A nova gravidez de Kelly e aliviando a raiva com uma puta de dezesseis anos
Naquele dia me arrumei rápido e fui logo pra casa da Kelly. Eu estava bravo e chegando lá, logo vi que ela estava com cara de nervosa. Entrei e fomos pra sala, Giovana estava dormindo no quarto
"O que aconteceu? Me conta" eu falei tentando manter a calma
"Não sei... Minha menstruação tá atrasada faz um tempo, tava sentindo enjôo esses dias, comprei um teste e deu positivo" ela respondeu aflita
"Caralho... Como que você conseguiu fazer isso de novo, puta que pariu" eu falei bravo "você deu pra alguém sem camisinha esses dias?"
"S-sim... Mas faz uns dias já" ela respondeu, sua voz estava chorosa "dei pra um cara quando eu viajei , mas ele não gozou dentro... Gozou na minha boca, mas a gente continuou metendo depois, eu não sabia que tinha esse perigo... Dei pra um cliente também, era filho de um cliente antigo, era aniversário do moleque e ele quis me dar de presente pra tirar a virgindade dele... Ele não conseguia ficar de pinto duro com a camisinha, e eu deixei ele me comer sem, mas ele não aguentou e gozou dentro"
"Caralho, Kelly, não acredito, porra, por que você não se protegeu?" Eu falei alto
Ela já estava soluçando e eu prestes a perder a cabeça
"Você vai me ajudar, vida?" Ela perguntou com a voz suave
"Vida é o caralho, sua puta" eu gritei "já não basta eu sustentar uma filha sua e você quer mais ainda"
Ela estava chorando e me pedia pra fazer silêncio pra não acordar a Giovana. Eu estava puto e andava pra lá e pra cá na sala, estava com vontade de ir embora e largar todo aquele problema que eu tinha arrumado, a única coisa que mantinha ali era todo o dinheiro que eu tinha gasto naqueles dois anos, já tinha ido uma boa quantia e isso fazia eu ficar ali ainda. Eu fiquei bravo e comecei a xingar e humilhar a Kelly, chamava ela de puta idiota e falava que ela nunca ia deixar de ser uma vagabunda fodida que precisa prostituir a própria filha pra se sustentar. Falei umas coisas horríveis pra ela, que eu até me arrependo de ter dito, ela foi parando de chorar e ficando brava também, logo estávamos discutindo, ela me xingava e eu gritava com ela... Giovana chegou a acordar, mas a Kelly trancou a porta do quarto dela por fora. Até que ela falou algo que me fez parar e ficar sem palavras
"Só não se esqueça que você gozou dentro de mim esses dias também, viu seu filho da puta"
Eu fiquei em silêncio sem saber o que falar
"É... Tá esquecendo?? Vou te lembrar... A última vez que a gente saiu, você estuprou meu cú, mas antes comeu minha buceta e me encheu de porra" ela acrescentou
"Vadia..." Eu grunhi
"É isso mesmo... E você sabe o que ia acontecer com você se eu contratasse um advogado, né? Ainda mais com a quantidade de dinheiro que você tá ganhando agora, ia ser bem pior do que o que você gasta com a Giovana" ela ameaçou sádica
"Depois de tudo que eu fiz por você? É sério que você tá falando isso?" Eu perguntei e essa pergunta deu uma quebrada na frieza dela, afinal eu tinha sido realmente o único que tinha acolhido ela quando ela precisou...
"Eu não queria chegar a esse ponto, mas olha o que você falou pra mim..." Ela falou mais calma mas ainda defensiva
"Porra, eu não tenho razão de estar bravo? Eu gasto uma puta grana pra te manter, cuidando de uma responsabilidade que é sua, só por causa de um benefício que talvez eu só tenha daqui uns dez anos" eu respondi "ingrata, vagabunda"
Ela começou a soluçar de novo e eu sentei numa cadeira de cabeça baixa, ela sentou no sofá e nós ficamos em silêncio por um bom tempo. Eu ponderava a situação pensando no que fazer, não seria má ideia ter mais uma menina, duas putinhas minhas pra eu fazer o que quiser seria bom demais, dava até pra fazer umas brincadeirinhas incestuosas com as duas juntas, fui pensando nisso em silêncio e logo meu pau foi endurecendo.
"Amor, por favor, só não me abandona agora, eu imploro, eu tô com medo" ela falou temendo que eu fosse embora, eu vi que ela estava assustada e toda aquela ameaça só tinha sido feita por causa do nervosismo e da raiva
"Fica quieta que eu tô pensando" eu falei brusco e ela ficou em silêncio. Fechei os olhos e fiquei um tempo ali até eu me acalmar, então falei
"Kelly, é o seguinte... Se for menina, eu topo colocar ela no acordo da Giovana, mesmo esquema, eu pago, você cria e quando chegar o momento certo, eu uso elas como eu quiser.. Se for menino, me desculpa, não vai ter como eu sustentar essa criança pra você, aí a gente vê como vai ficar as coisas e decide"
Ela ficou em silêncio por um tempo
"Olha... Eu não vou te abandonar, mesmo que seja menino, posso te ajudar por mais um tempo pra não ter deixar sozinha até você se reerguer, mas não vou conseguir igual eu faço com a Giovana, não compensa pra mim... Mas se você topar esse acordo, vai valer a pena pra você, vou sustentar suas duas filhas, lógico que vou readequar o dinheiro, não vou mandar o dobro do que eu mando agora, você vai ter que se virar com um valor um pouco menor pra cada uma, mas vai dar pra você viver e criar elas bem... Pensa bem, ninguém vai querer pegar uma garota de programa com duas crianças pra cuidar"
Kelly ficou em silêncio sem saber o que responder, até que falou baixo e receosa
"Você sabe que pode ser sua filha, né?"
Eu respirei fundo e falei
"Olha só, escuta aqui... Eu não quero saber desse papo, se for menina, assim como com a Giovana, eu quero o mínimo de contato possível até chegar a hora e você nunca, nunca vai fazer nenhum tipo de exame de DNA ou qualquer coisa assim, entendeu?"
Ela fez que sim com a cabeça e eu perguntei
"Então, você topa?"
E ela concordou, eu levantei e fui em direção a porta
"Onde você vai?" Ela perguntou
"Vou embora," eu respondi seco
"Dorme aqui hoje" ela falou manhosa, mas eu não ia cair naquela de novo, falei que não e fui em direção a porta, ela levantou e veio até mim falando com aquela voz que me deixava louco, mas eu me mantive firme e respondi
"Não. Hoje não. Faz os exames primeiro, descobre o sexo da criança, depois a gente volta a se falar"
Vi que ela ficou meio perdida e saí, entrei no carro e fui dirigindo embora pensando. As coisas iriam ficar bem complicadas se fosse mais uma menina, sustentar duas crianças, logicamente eu ia diminuir a grana da Giovana, mas mesmo assim, eu ia ter que trabalhar muito mais e subir de cargo mais rápido, investir mais o dinheiro, mas iria valer a pena, duas menininhas pra eu usar quando eu quisesse...
Fui dirigindo pra casa, mas de repente vi que eu estava com um tesão do caralho, massageei o pau por cima da calça e decidi que eu queria transar pra aliviar um pouco o estresse, pensei em voltar na Kelly e destruir aquele cú com força de tanta raiva, mas no fim eu não queria dar esse gostinho pra ela. Liguei pra um amigo, dono de uma zona que eu ia de vez em quando e falei
"Me arruma uma menina pra agora"
"Eita, tá necessitado" ele respondeu rindo e eu ri também
"Algo em específico? Tem umas meninas que você gosta aqui..." Ele perguntou e eu fiquei pensando, as putas dele eram boas, todas gostosas, bem estereótipo de vagabunda, mas gostosas, eu adorava. No entanto falei
"Tem alguma novinha aí?? O mais novinha que você conseguir arrumar"
"Que isso, cara? Tá falando do quê?" Ele perguntou sério
"Uma ninfeta caralho, quero uma novinha, vou pagar o quanto você quiser, só não enche o saco" eu falei bravo, eu era um dos melhores clientes, sempre pagava valores altos e gastava muita grana lá, ele pensou e falou
"Ok, me dá uns minutos, acho que eu tenho algo que você vai gostar"
Desliguei o telefone e esperei, eu fui num bar de posto pra esperar. Passou uma meia hora e ele ligou de novo, fui pro carro pra ninguém me ouvir e ele falou
"Olha, arrumei um esquema pra você, 16 aninhos, tá na escola a vagaba ainda, o nome dela é Sabrina, é prima de uma das meninas que trabalha pra mim. Ela não tem muita experiência com programa, deve ter atendido um ou dois clientes que a prima levou pra comer ela"
"Tá ótimo" eu falei "como ela é?"
"Moreninha, pele bronzeada, cabelo preto... Bem gostosinha... Tá na adolescência ainda, peitinhos pequenos, mas uma bunda legal... Acho que você vai gostar..." Ele respondeu
Eu concordei e fomos discutindo valores, eu ia depositar pra ele no dia seguinte e poderia passar buscar a menina no endereço dela, ele só me pediu pra ser discreto, porque ela ainda morava com a família. Eu tava com medo aquilo era muito embaçado, mas ia valer a pena, ele tinha falado com ela por telefone e ela tinha dado uma desculpa pros pais, tinha falado da prima e eles deixaram.
"Ei..." Ele me chamou antes de desligar "só tenta não machucar muito ela" ele falou maldoso
"Pode deixar" eu falei rindo "vou ser bem bonzinho"
Ele desligou e na hora eu fui dirigindo pro endereço que ele tinha dado. Cheguei lá depois de um tempo e parei na esquina, como ele tinha orientado, não quis buzinar, liguei pro meu amigo e ele mandou eu esperar. Passaram-se uns quinze minutos e ela veio vindo, usava um vestidinho bem curtinho de piriguete, com uma sainha que exibia bem suas coxas, tinha o cabelo preto e a pele levemente bronzeada, era magrinha, mas deliciosa. Ela entrou no carro meio tímida e falou
"Oii"
"E aí, tudo bem?" Eu perguntei, ela falou que tudo bem e eu contemplei seu corpo, meu pau estava duro e eu vi que ela percebeu a marca na calça. Decidi levar com calma, liguei o carro e fui dirigindo
"Você é linda, dei sorte de ter te achado hoje" eu falei
Ela deu um risinho e falou obrigada, vi que ela estava tímida e assustada
"Tá nervosa?" Eu perguntei "pode falar, não precisa ter vergonha"
"Um pouco" ela confessou tímida "é que... Eu nunca saí com alguém mais velho assim..."
Eu sorri e falei
"Mais velho como?" Eu perguntei
"Desculpa, eu não quis dizer isso" ela falou embaraçada e preocupada. Eu ri e falei "tudo bem, pode falar, eu não vou ficar bravo"
"Um cara mais velho, tipo perto da idade do meu pai, sei lá" ela confessou e eu ri
"Relaxa, vai dar tudo certo" eu falei tranquilizando ela "então, faz tempo que você faz programa?"
"Não... Minha prima faz e eu sempre fui próxima dela, aí eu via como ela tava ganhando bastante dinheiro e pedi pra ela arrumar uns clientes pra eu atender" ela respondeu
Aquilo estava me deixando excitado e eu perguntei
"E por você ser novinha os caras não reclamam?"
"Não, eu só não posso ir atender onde minha prima trabalha, mas ela só arrumou dois clientes pra mim, os dois eram novos, tinham vinte e poucos anos, então acho que não tinha tanto problema"
Continuamos conversando e eu falei
"Então, você não é virgem mais?" E ela logo respondeu
"Claro que não... Eu perdi quando eu tinha quinze"
Que putinha! Eu pensei. Quando a mulher nasce com gene de puta não tem como parar, quinze anos e já tava dando a bucetinha por aí
"E como foi?" Eu perguntei
"Da primeira vez foi estranho, eu dei pra um menino mais velho lá do bairro, ele tinha dezenove, a gente fez no carro dele, ele foi muito forte, aí doeu bastante, sangrou e eu chorei muito" ela respondeu. Aquilo estava me excitando absurdamente e eu já pegava no meu pau com força por cima da calça.
"Da segunda vez ainda doeu, mas eu fui acostumando" ela continuou contando e eu fui ficando cada vez mais excitado. Conversamos mais um pouco, até que eu desci a mão até a sua coxa e ela ficou em silêncio meio reticente, senti sua pele macia sobre a palma da minha mão e sorri dizendo
"Calma, relaxa, é que você me deixou meio excitado aqui"
Ela sorriu meio sem jeito e eu fui acariciando as coxas dela, entrando a mão cada vez mais fundo no vestidinho dela. Eu um momento, olhei pra ela e disse
"Quer pegar aqui? Vem sentir como você me deixou"
Ela olhou embaraçada pra minha ereção e desceu a mão, senti sua mãozinha tocando de leve, sentindo a rigidez da minha rola
"Aperta, aperta forte" eu ordenei e ela obedeceu, senti sua mãozinha fazendo força e gemi conforme um arrepio de tesão percorria meu corpo. Fiquei acariciando suas coxas e levei, puxei o vestidinho pra cima e toquei em sua vagina, ainda por cima da calcinha, ela fechou um pouco as pernas involuntariamente, mas pediu desculpas e abriu de novo, foquei passando o dedo ali no meio, sentindo sua vagina adolescente por cima da calcinha. Eu adorava ficar bolinando as meninas enquanto eu dirigia, sempre fazia isso quando saía com mulheres de carro. Paramos em um semáforo e eu aproveitei pra abrir o botão da calça, desci o zíper e conduzi a mãozinha dela pra dentro da minha cueca, senti seu toque envolvendo minha rola e gemi, eu estava com uma vontade louca de parar o carro e foder ela com brutalidade ali mesmo, mas me controlei. Deixei ela brincando ali enquanto dirigia e curtia tudo aquilo. Quando estávamos quase chegando no motel eu me dei conta, tinha esquecido que ela era menor de idade...
"Caralho... Não dá pra gente ir no motel, esqueci que você é menor... Você não tem documento falso né?" Eu perguntei
Ela respondeu que não e decidi levar ela pra minha casa. Fui dirigindo e bolinando ela, não aguentei e logo já estava com a mão dentro da calcinha, socando os dedos em sua xaninha e lambendo o mel que ficava nos meus dedos. Eu via que ela até estava com tesão, mas estava desconfortável, é óbvio que era só uma menina inexperiente e nova, mas mesmo assim tudo aquilo me excitava.
Chegamos em casa, entrei na garagem e eu estava com vontade de pegar ela ali mesmo no capô do carro, mas me controlei, entramos e eu deixei ela sentar no sofá, fui na geladeira e peguei duas cervejas e uma garrafa de vodka. Voltei pra sala e dei uma cerveja pra ela
"Você gosta?"
"Sim... Mas não bebo muito" ela respondeu
"Pode beber sem medo, hoje ninguém vai te censurar por nada" eu respondi, sentei no sofá e tirei a roupa, fiquei só de cueca, meu pau estralando de duro. Ela ficava olhando envergonhada o tamanho dele, às vezes eu alisava e apertava olhando pra ela, igual um tarado assediador mesmo. Eu terminei minha cerveja rápido, peguei a garrafa de vodka e dei um longo gole, o gosto era forte e queimava, mas eu estava com raiva da Kelly e do jeito dessas putas que só pensam em dinheiro e acham que podem resolver tudo dando, eu estava extremamente excitado com aquela menina ali, mas só mesmo tempo com raiva por ver que ela queria se tornar uma vadia viciada em sexo e dinheiro como qualquer outra mesmo sendo só uma adolescente que tinha acabado de perder a virgindade (ela tinha 16 e falou que tinha perdido o cabaço com quinze). Eu queria descarregar a raiva e o tesão naquela ninfeta até desmaiar de exaustão. Puxei ela pra perto de mim e dei um beijo em sua boca, no começo ela beijou meio sem jeito, mas logo eu enfiei a língua em sua boca e dei um longo beijo molhado, meu pau latejava e eu logo desci a mão pra bolinar ela enquanto nos beijávamos, peguei nos peitinhos, acariciei a xaninha, que por sinal estava surpreendentemente molhada. Parei de beijar e ela estava toda corada, rostinho vermelho de tesão, fiquei com vontade de encher ela de tapa, mas me contive pra não assustar minha menininha. Acariciei sua bochecha e coloquei o dedo que eu tinha enfiado na xota dela em sua boca, ela chupou delicadamente, senti sua língua saboreando o melzinho enquanto deslizava e chupava meu dedo, quase gozei só de sentir isso.
"Tira a roupa pra mim, bebê" eu falei e ela assentiu
Ficou de pé na minha frente, eu me livrei rápido da cueca e ela contemplou minha rola enorme e rígida, punhetei de leve e ela começou a tirar a roupa, revelou seus peitinhos, pequenos de menina na puberdade, mas deliciosos. Foi descendo o vestidinho revelando suas pernas, eu punhetava bem devagar, ela tirou a calcinha e eu vi sua bucetinha, uma rachinha bem fechadinha e deliciosa... Eu dei um gole longo na vodka, pra me acalmar, eu estava ficando bêbado, excitado e com raiva
"Vira, deixa eu ver sua bunda" eu falei e ela obedeceu, se virou e eu contemplei ela costas, não era a bunda grande de uma puta com a Kelly, era a bunda de uma adolescente, mas mesmo assim era deliciosa, grande na medida certa. Puxei ela pra mim e voltei a beijá-la, devorava sua boquinha, apertava seus peitinhos, beliscava e chupava os mamilos, beijava seu pescoço farejando seu cheiro...
"Vem cá, vem pagar um boquete pra mim... Vem, neném" eu gemi
Abri as pernas e ela agachou no meio, pegou no meu membro e puxou a pele pra baixo, revelando uma glande vermelha e inchada, enquanto sua mãozinha envolvia a base grossa e veiuda. Começou um movimento indo pra cima e pra baixo devagar até que murmurou
"Nossa... Ele é grande"
Eu sorri feito um tarado e acariciei sua cabeça incentivando ela a chupar, ela colocou a boquinha e eu gemi, senti um arrepio quando sua boquinha quente envolveu a cabeça da minha rola, ela começou a sugar e a deslizar a boca, chupando devagar. Ela não era tão habilidosa como a Kelly ou outras putas que eu pegava, profissionais no boquete, mas fazia bem, estava gostoso. Dei mais um gole na garrafa e encostei a cabeça no sofá fechando os olhos e curtindo a sensação
"Ai vadiazinha... Você tá me deixando louco com essa boquinha"
Eu às vezes gemia e suspirava e só se ouvia os barulhos molhados da boquinha dela subindo e descendo no meu pau. Abri os olhos e comecei a acariciar sua cabeça, até que parei, envolvi minha mão em sua cabeça e empurrei pra baixo, ela deu uma engasgada e travou a boca
"Não, não, assim não, sem morder... Vai até o fim, quero você engolindo ele todo"
Ela murmurou algo com a boca cheia de rola, mas eu ignorei, mantive minha mão em sua cabeça, mas deixei ela trabalhar, ela tentou ir sozinha mas engasgou e tossiu, tentou tirar a boca, mas eu mantive minhas mãos pressionando sua cabeça, fui empurrando pra baixo, ela tentava morder involuntariamente e eu reprimia aquilo. Logo ela estava afogando e tossindo, fazendo barulhos como se fosse vomitar, aquilo me excitava, forcei o máximo que dava, de leve pra ela não gorfar em mim
"Aguenta, sem vomitar, putinha... Se você vomitar em mim eu acabo com você"
Fiquei segurando ela ali por um tempo, empurrei o máximo que dava até sentir a cabeça do pau penetrando em sua garganta. Eu sentia sua garganta se contraindo e massageando minha glande conforme eu penetrava sua goela provocando ânsia nela.
Então soltei ela cuspiu meu pau rápido tossindo ofegante, me olhou com os olhos cheios de lágrimas toda babada com ânsia e eu ri maldoso vendo aquilo, meu pau estava quase explodindo vendo aquilo. Peguei a garrafa de vodka e disse
"Toma, bebe, vai ajudar"
Eu queria ela bêbada e molinha, mas não a ponto de desmaiar, mais fácil de eu me aproveitar. Ela pegou a garrafa e deu um gole, fez cara feia tossindo ao sentir o sabor forte do álcool. Eu sorri e ela afastou a garrafa, mas eu ordenei
"Bebe mais"
"Não quero, obrigado" ela falou
"Bebe, eu tô mandando" eu falei e ela levou a garrafa até a boca e deu um gole um pouco maior, fez cara feia e eu ri
"Boa menina" eu falei "deita aqui agora, vou dar um trato nessa bucetinha"
Ela deitou no sofá e abriu as pernas, eu contemplei uma bucetinha linda e deliciosa toda abertinha e melada na minha frente, salivei só de ver. Caí de boca, lambendo seu clitóris de cima a baixo, senti o sabor do seu melzinho e comecei a dar um banho de língua nela, inteira, lambia o clitóris, a uretra, enfiava a língua em sua vulva, penetrava ela com os dedos, sentindo como ela era apertada, ela dava umas gemidinhas deliciosas e agarrava com força no meu cabelo, enquanto seu corpo dava espasmos involuntários de tesão. Quando a putinha tava no ponto eu levantei, bebi mais um pouco de vodka, eu estava levemente bêbado, então ela sentou no sofá, eu em pé em sua frente e mandei ela chupar mais um pouco. Ela abocanhou o pau e começou uma mamada com um pouco mais de velocidade, gemi agarrando em seu cabelo. Bebi mais um pouco de vodka, tirei o pau da sua boca e ela me olhou toda corada e putinha, dei um tapa forte em seu rosto, ela deu uma miadinha, mas não chorou. Eu tinha que tomar cuidado com a força dos tapas, ela não tava acostumada a apanhar como a Kelly, bati com o pau em sua bochecha onde eu tinha dado o tapa e esfreguei a rola babona por todo seu rostinho.
"Toma, bebe mais um pouco"
Ela pegou a garrafa, reticente e deu mais um gole rápido, ela realmente não gostava de vodka. Tomei a garrafa da mão dela e disse
"Abre a boca"
Ela ficou me olhando sem saber o que dizer ou fazer e eu dei um tapa forte em seu rosto, era gostoso bater nela, agarrei seu cabelo e puxei pra trás
"Abre a boca, não vou falar outra vez" eu grunhi e ela obedeceu, despejei o líquido em sua boca e ela fez cara feia, mandei engolir e despejei mais um pouco, fui forçando ela a engolir, foi quase meio copo.
Então, mandei ela levantar, estava um pouco cambaleando, isso ia ajudar na foda que íamos dar. Peguei ela pelo braço e levei para o quarto, joguei ela na cama e logo montei por cima, fiquei roçando o pau em sua xaninha enquanto beijava sua boca e chupava seus peitinhos. Eu estava alucinado de tesão, não aguentei, posicionei o pau em sua buceta e tentei penetrar uma vez, mas ela logo se mexeu e disse
"Espera, cadê a camisinha?"
Eu ri e falei
"Não precisa, fica tranquila, não vou gozar dentro de você"
Ela ficou meio incomodada e disse
"Desculpa, sem camisinha eu não faço, minha prima falou que não era pra eu deixar"
Eu sorri e falei
"Relaxa, gatinha, com o valor que eu vou pagar, já cobre qualquer camisinha que eu tenha que usar"
Ela ficou meio reticente e eu beijei seu pescoço, chupei seus peitinhos, ela tentou falar mais alguma coisa, mas eu logo repreendi com mais um tapa, estralei sua carinha com a palma da minha mão e falei
"Shhh, fica bem quietinha, meu amor, seja uma boa menina pro papai"
Ela me olhou assustada, mas ficou em silêncio. Preparei o pau no papai e mamãe, encaixei e empurrei pra dentro dela, ela deu um gemido e eu urrei sentindo meu pau entrando lá no fundo dela, senti as suas cavidades vaginais apertando meu pau e gemi cheio de tesão. Não quis nem brincar um pouco, comecei a bombar forte naquela xaninha, dentro dela era delicioso, extremamente apertado, quente e molhado. Eu fodia forte, a cama rangia e o quarto era preenchido com o som dos nossos gemidos, dos nossos corpos se chocando e do meu pau entrando e saindo de dentro dela. Logo aumentei a pressão, agarrei no pescoço dela e comecei a meter com toda a minha força, ela gemia alto enquanto eu socava, às vezes soltava uns exclamações de for, provavelmente do pau bater muito fundo, eu sorria e continuava metendo, eu comia ela como se ela fosse uma puta profissional acostumada a dar, mesmo sabendo que ela era só uma adolescente que tinha dado uma meia dúzia de vezes.
Apertei sua garganta com força, esganei a vadiazinha até ela se debater quase desmaiando, então soltei e ela respirou aliviada, tudo isso enquanto metia com fúria sem dó, arregaçando sua xana.
Depois de um bom tempo nisso, parei, minha perna ardia de dor, eu estava suado e ofegante. Tirei o pau de dentro dela e deitei do lado, ela tinha gozado umas duas vezes e eu ainda estava com o saco cheio, pronto pra alimentar minha cadelinha. Levantei e fui pro lado da cama, com ela ainda deitada, comecei a bater uma, vendo aquela carinha vermelha corada dos tapas e do tesão, ela siriricava sua xaninha de leve enquanto eu punhetava e aquilo mexeu comigo, comecei a falar
"Gostou de tomar rola de um homem de verdade? Sentiu a pressão?"
Ele fez que sim cabeça, ela não tava acostumada a falar putaria e eu fui punhetando
"Vadiazinha, safada, quer tomar meu leitinho? Vai beber tudo, né cadelinha? Não quero ver você desperdiçando nem uma gota"
Fui falando e xingando ela, cheguei a dar uns dois tapas, eu amava a carinha de dor que ela fazia quando eu batia
"Abre a boquinha pra tomar porra, abre"
Ela abriu e eu não aguentei, punhetei rápido e ejaculei bem mais forte do que eu pensava, os jatos voaram em sua boca e no seu rosto, vários jatos bem brancos e espessos, o esperma quente e grosso jorrava do meu pau em sua boca e rosto conforme eu punhetava e gemia louco de prazer, sentindo uma onda de choque arrepiando todo meu corpo, enquanto minhas pernas perdiam a força. Terminei de gozar e contemplei seu rosto todo gozado, sua boquinha escorrendo porra, tão novinha e tão puta, toda coberta com o sêmen de um cara que tinha a idade pra ser pai dela.
"Engole o que caiu na sua boca, sem fazer cara feia"
Ela fechou a boca e eu vi ela engolindo, abriu a boca mostrando a língua limpa e eu sorri em aprovação
"Boa menina, eu gosto assim, bem comportada"
Deitei suspirando do lado dela e ordenei
"Não limpa o rosto, você vai ficar toda gozada até eu terminar de te usar"
Ela concordou e deitou
"Gostou de beber minha porra?" Eu perguntei
"O gosto é meio forte, um pouco salgado e amargo" ela respondeu
Eu ri e falei
"É bom você se acostumar... Não quer ser puta? Puta boa engole isso a noite inteira pra ganhar dinheiro"
Ela ficou em silêncio e eu falei
"Gostou de tomar rola de um adulto de verdade?"
"Machucou um pouco, você faz muito forte e seu isso é muito grande, quando bate lá no fundo dói" ela falou bem mansinha. Achei sexy o jeitinho que ela falava do tamanho do meu pau e sorri. Eu sabia que meu pau era grande, quando eu transava com uma mulher normal, tipo ficante ou algo assim eu tomava mais cuidado, fazia tudo pra dar prazer e só um pouquinho de dor. Agora com uma puta, mesmo que fosse uma bem nova como aquela, eu nunca tive o menor dó, metia a rola com toda a força pra doer mesmo e se reclamasse levava tapa e enforcada, se fizesse muito escândalo era só jogar um dinheiro que amansava e aí eu continuava mais bruto que antes.
"É assim mesmo, princesa" eu falei mais calmo, dar aquela gozada tinha feito eu relaxar "tem que aprender a aguentar pau sem reclamar, você não quer ganhar dinheiro?"
Conversei com ela um pouco e fiquei deitado uns vinte minutos, então peguei a mãozinha dela e coloquei no meu pinto, ela logo segurou nele firme e começou a punhetar. Ele ainda estava mole, mas ao sentir seu toque ele foi endurecendo, dei um beijo de língua por um tempo, até ele ficar quase totalmente duro de novo. Aí coloquei ela pra chupar de novo, ainda deitado ela colocou o corpo de lado, perpendicular ao meu, empinou a bunda e começou a chupar, contemplei aquela raba empinada enquanto sua cabeça subia e descia sugando meu membro vigorosamente. Dei um tapa naquela bunda e apertei, sentindo como era gostosa, enquanto ela chupava, eu alisava sua raba, passava os dedos pela sua xaninha e seu cuzinho e ficava delirando de prazer sentindo sua chupada. Não demorou e eu falei
"Você sabe cavalgar?"
"Sei" ela falou convicta e eu sorri pensando "duvido"
"Então, vem sentar pra mim, vem cavalgar no papai, meu bebê" eu falei
Ela montou em mim, encaixou meu pau e sentou, senti o pau entrando e aquela sensação deliciosa envolvendo meu pau de novo, surpreendentemente ela começou a sentar de um jeito muito habilidoso, quicava usando a cintura, sentava até o fim e ficava rebolando, quicava ritmadamente mexendo a bunda feito uma vadia profissão enquanto gemia apoiada no meu peito. Eu nunca havia sido tão grato ao funk por aquilo, sua bunda subia e descia, enquanto sua xota engolia meu pau e o quarto era inundado pelos gemidos dela. Eu espancava a bunda dela com tapas, incentivando ela a continuar sentando, fiquei um bom tempo curtindo a sua cavalgada, até que ela cansou, estava toda suadinha e ofegante, tinha acabado de gozar mais uma vez, puxei ela pra mim ainda montada e dei um longo beijo de língua, eu estava cheio de tesão de novo, descansar na cavalgada tinha reunido minhas forças.
Enquanto nos beijávamos naquela posição eu desci a mão e apertei sua bunda, fui indo com a mão para o meio e toquei no seu cuzinho, ela se assustou e se mexeu parando o beijo
"Que foi? Não pode mexer aqui?" Eu perguntei
Ela ficou envergonhada e falou
"É que eu tenho vergonha"
Na hora eu ri, mas achei fofo a inocência dela, a menina estava começando a se prostituir e tinha vergonha que mexessem no rabo dela.
"Vergonha do quê? Puta não pode ter vergonha" eu falei
"É que... Eu nunca dei... Tipo nunca fiz por trás" ela respondeu
"Hmmm... Então esse cuzinho é virgem?" Eu perguntei maldoso
Ela fez que não com a cabeça, dei um tapinha em sua bunda e ela voltou a sentar bem devagarinho, fiz um carinho lá atrás, massageando bem levemente em movimentos circulares suas preguinhas, sentindo seu buraquinho bem fechadinho sobre os meus dedos.
"Então você é uma mocinha comportada que nunca deu esse cuzinho?" Eu perguntei
"Não, nuca dei... Meu ex tentou me comer assim uma vez, eu tentei dar, mas tava doendo muito e não entrava direito o pinto dele, aí eu não deixei" ela respondeu
Sua bunda subia e descia lentamente conforme ela movimentava o quadril e eu sentia sua xota quente deslizando pelo meu pau
"Senta de costas agora, eu quero ver essa bunda cavalgando" eu ordenei
Ela tirou meu pau, se virou, montou novamente, encaixou o pau e sentou, a visão era linda, ela tinha uma bela bunda, tive que bater, enchi a mão e meti três tapas. Ela foi sentando bem devagarinho, eu via a xota subindo e descendo, revelando e engolindo meu pau e melhor de tudo: naquela posição eu enxergava nitidamente o cú dela no meio da sua bunda deliciosa. Chupei meus dedos e voltei a massagear o botãozinho dela, brinquei um bom tempo naquela posição até estar a ponto de bala, pronto pra mandar ver.
"De quatro agora, fica de quatro pra mim e empina bem a bunda" eu falei
Ela já sabia das minhas más intenções, num programa normal ela até poderia não fazer anal, tinham muitas meninas que não faziam, principalmente nos puteiros com seguranças pra protegê-las, mas ali ela era minha e eu ia fazer o que eu quisesse com ela. Sem contar que o cafetão dela era meu amigo há anos, ele com certeza ia ficar bravo comigo, mas nada que uma grana a mais que eu depositasse não resolvesse. Ela foi pra borda da cama e ficou de quatro, sabia como fazer aquela posição, a piranha não era tão inocente quanto eu pensava, fui pra trás dela e contemplei sua bunda daquele jeito ficava incrível, ainda mais com sua xaninha toda melada e seu cuzinho pulsando implorando pra ser fodido. Ajoelhei e caí de boca ali, primeiro na xota e depois subi pro cú, dei um belo trato naquele cú, chupei, enfiei a língua, cuspi, enchi ele de cuspe. Levantei novamente e bati com meu pau nele, esfreguei em sua xota, massageando seu clitóris com a glande
"Por favor, anal não" ela falou com medo, na esperança de eu sentir pena e não fazer nada
"Shhh, quietinha, princesa" eu murmurei maldoso, introduzi meu pau em sua buceta e comi ela de quatro um pouco, dei uns tapas em sua bunda e meti firme por um tempo, a buceta estava deliciosa, molhada e suculenta, mas eu queria meu prêmio que eu estava esperando há muito tempo...
Diminuí a potência e comecei a massagear o seu ânus com o dedo, apesar da minha vontade de machucar ela com força, eu sabia que ela era muito nova e não aguentava tanta rola, então resolvi ir devagar, lacear um pouco o rabinho, ela não era como Kelly, uma vadia rodada que eu fodia sem pena, que eu podia meter no cú como se fosse uma buceta, sem me preocupar se tava machucando, se tava sangrando ou se ele tava se cagando... Não, aquela ninfetinha, apesar de ser um projeto de puta, ainda era só uma menina, e eu queria degustar com bastante calma antes de começar a judiar...
Fui massageando e logo enfiei um dedo dentro devagar, entre os gemidos de tesão do meu pau penetrando sua buceta ela emitia gemidos de dor ao sentir meu dedo entrando. Fui metendo o pau devagarinho, enquanto enfiava e tirava o dedo, sentindo como seu reto era apertado, eu enfiava e pensava em Kelly, deixava a raiva que eu estava dela crescer, pensava na sua filha e em como eu ia foder ela na frente da mãe quando chegasse a hora, aquela puta ia me pagar cada centavo que eu estava gastando e iria gastar com a sua filha, pensava em como aquela menina que estava comigo ia crescer e virar essas mulheres viciadas em dinheiro que dão golpe nos caras e seduzem eles igual a Kelly fazia comigo... Por isso, naquela noite quem ia aguentar minha fúria seria Sabrina e seu cú apertado... Tirei meu dedo de lá, cheirei me deliciando com o cheiro maravilhoso do cuzinho de uma ninfeta. Dei mais uma cuspida e introduzi lentamente dois dedos lá, ela reclamou e eu ignorei, comecei um vai e vem preparando o terreno.
"Por favor, para tá doendo, eu não vou aguentar... Eu não tô aguentando nem seu dedo, imagina seu pau que é enorme..." Ela falou aflita com a voz chorosa
"Eu tô sendo paciente com você, sua vagabundazinha, e é assim que você me agradece? Não era nem minha obrigação estar sendo paciente e laceando seu rabo" eu gritei "você quer ser puta? Quer dar por dinheiro? Vai se acostumando.. os outros clientes não vão ter essa paciência"
Tirei meu pau de dentro da sua vagina e andei até minha cômoda, ela sentou na cama e ficou me olhando com medo, peguei a garrafa de vodka e bebi um gole, meu pau estava latejando de duro, fui até ela e passei os dedos em seu nariz
"Sente seu cheirinho de puta... Sente o cheiro desse cuzinho..."
Então enfiei os dedos em sua boca, ela tentou virar o rosto, mas eu segurei em sua bochecha e fiz ela chupar meu dedo. Sorri vendo a carinha de nojo que ela fazia, então peguei a garrafa de vodka, dei mais um gole, eu já estava bêbado, e vi que tinha o resto do fundo da garrafa ainda, uma boa quantia
"Abre a boca, você vai beber tudo" eu ordenei
Ela ficou em encarando e eu logo dei um tapa em seu rosto
"Tá surda, vagabunda?" Eu falei
Ela me olhou com medo e com os olhos cheios de lágrimas e abriu a boca timidamente, eu segurei em sua bochecha forçando sua boca a ficar aberta e comecei a despejar a bebida, ela engoliu um pouco, tentou engolir mais, mas o gosto forte fez ela tossir e engasgar, parei de despejar e dei mais um tapa
"Sem engasgar, tá acabando" eu falei, mantive sua boca aberta e despejei o resto, com um pouco de dificuldade ela engoliu.
"Muito bem" eu falei "agora de quatro de novo"
Ela estava atordoada e cambaleante, ela ficou de quatro e abraçou um travesseiro, empinou sua bunda e eu fui lá pra trás, brinquei um pouco punhetando e contemplando pela última vez o que seria um cú virgem, o último resquício de pureza daquela menina.
Cuspi duas vezes lá, e comecei a introduzir a glande, era muito apertado e difícil de entrar, mandei ela não trancar e com um pouco de trabalho a cabeça entrou, ela miou e eu falei
"Sem escândalo, foi só a cabecinha" eu adverti
Fui colocando o resto lentamente, ela segurava o choro e quando entrou tudo e eu gemi triunfante ela mordeu a coberta abafando um grito. Então eu não aguentei, eu estava bêbado, excitado e com raiva, puxei o pau lentamente e depois meti com toda a minha força, Sabrina deu um berro e as lágrimas começaram a escorrer pelo seu rosto, ela mordia forte a coberta. Eu gemi alto sentindo meu pau entrando fundo no seu reto, lá era quente e extremamente apertado, conforme ela soluçava o cú piscava e apertava ainda mais meu pau, o que era delicioso. Comecei a meter sem dó, sem o mínimo de pena, dei dois tapas em sua bunda, agarrei em seu cabelo, enrolando minha mão nele e puxei pra trás, fui fodendo forte puxando seu cabelo enquanto ela berrava
"Não, chega por favor, para, tá doendo, por favor chega"
Eu amava aquilo e só me incentivava a meter mais forte, eu pensava em quando eu fosse fazer aquilo com a Giovana, com a Kelly assistindo a filhinha berrar no meu pau e socava brutalizando o rabinho de Sabrina.
"Tá gostando de levar rola no cuzinho? Aguenta e aprende, biscate, você não quer ser puta? Aprende a dar o rabo, vagabunda" eu falava e espancava sua bunda
Eu sentia a vontade de gozar subindo e continuei metendo com força, fazendo meu pau penetrar lá no fundo do seu reto, enquanto eu seguia falando putaria e gemendo, falando coisas cada vez mais sujas e pesadas
"É isso que você merece, putinha, bastante rola no cuzinho, você não quer se prostituir? É isso que você merece, é bom pra aprender"
Eu estava com muito tesão, depois de um tempo Sabrina desistiu de pedir pra parar, mordeu a coberta forte e ficou chorando e gritando aguentando, estava começando a aprender...
"Imagina o papai vendo a menininha dele nessa situação, dando o cuzinho em troca de dinheiro, o que será que ele ia pensar? Vendo a filhinha bêbada com o cuzinho sendo arregaçado..." Eu falei e ela chorou mais
"Acho que ele ia ficar com tesão, ia bater punheta vendo a filhinha sendo estuprada" eu falei socando forte no rabo dela, ela dava uns gritos, chorava e eu ficava com cada vez mais tesão.
"Tá pensando no seu pai, agora, vagabunda? Tá pensando no pau dele te estuprando? Tá gostando de tomar rola do papai?" Eu grunhia entre gemidos, a vontade de gozar estava insuportável, era uma delícia ficar fodendo seu cú daquele jeito, ouvindo seu choro e seus gritos e falando putarias cada vez mais obscenas e pesadas pra ela, mas agora a vontade de gozar estava vindo muito forte, diminuí um pouco o ritmo controlando e adiando o gozo e falei
"Pede leitinho, pede, putinha... Pede pro papai te dar porra no cuzinho, cadela"
Ela soluçava sem falar, eu agarrei sua nuca e apertei forte, tirando exclamações de dor dela
"Pede, putinha" eu rosnei, eu queria humilhar ela até ela não aguentar, ela choramingou um pouco soluçando, mas respirou fundo e falou
"Dá leitinho no cú da sua putinha, papai... Enche o cuzinho da sua filhinha de leite" ela falou com a voz bem tímida e chorosa
Quando eu ouvi aquilo uma vontade imparável de gozar tomou conta de mim, todos os pensamentos e sentimentos daquela noite me invadiram com intensidade, desde a raiva da Kelly, o tesão implacável, a bebida que eu tinha tomado me deixando bêbado e descontrolado e a sensação deliciosa de trepar com uma ninfetinha de 16 anos. Enrolei a mão em seu cabelo de novo puxando bem ele pra trás e comecei a enrabar ela com toda a minha força, com toda a brutalidade que eu conseguia, um cara forte de trinta e poucos anos pegando uma menina de dezesseis no anal com toda a força que conseguia, meu pau penetrava seu reto fundo e nossos corpos se chocavam enquanto a cama rangia, eu gemia alto e ela berrava completamente desesperada. Não aguentei muito tempo disso e logo meu pau explodiu em gozo, senti uma onda de prazer muito intensa percorrendo meu corpo, me fazendo convulsionar, enquanto sentia a porra jorrando da minha rola lá no fundo do cú dela. Fiquei quase um minuto inteiro agarrado em sua cintura com o pau atolado dentro dela até o êxtase do orgasmo diminuir e eu voltar ao meu estado normal ofegante e suado, tinha sido uma das melhores e mais fortes gozadas da minha vida. Sabrina ainda estava ali soluçando em choque desesperada, senti que ela estava com muito medo, assustada com a minha brutalidade, eu realmente tinha pegado pesado com ela. Acariciei lentamente sua bunda e tirei meu pau de dentro dela, seu cú estava completamente destruído, o que antes era só um furinho enrugado e fechadinho, agora era um buraco aberto e arrombado. Passei os dedos bem devagar pela sua buceta, a putinha estava molhada...
"Põe a porra pra fora" eu ordenei
Ela só chorava de olhos fechados, soluçando de dor
"Faz força pra porra sair, Sabrina" eu falei de novo, vi seu cú piscando e ela forçando, logo peidou e o leite começou a escorrer pra hora, deslizando pela sua xota e pelas coxas, porra grossa e branca. Sorri vendo aquela deliciosa crueldade e deitei na cama exausto, ela deitou encolhida ainda soluçando, dava um pouco de dó, mas era bom pra ela aprender.
"Posso ir embora? Me deixa ir por favor" ela falou baixinho
"Eu paguei o pernoite, você vai ficar até de manhã" eu falei firme, foi só falar de dinheiro que ela ficou quietinha. Fiquei me recuperando em silêncio, meu pau meia bomba repousava quieto no meio das minhas pernas. Me acalmei um pouco, respirei fundo, a raiva estava passando, eu estava satisfeito e relaxado, completamente saciado.
"Tá doendo ainda?" Eu perguntei depois de um tempo
"Sim, muito" ela respondeu mansinha e chorosa, mas ainda ressentida, eu sorri ouvindo aquilo, acariciei sua bunda e falei
"Vai lá e toma um banho, vai melhorar um pouco, só não demora muito"
Ela ficou deitada em silêncio por uns segundos, mas logo levantou devagar, colocou a mão no meio da bunda sentindo o estrago que eu tinha feito
"Vai melhorar, relaxa... Cú de puta foi feito pra isso... Logo volta ao normal" eu falei
Ela foi andando devagar pro banheiro (meu quarto era uma suíte) mancando, ouvi ela ligando o chuveiro e se lavando a ficou lá uns vinte minutos e logo saiu, foi pro meu quarto, contemplei seu corpo perfeito andando nua até minha cama e se deitando ao meu lado, passei a mão nela, nos peitinhos e nas coxas, dei um beijo em sua boca e logo meu pau foi acordando, levei sua mãozinha até ele, fazendo ela sentir o poder do membro que tinha destruído seu rabo, ela começou uma punheta lenta e eu falei
"Você foi muito bem hoje, meu bebê... Foi uma filhinha muito comportada pro papai"
Ela ficou tímida e não respondeu nada, chupei seus peitinhos enquanto ela punhetava lentamente
"Por que você não desce e chupa um pouquinho? Sentir o gosto do seu cú" eu falei conduzindo sua cabeça...
Ela obedeceu, senti sua boquinha tímida envolvendo minha glande e ela começando uma chupada lenta, eu gemi. Eu adorava tirar o pau do cú e fazer elas chuparem. Fiquei curtindo o boquete e pensando em como tudo aquilo tinha valido a pena, no fim das contas eu não estava jogando tanto dinheiro fora com Kelly, eu ia receber cada centavo que eu estava investindo. Empurrei a cabeça de Sabrina pra baixo fazendo ela engasgar enquanto pensava nisso, foi gostoso...
Depois disso, faltava umas duas horas pra amanhecer, transei com ela mais algumas vezes, nada muito extremo.
No outro dia cedo, meu amigo iria passar buscar ela na minha casa, levei ela pro banho e mandei ela se aprontar, quando ele estava quase chegando ela falou
"Então... E o pagamento?"
Eu ri e falei
"Você acha que eu vou pagar pra você? O dinheiro é na conta do seu cafetão"
"Como assim?" Ela perguntou surpresa
"Ué... Você trabalha pra ele, eu contratei você por ele, quem vai te pagar é ele o quanto vocês acertarem que você receberia, eu deposito direito pra ele e ele te paga, ele que é o dono da mercadoria... Tá começando a fazer programa agora e já tá achando que vai receber um pernoite inteiro assim do nada?" Eu expliquei rindo
Ela ficou contrariada, mas estava com medo de responder, além de estar muito exausta pra qualquer coisa.
Meu amigo chegou, buzinou, levei ela até a frente, ela entrou no carro e foi embora. Acho que eu tinha ensinado uma boa lição pra aquele projeto de puta, deitei em casa satisfeito e dormi feliz pensando nas delícias que todo aquele investimento me aguardavam...
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (4)
@ZACHARYCHEFEX: Prefiro uma bucetinha nossa que delicia deixa ela toda gozada e bem arrobadinha já deixei 5 assim, vou deixa meu telegram para conversar , só chama : @ZACHARYCHEFEX
Responder↴ • uid:v0092ghkPenélope: Tem que comer esse cuzinho todo dia, deixar bem arrombadinho. Puta tem que aprender a agradar e agradecer seu macho.
Responder↴ • uid:sbw27xsfpo2Gustavo Silva: Sua idade? Solteira? Add e-mail: [email protected]
• uid:sfloe7n9omxPerséfone: Muito bom
Responder↴ • uid:1czf99fa12xl