Conto ficção. O meu diário
Ai eu com 12 anos sentia um fogo enorme no rabo e não tinha com quem desabafar. Então abri um diário de desejos!
Ai eu com 12 anos sentia um fogo enorme no rabo e não tinha com quem desabafar. Então abri um diário de desejos!
Querido diário...
Hoje acordei com um tesão enorme que só de saber que não posso realizar me dá vontade de chorar. Que tesão... Que vontade de dar o rabo... De ser enrabado, surrado, xingado. Eu daria pro meu pai, pros meus irmãos, pros titios, pro vovô, os primos, os garotos da escola e até para o condutor da van. Eu daria tanto, chuparia todas as rolas que pudesse, sentaria nos paus e rebolaria gemendo e pedindo para ser castigado. Queria ser objeto de uso e abuso de toda a família e amigos, sem ter folga, passar com o cuzinho sempre aberto e cheio...
Meu querido diário...
Hoje tomei coragem e disse pro vovô que sentia saudades do tempo em que ele me dava colo. Ele ouviu-me e bateu na perna dizendo: "Você sempre será meu menininho, venha!" Nossa! Eu não estava acreditando! Sentei em seu colo. Me pus inquieto sempre me mexendo, mas sem sentir qualquer reação ou volume.
Vovô estava com 72 anos, aposentado, viúvo e inerte em pijama e chinelos de pano. Durante todo o dia éramos só nós dois em casa. A noite éramos colegas de quarto.
Num outro dia vesti um shortinho de malha fina e colante para deixar meu rabinho bem destacado e como já fazia todos os dias sentava no colinho do vovô. Ele nada dizia, nada tentava, parecia não perceber o meu desejo, ou simplesmente por não atinar mais em sexo. Era até um pouco frustrante.
Querido Diário...
Ontem a noite choveu com muitos trovões, disse a vovô que sentia medo, deitei-me a seu lado de frente pra ele. Pedi pra que ele me abraçasse conduzindo sua mão grande pressionando-a em minha bunda. Eu sentia que ele apertava. Uauuu! Ele sentia desejo! Mas nunca notei qualquer reação no seu pênis.
Virei de costa e baixei o shorts pequenininho e apertado. Ele dormia. Devagar baixei um pouco seu pijama até roçar pele com pele. Eu estava louco de tesão e desejo. Minhas mãos suavam, senti borboletas no estômago, um tremor em todo o corpo. Desci mais na cama e peguei seu pau. Nossa! Era enorme mesmo mole! Fiquei brincando com ele até tomar coragem e colocá-lo na boca. Chupei muito até conseguir uma reação espetacular. Agora eu tinha uma rola enorme, algo do comparado quase ao comprimento da minha régua de aula. Era tão grosso que ao endurecer já não cabia em minha boca, minha mão não o abraçava por completo. Foram algumas noites assim... Ele estava acordado pois ouvia seus curtos gemidos.
Querido diário...
Esta noite vovô chamou-me à sua cama, eu fui como uma verdadeira putinha obediente. Deitei fiquei peladinha, baixei seu pijama e chupei muito, babei, brinquei e chupei suas bolas enormes e deitei com seu pausão entre minhas pernas mexendo e sarrando ele.
Esta noite vovô me estuprou. Virou-me de bruços, tapeou muito minha bunda ordenando que permanecesse calado. Passou cuspe no meu cuzinho e no seu pau, deitou sobre minhas costas e de modo rude foi metendo sua rola rasgando meu cuzinho. Sofri muito, chorei baixinho sempre apanhando na bunda. Demorou muito até que aquela tora entrasse toda na minha bundinha, mas entrou, me dilacerou, me rasgou. Passei a noite inteira com dor. No outro dia não conseguia andar nem sentar direito. Meu cuzinho vazava muita porra, não parava de expelir leitinho do vovô.
Querido diário...
Vovô tirou-me pra vovó. Ele me dá ordens, faz com que o sirva alimento e bebida, que cuide da sua roupa que até passar a ferro eu passo. Eu faço tudo pra ele. Quando não estou na aula passo o máximo tempo possível entre um trabalho e outro chupando sua rola. Então a noite ele me violenta. Sou violentada todas as noites com fúria e sem nenhum cuidado ou preliminar; ele sobe em mim e empurra tudo até o saco. Ainda sinto dores, não acostumei, acho que nunca irei acostumar totalmente, mas o amo e ele a mim com seu jeito rude de macho dominador.
Querido diário...
Hoje peguei o espelho e sentei na rola comprida e grossa do vovô. Conforme ia descendo e sua benga se escondendo dentro de mim eu ia vendo tudo no espelho; ao levantar-se devagar percebia como meu cuzinho é poderoso ao ter engolido a vara enorme do meu marido.
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Comentários (2)
Acn: Meu vô sentava na cadeira em frente a mesa da cozinha com o au enterrado no meu cuzinho e ninguém notava, hoje acho que seu pau devia ter no máximo 18 cm,e eu,seis anos
Responder↴ • uid:1eq9cnbh130vDi Luca: Bah! Sério?! E vc gostava ou pelo menos passou a gostar?
• uid:1ckxs8c5k874