A perversa Marcela
"A intensidade que percorre a pele numa passada leve de mãos sobre um corpo infantil não é nada comparado a beber do suco de uma bucetinha servil"
"A intensidade que percorre a pele numa passada leve de mãos sobre um corpo infantil não é nada comparado a beber do suco de uma bucetinha servil de criança."
### Dedicado as mulheres, novas e experientes, mas devassas pervertidas, leiam no final###
Antes que eu me desse conta aonde entrei, com quem havia enlaçado sentimentos e tesão, estava tomado por uma mulher pervertida que não queria a filha só pra si: era preciso ser empalada numa pica.
A primeira vez que nos vimos foi numa festa no interior de Gravataí. Estava com amigos comemorando o chá de bebê da namorada do meu amigo. Como todo chá de bebê, era uma exposição inútil de um ser que nem está lá ainda, gastando horrores de dinheiro. Mas foi lá que conheci Marcela. Ela era direto ao ponto, desde sempre decidida.
- Olá, te conheço?
- Sou amigo de *****, estou mais pra cuidar pra ele não fazer besteira.
- Ah, tipo o quê?
- Sabe...- chamei de canto - beber demais e falar merda, engravidar alguém que não devia...
Ela riu na hora
- É a cara dele. Mas eu entendo bem isso, homens são assim. Eles são privados da liberdade de fazer aquilo que eles foram feitos: gozar e inseminar.
Olhei para ele com admiração, devido a franqueza, fomos para um lugar reservado no mato ao redor da festa.
- Sabe de uma coisa, acho que um homem deveria enfiar o seu cacete onde quiser e quando quiser, sem pedir permissão. As bolas sempre estão prontas pra gozar em algo, porque não em alguém?
- Eu nunca tinha pensado nessas coisas dessa forma...
- Eu te entendo. Muitos homens são bloqueados pela sociedade, não podendo expressar a sua luxúria verdadeira. Eu mesma sou bem tarada e por isso entendo os homens.
Estendeu a sua mão até a minha, pegando-a e guiando para ela...
- Nada melhor que um macho que sabe o que quer e uma puta pra servir a ele, até guiar para novas experiências.
Com a mão por dentro da calcinha dela, sinto ela molhada e babando perna abaixo. Ela apalpa minha calça e tira o meu pau pra fora. Logo se agacha e chupa no meio do mato, sem medo de fazer barulho ou de gemer de tesão. Batendo o pau na cara, com um sorriso de vagaba, passando a língua por ele todo.
- Eu sou a tua putinha agora. Essa pica grossa merece o que tem de melhor, seu tarado.
- Nossaaa, eu sou beeem tarado, delícia! A minha pica é toda tua...
- Não, ela precisa ser dividida! Enquanto isso: me dá leitinho pela buceta? - me olhava com sorriso de puta viciada em cacete.
- Vem aqui então! - pegando ela pelos cabelos e ajeitando na pica de forma xucra.
Comecei a atolar aquela bucetinha apertadassa no mato, parecia de uma criança. Ela gemia e me chamava de papai. Pedia pra bater na bunda dela, chamando de Mama.
- Vai tomar leite daqui a pouco, minha Mama.
- Me daaaaaaá leite, papai, me arromba daddy.
Dei uma gozada que fazia muito que não dava. Ser chamado de 'papai' me excitou como nunca senti. A porra jorrava dentro e fundo da bucetinha, que logo derramava com barulho pesado de porra grossa. Ela estava extasiada e leitada como ela queria tanto.
No mesmo dia, levei ela de carro até a casa dela, não sem levar uma chupada no meio do caminho que, provocando, não me deixou descarregar na boca dela. Ela disse que o melhor estava por vir. Já pensei que ia rolar o cuzinho daquela morena devassa, ou algo mais exótico como uma amiga. Estava preparado para tudo, era o que eu achava...
Chegamos na casa dela que ficava no interior de Gravataí, só que num sítio isolado de tudo. Era um sítio grande, a família devia ter algumas posses. Ela não me dizia muita coisas deles, mas ela falou que herdou a safadeza do pai. Não imaginava de que jeito ela foi "contaminada", mas o velho não devia ser fácil. Ela gostava de deixar um suspense, controlar a situação, mesmo sendo uma putinha submissa na foda. Ao entrarmos em casa, ela já me avisou que a sua filha, com seus 8 aninhos, deveria estar dormindo a essa hora. Adentramos no corredor, ela foi ver a filha e eu perguntei onde era o banheiro, pois estava com um duplo aperto, ou era o que parecia, pois sumiu antes de chegar ao banheiro. Resolvi voltar pelo caminho e ir ao quarto da filha. Não imaginam o misto de susto e tesão recém-nascido, um tesão ainda infantil e indeterminado, ver Marcela chupando a bucetinha falando:
- Você é...👅👅👅...a minha garotinha linda e corajosa...👅👅👅...que a mamãe ama muitooo.
Ela não só chupava como se masturbava com a calcinha arriada entre as pernas. O meu pau estufouna calça e não aguentei, entrei no quarto e meti com tudo na buceta dela.
- Ahhhhhh, Caralhooo, que delícia safadooo.
- Olha como você me deixou, eu preciso gozar com essa cena. Você não tem limite mesmo, nem a filha...
- Quero que você goooze na cara delaaa. Ela é uma putaaaa como eeeeu. Adora se masturbaaaar com meu vibrador...deliciaaaa de picaaaa...mas ela precisa ser iniciada por um macho safado!
- Você me trouxe aqui pra fuder essa criança desde o início?
- Eu ia te apresentar aos poucos, massss vejo que o teu paaaau foi feito sob medidaaa pra pervertidas xomi euuu.
- Caralho, sua putaaaa. Eu nunca pensei em meter em criança, vadia...
- Agora tem duaaaas pra você meteeeer, e o que você mais quiseeeer, desde que seja o nosso machoooo pervertido. Sempre terá uma boooca no teu cacete ou uma bucetinhaaa.
- Que caralhoooo, que Caralhooo, sua putaaaaa...Eu aceito ser o macho de vocês...vou gozar...
Ela saiu do meu pau, começou a chupar e bater punheta com a língua pra fora, de joelhos. Quando o corpo da pica começou a latejar, a cabeça estalando pra gozar, a puta puxou a pica e lambendo os lados da cabeça, gozei sobre a carinha de Michele. Mas não foi uma gozada, foram várias sessões de leitada, uma atrás da outra, seis vezes, e queria ter gozando mais seis, como nunca esporrei antes. Uma porra grossa em meio aos cabelos e a carinha da putinha mirim, cobrindo a bochecha toda e parte do nariz e olhos. Ainda estava dormindo quando a mãe lhe lambia o rosto com destreza e malícia. A boca de Marcela buscava a porra toda e, num ato final de tesão e amor surreal, beijou a boca da filha, dando o leite direto pra ela.
Marcela sorria e a pequena Michele dormia profundamente. A mãe agora me levava pra sala, iria mostrar o "material pedagógico" da filha.
Eu não mais conseguia pensar em nada, queria comer mais aquela puta e a filha de 8 aninhos. Sentados na frente da TV gigante, ela mostrava as filmagens das câmeras, o que ela fazia com a pequena desde bebezinha. Fiquei abismado e excitado junto. A mulher não tinha limites. Até que ela mostrou seus vídeos pedagógicos de crianças levando pica de adultos. Ela assistia junto com os desenhos animados quando era final de semana. Nunca tinha conhecido isso e aquilo me excitava de um jeito devasso e queria tudo...
- Vamos acordar a tua putinha?
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Agradeço os comentários e críticas.
###NÃO PEÇAM MATERIAL ###
***Às mulheres do Sul e de todo o país que sentem esse tesão oprimindo o fundo da buceta, estou a procura de alguém para aliviar esse tesão comigo😈. Entrem em contato pelo Tele DanielDom69444 pra bater siririca🕷 ou algo mais sério. Pode ser nova ou madura, lésbica ou trans, quero muito gozar💦💦 tendo uma criança entre nós.***
Beijos do Dominador.
Comentários (2)
@babinovinha Tlg: Queria um papai
Responder↴ • uid:1dwtpe7zs41woNovinha: Que delícia de família, queria ter uma filha pra iniciar...mas tenho medo.
Responder↴ • uid:oo6k0parudb7