Introdução e Conhecendo Sandrinha
Conheci uma garota fantástica que me tirou do chão e me fez ver outro mundo.
Introdução
O que passo a relatar nessas linhas que virão, são memórias de um ano, digamos, sem igual.
Foquei nesse meu relato em 1997, porque foi quando esses tipos de experiências tiveram início, e quando a maioria delas ocorreu. Algumas delas estenderam-se por algum tempo, outras por anos e poucas se mantém até hoje, para meu espanto.
Sei que irá parecer ficção, haja vista que seria impossível, pelo menos no meu caso, lembrar-me de diálogos ou de detalhes que ocorreram há um quarto de século. Porém, procurei manter o teor das conversas que tive, a ideia principal das decisões que tomei e, principalmente, da história em si, criando apenas algumas ligações entre os diversos eventos ocorridos, os quais ficariam sem lógica, se dependesse de minha memória.
Preservei nomes de pessoas, lugares, profissões e algumas situações, alterando suas verdades, visando que, de forma alguma, as personagens desse relato sejam identificadas por quem quer que seja. É importante que essa determinação, pois o relato é meu, e não foi solicitada qualquer autorização para a exposição das pessoas que compuseram minha vida.
Essa história não é de jeito algum um exemplo. Foram cometidos erros sobre erros. Por sorte, nenhum deles causou embaraço, ou trauma, aos participantes, sendo até de profundo prazer na grande maioria dos casos. Não espero ser julgado e tampouco criticado pelos meus atos aqui descritos. É apenas minha história, colocada em letras, palavras e sentenças.
Gostaria que as pessoas que foram citadas tivessem lugar de fala, ajudariam a dar verossimilhança ao que descrevi. Porém, como foram muitas, poucas das quais ainda tenho contato amiúde, essa possibilidade mostrou-se impraticável. Estas, com as quais ainda me relaciono, com certeza lerão. Não as contatei antes para não quebrar a surpresa que terão ao verem-se aqui retratadas.
Isto posto, voltemos no tempo e a...
1997
I - Como tudo começou
(Ou, conhecendo Sandra)
No idos de 1997, eu trabalhava em uma empresa de São Bernardo do Campo, apesar de morar na periferia leste de São Paulo. Com isso, eu tomava o "fretado" da empresa, todas as manhãs, em um ponto que ficava há uns seis quarteirões de onde eu morava com esposa e filha de 3 aninhos.
Todos os dias a mesma rotina: Subir a ladeira da minha rua e andar pelos quase 600 m até o ponto do ônibus que me levaria até o trabalho.
No começo do ano, quando começaram as aulas, ao subir minha rua, vi uma mocinha que estava sentada no degrau de uma das casas do outro lado, encostada a um portão, isso há uns 100 ms da minha casa. Vou explicar o porquê dela chamar tanto minha atenção. Ela era branquinha, porém com uma vasta cabeleira negra encaracolada que lhe caia aos ombros, rostinho angelical, seios já bem proeminentes e, apesar de pequena, um par de coxas de uma mulher adulta.
Por que sei da grossura e beleza de suas coxas, se ela estava sentada naquele degrau?
Simplesmente porque ela se sentava ao longo do degrau, toda encostada no umbral do portão, de lado, com as pernas juntinhas e dobradas, fazendo com que sua saia plissada do uniforme cinza (naquele tempo eram assim os uniformes das meninas), caísse pelas coxas e deixasse ver, por baixo de sua saia a calcinha, inclusive, para quem, como eu, viesse subindo a rua.
Bem, no dia seguinte, já subi a rua procurando ver se a mocinha estaria lá novamente. E ela estava, na mesma posição, do mesmo jeitinho.
No terceiro dia, sem nem saber se a veria, já atravessei a rua logo na frente da minha casa e subi pela calçada onde a minha bela paisagem matutina deveria estar.
Pareceu-me que ela havia percebido minha presença alí, porém, não mudou seu modo de sentar. Diminui o passo, e fui andando lentamente para aproveitar cada segundo daquela bonita visão. Quando passei por ela, seus olhinhos me fitaram e um leve sorriso apareceu em seus lábios. Apenas balancei a cabeça em cumprimento e segui em frente meio estupefato.
Claro que no dia seguinte já fui sorrindo desde saído de casa, e com os olhos fixos naquelas coxas e depois, em sua boca.
Quando passei por ela, seu sorriso já era um tanto mais iluminado, como se já nos conhecêssemos. Meu dia correu mais alegre que o normal e nas horas vagas, minha mente vagueava também. Nesse ínterim, comecei a pensar em algo que pudesse me aproximar mais daquela mocinha, sem nem pensar em que isso daria.
Mais um dia e eu subi a ladeira como se aquilo fosse extremamente extenuante, parando bem defronte a ela.
A - Nossa!!! Essa ladeira mata a gente.
S - Mata mesmo. Eu venho lá de baixo, do final da rua. Por isso paro aqui pra descansar.
A - Achei que você morasse nessa casa.
S - Não. Senão a gente já tinha se conhecido, né?
A - Verdade... até amanhã, então.
S - Até.
A - Qual teu nome?
S - Sandra... Sandrinha... San.
A - Antonio... Toninho... Ton.
Rimos os dois.
S - Tchau, Ton.
A - Tchau, San.
Subi a rua mais feliz que no dia anterior. No caminho para o busão, minha mente passou a analisar o que havia ocorrido, como se fosse um filme.
Primeiro... a meu ver, me pareceu que a saia dela estava mais "caída" que de costume, deixando mais de suas coxas à mostra, ou seria minha imaginação?
Segundo... o que será que ela quis dizer com "... a gente já tinha se conhecido"? Será que eu era do interesse dela tanto quanto ela era do meu? Ou próximo disso? Pouco provável.
Entrei no ônibus disfarçando minha excitação.
Mais um dia e eu confirmei a saia mais baixa. Ao subir, vi que a saia dela estava na altura regulamentar, porém, ao chegar mais perto, a vi afastar e aproximar os joelhos novamente, por duas vezes, fazendo o tecido deslizar pela pele, e expor mais aquelas belezas a mim.
O sorriso dela já era franco naquele rostinho iluminado. O meu semblante era de um sujeito embestalhado, creio.
A - Oi Sandrinha linda.
S - Oi Seo Antonio... rsrsrs.
A - Nossa... Senhor... essa doeu.
S - Ah, desculpe! É que você é bem mais velho que eu, e eu gosto de chamar assim. Posso?
A - Você pode me chamar como quiser. Adoro seu jeitinho como fala meu nome. Fica mais linda do que já é.
Ela enrubesceu, e eu parei de fazer papel de bobo, saindo em seguida.
Quando olhei pra trás, ela arrumava sua saia pra ficar mais "decente", de novo.
Aos poucos nossas pequenas conversas passaram a ser mais naturais e mais longas, me fazendo chegar ao "ponto" quase sempre em cima da hora. Numa dessas vezes, ela levantou-se, olhou seu relógio, que parecia novinho, toda orgulhosa.
S - Acho que hoje vou com o senhor até a avenida. Está quase na hora da escola abrir e eu já descansei.
Subimos a rua conversando sobre assuntos aleatórios sem despertar a curiosidade de quem por nós passava. Naquela época, não era estranho um homem adulto andando com alguma menina mais nova. Não despertava interesse.
Daí em diante, passamos a ir juntos todos os dias pelos 6 quarteirões que compunham nossa parceria.
Meus companheiros de condução chegaram a perguntar se era minha filha, ou sobrinha, já que, com o tempo, ela passou a se despedir de mim com um beijo no rosto. Expliquei que era a filha de uma vizinha e ponto.
Passados alguns dias dessa nossa nova amizade, estávamos já no meio do caminho, quando ela viu três meninos do outro lado da rua, e pediu que eu pegasse em sua mão.
A - Que foi?
S - Esses meninos já me seguiram uma vez e deu tempo de eu entrar na escola antes que eles me alcançassem.
A - Verdade?
S - Verdade... não sei porque.
As palavras saíram sem eu pensar.
A - Ué... olhe pra essas suas coxas de fora e essa bunda empinada.
Vou abrir um parêntesis aqui para explicar uma coisa: Eu já achava as coxas dela de mulher feita, lindas, roliças. Mas, na primeira vez que ela se levantou, percebi que a bunda dela era grande, condizente com as coxas grossas e, por causa disso, com a saia pregueada, ao andar com aquele bundão empinado, a saia erguia-se, ajudando mais ainda quem vinha por trás, a ver quase sua calcinha.
Ela me olhou com os olhinhos brilhando.
S - O senhor fica olhando pra minha bunda, é?
E o diabo fazendo a festa:
A - Não só pra bunda... pra você toda... você é uma delícia.
A partir desse dia passamos a andar de mãos dadas, assim que saíamos de minha rua. E procurávamos andar em ruazinhas adjacentes, sem gente perambulando. Nos despedíamos antes de chegar na avenida. Primeiro com o beijo no rosto, depois com abraço e beijo, e depois com um selinho.
A - Sandrinha, Sandrinha. Olha lá hein, menina? Rsrs
S - Não gostou?
E saiu correndo no dia do primeiro selinho.
Uma semana depois disso descobri que haveria greve na fábrica e que minha pequena alegria matinal poderia ficar em risco por alguns dias, talvez não pegaria o ônibus pela manhã. Porém, como cabeça vazia é a oficina do diabo, pensamentos afloraram para que isso não ocorresse.
Minha esposa não precisava saber da greve, ou que eu poderia faltar nesse periodo... eu poderia ir pra fábrica como todo dia... minhas manhãs poderiam ser normais... ou não... Pronto, minha mente se acalmara.
Porém, o diabo estava à solta e, no primeiro dia do engodo da greve (quando eu poderia ir pra fábrica, ou não, sem que isso pudesse gerar qualquer problema em casa), ao passar por Sandrinha, a vi um tanto tristonha e quase sem as pernas de fora. A falta daquele sorriso cativante me fez ver que algo a estava importunando.
A - Que foi San? O que você tem?
S - Meu relógio... bati com ele na parede e quebrou o vidro... era novinho... minha mãe me deu de presente. Ela vai me matar.
A - Vem... vem comigo... vamos dar um jeito nisso.
Ao entrarmos numa ruazinha eu a enlacei em meus braços e ela me abraçou pela cintura, já que sua altura batia um pouco abaixo dos meus ombros. Ela estava realmente triste. Andamos assim por uns instantes.
A - Vou te levar até um relojoeiro amigo meu e vamos trocar esse vidro quebrado. Tua mãe nem vai ficar sabendo que quebrou.
S - Não tenho como pagar.
A - Deixa isso comigo. Só que ele só abre a loja às 08:00.
S - Nem vou na aula hoje, então... rsrsrs
Senti seus braços me apertando mais forte e seu rosto enfiado em meu peito.
S - Obrigado. Nem sei como te agradecer.
A - Só me abraça, que já tá bom.
Andamos assim por mais alguns metros e ela já estava toda alegrinha e saltitante, agora só de mãos dadas. Parecia uma moleca. Eu não tinha conseguido ainda definir sua idade, e estava com receio de perguntar.
Entramos em outra ruazinha a caminho da relojoaria.
S - Olha que fábrica grande. Acho que estão demolindo. Vamos ver?
A - Não, San. Deve ter vigias, pedreiros, eles vão estranhar a gente entrando.
S - Ué, se tiver, a gente sai... rsrsrs.
E já foi correndo para dentro da construção meio demolida.
Olhei pela rua para ver se alguém tinha visto a invasão daquela doidinha, mas a rua estava deserta, e nenhum barulho vinha lá de dentro, a não ser um chamado.
S - Veeeeemmm, Seo Antonio!!!
Como um autômato eu fui entrando, desviando das pedras e madeiras espalhadas pelo chão. Parecia que haviam começado a demolir e depois parado, abandonando o local do jeito que estava. Se fosse hoje, já estaria totalmente invadido por várias famílias. Mas, naquela época, ninguém invadia propriedade alheia assim... só um adulto louco e uma mocinha irresponsável, ou seria o contrário? Bem, nem éramos do MST, e nem do MTST. Portanto...
A - Onde você está, San?
S - Tô aqui atrás, Seo Antonio. Vem ver!!!
Quando cheguei lá, ela estava tentando subir numa escada de alvenaria, que daria no primeiro andar. Por causa dos entulhos, tentava subir com os pés no primeiro degrau e as mãos no terceiro, ficando inclinada, com as perninhas juntas e esticadas, a bunda empinada, a saia erguida e a calcinha aparecendo.
Que visão... que delicia. Excitei-me na hora, e a calça de tecido fino que eu usava, tipo Tergal, como diríamos na época, definia bem o formato do meu pau.
Ela me olhou por sobre os ombros.
S - Vem... me ajuda.
Despertei do torpor e fui até ela, não para ajuda-la e sim para tira-la de lá, antes que aprontasse mais alguma travessura. Cheguei por trás, e minha vontade era de encoxa-la gostoso, e me esfregar naquele corpo macio. Mas, me contive. Peguei-a por baixo dos braços e a ergui, trazendo-a junto a meu corpo e, melhor do que eu podia imaginar, fazendo-a deslizar a partir do meu peito, em direção ao chão, passando com a bunda em meu pau que ergueu sua saia, até ela se afastar um pouco, e a saia voltar ao normal.
Ela me olhou séria e depois olhou pro meu pau avolumado na calça. Eu nem tinha como esconde-lo.
S - Porque você não me ajudou a subir? Eu queria ver o que tinha lá em cima.
A - Perigoso, justamente por não sabermos o que tem lá.
S - O senhor vai mesmo pagar pra arrumar meu relógio?
Mudou de assunto de súbito e falou isso subindo novamente no degrau e virando-se de frente a mim, ficando um pouco abaixo da minha altura, ainda.
A - Vou sim. Claro. Não prometi?
Ela estendeu os braços em direção ao meu pescoço e eu me aproximei segurando-a pela cintura. Abraçou-me agradecida, puxando-me de encontro ao seu tenro corpo... e meu pau, que estava duro e de lado, pressionou sua coxa esquerda. Ela me olhou nos olhos e me deu um selinho um pouco mais demorado que o normal.
Automaticamente passei a língua pelos lábios quando nos afastamos, e ela fez o mesmo. Novo selinho e agora eu sentia o doce sabor de sua saliva.
Meu cérebro deu meia volta e eu tentei me afastar daquele pecado. Mas ela segurou-me com os braços em meu pescoço e, entortando a cabeça para o lado esquerdo, aproximou-se já abrindo os lábios para um beijo de língua.
E que beijo... ela não era amadora... sabia beijar, e muito bem.
Foram horas de beijo que devem ter demorado uns três minutos, em que ela pressionava sua coxa esquerda contra meu membro rijo, deixando-me cada vez mais louco.
A - Quantos anos você tem, San?
S - 16.
A - 16? Jura?
S - É que eu sou muito baixinha pra idade.
Apesar das minhas dúvidas, minha consciência aliviou-se naquela hora e voltamos a nos beijar, não sem antes eu ajeitar meu pinto na calça larga, fazendo com que ele ficasse pra frente, empurrando a braguilha em direção àquelas coxas. No beijo, sob pressão, ela entreabriu as pernas e ele entrou entre elas, com calça e tudo. No beijo, eu sentia que ela apertava meu pau com as coxas. No beijo, eu ouvia gemidos baixinhos que me deixavam mais louco de tesão, ainda. No beijo, eu estava perdendo minha compostura.
As horas dos minutos passavam, e minha mão direita entrava agora por baixo de sua saia curta, sentindo a pele ouriçada, arrepiada. Achei a beira da calcinha dela e meus dedos deslizaram para dentro dela, encontrando aquela vagina já bem úmida.
Eu não sabia o que estava fazendo. Minhas ações estavam a cargo de meu instinto. Eu era apenas sexo, sem pensar nas consequências.
Meu dedo médio escorregou por entre aqueles pequenos e grandes lábios vaginais, totalmente lubrificados pelo melado que deles vertia. Ela abriu mais as pernas abaixando-se, permitindo-me colocar também o indicador, com seu pequeno clitóris entre eles. No movimento de ida, meus dedos ladeavam seu grelinho e penetravam, com a primeira falange, sua grutinha. Na vinda, eles pressionavam seu grelinho entre eles, arrancando gemidos até mais fortes. Era ela quem fazia o movimento de vai-e-vem, meio arqueada, fazendo seu quadril ir e vir, aproveitando cada momento. De repente, ela parou de me beijar e me abraçou com mais força, começando a tremer.
Seu arfar soava em meu ouvido com gemidos e palavras incompreensíveis, além das:
S - Isso... isso... assim... não para... vai!!!
Demorou bastante para seu corpo ir relaxando, seus braços me soltando e, no final, ela me deu um beijo terno. Com toda a certeza, aquele não era seu primeiro orgasmo. Fiz um carinho em seu rosto, sentindo aquela pele de pêssego.
A - Vamos embora?
S - Não. O senhor tá louco. O senhor não gozou. Meu p... me disseram que se um homem fica assim, duro, por muito tempo e não goza, fica doendo muito na barriga.
Ainda atônito e meio que paralizado, tentando decifrar o que teria sido aquele "p" na frase, deixei que ela abrisse minha braguilha e expusesse minha rola com bolas e tudo.
S - Noooossssaaa!!! Como isso é grande e grosso!!!
Na verdade, para ela que era tão pequena, lhe parecia mesmo ser grande mas, apesar de ser realmente grosso um pouco além do normal, o comprimento nem era tanto, parecendo o que hoje seria um tubo de Rexona Spray (eu comparei).
Eu não me mexia, olhando aquela menina de cabelos cacheados negros, agora sentada no segundo degrau da escada, punhetando minha rola, como uma profissional.
A - Menina. Que loucura é essa...
Ela apenas sorriu e aproximou seu rosto de meu membro olhando-me com olhos de uma mistura de docilidade e safadeza. Depois de arregaçar meu prepúcio, sua língua deu uma volta completa em minha glande e a abocanhou afastando-se, deixando aparente um fio de pré-gozo que ia da cabecinha até seus lábios.
Meus dedos perderam a sobriedade de um homem de 40 anos à época, e enrolaram-se naqueles cachos de ébano, forçando a entrada do meu pau naquela pequena e quente boca.
S - Hummm.
Foi o que ouvi em aprovação ao meu gesto. O vai-e-vem automático fazia com que ele entrasse, pelo menos até a metade, sempre acompanhado de gemidinhos daquela ninfeta.
A - Para... vou gozar.
S - Hummmmmmm.
Foi o que obtive como resposta. E, ato contínuo, ela prendeu minha glande entre seus lábios grossos, e começou a masturbar-me de forma rápida.
Comecei a gozar involuntariamente, e ela então diminuiu a velocidade da punheta, gemendo gostoso a cada jato de porra que recebia na boca.
Meus dedos ainda estavam agarrados em seus cabelos quando os jatos diminuíram e ela espremeu meu pinto como que querendo extrair tudo que ainda havia nele. E era isso mesmo o que ela queria. Sorver até a última gota.
A fiz ficar de pé no primeiro degrau, erguendo-a pelos cabelos, suavemente, e procurando por um beijo.. que ela recusou, virando de lado, impedindo que nossas bocas se encontrassem.
Fiquei perdido.
A - Que foi? Não quer mais me beijar?
S - Não é isso... é que meu pa... ahhh... dizem que os homens acham isso nojento, beijar uma mulher depois de gozar na boca.
Agora eu já sabia. O "p" daquela primeira frase não era de primo. Deveria ser de "padastro". O filho da puta do novo marido da mãe dela deveria já tê-la feito chupar seu pau e nem a beijava depois, porque tinha nojo.
Não quis avançar nos seus segredos para não estragar o momento. Abracei-a com força e beijei sua boca com mais força ainda, segurando-a pelos cabelos volumosos, macios, e acariciando todo aquele corpo de menina mulher, sentindo em minha boca o sabor do que ela, tão deliciosamente, havia engolido de mim.
S - O senhor não tem nojo de mim? Seus olhos estavam até marejados com minha ação.
A - Claro que não, Sandrinha. Você me dá um prazer desses e eu vou ter nojo de você? Nunca.
Ela quase voou sobre mim, agarrando-se em meu pescoço, beijando-me sofregamente, feliz, alegre. Depois, abaixou-se mais uma vez e enfiou meu pau, já mole, todo na boca, lambendo-o e retirando-o vagarosamente.
S - Pode guardar que agora tá limpinho.
A - Você é doidinha, né? Agora vamos?
S - Agora sim. Tudo certo. Foi uma delícia.
A - Você não faz ideia, Sandrinha, minha linda... não faz ideia.
Ela sorriu como uma criança, ao ouvir isso.
Eu saí da fábrica demolida antes dela, percebendo que a rua continuava vazia. Avisei-a que poderia sair e fui andando. Ela alcançou-me aos pulos, serelepe. Mostrou-me o relógio.
S - Vai ficar novinho de novo?
A - Vai sim. Como no dia que você ganhou. Foi um presente muito bonito da tua mãe. Você deve ter feito por merecer.
S - Minha mãe é muito boazinha. Ela é muito linda. Você vai conhecer um dia.
A - Pouco provável.
S - Você que pensa. Vou te apresentar ela.
A - Nem brinque com isso.
S - Deixa comigo. Você vai ver.
Fomos até meu amigo.
R - E aí, Toninho, tudo bem com você? Quem é essa menina linda?
A - A filha de uma vizinha. Sem querer eu quebrei o vidro do relógio dela contra a parede, na rua.
S - O Seo Antonio disse que dá pra ficar novinho. Dá?
R - Sim, claro. Já vou trocar.
E saiu para o escritório. Ela bateu palmas de alegria.
S - Que dia maravilhoso. Tudo deu certo.
Até fiquei vermelho nessa hora. Ainda bem que meu amigo estava trabalhando o relógio e não ouviu nada. Sua curiosidade poderia ter nos exposto.
Feito o conserto, paguei e saímos. Ela não parava de olhar o relógio. Realmente, a quebra do vidro era um problema muito grande para si, e parecia não acreditar que eu o havia resolvido. Olhava-me com olhinhos agradecidos.
A - Você é virgem, Sandrinha?
Saiu sem querer, sem eu pensar nas consequências da pergunta. Ela olhou-me com um interesse que eu não decifrei na hora.
S - Posso confiar no senhor?
Esse "senhor" ainda me incomodava.
A - Depois do que fizemos hoje, você ainda tem dúvidas disso? Eu tenho que confiar em você e você tem que confiar em mim, né? Ninguém pode saber o que aconteceu... você sabe.
S - Verdade.
A - Então...
S - Não, não sou mais.
A - Tem namorado?
S - Não. Nunca namorei.
Não quis insistir mais nisso. O que eu queria saber, eu já sabia.
A - Você já foi a um motel?
S - Não, nunca. Queria tanto conhecer um. Só vi em revistas.
A - Quer mesmo conhecer um?
S - Muito, muito. Rsrsrs
A - Você tem uma tarde livre essa semana? Eu te levo pra conhecer.
S - De verdade? Depois de amanhã, minha mãe vai sair com meu tio, e eu não preciso ficar em casa. Perfeito. Depois do almoço.
A - Quer mesmo?
S - É o que mais quero.
Seus olhos me fitaram de uma forma imperscrutável. Eu ainda imaginava até que poderia leva-la ao motel, ela matar sua curiosidade e voltarmos. Depois de tudo eu ainda pensava assim.
"Sabe de nada, inocente".
Combinamos local e horário para o encontro e nos despedimos apenas com um aceno de mão. Realmente aquele dia tinha sido maravilhoso.
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Comentários (10)
Sglebno: Já enviei parte das continuações. Ainda tem mais. Não se esqueça dos primeiros capítulos dessa saga verdadeira.
Responder↴ • uid:10ztdhxidg7vLucas: Que conto muito bom
Responder↴ • uid:h5i65pd9jMister Satan: Quando sai a parte 2?
Responder↴ • uid:fi07ooxv2Amon: Manda a parte dois
Responder↴ • uid:muj9tg209TL:safaperv: Delícia 😋
Responder↴ • uid:h480wkim0Pai: Muito bom parte dois por favor
Responder↴ • uid:yazvg7m0Flávio: Por favor parte dois seu conto tá excelente muito detalhes e direto parabéns.
• uid:v92rhnitt5ePapapepekinhas: Conto fantástico muito bom mesmo.
Responder↴ • uid:xgnzyc8mmax: exelente seu conto , entre no meu telegram tenho tb acontecimentos assim como foi o seu.@max_51
Responder↴ • uid:1ekakxe9nlvyExperiente: Eh isso grande Max comedor profissional de novinhas! Tenho muito a aprender de vc mestre.
• uid:1d025592wm33