#Assédio #Gay #PreTeen

Orfanato Santo Antônio 3

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Irmão mais velho

Em 1930, no bairro da Tijuca, Rio de Janeiro, havia um orfanato.

Saiu da sala atrasado, para o serviço de jardinagem, não tinha escolha o pequeno André, tinha que ir, embora sua bunda ardesse bastante, parecia que tinha sido queimada, ou mesmo que estava pegando fogo. O trabalho, o estudo e as orações, essa tríade era obrigatória se os meninos quisessem ficar por lá. Não tinham escolha na verdade, era isso ou o castigo.

No trabalho encontrou Roberto abaixado no chão, Osvaldo passou por ele e o empurrou, caiu de cara na terra, caçoaram, aos risos foi chamado de mulherzinha... depois dos meninos maiores se afastarem André foi em seu auxílio, ergueu Roberto que era de um tamanho muito parecido com o seu e olhou bem sério em seus olhos. Roberto, homem não chora. Disse André com ar severo. Mesmo que ele a pouco tempo estivesse aos prantos, enquanto um professor abusava fisicamente dele, ainda tinha essas palavras, que eram senso comum, mas que tinham que inspirar o frágil amigo. Funcionou, pareceu que Roberto caiu em si, do papel que estava fazendo, ficou sério.

Depois da missa, banho, jantar e cama. Passava das oito da noite, as luzes há algum tempo já estavam apagadas, alguns meninos já dormiam no quarto, mas André ainda estava acordado. Viu o momento em que Adoniran levantou, o temido mulato, sua espinha gelou, por um momento pensou que talvez fosse sua vez, pensou que correria, gritaria, faria qualquer coisa, mas não ia permitir que fizessem aquilo que fizeram com Roberto. Para sorte de André, Roberto ainda era o alvo da vez. O que ele havia acompanhado pela metade, agora veria desde o princípio.

Havia outros quartos, com outros meninos, mas naquele em questão, Adoniran e Osvaldo eram os mais velhos e se aproveitavam disso. Osvaldo segurou a boca do pequeno Roberto, enquanto o outro o despiu, jogou a coberta no chão e tirou a calça do pijamado menino, depois tirou a sua. O que ele vira antes, um pênis meia bomba, recém-saído do cuzinho do amigo, agora era uma arma completa. Estava bem duro, era um pau preto, mais escuro que o tom de pele do mestiço. Cabeça roxa, pau roliço, pau de preto, de um negro reprodutor. Certamente ele descendia de um daqueles pobres animais. Em 1930 fazia aproximadamente 40 anos do final da escravatura. Algum negro pegou uma branca, fruto de estrupo, da violência deve ter nascido aquele menino, abandonado num orfanato, nascido do mal, só sabia fazer o mal.

Subiu na cama, virou Roberto, abriu bem suas nádegas, expondo o buraquinho, ainda não recuperado totalmente da violência de duas noites anteriores, estava vermelho. Cuspiu. Tudo isso André acompanhava atônito. Mirou aquela cobra preta e forçou a entrada. Não entrou. Roberto, talvez inspirado pela frase de André decidiu resistir. Fechou seu esfincter o máximo que pôde, decido não aceitar o invasor. Tentou, Adoniran, mais algumas vezes, resvalou. Já impaciente o mulato decidiu jogar todo o peso do seu corpo sob o pequeno, o mais velho ainda era um adolescente, porém tinha o dobro do tamanho, e mesmo assim, jogando todo seu peso sobre o outro, não conseguia por pra dentro, aquele membro, que mais pareceria um tora. Impaciente, deu um soco na costela do pobre menino que estava embaixo dele. Roberto se desconcentrou, devido a dor do soco, e sentiu dor redobrada, pois a cabeça inchada do pau de Adoniran adentrou seu cuzinho, reabrindo machucados e alargando tudo novamente. O abusador poderia ter posto tudo de uma vez, mas foi deslizando lentamente, por sadismo certamente. Hipnotizado, assistia o André, centímetro por centímetro, aquele pau enorme e grosso desaparecer, sendo empurrado dentro de seu amiguinho que só repetia freneticamente aí,aí,aí,aí,aí,aí,aí.... não via mais a tora, apenas o movimento do quadril de Adoniran, infringindo seu corpo sob o corpo do pequeno, invadindo sua dignidade, negando ao garoto a possibilidade de se ver como homem, ali ele era humilhado, fazendo papel de mulher, a sociedade da época, não o perdoaria. Roberto era um nada, um menino que servia os outros, no pensamento comum, deveria estar começando a gostar daquilo. Os outros o julgavam, André estava começando a entender como as coisas funcionam ali naquele orfanato.

Adoniran gostava de ficar socado inteiro dentro dos garotos que estrupava, nao era de bombar e meter muito, gostava de sentir o fundo, na verdade, quando punha um pouco mais da metade de seu membro, já alcançava o final do reto dos coitados que ele comia, mas daí colocava tudo, sua glande atingia duramente o final do reto, esticando ao máximo o final do intestino, isso dava uma sensação de pressão, seu pau era jogado pra fora, por ser muito grande, tinha que lutar pra se manter dentro do menor. Pensava Adoniran que estava batendo na barriga e cutucando o umbigo por dentro, como ele ouviu de alguém certa vez, isso o excitava e ele ficava ali, fazendo um vai e vem curto, testando a elasticidade das entranhas de quem estava sendo fodido por aquela pica, machucou bastante, muitos tinham sangramento por dentro, não só no ânus, mas por dentro, devido a violência que sofriam. Roberto era um deles, felizmente em pouco tempo sentiu jatos aquecendo seu interior e o gemido do abusador, a pressão diminui, e o alívio foi imediato ao sentir aquele tora saindo dele. Pode respirar finalmente. Outro entrou dentro dele, na sequência, não era tão grande e cabia dentro, mas ardia, sentia seu cu queimar como fogo enquanto era estrupado pelo segundo, mas não chorou, depois veio um terceiro e fez o mesmo.

André assistiu Roberto ser estrupado por alguns meninos, pois a vítima havia desistido de lutar, alguns se aproveitavam, ele tinha assumido o papel que fora designado, de servir os mais velhos. Na manhã seguinte André pensou que devia fazer alguma coisa, falar com alguém, ou fugir dali, ficar naquele local, do jeito que estava sendo era um risco.

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Comentários (4)

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  • Jujuzinha: Vai continuar? Roberto podia escolher um Macho mais forte e carinhoso pra ele, assim o Adoniran tinha que se aliviar no Andre.

    Responder↴ • uid:81rqa5o6ib
  • LG: Conto maravilhoso! Sempre tive fetiche com orfanatos, colégios internos e reformatórios. Sempre que vc tranca um monte de adolescentes com hormônios a flor da pele num lugar é inevitável que os mais velhos e fortes usem e abusem dos menores e mais fracos. Gosto de imaginar o psicológico do menino mais fraco sendo submetido a gang rape todas as noites, principalmente se for um heterozinho. Só gostaria de ver o Roberto lutando e chorando mais. Acho fofo quando os meninos estuprados pensam que vão ter alguma chance de escapar da pica de meia dúzia de adolescentes com tesão incontrolável

    Responder↴ • uid:3nwpcn33t0i
  • Giovani: Eu já sou diferente, prefiro ser a bichinha dos meninos que fazer meninos de bichinha. É muito mais gostoso brincar com piquinhas do que brincar com cuzinhos. Quando eu vejo um menininho, eu já olho direto para o voluminho da sua bermuda ou do seu short, já imaginando o formato e o tipo do seu pintinho, imaginando o cheirinho do seu pintinho maravilhoso, imaginando os meus sentidos no meio do seu compasso. Vou ter que adotar um menininho já grandinho de 8 aninhos a 11 aninhos, só pra apreciar o seu pintinho. Adotamos duas meninas lindas, só que eu não curto chibiu. Como eu sou passivo, quero explorar o máximo do seu pintinho maravilhoso. Quero ser a bichinha, até mesmo uma putinha do meu filhinho. Diante de um menininho macho, eu me ajoelho diante dele, eu me submeto a torturas, quero ser estuprado e massacrado pelo meu menininho alfa dominador. Quero que meu menininho me umilhe e me espanque, até eu me sangrar. O máximo que eu aguentei até hoje, foi uma pica de 14 centimetros por 3,6 centimetros, de um menininho bem dotado de 13 anos. O menino eu conheci aqui na peíferia de Salvador Bahia, era um menino bem magrelinho com uma ereção bem rígida. Geralmente meninos magrelos tem uma ereção bem rígida, já os gordinhos tem uma ereção flácida. Um gordinho de 13 anos dificilmente consegue penetração, já um molequinho magrelo de 9 aninhos, consegue penetração rápida e fácil. Por isso que eu prefiro molequinhos magrelos. Meu sonho é ser abusado por um bando de moleques pré-adolescentes. Aqui na periferia de Salvador Bahia, sempre vejo umas peladas de futebol aos sábados e domingos, justamente destas idades que me agrada muito. Ainda quero contratar uns 20 molequinhos desses, só pra abusar de mim à vontade. Quero ser estuprado por neguinhos, moreninhos, branquinhos e loirinhos, justamente o que há nessas peladas daqui. Se alguém tiver um filhinho, um sobrinho ou um enteado, até mesmo um irmão mais novo de 7 anos a 13 anos no máximo. Contactar aqui: facebook.com/GioLacerda

    Responder↴ • uid:8eezgujhri
  • Curioso: Continue!!

    Responder↴ • uid:83101xtc43