando bastante em cima daquele membro duro.

Depois me colocaram na cama e passaram a me chupar. É uma loucura você sentir duas bocas te mamando em lugares diferentes. Me sentia molhadinha e Lindão me pôs num frango assado e passou a me penetrar com vigor.

Aquelas estocadas firmes me faziam gemer de tesão enquanto a Pri chupava meus peitos. Não demorou muito e gozei procurando abafar o meu grito. Todos riram, mas o mais legal era ver o meu marido assistindo, não participando e apenas se masturbando.

A Pri tomou meu lugar e começou a cavalgar violentamente no Lindão. Eu via o pinto dele sumir dentro da pepeca dele em close. Eu não imaginava que isso fosse me dar tesão e a Pri pediu para que eu enfiasse o meu dedo no rabo dela. Meio sem jeito fiz isso e ela gozou enquanto Lindão continuava firme.

Acho que dar conta de duas não é para qualquer um, mas ele foi convincente, até que não deu para segurar mais e também gozou.

Tomamos banho os três juntos e foi muito gostoso lavar e ser lavada por várias mãos. É uma brincadeira muito legal. Fomos comer um lanche e a Pri me disse:

- Você não gostaria de ser recheio de sanduíche?

Meu marido logo se manifestou dizendo que seria legal, pois eu nunca tinha dado a bunda, porém a Pri foi enfática dirigindo-se a ele:

- Você não vai participar.

Fiquei curiosa e fomos para o quarto trancando meu marido para o lado de fora. Tiramos a roupa e começaram a me chupar novamente. O tesão foi crescendo com as carícias e a Pri pegou um lubrificante e começou a lambuzar meu ânus. Em seguida pegou um pênis de borracha, mais fino que um pinto normal e começou a brincar na entradinha.

Ao meu lado, Lindão chupava minha pepeca. Aos poucos ela foi introduzindo e tirando, vagarosamente. É muito esquisito, quem já deu sabe como é. Queima, é incômodo, provoca um pouco de dor. Aos poucos fui me acostumando e estava adorando a língua do Lindão. Aquilo ia, meio que me distraindo e quando percebi o pênis de borracha estava todo dentro de mim.

Lindão deitou de costas na cama e pediu para eu cavalgar um pouco. Comecei a sentar e a rebolar naquele pinto gostoso e quando olhei para trás, vi a Pri, com uma cinta e um pinto. Agora entendi o que ela queria dizer com recheio do sanduíche com um homem e uma mulher.

Ficamos num papai-mamãe invertido já que fiquei com a bunda para cima. Ela lambuzou aquele pinto, encaixou e foi enfiando vagarosamente. Atenta as minhas reações ela foi tendo paciência enquanto eu estava praticamente parada em cima do Lindão.

Até que conseguiu e deitou-se por cima de mim. Agora eu sentia pintos na pepeca e na bunda. Aos poucos eles foram mexendo me proporcionando algo extremamente prazeroso. Foram alternando, assim ora era o Lindão ora era a Pri que socavam. Eu estava literalmente empalada. Dor e prazer se misturavam.

Então era questão de tempo e é inevitável. Veio aquele orgasmo delicioso e me senti plena, conectada com o Universo. Eles continuavam a se movimentar, procurando posições melhores e quando tinha passado o orgasmo veio outro, mais forte, como se fosse uma onda.

Do nada aquela tremedeira, aquele coração acelerado, a respiração ofegante, as contrações, a vontade de gritar e até estrelinhas eu vi. Gozei de uma forma mais prolongada, parecia que não teria fim e meu coração iria parar. Foi delicioso.

Por falar em parar, pedi para encerrarem comigo. Estava cansada, satisfeita. Logo eles estavam transando ao meu lado e vi Lindão colocar uma camisinha para comer a bunda da Pri. Ela ficou de quatro e ele foi enfiando, massageando o clitóris dela. Ambos gozaram, deitamos e dormimos.

Acordamos e fomos tomar aquele banho gostoso. Ao sair, Lindão me disse que queria a minha bunda. A Pri riu e saiu do quarto, nos deixando a sós. Ele colocou uma camisinha, jogou bastante lubrificante, me fez deitar de bruços e posicionou-se atrás de mim.

Nossa.... O pinto dele é muito grande e grosso, bem diferente do que a Pri tinha usado. Tentei, Tentei e ele teve paciência, mas não aguentei e pedi para parar e deixar para uma próxima vez. Ele concordou.

Então fiquei de quatro para ele e deixei ele se divertir com a minha pepeca. Socando firme, massageando levemente meu clitóris cheguei ao orgasmo mais uma vez. Ele continuou até que gozou em cima de mim.

Outro banho juntos, brincadeiras, me sentia uma adolescente num parque de diversões. Estava tão satisfeita com a experiência que não queria ver pinto por um bom tempo.... Mentira....

Não transamos mais e na parte da tarde vim embora com meu, então, marido que ficava me perguntando o que tinha acontecido. Não contei nada a ele, aliás pouco falei.

Naquela semana, conversamos e resolvi me divorciar. Claro que esta experiência teve seu peso, mas não somente ela a causadora da separação.

Outro dia a Pri me ligou, dizendo que tinha conseguido meu telefone com meu ex, e me perguntou como estava. Contei tudo a ela. A safada me disse que eu tinha que arrumar outro homem logo para repetirmos a festa, mas acho que não consigo.

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Comentários (6)

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  • Silêncio: Adorei seu conto, muito bom. Seu marido foi escroto com você, porque já foi na intenção de transar com a outra mulher, foi muito satisfatório saber que ele não aproveitou tanto quanto você o esquema que ele próprio planejou, que você fudeu bastante, não falou nada pra ele e ainda se separou. No final ele se fudeu gostoso🤣🤣🤣🤣

    Responder↴ • uid:nili1a6ij
  • Kaio: Achei você muito egoista... Percebi na sua história que você nao se lreocupou em ajudar seu marido em nada e infelizmente a realidade é que somos responsáveis pelo nosso próprio prazer acho puro egoísmo jogar a culpa no outro. Vc nunca amou seu marido.

    Responder↴ • uid:r7bi86ia
  • cobra: vou deixar claro aqui , tenho 60 anos e acho que o unico erro dele foi ignorar os problemas criado mutuamente e o seu , não se entregar a nova realidade , claro que faltou amor por isso separação , com amor seria diferente . excelente

    Responder↴ • uid:3sy0m98
  • Cambirela: Se vc ama seu marido, agora que deram este passo importante pra ter uma casamento feliz sem traição e muito prazer,abra a cabeça reveja sua ideologia, seja feliz com o homem que abriu o mundo pra vc.

    Responder↴ • uid:7xbz1y0b0j
  • :): Gostei muito

    Responder↴ • uid:1cu4acfl8yl9
  • Anônimo: Caralho, que história, o texto ficou bem escrito e a história convincente, se for ficção me convenceu. Acho que a história realmente aconteceu.

    Responder↴ • uid:1daq9eop5kdj